AFIRMA PESQUISA REGISTRADA NO TSE
Da Assessoria
A campanha eleitoral para a prefeitura de Almas protagonizou uma virada histórica. No início da pré-campanha, ainda no ano passado, o pré-candidato Neri aparecia com 75% de intenções de votos e o desafiante Goianyr Barbosa, com 5%. À medida que a campanha foi caminhando, Goianyr, com o apoio do governador Wanderlei Barbosa, do senador Eduardo Gomes, do deputado Carlos Gaguim, deputada Cláudia Lelis, lideranças politicas locais, os maiores empresários da região, importantes representantes do agronegócio, foi crescendo de forma contínua e sustentável. Passado o período das convenções a disputa foi se acirrando, Goianyr manteve e acelerou o crescimento, empatou o jogo e segundo pesquisas internas e de institutos conhecidos, passou à frente. Segundo pesquisa feita pelo instituto Flex Consultoria e Pesquisas, de Salvador, BA, registrada no TSe sob o número 09623/2024 e publicada hoje, esses são os números;
Na expontânea, Goianyr lidera com 43,5% e Neri 35,2%. Não sabem e não responderam, 13,9%; brancos e nulos, 7,4%. A pesquisa estimulada confirma a virada, Goianyr aparece com 45,1% e Neri 38,2%. Indecisos somam 9,8%; brancos e nulos 6,9%. No quesito rejeição Neri aparece com 39,1% e Goianyr, 23,4%. Em comparação com todas as pesquisas feitas, Goianyr Barbosa apresenta um crescimento consistente e contínuo e Neri aparece em queda. As coordenações das duas campanhas estão focadas em reforçar suas estratégias nesses quinze dias que faltam para as eleições de 6 de outubro.
O ex-senador Romero Jucá também foi indiciado; acusação é de receberem propina de cerca de R$ 20 mi para facilitar no Congresso Nacional pautas favoráveis ao antigo grupo Hypermarcas, hoje Hypera Pharma
Com Agências
A Polícia Federal indiciou os senadores Eduardo Braga (AM), líder do MDB no Senado, e Renan Calheiros (MDB-AL) pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, informou nesta sexta-feira o UOL. O ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) também foi indiciado.
A acusação é de receberem pagamentos de propina para facilitar no Congresso Nacional pautas favoráveis ao antigo grupo Hypermarcas, hoje Hypera Pharma, do ramo farmacêutico. A suspeita é que a Hypermarcas teria pago cerca de R$ 20 milhões para os senadores, por intermédio do empresário Milton Lyra, apontado pela PF como lobista intermediário do MDB.
A reportagem lembra que o caso já tem seis anos de tramitação e que o relatório final do inquérito foi enviado sob sigilo pela PF no mês passado ao Supremo Tribunal Federal (STF). O relator do processo, ministro Edson Fachin, encaminhou o material à Procuradoria-Geral da República e a equipe do procurador-geral, Paulo Gonet, está analisando o material para decidir se apresenta ou não denúncia contra os senadores.
Eduardo Braga é atualmente o relator da reforma tributária no Senado e Calheiros é pai de Renan Filho (MDB-AL), ministro dos Transportes do governo Lula.
Na manhã desta quinta-feira, 19, o ex-prefeito de Dianópolis, Deodato, um dos grandes líderes políticos do estado do Tocantins, anunciou seu apoio ao candidato do Republicanos, Jailton, e ao vice André Cavalari, do PP
Com site Sou de Palmas
A campanha de Jailton entra em uma nova fase, ganhando força no cenário local e se destacando na preferência da população, que se identifica com suas propostas de transformação e desenvolvimento para a cidade.
Com a chegada do apoio de Deodato, a campanha de Jailton se fortalece ainda mais, unindo forças e ampliando sua base de apoio.
O ex-prefeito, reconhecido por seu trabalho em prol da comunidade, traz consigo a confiança dos cidadãos, reforçando a mensagem de que é possível construir um futuro melhor para Dianópolis.
“Tudo na vida tem um tempo e Deus coloca as coisas diante de nós. Então, o momento é este para hipotecar o nosso apoio irrestrito, solidário a Jailton e André é agora, na reta final onde vamos arregaçar as mangas e colocar as nossas armas da bondade nas mãos daqueles que vão gerir o destino de Dianópolis nos próximos quatro anos com responsabilidade. André que já demonstrou ser um grande gestor a frente da direção do hospital e que será o braço direito de Jailton. Eu tenho plena convicção de que essa dupla vai dar certo pela experiência que Jailton e André têm, adquridas no transcorrer da vida e que agora, vai estar a serviço do povo de Dianópolis. De forma despretensiosa e desprovido de qualquer interesse político ou pessoal, é o tempo de ajudarmos Dianópolis para que quatro anos de uma administração dar orgulho para toda população”, declarou Deodato Povoa.
