Ele avisou a quem chamou de "detratores" que vai percorrer o país para garantir a manutenção do governo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu ao palco da festa organizada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) em comemoração ao Dia do Trabalho para defender o governo Dilma Rousseff. Aproveitou para criticar aqueles que pedem o impeachment e a "elite brasileira", que, segundo ele, teme a sua volta ao Planalto.

Ele avisou a quem chamou de "detratores" que vai percorrer o país para garantir a manutenção do governo.

"A Dilma é presidente e eu quero que ela governe esse país, e quero ficar quieto no meu lugar para não dizer que estou pondo ingerência. Aos meus detratores, eu agora vou começar a andar o país outra vez. Vou começar a desafiar aqueles que não se conformam com o resultado da democracia. Aqueles que desde a vitória da Dilma estão pregando a queda da Dilma. Eles têm que saber que se tentar mexer com a Dilma, eles não estão mexendo com uma pessoa. Estão mexendo com milhões e milhões de brasileiros", disse.

Ele afirmou que não tem intenção de concorrer novamente ao governo, mas que cansou de provocações.

"Eu estou quietinho no meu canto. Mas não me chame para a briga. Porque sou bom de briga e vou entrar na briga", discursou, acrescentando: "Eu não tenho intenção de ser candidato a nada. Mas está aceita a convocação".

Irritado com a publicação da revista "Época", segundo a qual ele é alvo de investigação por tráfico de influência, Lula reagiu ao que chamou de insinuações de que seu nome apareça na Operação Lava Jato e disse que parte da elite tem medo de que ele volte a ser candidato.

Para ele, esse é um temor inexplicável. "Nunca ganharam tanto dinheiro como no meu governo".

Dirigindo-se aos jornalistas que assistiam seu discurso ao pé do palanque, Lula chamou de lixo as revistas "Veja" e "Época". "Não valem nada", disse.

INVESTIGAÇÃO

Reportagem da "Época" divulgada em sua página na internet na noite desta quinta (30) diz que a Procuradoria da República em Brasília abriu uma investigação contra Lula por tráfico de influência internacional e no Brasil.

Segundo a revista, ele é suspeito de usar sua influência para facilitar negócios da empreiteira Odebrecht com governos estrangeiros onde faz obras financiadas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Um trecho reproduzido da peça da Procuradoria fala em "supostas vantagens econômicas obtidas, direta ou indiretamente, da empreiteira Odebrecht pelo ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 a 2014, com pretexto de influir em atos praticados por agentes públicos estrangeiros, notadamente os governos da República Dominicana e Cuba, este último contendo obras custeadas, direta ou indiretamente, pelo BNDES".

Para os procuradores, diz "Época", relações de Lula com a construtora, o banco e os chefes de Estado podem ser enquadradas, "a princípio", em artigos do Código Penal.

Com informações Folhapress e Redação

 

Posted On Domingo, 03 Mai 2015 09:53 Escrito por

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reprovou parcialmente as contas de 2009 do PT e condenou o partido a pagar uma multa de 4,9 milhões de reais. A decisão foi tomada nesta quinta-feira pelo plenário da corte. Também por causa das irregularidades, a legenda ficará três meses sem receber as cotas do fundo partidário. Isso deve significar uma perda de mais de 10 milhões de reais.
A rejeição parcial das contas foi aprovada por unanimidade. Houve discrepância apenas sobre o valor da multa, que foi aprovado por seis votos a um.
A punição está ligada ao episódio do mensalão. Em 2009, o partido usou verbas do fundo partidário para pagar parcelas do empréstimo fictício feito com o Banco Rural em 2003, como parte do esquema de compra de votos de partidos aliados no Congresso. Como o empréstimo era de fachada, a corte considerou que os recursos públicos não poderiam ter sido empregados na transação.
A multa também leva em conta pagamentos irregulares feitos a fornecedores do partido. O relator do caso, Admar Gonzaga, havia sugerido uma multa de 2,3 milhões de reais. Mas prevaleceu a proposta do ministro Gilmar Mendes, que propôs um valor mais elevado. Ele foi acompanhado pelos colegas Luiz Fux, João Otávio de Noronha, Maria Thereza de Assis Moura, Henrique Neves da Silva e Dias Toffoli.

