Na semana passada, a Rússia também foi acusada de apoiar hackers

 

Com Terra notícias

Os Estados Unidos acusaram nesta terça-feira (21) dois hackers chineses de roubar dados sobre projetos de vacinas contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) e de violar a propriedade intelectual de empresas no país norte-americano e em outras nações. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, os dois cidadãos prestavam serviços para o ministério de Segurança de Estado da China. A dupla foi identificada como Li Xiaoyu, de 34 anos, e Dong Jiazhi, de 33.

A promotoria americana ainda informou que ambos foram denunciados por ataques contra ativistas de direitos humanos dos EUA e de Hong Kong e podem ser condenados a mais de 40 anos de prisão. Li Xiaoyu e Dong Jiazhi teriam roubado dados e informações sobre o medicamento da Austrália, Bélgica, Alemanha, Japão, Lituânia, Holanda, Espanha, Coreia do Sul, Suécia e Reino Unido.

 

"A China agora se uniu ao lado da Rússia, Irã e Coreia do Norte no clube vergonhoso de países que fornecem refúgio seguro para criminosos cibernéticos em troca de informações", acusou o procurador-geral de Segurança Nacional dos EUA, John Demers. A denúncia ocorre uma semana depois do Reino Unido, Estados Unidos e Canadá acusarem a Rússia de usar o grupo APT29, conhecido como "Cozy Bear", de tentar roubar os dados de pesquisas para a vacina contra a Covid-19 realizadas em laboratório do mundo todo, com base em um relatório dos serviços de inteligência do Centro Britânico de Cyber Segurança.

 

 

Posted On Terça, 21 Julho 2020 17:49 Escrito por

O pedido foi feito pelo presidente do Senado para que a Polícia Federal não cumprisse mandado de busca e apreensão no gabinete do senador José Serra

 

Gabriela Coelho, da CNN

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, decidiu nesta terça-feira (21) suspender a ordem judicial de busca e apreensão expedida pela 1ª Zona Eleitoral de São Paulo no gabinete do senador José Serra (PSDB-SP).

 

Na decisão, Toffoli disse que, em virtude de a decisão emitida pela Justiça Eleitoral de SP ser muito ampla, havia um risco de apreensão de documentos naturais da atividade legislativa do senador.

 

"A situação evidenciada, portanto, eleva, sobremaneira, o risco potencial de sejam apreendidos documentos relacionados ao desempenho da atual atividade do congressista, o que, neste primeiro exame, pode implicar na competência constitucional da Corte para analisar a medida", disse.

 

Mais cedo, a polícia legislativa do Congresso barrou a entrada de policiais federais no gabinete. Serra é alvo de uma operação da PF contra caixa 2 em campanhas eleitorais.

 

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), entrou com uma reclamação no Supremo Tribunal Federal contra a ação, determinada pela Justiça eleitoral de São Paulo. Ele telefonou nesta manhã para Toffoli.

 

Segundo fontes do Senado, Alcolumbre foi avisado da chegada da Polícia Federal logo cedo pela Advocacia-Geral da Casa. Ao saber que a autorização tinha sido dada por um juiz eleitoral de primeira instância, ordenou que os policiais legislativos não permitissem a entrada dos agentes da PF no gabinete de Serra.

 

Em SP, Serra critica operação

 

O senador do PSDB acompanha a operação no interior de São Paulo, de acordo com aliados dele no partido. Ele retornou para o estado logo após alguns endereços ligados a ele serem alvos da Operação Lava Jato no início de julho, quando Serra e sua filha Verônica foram denunciados pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro.

 

Segundo aliados do senador, ele está cuidando de sua saúde em endereço já informado às autoridades. Serra faz tratamento para um câncer diagnosticado há alguns meses.

 

Por meio de nota, o senador tucano se disse surpreendido com a operação e disse lamentar ações desse tipo. "A decisão da Justiça Eleitoral é baseada em fatos antigos e em investigação até então desconhecida do senador e de sua defesa, na qual, ressalte-se, José Serra jamais foi ouvido", diz o comunicado.

 

"José Serra lamenta a espetacularização que tem permeado ações deste tipo no país, reforça que jamais recebeu vantagens indevidas ao longo dos seus 40 anos de vida pública e sempre pautou sua carreira política na lisura e austeridade em relação aos gastos públicos", conclui o texto.

