Passava das 14h30 deste sábado (11) quando uma faixa branca, de 10 metros de largura por 3 metros de altura, com a frase "Legalize Já!", escrita na cor verde, misturou-se às árvores de mata atlântica do parque Trianon, na avenida Paulista, em frente ao Masp. Estava dada a largada presencial para a Marcha da Maconha, após um hiato de dois anos, em formato virtual, por causa da Covid.

 

POR ROBERTO DE OLIVEIRA

 

"É hora, então, de acender um baseado", comemorou Giovanna Clara, 23, estudante, acompanhada por um grupo de colegas, que vieram da zona leste, para ali fumar, sim, mas, sobretudo, protestar em defesa do uso livre da maconha.

 

Entre cigarros, brigadeiros e brownies à base da erva, a multidão passou a entoar um "Ei, Bolsonaro, vai tomar no...", grito repetido ainda em outras ocasiões durante a passeata.

 

"É importante essa união de grupos coletivos que traduz a potência de uma sociedade civil organizada, para reivindicar nossos direitos e clamar por mudanças contra esse governo", disse a comunicadora Drika Coelho, 36, uma das organizadoras do evento.

 

O tema da Marcha da Maconha deste ano foi "Guerra é genocida, legalização é vida", ao enfatizar que a luta às drogas é, na verdade, "uma máquina de guerras chacinas", segundo os organizadores.

 

"Todos nós somos vítimas dessa política antidrogas", afirmou o advogado Michael Jamison de Jesus Dantas, 35. "Essa guerra é contra as pessoas", continuou o criminalista, integrante da Rede Reforma, coletivo cujo foco é a defesa de uma política antiproibicionista, comprometida com a reforma da política de drogas por meio da incidência social jurídica pro bono.

 

Ações e projetos que pretendem defender a revisão da política de drogas ainda patinam no Brasil, criticou ele. "A lei deixou uma brecha gigante entre usuário e traficante", disse Dantas. "Quem mais sofre com isso é a população preta de periferia."

 

Outro atraso, de acordo com os participantes, recai sobre a questão de saúde pública.

 

Na Câmara dos Deputados, por exemplo, uma das propostas que trata da cannabis é o PL 399/2015, que propõe regulamentar o cultivo de maconha para fins medicinais e industriais. Aprovado em junho de 2021 em comissão especial, o projeto deveria seguir diretamente para votação no Senado, mas o bloco contrário apresentou um recurso para que a questão seja debatida em plenário, e a análise está parada há um ano.

 

O texto final aprovado diz que o cultivo poderá ser feito apenas por pessoas jurídicas, como empresas e associações de pacientes. Na avaliação do criminalista Dantas, o PL é elitista, voltado para a indústria.

 

Não há previsão para o cultivo individual. Enquanto isso não acontece, entidades que lutam pelo acesso democrático à maconha medicinal precisam recorrer à Justiça para obter autorização para cultivar, manipular e distribuir extrato de cannabis para seus pacientes.

 

A bancária Maria Aparecida Felício de Carvalho, 54, é uma das que conseguiu esse direito.

 

Conhecida como Cidinha, ela é mãe de uma garota, Clarian, que nasceu com síndrome de Dravet, doença sem cura que se manifesta no primeiro ano de vida, com múltiplas convulsões.

 

Cidinha produz seu óleo de cannabis, cientificamente comprovado como anticonvulsivo e um aliado às dores crônicas.

 

À frente do Cultive, Associação de Cannabis e Saúde, que reúne cerca de 200 integrantes, ela estava na Paulista acompanhada por outros pais e crianças, para mostrar à opinião pública que a Marcha da Maconha é "um símbolo de luta e de resistência em defesa da vida", assim como também é, nas palavras delas, "um ato político anti-Bolsonaro".