 Informações de VEJA

Posted On Quinta, 30 Abril 2015 16:47 Escrito por

O Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins – Igeprev é um Fundo de garantia para os servidores do Estado, uma vez que ele é responsável pelo pagamento das aposentadorias dos funcionários efetivos, ou pensionistas. São aproximadamente 20 anos, ou mais de trabalho, no qual são recolhidos os tributos para a aposentadoria, tratamento de saúde dos funcionários e de seus dependentes. Tudo para que o cidadão que contribuiu com o seu trabalho, e também pagamento de tributos, possa gozar de uma velhice tranquila. No entanto, um novo plano desviou da rota do maior e mais importante patrimônio de milhares de homens e mulheres que fazem parte do funcionalismo público do Estado do Tocantins.

Por Edson Rodrigues

A partir de agora, O Paralelo 13, traz uma publicação exclusiva, no qual os representantes sociais não podem omitir-se diante de tal informação. De acordo com o que foi apurado pela nossa equipe, após informações obtidas por uma fonte no qual a identidade será preservada, no dia 15 de agosto de 2014, R$16 milhões decolaram da conta do Igeprev.

Dinheiro este que teria sido investido em Brasília, na construção de salas para aluguel, onde a Odebrecht seria a empreiteira. O investimento no prédio que estaria sendo construído, a passos lentos, diga-se de passagem, entre Brasília e Taguatinga, ocorreu exatamente há 18 dias da eleição para Governo do Estado.

Na época todos os Institutos de Pesquisa de opinião do Estado, quanto do País, indicavam como certa a vitória do então candidato Marcelo Miranda em primeiro turno.
Nossa equipe busca ainda a confirmação de um investimento no valor de R$ 40 milhões feito pelo Instituto em uma compra de um casarão no Rio de Janeiro.
Enquanto os servidores públicos do Estado, buscam uma ação imediata com as progressões de cargos e salários, esquecem-se que em longo prazo podem deparar com problemas no quesito aposentadoria. Muitos dos Investimentos feitos pela ex-gestão com recursos dos servidores podem não ser recuperados, outros já foram considerados perdidos.

Obedientes ao “xerife”
O que maisnos deixa estarrecidos é o silêncio e às vezes o despreparo para o debate de algumas autoridades constituídas do Estado do Tocantins. Exemplo: foi só o “xerife” e deputado Eduardo Siqueira Campos, que foi presidente do Conselho Deliberativo do Igeprev, usar a tribuna da Assembleia Legislativa para dizer que, a partir daquele momento, iria buscar respaldo jurídicoe interpelar na Justiça, todos, independente da posição política ou profissional que ventilasse alguma ligação sua com os fatos de desvio de recurso do instituto de seguridade do servidor publico tocantinense, largamente denunciados pela mídia nacional e por alguns corajosos veículos de comunicação do Estado do Tocantins, como o Paralelo 13.

Após este pronunciamento o silêncio ficou ainda mais ensurdecedor. Deputados, líderes classistas, sindicatos, alguns “valentões” que fazem parte do governo e grande parte dos veículos de comunicação do Estado, (os mesmos de sempre), calaram-se, e até o momento não apresentaram as tão propaladas provas que diziam ser bombas com poder de destruir carreiras ilibadas.

Já está passado da hora de instituições como Assembleia Legislativa, Ministério Público OAB, Defensoria Pública, dentre outras instituições representativas, unirem-se em forças e, dentro do regramento jurídico, traçar planos de trabalho para a implementação de uma intransigente defesa dos interesses dos servidores público do Tocantins, que estão correndo sérios riscos de, a partir de 2020, não poderem mais contar com sua aposentadoria, dada a catastrófica situação em que se encontra as fianças do Igeprev após a instalação de um danoso esquema de corrupção dentro da desta instituição de seguridade social do Estado.

