Data deve ser definida na próxima semana
A deputada federal Josi Nunes(PMDB/TO) intermediou nesta segunda-feira,11, a reunião entre representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Educação no Tocantins (SINTET) e os Secretários Estaduais de Administração, Educação, Fazenda, Geral de Governo e Articulação Política e Planejamento.
A reunião realizada na Secretaria de Administração tratou sobre as reivindicações da categoria, principalmente no que tange ao retorno do pagamento das progressões e retroativo da data base. “Nós gostaríamos de ter uma posição com relação a nossa pauta, nós não podemos ficar sem resposta, foi a categoria quem definiu essa pauta”, colocou o presidente do SINTET, José Roque Rodrigues Santiago, na abertura da reunião.
Na ocasião, os secretários explicaram a situação do Estado do Tocantins e propuseram aos sindicalistas, o prazo de uma semana para que o Governo apresente uma proposta de negociação. “Vamos nos reunir com o comitê gestor e a pauta da educação será umas das primeiras a ser discutida. A intenção é trazer uma proposta para apresentar a vocês”, disse o secretário da Administração, Geferson Barros.
Como mediadora das negociações, Josi acertou com os presentes que ficaria responsável por entrar em contato com os representantes do SINTET e os demais secretários para se reunirem já com uma proposta para a classe. “Nós estamos com o canal aberto para o diálogo com o governador, portanto, acredito que entraremos em um acordo”, ressaltou Josi, ao solicitar aos representantes do SINTET que esperem pela resposta da próxima reunião, que deve ocorrer na próxima semana.
O governo passou a tratar abertamente Temer como "conspirador do golpe"
Do Estadão Conteúdo
Num dia em que foi derrotado na Comissão Especial do Impeachment e em que o vice Michel Temer deixou vazar um áudio em que se adianta ao afastamento da presidente Dilma Rousseff, o governo passou a tratar abertamente o peemedebista como "conspirador do golpe", a fim de evitar que ele ganhe apoio até a votação do parecer no fim de semana. Coube ao ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner, o ataque mais incisivo: ele pediu a renúncia de Temer, caso o impeachment seja derrotado no plenário da Câmara.
"Se Temer for desmentido no domingo, só sobraria a ele a renúncia ao cargo", declarou Wagner, para quem o vice "assumiu a conspiração" e com quem disse não ver mais qualquer hipótese de diálogo.
Ao comentar o resultado da comissão, que aprovou a continuidade do processo por 38 votos a 27, o ministro reconheceu que o placar "era o esperado", mas atingiu o mínimo previsto no Palácio do Planalto - a expectativa era obter apoio de 27 a 32 integrantes do colegiado contrários ao parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO).
Segundo Wagner, Dilma já estava no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, quando a votação no colegiado foi encerrada, ontem à noite. Ela comentou que "infelizmente a derrota era prevista", conforme o ministro, que procurou demonstrar otimismo para a votação envolvendo todos os 513 deputados: "Vamos lutar pela vitória no plenário até o último instante".
Os votos obtidos pelo governo, segundo Wagner, representaram 41,5% do total da comissão. Projetando isso para o plenário, de acordo com o ministro, Dilma conseguiria até 213 votos na Câmara, ou seja, 41 votos a mais que o mínimo de 172 necessários para rejeitar o afastamento da presidente - a aprovação do processo no plenário depende necessariamente do apoio de 342 dos 513 deputados. Mas Wagner acredita que o resultado pode ser ainda melhor.
Para justificar, o ministro disse que dois votos certos pró-governo não se concretizaram na comissão: o deputado Washington Reis (PMDB-RJ) não pôde comparecer, por motivos de saúde, e o deputado Bebeto Galvão (PSB-BA) não votou para não contrariar a orientação do partido favorável ao impeachment. Ambos foram substituídos por suplentes que votaram contra o governo, mas Bebeto, por exemplo, estará liberado no plenário para apoiar o Planalto.
Indecisos
O governo vai continuar investindo nos deputados que se dizem indecisos. Também haverá uma ofensiva para resgatar parlamentares que eram favoráveis ao governo, mas estão se posicionando pelo afastamento da presidente.