 

No Brasil de hoje, existem 18 medicamentos à base de cannabis com comercialização autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

 

Especializado em direito da saúde, o advogado Elton Fernandes explica que decisões têm condenado o sistema público e até mesmo planos de saúde a fornecer canabidiol. "Somente o TJ-SP possui mais de 800 decisões proferidas sobre o fornecimento de canabidiol, metade delas contra o SUS."

 

Fernandes tem ao menos 20 ações em defesa do uso do canabidiol, parte delas já vencida em favor dos pacientes. "Mas não há unanimidade nas decisões", ressalta. "Por isso, é tão importante discutir a descriminalização para poder ampliar o acesso."

 

Cidinha e a turma do Cultive integraram o chamado bloco terapêutico, formado majoritariamente por famílias. A Marcha da Maconha também agregou outros movimentos, como o das feministas e o abolicionista (pelo fim das prisões de usuários).

 

Os organizadores calcularam que ao menos 100 mil pessoas participaram do ato.

 

Momentos antes de iniciarem a marcha, que começou a se movimentar por volta das 16h30, ao menos seis quarteirões da avenida Paulista estavam ocupados por manifestantes na faixa em direção à Consolação.

 

De lá, os grupos desceram a via e, por volta das 18h, pararam em frente ao Cemitério da Consolação, onde fizeram um minuto de silêncio pelos mortos da guerra às drogas e da pandemia de Covid.

 

O céu já estava escuro quando, perto das 19h, a parte de frente da marcha chegou ao seu destino final, a praça da República, no centro paulistano, enquanto a "névoa" acompanhava toda a turma.

 

 

Posted On Domingo, 12 Junho 2022 07:52 Escrito por O Paralelo 13

Um homem foi condenado a pagar R$ 25 mil por danos morais à ex-presidente da República Dilma Rousseff por uma foto tirada durante um voo entre Dubai e São Paulo, em 2019. A decisão é da vara Cível do Foro da Tristeza, na Comarca de Porto Alegre.

 

Redação Notícias

 

Dilma foi fotografada pelo homem que publicou a imagem com insinuações de que a viagem era paga com dinheiro público. As informações são do G1.

 

"Olha a companheira Dilma, voando First Class de Dubai pra SP...eu não disse Caracas ou Havana para SP… Dubai para SP...meteu aquele Caviar, umas boas taças de Dom Perignon, e logicamente aquele vinho Francês...uma maravilha...Parabéns para você que também paga por isso!!!"

 

Na decisão, a juíza Luciana Torres Schneider discorreu que o réu fotografou a ex-presidente, sem a sua permissão, utilizando a imagem para lhe difamar através de publicação na rede social Instagram, acompanhada de legenda caluniosa. A magistrada disse ainda que, conforme esclareceu à imprensa, à época do ocorrido, a viagem realizada aos Emirados Árabes foi custeada pela organização do evento, não havendo portanto dinheiro público.

 

A defesa do homem contestou dizendo que a selfie publicada não ganhou grande repercussão na internet e que "pessoas públicas devem suportar o ônus de terem suas condutas e atos submetidos a críticas e publicidade, devendo ser toleradas em razão da liberdade de expressão".

 

Entretanto, Torres destacou em sua decisão que a crítica pode ser feita sem o tom jocoso das palavras, e que o autor foi "debochado e grosseiro”. Ela ainda contestou declarando que mesmo que Dilma estivesse viajando com recursos por ela obtidos em razão da pensão oriunda da sua condição de ex-Presidenta, é inaceitável as declarações do réu já que “o ganho mensal obtido pela autora tem amparo em lei, é lícito e também é recebido pelos seus antecessores".