A decisão acertada de Miranda

Foram poucas as ações de Marcelo Miranda, consideradas certeiras para a sociedade tocantinense neste primeiro momento do seu governo. No entanto, a escolha do residente do Igeprev foi uma delas. Jacques Silva é visto como um cidadão de índole, comprometido com a seriedade e disposto a recuperar ou reerguer a pasta, tirando a deste lamaçal de incertezas.

Em seu currículo possui cargos e funções importantes como Senador da República, auditor do TCU – Tribunal de Contas da União e Secretário de Estado, tanto em Goiás quanto no Tocantins.

Mesmo com um prestígio invejável, para que sua gestão seja de sucesso, Silva precisa de respaldo dos Poderes. Precisa ainda contar com o apoio dos servidores públicos, e de representantes classistas.

Jacques trava uma grande batalha com pessoas poderosas em vários cantos do País, no Intuito de recuperar os investimentos e por meio de ações judiciárias confiscar os recursos do Órgão o qual ele representa.

O momento requerpor parte do nosso Poder Legislativo comando pelo competente deputado OsiresDamaso, a criação de uma comissão apartidária para acompanhar esse todo este processo do desenrolar dos fatos sobre o dinheiro da sociedade tocantinense.

 

Posted On Quinta, 30 Abril 2015 16:03 Escrito por O Paralelo 13

O município de Palmas concentra hoje o maior número de eleitores em todo o Estado e com uma estatística diferenciada dos demais municípios. A grande maioria, tanto de habitantes quanto de eleitores são oriundos de outros Estados ou de outros municípios do Tocantins, que escolheram a Capital para morar, seja em busca de empregos, oportunidades de melhores investimentos ou transferência de domicilio trabalhista. Os motivos são muitos, já que a mais nova capital do País tem um leque de oportunidades para diversas áreas de atuação e atrai, a cada dia, centenas de pessoas que fixam residência em terras palmenses.

Por Edson Rodrigues

De acordo com dados do TRE Tocantins, a Capital Palmas foi a que mais cresceu, em números absolutos de eleitores. Passou de 122,3 mil eleitores em 2006, para 158,9 mil aptos, em 2015 (atualizados em 23.03.2015). O que corresponde a 15,89% dos eleitores de todo o Estado. Por outro lado, temos os moradores da capital que ainda preferem votar em suas cidades de origem, especialmente as que ficam no entorno, o que não os diferencia dos demais, já que pagam seus tributos onde moram e contribuem para o desenvolvimento populacional e financeiro da cidade, portanto, com direitos adquiridos de cobrar melhorias dos serviços públicos como: infraestrutura, transporte coletivo, iluminação pública, saúde e educação de qualidade e outros serviços quem melhorem a qualidade de vida da população.

Assim é Palmas e sua gente. Independentemente de onde votam, são moradores de uma capital planejada e merecem viver com qualidade.

 

Sucessão municipal e a reforma política

O Congresso Nacional (Senado Federal e Câmara dos Deputados) está comprometido em atender o clamor da população por uma reforma política. Nesse sentido, já aprovaram o fim das coligações proporcionais, o fim da reeleição e deverá votar ainda a obrigatoriedade de renúncia, seis meses antes do período eleitoral, daqueles que queiram se candidatar a cargos de prefeitos em 2016.

 

Palmas: Amastha – A reeleição e a renuncia

O atual prefeito de Palmas, natural da Colômbia e naturalizado brasileiro, casado e pai de três filhos, voa em céu de brigadeiro, apesar de não ter construído nenhuma obra física de consistência. Mas também não se envolveu em nenhum escândalo de corrupção ou algo que possa manchar sua imagem de homem público. Carlos Amastha é, além de prefeito da capital, um empresário bem sucedido e rico financeiramente, não precisando usar o dinheiro público para bancar seus caprichos ou necessidades, pelo contrário, doa seu salário de prefeito a entidades filantrópicas.