 

Operação Paralelo 23

O Ministério Público de São Paulo e a Polícia Federal deflagaram, na manhã desta terça-feira (21), uma operação que investiga a existência de caixa 2 na campanha de José Serra (PSDB) ao Senado em 2014.

 

A Operação Paralelo 23 – terceira fase da Lava Jato junto à Justiça Eleitoral de SP - cumpre 4 mandados de prisão temporária e 15 de busca e apreensão - incluindo no gabinete e no apartamento funcional de Serra na capital federal – em São Paulo, Itatiba, Itu e Brasília. Também foi determinado o bloqueio judicial de contas bancárias dos investigados.

Posted On Terça, 21 Julho 2020 13:26 Escrito por

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux também defendeu que há responsabilidade da sociedade no compartilhamento de notícias falsas

 

Por Camila Turtelli

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux defendeu a responsabilização das redes sociais no combate às fake news, durante debate virtual realizado neste sábado, 18, pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).

 

"Não é possível que uma plataforma não possa ter, com tantos instrumentos tecnológicos, um meio de filtragem daquilo que vai causar um efeito sistêmico extremamente nocivo para o País", disse. Para o magistrado, o discurso de defesa do conteúdo não pode exonerar as plataformas de realizar uma triagem notícias falsas que possam ser nociva ao País. "Acho que é uma questão de soberania nacional", disse o ministro.

"Quer trabalhar nessa área tão sensível? É preciso ter instrumentos capazes de filtrar elementos que atentem contra a soberania do País. É minha opinião, diante dos fatos alarmantes que tivemos conhecimento", disse Fux.

 

O ministro do STF também falou sobre a responsabilidade da sociedade no compartilhamento das fake news. "Quando tiver uma notícia de grande repercussão é preciso que haja uma checagem da população antes de compartilhar. A população compartilha sem checar e a melhor fonte de checagem é a imprensa oficial", disse.

Senadores aprovaram um projeto de lei sobre o tema no fim do mês passado após um "vai e vem" de versões e uma série de polêmicas em torno da proposta. O texto recebeu 44 votos favoráveis e 32 contrários. A proposta está agora na Câmara, onde deputados iniciaram debates para modificar o projeto.

O primeiro de dez encontros entre parlamentares e especialistas foi realizado nesta semana. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o objetivo é fechar um texto de consenso, "ainda melhor" do que o aprovado pelo Senado.

 

Neste mês, o Facebook derrubou uma rede de 73 contas e perfis ligados a integrantes do gabinete do presidente Jair Bolsonaro, a seus filhos, ao PSL e a aliados, por "comportamento inautêntico coordenado". Para o ministro do STF Gilmar Mendes, essa ação do Facebook já é uma reação à atenção que o Congresso e o Judiciário têm dado ao tema. "Importante que o Congresso está fazendo. Já há reação da CPMI (comissão parlamentar de inquérito), como também nosso inquérito e depois a própria legislação seja responsável por reações recentes como a de provedores como a do Facebook", disse Mendes durante o debate.

 

Projeto imperfeito

A Câmara deve fazer mudanças significativas no texto aprovado pelo Senado. A senadora Simone Tebet (MDB-MS), que também participa do debate, admitiu que o texto dos senadores é "imperfeito.

 

"A lei que estamos tentando elaborar e, que saiu muito imperfeita do Senado, é de que forma vamos agora responsabilizar as plataformas", disse. "Liberdade e responsabilidade são dois lados da mesma moeda no Estado democrático", afirmou a senadora.

 

A senadora afirmou que a pandemia deu urgência à votação do projeto. Ela citou as notícias falsas que começaram a invadir as redes sociais, referentes à covid-19. "Construímos um texto e aprovamos para darmos um primeiro passo", disse.

 

"No Brasil, além da pandemia sanitária, estamos vivendo a pandemia política que é principalmente alimentada pelo vírus da fake news. E a vacina para isso é a construção de uma lei legal, constitucional e democrática que é a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet", disse Tebet.