 

Posted On Domingo, 12 Junho 2022 07:51 Escrito por O Paralelo 13

A matriarca da família Gomes, Gilda Gomes, comemora 83 anos neste sábado, 11, cercada pelos sete filhos, 18 netos e 23 bisnetos, esbanjando alegria, antenada com o futuro e “feliz, feliz, feliz”

 

Por Luiz Pires

 

Gilda e José Gomes Sobrinho chegaram sao Norte de Goiás no começo da década 1980. Ficaram raízes em Araguaína. Residiam então em Aracaju, capital de Sergipe. “Eu não queria vir. Mas meu pai, Doimício de Sousa Torres me disse: você vai, mesmo quando eu repliquei que não queria vir. Você vai, porque no novo Estado vai precisar de seus filhos. Só o tempo vai responder sobre o vaticínio de meu pai”, revela.

A matriarca afirma que sua vivência no Tocantins só lhe deu alegria. “Tenho muita saudade da adolescência de meus filhos, a casa cheia de gente, muita festa, muita alegria”, relembra com o olhar distante.

 

Sobre a formação dos filhos, Gilda Gomes diz que a família de seu pai era todo mundo político partidário e de sua mãe também, “e Gomes, o partido dele era boemia e poesia. O resultado está aí”, diz sorrindo.

Lembramos que Iram Gomes, o filho mais velho, foi vereador em Palmas, Paulinho Gomes, vereador em Xambioá, André Gomes, vereador em Miracema do Tocantins e atualmente é vice-prefeito de Palmas. E Eduardo Gomes, o filho mais novo, foi eleito vereador em Palmas, deputado federal e atualmente é senador da República e líder do Governo no Congresso Nacional. Os outros filhos, Luis, Roberto e Acácia (e Iram) seguiram carreira técnica, ligados ao setor público.

 

Do alto de sua experiência, dona Gilda, teve a ideia de criar uma entidade que acolhesse as pessoas na velhice, proporcionando formação, qualificação e integração com a sociedade, principalmente com os mais jovens.

“O Brasil não é mais um país de jovens. Recentemente eu falava para um grupo jovens: ‘eu sou você amanhã”, porque tem haver a interação de crianças com idosos. Se você não ensina a criança a respeitar o velho, depois de adulto não aprende mais”, acredita.

 

Segundo Gilda Gomes, o velho tem direito a cultura, a viajar, ao lazer. Dentro dessa visão ela teve a ideia de criar a Universidade da Maturidade – UMA. Apresentou o projeto ao então deputado federal Eduardo Gomes, que encampou a ideia e hoje a Universidade da Maturidade é uma realidade em todo o Tocantins e até em outros Estados.

A professora doutora Neila Osório, da Universidade Federal do Tocantins – UFT, desenvolveu o projeto pedagógico da UMA, reconhecido por sua excelência no meio acadêmico.

 

“Não aceitamos professor voluntário na UMA. Para dar aula na UMA precisa realmente ter preparo acadêmico. A Universidade da Maturidade tem a preocupação de incluir as pessoas. Já formamos alunos pelo EJA (segundo grau), temos surdo-mudo, temos deficiente visual, já tivemos alunos de outros países. Nossa filosofia é englobar todos os participantes. Quem entra na UMA não sai”, garante.

Como mensagem às aos mais jovens, ao final do bate-papo dona Gilda afirmou: “As crianças de hoje precisam se conscientizar que, quando saímos do útero da mãe, começamos a envelhecer e, consequentemente, a morrer. Quando morrermos deixamos duas coisas: as boas e más ações que fizemos aqui. A decisão é de cada um de nós”.

 

 

Posted On Sábado, 11 Junho 2022 17:35 Escrito por O Paralelo 13

A avaliação é de que não há unidade de comando na campanha, que falta esforço conjunto em uma única direção, além de foco e até mesmo comprometimento

 

Caio Junqueirada CNN

Aliados do presidente Jair Bolsonaro relataram à CNN que as chances reais de derrota para o ex-presidente Lula nas eleições deste ano cresceram e acenderam um “sinal amarelo” no comando da campanha e no próprio governo.