Confiante na vitória do governo no plenário, Wagner falou em "repactuação nacional", embora reconheça que a Câmara possa abrir um novo processo de impeachment, a partir de um dos nove pedidos protocolados na Casa. "Mas só se quiserem atrapalhar o Brasil."
Por Edson Rodrigues
A Direção Estadual do PMDB, na pessoa do seu presidente, Derval de Paiva, e demais membros, juntamente com a presidente do PMDB Mulher, deputada federal Josi Nunes, com as bênçãos do Palácio Araguaia, na pessoa do governador Marcelo Miranda, têm tentado de tudo para tornar o partido legalmente constituído e trazer de volta a harmonia e a união da legenda na cidade.
Mas, até agora, todos os esforços estão sendo em vão, pois, em Porto Nacional, ainda não existe legalmente perante ao TRE, pois não tem Diretório constituído, não possui sede, muito menos Comissão Provisória instalada. São várias vertentes ideológicas de digladiando entre si, de uma forma tão intensa, que a “força tarefa” palaciana preferiu “lavar as mãos”, simplesmente por não ter interlocutores disponíveis, por não ter a quem orientar, desprestigiando a todos ou quase todos os peemedebistas portuenses fiéis ao governador Marcelo Miranda, ao PMDB Mulher e a velha guarda do partido na cidade.
Ex-prefeitos, ex-deputados e vários ex-vereadores tendem a apoiar a candidatura de Joaquim Maia. Já outra ala, mais jovem, está dividida entre as candidaturas do ex-prefeito Paulo Mourão e do deputado estadual Ricardo Aires.
Apesar de negar que seja candidato a prefeito, Paulo Mourão, sabe-se que ele é um grande estrategista, sabe esconder muito bem suas reais intenções e reúne grande musculatura política para a disputa eleitoral.
Já Ricardo Aires não pode ser ignorado, pois é filho de família tradicional, com vários primos, tios e outros parentes tendo ocupado cargos eletivos, o que mostra que seu grupo tem votos. O próprio Ricardo, é um político que, apesar de jovem, tem vasta experiência política, tendo suas origens ainda nos movimentos estudantis e já tendo sido secretário estadual, além de bom profissional da área jurídica. Seu trabalho é a busca do apoio do PMDB de Porto Nacional e, também, do próprio Paulo Mourão, caso este não seja, realmente, candidato.
Confirmado esse cenário, Ricardo Aires espera contar, ainda, com as bênçãos do Palácio Araguaia e do governador Marcelo Miranda.
DECISÃO SAIRÁ EM BREVE
Uma fonte ligada à cúpula do PMD palaciano nos informou que nesta segunda-feira, 11, estará sendo marcada uma reunião com as principais lideranças do PMDB portuense para que, de uma forma definitiva, saia uma decisão sobre a linha a ser adotada pela legenda na cidade.
Por telefone, o presidente estadual do PMDB, Derval de Paiva, nos passou o seguinte posicionamento: “ a intenção é que nesses próximos dias estejamos “fumando o cachimbo da paz” em Porto Nacional. Estamos conversando, dialogando, articulando, há tempos, com as principais lideranças na cidade, e posso afirmar que estamos bem próximos d um desfecho satisfatório para todos”, finalizou.
Por ser um ano eleitoral, com peculiaridades legais, o PMDB não tem mais tempo hábil para ter um cabeça de chapa, um candidato próprio para prefeito em Porto Nacional, mas se unir forças a outros partidos, com o grande poder de barganha do seu tempo no horário eleitoral gratuito, mesmo com as novas regras, o partido tem a chance de indicar um candidato a vice com chances reais de eleição, além de abrir a possibilidade de eleição de dois ou três vereadores,
Isso tudo, voltamos a ressaltar, com o apoio do Palácio Araguaia.
O tempo é o senhor de todas as razões.
Quem te viu quem te vê, PMDB de Porto Nacional.....