 

Posted On Domingo, 19 Julho 2020 05:46 Escrito por

Número significa um acréscimo de 3,2 mil em relação ao de 2016. Apenas na gestão do presidente Bolsonaro, aumento é de 122,6% em relação à participação em 2018

 

Por Simone Kafruni

 

Levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU), realizado a pedido do ministro Bruno Dantas e repassado a todos os gabinetes nesta sexta-feira (17/7), aponta que 6.157 militares, ativos e na reserva, ocupam cargos civis no governo. São 3,2 mil a mais do que em 2016, quando eram 2.957. Apenas no governo de Jair Bolsonaro, o número de militares em cargos civis subiu 122,6% em relação ao de 2018, quando somavam 2.765.

 

De acordo com o TCU, não há processo autuado tratando do tema, mas “se algum ministro entender cabível a adoção de providência complementar, deverá efetuar a solicitação”. Do total, são 2.643 militares em cargos comissionados, 678 a mais do que em 2016 e 709 a mais do que em 2018. Outro setor em que a participação de militares aumentou significativamente foi na Saúde. Em 2020, são 1.249 ante 642 em 2016, um acréscimo de 607, com maior presença nos anos 2019 e 2020, do governo Bolsonaro.

 

Grande parte do aumento, no entanto, se deve aos 1.969 militares que foram classificados no chamamento público e processo seletivo para contratação por tempo determinado para trabalharem no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Esse contingente entrou apenas em 2020.

 

O levantamento do TCU levou em conta também os militares que ocupam cargos em alguns conselhos de administração de estatais, bem como relação daqueles que ocupam cargos na alta administração do Poder Executivo. Sem nenhum representante nesses cargos desde 2016, há oito em 2020, apurou o TCU. Porém, “não há informação em relação a todas as estatais do governo, considerando que não dispomos atualmente dessas bases de dados na Sefip”, informou a Corte de contas.

 

Setenta e dois militares acumulam diversos cargos na administração pública, considerando a permissão contida na EC 20/1998, ou seja, foram para a reserva e tomaram posse em outro cargo antes de 16 de dezembro de 1998. Ainda existem 179 professores e 37 em cargos temporários. Veja o levantamento completo na tabela abaixo.

 

Posted On Sábado, 18 Julho 2020 05:11 Escrito por

Por Antonio Coelho de Carvalho

 

Proibição

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), começou o julgamento da tese que pode incluir abuso do poder religioso nas causas de cassação de mandato. Dos sete ministros da Corte, ao menos três defendem proibição de proselitismo político no interior de templos de qualquer culto. O julgamento da tese começou no fim de junho e deve ser concluído em agosto, quando terminar o recesso da Corte. O ministro Edson Fachin apresentou proposta para que, a partir das eleições deste ano, seja possível incluir a investigação do abuso de poder de autoridade religiosa nas ações de cassação. O crime não está tipificado em lei nesses termos. Mas ministros alertam para a proibição de proselitismo político no interior de templos de qualquer culto, conforme expresso na Lei das Eleições. Muitos pastores não concordam.

 

PSL expulsa deputados

 

Deputados estaduais de São Paulo, Douglas Garcia e Gil Diniz não integram mais o quadro de filiados do Partido Social Liberal (PSL). Isso porque eles foram expulsos da legenda. A decisão a respeito da dupla foi tornada pública na noite desta quarta-feira, 15. Em nota, a executiva paulista do PSL garante que o motivo do processo de expulsão foi a realização de “atividades políticas contrárias ao regime democrático”. Nesse sentido, o comando do partido em São Paulo acusa os dois parlamentares de atentar contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e os ministros da Corte em manifestações.

 

Major Olímpio ameaça bater em bolsonarista

 

O senador Major Olímpio (PSL-SP), em gravação divulgada pelo vereador Carlos Bolsonaro e outros defensores do presidente, Jair Bolsonaro ameaçou militante bolsonarista, que havia chamado Olímpio de traidor.. "Eu vou dar na sua cara"..."Você é um frouxo, você é um filho de uma puta, é um bosta", afirmou o senador. Olímpio disse ainda que o militante não encontrará no PSL um local para se candidatar a cargos eletivos.