O prefeito Carlos Amastha tem um comportamento diferente dos demais políticos tocantinenses, um DNA raro talvez. Não foi ‘parido’ por nenhum cacique regional, tão pouco possui o aval dos políticos ditos tradicionais do Estado. É filho político de si próprio e, assim sendo, Amastha tem conseguido ter boa convivência institucional com os poderes legislativos municipal e estadual, executivo estadual, com o governo da Presidente Dilma e também com os congressistas tocantinenses, tanto no Senado, quanto na Câmara, além de ser bem avaliado pela população palmense.

Carlos Gaguim: um candidato de peso político

Outro que provavelmente não ficará de fora é o deputado federal Carlos Gaguim que poderá ser um candidato fortíssimo. Apoiado por vários por vários partidos políticos, Carlos Gaguim é um político que se revelou em Palmas, para onde se mudou ainda em 1989, onde vivenciou todas as dificuldades da época e ajudou a construir a cidade que se desenhava no meio do cerrado.

Na recém criada capital do Tocantins Carlos gaguim fundou e foi o primeiro presidente municipal do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), sendo eleito vereador em 1992 e reeleito em 1996. No ano de 1998, candidatou-se a deputado estadual, conquistando a maior votação de sua sigla. Em 2002, é reeleito e assume a segunda vice-presidência do Legislativo.

Na Assembleia Legislativa do Tocantins, Carlos Henrique Gaguim assumiu a Vice-Presidente da Casa no período de 1998 a 2002 e em seguida foi eleito presidente da Casa para o biênio 2006-2007, sendo reeleito como deputado estadual, no mesmo ano (mandato 2007-2010) e sendo reeleito, também, para o cargo de Presidente da Assembleia Legislativa, biênio 2009/2010.

Sua atuação como parlamentar se destaca pela participação na industrialização do Estado. Algumas de suas vitórias são a implantação das empresas Votorantin, Nova Era Silicon, a autoria dos projetos da criação dos programas Cheque Moradia e Governo Mais Perto de Você, além da luta pelo Plano de Cargos, Carreiras e Subsídios da Saúde, Educação e do Fisco

Porém o grande desafio que a vida propôs ao então deputado Carlos Henrique Gaguim foi apresentado a ele em 2009, quando ele assumiu, interinamente, o Governo do Estado; sendo eleito, efetivamente, em 08 de outubro do mesmo ano como Governador do Estado do Tocantins.

Carlos Gaguim tem um ótimo patrimônio político em Palmas. Além do seu amor pela cidade, tem residência fixa desde sua criação e conta com um vasto prestígio junto às diversas categorias do funcionalismo público, espacialmente as polícias militar e civil.

Para a sociedade palmense Carlos Gaguim sempre foi um cidadão despachado, um empresário bem sucedido, um político populista e assistencialista, porém moderno e visionário. Carlos Henrique Gaguim possui todos os requisitos para ser o candidato com o maior apoio dos principais partidos e líderes políticos do Estado e um eficiente trabalho de bastidores já está em campo e já ganha musculatura, como confirmou importante ‘cacique partidário’ com mandato no Congresso Nacional, à reportagem do Jornal O paralelo 13. “Já é quase consenso nacional que o único político que nos unirá em prol de uma candidatura, em Palmas, é o ex-governador e deputado federal Carlos Gaguim.

Na verdade, o deputado Carlos Gaguim demonstra estar com uma visão de voo a instrumentos, com vista para 2018, cujo objetivo é pousar no Senado da República que terá duas vagas em disputa, ocupadas hoje pelos Senadores Ataídes de Oliveira e Vicente Alves de Oliveira – o comandante Vicentinho.