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O prefeito Otoniel Andrade foi o grande anfitrião da concorrida solenidade, com a presença de dezenas de autoridades municipais, estaduais e federais, em que o Ministro das Comunicações, André Figueiredo, assinou no início da tarde desta última terça-feira,05 de abril, a Ordem de Serviço para a implantação do Projeto Cidade Digital em Porto Nacional.
Da Redação
O prefeito Otoniel Andrade mostrou prestígio e força política, pois o ato solene,que aconteceu ao lado do Palácio Tocantins, sede do executivo portuense, que teve como estrela principal o ministro das comunicações André Figueiredo, foi prestigiado pelos deputados Toinho Andrade, Ângelo Agnolin, Vicentinho Júnior e pelo senador Vicentinho Alves; por vários vereadores, secretários municipais, pelos ex-prefeitos de Porto Nacional, Fábio Martins, Jurimar Macedo e Raul filho, de Palmas, além de empresários, líderes classistas, profissionais liberais, dirigentes partidários e de instituições governamentais, comoVandeir da Silva Ferreira, Caixa Econômica Federal, e Antônio Miranda IPHAN, comotambém diretores e gestoresde escolas, professores secundaristas e universitários, estudantes e centenas de populares.
Internet rápida
Esta Ordem de Serviço, assinada pelo ministro das comunicações André Vargas, vai possibilitara implantação da internet rápida a partir da infraestrutura de fibra óptica. O projeto-executivo da obra projeta um investimento de R$ 1,1 milhão. Inicialmente serão instalados 22 quilômetros de rede de dados, que vai conectar 58 órgãos de governo, além da criação de três pontos de acesso público e gratuito à internet. (Avenida Beira Rio, Praça do Avião na Vila Nova, Brigadeiro Eduardo Gomes, sendo que cada ponto deste terá um quilômetro de abrangência).
O que disseram
Segundo o ministro André Figueiredo a expansão da internet representa uma das principais medidas para facilitar o desenvolvimento do Brasil. “O Ministério das Comunicações leva até localidades com até 50 mil habitantes, além de tecnologia, mais oportunidades para cada cidadão poder sonhar com o que desejar. Isso representa a inclusão social na velocidade da internet, pois as barreiras são quebradas”, disse. “Vamos seguir integrando cada vez mais o país, pois vamos manter o ritmo de evolução da realidade da população”, exaltou ele, que estava acompanhado do secretário de Inclusão Digital da instituição federal, Américo Tristão. Ao finalizar o ministro fez poesia: “No passado foi Porto Real, Porto Imperial, agora é Porto Nacional, sendo rebatizada de Porto Digital”.
O prefeitoOtoniel Andrade, que em seu pronunciamento fez uma viagem no tempo, destacando momentos históricos que possibilitaram Porto Nacional chegar a este estágio tecnológico, ressaltou que desde a fundação da cidade, 1783, passando pela chegada dos frades dominicanos, 1886, religiosos que vocacionaram a educação como pilar de desenvolvimento, o que possibilitou a iniciativa de se criaro IESPEN, 2003, expressiva instituição de ensino superior do município que deu os primeiros passos para a transformação do município em polo universitário, impulsionaram a sociedade local em direção ao futuro. “Com a força do agronegócio, da industrialização e as ações e políticas públicas implementadas por nossa gestão, chegamos agora ao estágio da era digital com a implantação deste projeto, resultado do trabalho incansável do deputado federal Vicentinho Júnior e do senador Vicentinho Alves ea parceria com o ministro das Comunicações, André Figueiredo, que viabilizou esta grande conquista para o povo portuense”, disse ele, complementando em seguida: “Esta parceria permitirá que Porto Nacional seja pioneira no estado do Tocantins, sendo impulsionada para um futuro de novas possibilidades em áreas de educação, saúde, cultura e gestão”, comentou. “São novas habilidades que a nossa secular coletividade terá acesso de forma prática. É a multiplicação do saber pela rede de internet”, acrescentou.