 

A avaliação é de que não há unidade de comando na campanha, que falta esforço conjunto em uma única direção, além de foco e até mesmo comprometimento. Um interlocutor de Bolsonaro afirmou que todos estão vendo o inimigo se aproximando para derrotar o presidente e, embora dizendo estarem preocupados, nada estariam fazendo. Concluem o raciocínio dizendo que preocupação não é ação tática e que é preciso reagir.

 

Concomitantemente a essas leituras, tem sido feita também a análise de que o tempo de reação é escasso. O final deste mês de junho tem sido dado como prazo-limite para que ações sejam feitas, tanto em razão da legislação eleitoral que restringe atos de governo, quanto pelo tempo que seria necessário para que os atos consigam ser revertidos em intenções de voto. Por isso a pressa do governo em aprovar o pacote dos combustíveis. A cúpula da campanha estima que o impacto nas pesquisas possa ser de um crescimento de 5 pontos de Bolsonaro nas pesquisas.

 

Há ainda a leitura de que o PT percebeu que a carestia é o grande tema da eleição deste ano e acertou no discurso, ao passo que a campanha governista ainda tenta desviar o centro de gravidade da campanha para questões políticas que não são, segundo interlocutores do presidente, a prioridade do eleitorado. Por exemplo, os ataques à urna eletrônica.

 

Aliados do presidente inclusive já teriam dito a ele que é preciso um outro tratamento no discurso da campanha sobre inflação pois, segundo essa fonte, não basta apontar que a a alta dos preços decorre da guerra da Ucrânia e que outros países do mundo passam pelo mesmo problema. O eleitor quer mesmo é resolver a vida no mercado que ele frequenta para abastecer sua casa.

 

O próprio presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, teria feito uma análise interna nessa linha. Contou que no auge da crise do mensalão em 2005 quando havia uma percepção semelhante de que o presidente não se reelegeria pelas acusações de corrupção, disse a Lula que a população quer mesmo é saber de comida na mesa. O governo petista na época então investiu bastante no Bolsa-Família, que acabou ajudando na vitória do petista em 2006.

 

Há percepção também de que o coordenador-geral da campanha, senador Flávio Bolsonaro, não tem experiência em eleições presidenciais. Para complicar, ele e seu irmão Carlos Bolsonaro divergem sobre a estratégia de marketing. Além disso, parte do comando da campanha cuida também de suas bases, como o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, que tem viajado ao Piauí frequentemente para tentar eleger governador o ex-prefeito de Teresina, Silvio Mendes (PSDB), e sua vice, a ex-mulher de Ciro, Iracema Portela (PP-PI).

 

Outro aliado que foi determinante nas eleições de 2018, Onyx Lorenzoni, também está cuidando de sua campanha a governador no Rio Grande do Sul. E o próprio PL também tem como meta paralela à eleição de Bolsonaro eleger a maior bancada da Câmara. Esse cenário faz com que aliados do presidente avaliem que esses operadores estejam trabalhando com objetivos paralelos ao da eleição do presidente, o que ajudaria, nesta ótica, a tirar o foco da eleição presidencial.

 

 

Posted On Sábado, 11 Junho 2022 09:23 Escrito por O Paralelo 13

Pontes foram custeadas com recursos do PDRIS e as obras na região serão arcadas com recursos do Programa de Fortalecimento da Economia e Geração de Emprego e Renda

 

Por Guilherme Lima

 

O Governo do Tocantins entregou nesta sexta-feira, 10, duas pontes que vão facilitar a trafegabilidade e melhorar o acesso entre Santa Rosa do Tocantins e diversas localidades vizinhas. As obras eram aguardadas por décadas pela população. A construção e reforma das pontes foram executadas pela Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), por meio do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável (PDRIS). Ao todo, foram investidos mais de 14 milhões nos serviços.