Ouça aí

 

Ânimos acirrados  

A polarização entre o discurso político direita e esquerda tem acirrado os ânimos e levado ate a atitudes controversas dentro dos padrões éticos em vigor. Por um lado, manifestar-se contra o STF é crime contra a democracia entre outros...desejar a morte do presidente e incitar crime de ódio é liberdade de expressão. Como alguém já disse “a Injustiça é a mães da violência”. Aquela velada, a psicológica, a amoral e todas as formas de acuação, infelizmente vem se tornando comuns e sua amplificação nas redes sociais, se tornaram uma arma ideológica. Mas em politica é melhor curar os males que vinga-los. Agora acusar o exercito de participar de genocídio é muito.  

 

O perdão da Globo ao PT

Em artigo no jornal O Globo do clã Marinho assinado pelo colunista Ascânio Seleme, com o título 'É hora de perdoar o PT’,  publicado na página 14 da edição de sábado, dia 11 irritou muitos petistas. Em determinado trecho Selene escreve:  "O ódio dirigido ao partido não faz mais sentido e precisa ser reconsiderado se o país quiser mesmo seguir o seu destino de nação soberana, democrática e tolerante”. . "Ao invés de falar em perdão ao PT, a Globo deveria pedir desculpas", afirmou o deputado federal Rogério Correia (PT/MG) no Diário do Centro do Mundo. "No mínimo curioso o texto, vindo da mesma organização midiática que não somou esforços para atacar dia e noite o Partido dos Trabalhadores."

Outros militantes como o jornalista de esquerda Florestan Fernandes Júnior, que trabalhou na Globo, descartou uma reconciliação entre o ex-presidente e a emissora. "O Lula não vai perdoar, esquece. Uma pessoa não é humilhada da maneira como ele foi. Ele foi humilhado", disse. Assim como Rogério Correia.

 

Pedido de impeachment

Após as declarações do Ministro Gilmar Mendes, um grupo de ao menos 12 senadores planejam protocolar mais, mais um pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Desta vez, as alegações serão com base nas declarações do magistrado ao relacionar militares com “genocídio”. De acordo com a revista Oeste, o pedido já ganhou assinaturas de Major Olímpio (PLS-SP), Marcos do Val (Podemos-ES), Lasier Martins (Podemos-RS) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Agora, o grupo tenta conquistar mais apoio dos demais senadores. Apesar do esforço do grupo, Major Olímpio acredita, segundo o site, que este será outro pedido que deverá ser engavetado na Casa.: “Esse pedido vai ser um gesto e uma forma de fazer pressão, porém não deverá ter seguimento no Senado”.

 

Manobrista

Davi Alcolumbre (DEM-AP), não quer sai da presidência da Mesa Diretora do Senado Federal, ele vai tentar na justiça, (STF), aval para sua reeleição para um segundo mandato. Alcolumbre lançara em agosto campanha à reeleição, ele que antes tenta conter o avanço da oposição, que nem ele sabe quem é. Um parecer jurídico será apresentado ao STF. A principal resistência à reeleição é o chamado grupo Muda Senado, que tem pouco mais de 20 dos 81 integrantes da Casa. Quem também não está gostando da estratégia e Rodrigo Maia (MDB-RJ) ele tem mais obstáculos, pelos “estudos”, o entendimento dos apoiadores de Alcolumbre é que no caso da Câmara seria preciso alterar a Constituição. As conversas da oposição não deixam prováveis nomes, o que facilita, mas como dizia ACM, o pior adversário pode ser aquele que você não conhece.

 

Proteção

 

Garoto de seis anos Bridger salvou a vida da irmã mais nova ao ficar entre ela e um cão. Depois de ser mordido várias vezes no rosto e na cabeça, ele pegou na mão da irmã e correu com ela para mantê-la segura.

 

As estatizações Argentinas

Após ter estatizado a maior empresa de soja do país, o presidente argentino Alberto Fernández, anunciou que todos os ativos do Grupo Vicentin farão parte de um grupo de confiança que será responsável pela YPF Agro. “Os argentinos precisam ser muito felizes porque estamos dando um passo em direção à soberania alimentar”, disse Fernández, falando de um mundo pós-pandemia que colocará a comida no centro da discussão. A desculpa era de proteger empregos. Fernández observou que Vicentin é “um grupo de grande importância que já há algum tempo expressa uma enorme crise” e destacou que o plano é resgatar a empresa, proteger empregos e “que pequenos produtores possam continuar contando com uma empresa para vender o que produzem “. “Ter uma empresa testemunha no mercado de cereais é muito importante”, disse ele.