Nesse sentido, Carlos Gaguim, que tinha um pequeno desencontro com a Senadora e Ministra Kátia Abreu, foi veloz ao chegar em Brasília para exercer seu mandato de deputado federal pelo mesmo partido da Senadora Kátia. O deputado Gaguim aproximou-se da companheira de partido e tudo se tornou ‘paz e amor’.

Tudo aqui comentado é fruto de articulações nos bastidores e, antes de fecharmos esta análise, tentamos um contato com o parlamentar tocantinense mas nossas ligações foram encaminhadas para a caixa postal.

Por conhecer o comportamento do deputado Carlos Gaguim, temos a certeza de uma coisa; ele não tem medo de desafios e já demonstrou que, quando resolve entrar em uma disputa, entra para ganhar. Portanto, só o tempo será o senhor de qualquer previsão política quando se trata de Carlos Gaguim.

 

Posted On Quinta, 30 Abril 2015 09:37 Escrito por

O deputado estadual Valdemar Junior (PSD) tem defendido a retomada do crescimento de Porto Nacional. Para o parlamentar portuense, o desenvolvimento do município passa necessariamente pela atenção da administração municipal ao distrito de Luzimangues, onde está plataforma multimodal da ferrovia Norte-Sul, e aos investimentos privados.

Como isso não estaria acontecendo, Valdemar fez duras críticas à gestão do prefeito Otoniel Andrade, durante entrevista exclusiva a O Paralelo 13. “O portuense está cansado das administrações medianas, dos últimos 20 anos. Nesse período o único que se preocupou com o desenvolvimento sustentável da cidade foi o prefeito [hoje deputado estadual] Paulo Mourão (PT), mas infelizmente esse trabalho não teve sequência”, disparou.

 Segundo Valdemar, as críticas à gestão municipal de Porto têm fundamento, já que os investimentos feitos pelo poder público não estariam acompanhando aqueles realizados pela iniciativa privada no município nos últimos anos. “Nós temos duas situações antagônicas no município de Porto Nacional: empresários do Brasil inteiro, do setor de agrobusiness, buscando nossa região para fazer grandes investimentos, a exemplo da esmagadora de soja; buscando terras, antes consideradas improdutivas, e tornando elas iguais às melhores terras do Brasil, mas não temos um poder público que acompanhe esse raciocínio logístico da mesma forma que os empresários estão fazendo”.

Sem isso, explica o deputado, o município não vai conseguir, sozinho, gerar os empregos de que o nosso povo precisa. A principal consequência disso, diz ele, será a eterna dependência em relação a Palmas e, no caso de Luzimangues, o crescimento do sentimento separatista, o que acarretaria prejuízos para os portuenses, com a queda da arrecadação de impostos.

 

 Luzimangues

Para Valdemar, Porto Nacional já deu sua colaboração para a criação, implantação e consolidação de Palmas e do Tocantins, e por isso mesmo não poderia “perder” Luzimangues, já “perdeu” terras, escola de saúde e um grande número de “filhos” que foram ajudar na implementação de Palmas e acabaram ficando por lá.

No entanto – diz – é possível restabelecer o crescimento com a ferrovia Norte-Sul, do agronegócio e da plataforma multimodal. “Porém, pela incapacidade e falta de gestão do poder público, hoje o cidadão que compra um lote em Luzimangues só tem o ônus e não o bônus, ou seja, a administração atual tem se mostrado incapaz de desenvolver aquela região”.

 

Emancipação

 A principal consequência disso, diz Valdemar, é que isso alimenta um “sentimento separatista” que em alguns anos será insustentável. “Se a administração de Porto Nacional não tomar uma providência, mais uma vez, vai ter que abrir mão daquilo que tem porque não está dando conta de administrar. Então hoje, nossa principal fonte de riqueza [Luzimangues], mas pela incompetência da gestão municipal estamos da iminência de perder tudo aquilo, e o que nos restará será um grande prejuízo, financeiro e territorial, irreparável para todos nós portuenses”.

 

Posted On Quinta, 30 Abril 2015 09:33 Escrito por
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