Governador Wanderlei Barbosa afirmou que a ação de melhorar a infraestrutura em várias regiões do Estado é um dos pontos fortes do Governo do Tocantins, que atua para descentralizar serviços e levar melhorias para a população 

 

O governador Wanderlei Barbosa afirmou que a ação de melhorar a infraestrutura em várias regiões do Estado é um dos pontos fortes do Governo do Tocantins, que atua para descentralizar serviços e levar melhorias para a população. “Sempre que o Governo faz uma obra, leva em consideração o direito de ir e vir das pessoas com segurança. Os moradores precisam dessas garantias, com rodovias, pontes e estradas de qualidade. Com essa obra, o Governo assegura a cidadania e descentraliza os serviços para trazer melhorias para as pessoas”, ressaltou.

 

Ponte sobre Rio Formiga

 

A primeira ponte entregue à população fica sobre o Rio Formiga, na cidade de Santa Rosa. A estrutura de concreto tem 40 metros e substitui a antiga ponte feita de madeira. Para essa obra foram investidos R$ 3,7 milhões. A ponte fica na TO-458 e interliga várias localidades, como o entroncamento da BR-010 no município de Santa Rosa com o entroncamento da TO-365, em Ipueiras.

 

Ponte sobre Rio Manoel Alves

 

Outra obra entregue pelo Governo foi a ponte sobre o Rio Manoel Alves, entre as cidades de Santa Rosa do Tocantins e São Valério, área que fica próxima a TO-482 e ao Povoado Apinajé. A Ponte tem 150 metros e nela foram investidos R$ 11 milhões.

 

Ciretran Santa Rosa

Ainda em Santa Rosa, o Governo do Tocantins inaugurou um Posto da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), que vai oferecer serviços como abertura de processos relativos à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e procedimentos relacionados à regularização de veículos automotores com registros e transferências, assim como também cadastros, emissão de guias, conferência de documentos e coleta de biometria.

 

A unidade em Santa Rosa é fruto de uma parceria entre o Governo do Tocantins e a Prefeitura Municipal e vai beneficiar mais de cinco mil moradores da cidade, além de atender as localidades do entorno, como os distritos de Morro de São João e de Cangas, o povoado Apinajé e os assentamentos Bom Jesus, Carajás e Santa Teresa.

 

Programa de Fortalecimento

 

A agenda na região contou com visita ao povoado Apinajé, onde o Governo do Tocantins autorizou obras do Programa de Fortalecimento da Economia e Geração de Emprego e Renda, como execução de pavimentação asfáltica em diversas vias públicas de Santa Rosa e no distrito de Cangas. O Governo também autorizou a abertura do Processo Licitatório para Construção do Complexo Poliesportivo e Lazer Municipal de São Valério, orçado em R$ 2 milhões.

 

Sobre os atos do Governo, o prefeito de Santa Rosa do Tocantins, Levi Teixeira de Oliveira, destacou a parceria entre o município e o Executivo Estadual em prol da melhoria de vida da população. "É uma parceria que quem ganha é o povo. São pontes que ligam a nossa cidade à região sudeste, sul e região central do Tocantins, beneficiando a população e o setor produtivo do agronegócio. Além das pontes, teremos a pavimentação asfáltica após a assinatura de ordem de serviço, o que dará qualidade de vida para os moradores da cidade. Temos muito que agradecer ao Governo do Tocantins”, ressaltou.

 

Já o prefeito da cidade de São Valério, Olímpio dos Santos Arraes, agradeceu o Governo do Tocantins pela parceria firmada e pontuou que o reconhecimento da gestão representa muito para o município e sua história. “Por essas terras passaram muitas pessoas, até mesmo na época da coroa e desde lá todos clamavam pela ponte e melhores estradas. Agora temos e vamos construir nosso complexo poliesportivo que vai garantir lazer e qualidade de vida para os nossos moradores. Agradecemos ao Governo a atenção com o nosso povo”, comemorou.

 

Posted On Sábado, 11 Junho 2022 09:18 Escrito por O Paralelo 13