 

Empresários querem vir pro Brasil

 

Insegurança leva Honda, MWM e Kimberly-Clark a anunciar encerramento das atividades na Argentina, temendo as estatizações da dupla Fernández-Kirchner, fábricas do setor automotivo demitiram seus funcionários e vão se instalar por aqui. Por causa da crise econômica da Argentina, empresas do setor automotivo estão deixando o país governado pelos peronistas Alberto Fernández e Cristina Kirchner. Contudo, já definiram sua nova casa: o Brasil. A Saint-Gobain Sekurity, fornecedora de autopeças, anunciou na semana passada um acordo de demissão voluntária com seus 150 funcionários argentinos e a mudança para cá. A fábrica foi inaugurada em 2016, sob a gestão de Mauríco Macri, com um investimento de US$ 200 milhões e o objetivo de fabricar cerca de 200 mil para-brisas por ano. Mas, agora, sofre com dificuldades financeiras.

 

Outras empresas

 

Além disso, nas últimas semanas, outras companhias do ramo anunciaram que estão de malas prontas rumo ao Brasil. É o caso da Axalta e Basf, que produzem resinas e tintas para automóveis. Conforme noticiou Oeste, a iniciativa privada está descontente com o governo de esquerda, que tem ameaçado estatizar corporações em dificuldade, a exemplo da Vicentín. Fernández também endureceu novamente o isolamento social, para combater o coronavírus. Mas não agradou em nada diversos segmentos da economia. Em síntese, o capital antes da Argentina está vindo para o Brasil.

 

 

PF prende suspeito de ameaçar Rodrigo Maia e ministros do STF

Homem detido em Belo Horizonte é acusado de cometer crime contra a segurança nacional por gravar vídeos com ameaças a autoridades. Homem que ameaçou Rodrigo Maia foi preso em flagrante. A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira dia 13, em Belo Horizonte, um homem acusado de crime contra a segurança nacional, calúnia e difamação por ameaçar autoridades. De acordo com informações do site G1, o suspeito teria ameaçado de morte o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O homem, que não teve o nome divulgado, foi preso em flagrante por posse ilegal de arma.Segundo a PF, o suspeito publicou vídeos nas redes sociais nos qual teria ameaçado pessoas com o fim de dificultar o "livre exercício dos Poderes da União". Informações do G1 apontam que o suspeito afirmava, entre outras coisas, que deixaria as autoridades ameaçadas "igual a uma peneira". Caso o suspeito venha a ser condenado pelos crimes contra a segurança nacional, calúnia e difamação, poderá cumprir até 13 anos de prisão.

 

 “PT processa Moro por divulgar áudios de Dilma”

 

Em ofensiva contra o ex-ministro, a legenda vai aproveitar que ele não tem foro privilegiado para tentar puni-lo, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) protocolou, na quarta-feira 24, uma notícia-crime no Ministério Público do Paraná contra Sergio Moro. A tentativa é punir o ex-ministro da Justiça por ter divulgado, em 2016, os diálogos entre Lula e Dilma. Na ocasião, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes impediu a posse do petista na Casa Civil por tentativa de fraudar a Lava Jato. De acordo com o documento, o então juiz federal agiu com dolo e queria atingir o coração do partido. “A divulgação de diálogos protegidos pela garantia constitucional […] também atendeu a uma motivação política, catalisando o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff”, argumentam.

 

Fiquei em dúvida

Para evitar contágio ao Covid-19, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) excluirá biometria nas eleições municipais, a decisão foi tomada após reunião de técnicos do tribunal com médicos e adoçada pelo presidente do (TSE), Luís Roberto Barroso, que decidiu excluir a necessidade de identificação biométrica, por meio de impressão digital, nas eleições municipais deste ano. A decisão foi tomada após reunião de técnicos do tribunal com os médicos David Uip, do Hospital Sírio Libanês, Marília Santini, da Fundação Fiocruz, e Luís Fernando Aranha Camargo, do Hospital Albert Einstein. Eu queria Saber. O dedo usado na biometria não será o mesmo que será usado nas teclas das urnas?

 

Posted On Quinta, 16 Julho 2020 13:10 Escrito por
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