Mais recursos
Para a festa com louvor, o deputado Vicentinho Júnior, um grande parceiro da Gestão Otoniel Andrade, oficializou aos presentes que, por meio de sua atuação parlamentar, o município de Porto Nacional foi beneficiado com mais recursos para a continuidade de sua revolucionária caminhada em direção à consolidação definitiva do desenvolvimento. Segundo o congressista, o Governo Federal, através de seus organismos administrativos liberou R$ 600.000,00 (Seiscentos mil reais), para obras de revitalização do Centro Histórico da cidade; R$ 500.000,00 (Quinhentos mil reais), para a restruturação da Guarda Municipal e R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais), para a compra de mobiliários, som e ar-condicionado para o Centro de Convenções.
Em seu terceiro mandato e mais de 80% de aprovação popular, o prefeito de Santa Rosa do Tocantins, Ailton Parente deixou o PSDB – Partido Social Democrático Brasileiro para filiar-se ao PR – Partido da República, comandado no Tocantins pelo senador Vicentinho Alves.
Da Redação Em entrevista ao O Paralelo 13, o gestor explicou quais os motivos que o levou a tomar tal decisão. Conforme Ailton Parente trata-se de um projeto macro, em prol da gestão e do município. “Sou tocantinense, e minha saída do PSDB se deve a uma série de fatores, dentre elas um projeto maior para o Tocantins. Acredito que já é hora de o Estado ser governador por um tocantinense, alguém que conheça as demandas da população e trabalhe em prol de uma sociedade mais humana”, disse o prefeito ao referir-se a possível candidatura do senador Vicentinho Alves ao governo do Estado.
O prefeito acrescentou que o Município tem se beneficiado com o trabalho do deputado Vicentinho Júnior e do senador Vicentinho Alves, diante deste respaldo que vêm recebendo é importante que os gestores se aliem aos que acreditam que melhor beneficiarão seus municípios por meio da execução de obras.
“Nos últimos anos recebi um apoio irrestrito do senador Vicentinho Alves e do deputado federal Vicentinho Júnior, ambos tocantinenses tem trabalhado com uma gestão municipalista, na qual eu acredito e defendo, dá suporte aos municípios faz com que o Estado cresça. Foram diversos recursos para infraestrutura urbana e rural, além do apoio que nos é dado em Brasília, diante destas ações optei por filiar-me ao PR, partido do Senador, do deputado e tantos outros políticos tocantinenses que tem apresentado propostas, ações, interesse em ver o Tocantins crescer”, defendeu Ailton.
Sobre o PSDB se limitou a dizer que se identifica com muitos que fazem parte do grupo, no entanto é preciso uma visão mais democrática, onde as posições, por mais que sejam diferentes, precisam ser aceitas. “Política é debate, soma, e todas as criticas servem para que ocorra um crescimento do grupo, elas precisam ser avaliadas como construtivas. A tomada de decisão deve ser respeitada e cumprida por todos independente de concordar ou não é o desejo de uma maioria, e ultimamente pouco se via no grupo”, explicou.
É fundamental que haja um respaldo do seu partido para o gestor público. Santa Rosa, por exemplo, tem desenvolvido diversos trabalhos no setor agrícola, e para que ele cresça é preciso uma infraestrutura digna, no entanto não consegui esse respaldo no PSDB, e sim no PR, daí a decisão de filiar ao partido. “Nada mais justo que dá um respaldo a quem nos respalda”, frisou o prefeito.
Questionado sobre o governador Siqueira Campos, Ailton Parente ressaltou que o ex-governador será o maior estadista que teremos nos próximos séculos, e que o Tocantins deve muito ao trabalho desenvolvido por ele. “Além de ser um dos responsáveis pela divisão do Estado, o que possibilitou o desenvolvimento econômico, Siqueira Campos fez com que chegasse a nós infraestrutura, criou a Capital e fez diversas obras que foram fundamentais para o Tocantins, mas é necessário a oxigenação, as novas ideias, gestores com novos conceitos e valores, e nós tocantinenses temos condições de contribuir efetivamente com o crescimento do Estado, é necessário, no entanto oportunidades para que isso aconteça. É aquela história, estamos preparados para carregar o piano, mas não nos deixam mostrar a capacidade de tocá-lo”.