A união de lideranças fortalece a mensagem de que a transformação é não apenas necessária, mas posum importante líder político da região, que reconhece a seriedade e o comprometimento de Jailton com a cidade. “Deodato é um grande líder e amigo. Tenho muita admiração e respeito e fico muito honrado com esse apoio. E essa adesão reforça a confiança da população nas propostas apresentadas e no potencial de transformação que temos apresentado”, destacou Jailton.
A confirmação de apoio aconteceu na residência do senhor Sólon avô do candidato a vereador Sólon Alexandre, no centro da cidade com a presença do vice- prefeito André Cavalari e da esposa de Jailton, Verônica Bezerra.
Cenário
Com um olhar voltado para o futuro, Jailton e André Cavalari, seguem apresentando projetos que visam melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, fortalecer a economia local e promover a inclusão social.
A campanha continua a ganhar força, unindo pessoas em torno de um ideal comum: transformar Dianópolis em uma cidade mais justa e próspera para todos.
Com essa visão a campanha tem se destacado por sua postura propositiva e respeitosa, priorizando o diálogo e a construção coletiva em vez de ataques pessoais.
“Esse é o nosso objetivo, mostrar parar Dianópolis o projeto de transformação por meio de propostas. Nosso foco está totalmente voltado para as necessidades reais da população. A política deve ser um espaço de construção conjunta, onde as ideias prevalecem sobre as disputas e divisões. E aqui, temos propostas e não atacamos ninguém”, finalizou o vice André Cavalari.
Aos 46 anos de idade, o jovem empresário palmense Hernany Júnior, surpreendeu sua família ao anunciar que seria candidato a vereador nestas eleições. A surpresa não foi a intenção de se candidatar, mas a forma irreversível como deu a notícia à família
Por Edson Rodrigues
Seu pai, o empresário Ernane Soares, pioneiro em Palmas, proprietário da tradicional Casa São Paulo e muito ativo politicamente, tendo assumidos secretarias de estado e a superintendência do Sebrae Tocantins, já havia convencido o filho a não se candidatar em eleições passadas, mas, desta vez, viu que o posicionamento e o preparo de Hernany Júnior eram condizentes com o momento vivido pela Capital.
E não foram só a formação em Direito e a pós-graduação em Administração Pública que pesaram na decisão. Hernany Júnior já vinha, há tempos, comentando com a família e amigos seu descontentamento com as falhas nas gestões e a forma errada com que se vinha tratando a população palmense, criando uma espécie de divisão, priorizando o centro e deixando a periferia e a zona rural em segundo plano.
FAZER MELHOR
Claro que os amigos – e até os eleitores que o veem, hoje, como opção para a Câmara Municipal – se perguntam por que um empresário bem- sucedido, resolve se envolver com política. A resposta vem fácil e contundente: “eu nunca me senti representado pela maioria dos políticos que passaram pela Câmara Municipal. A gente tem um lago, tem uma cidade que cresce o tempo todo e ninguém faz projeto, não aproveita o que tem e se perde muito com isso. E nunca adiantou a gente reclamar e buscar melhorias. Então eu resolvi agir e quero ser, na Câmara Municipal, o que eu, como cidadão, espero de um vereador. Eu cresci vendo meu pai trabalhando e fazendo política e sei que se pode fazer muito melhor”.
ZONA RURAL
Hernany Júnior também administra as propriedades rurais da família e, ele mesmo, mora em uma chácara nos arredores de Palmas. Ele costuma dizer que, no campo, do pouco se faz muito, mas a forma com que a zona rural de Palmas vem sendo deixada de lado é uma das suas grandes preocupações. “Da coleta de lixo, que não se tem, a uma estrada que recebe manutenção constante, bueiros e pontes reparados – aliás tem gente que não consegue levar sua produção para a venda por causa de pontes e bueiros quebrados há tempos – e, no campo, as coisas são simples. As estradas, por exemplo, representam dignidade, Não só o escoamento da produção, mas o acesso à saúde, à educação, porque não tem isso lá. Se você der meia horinha de grade pra pessoa poder plantar seu milho, sua mandioca, isso representa muito. Há alguns anos, foram feitas represas em algumas propriedades. Lá, o povo cria seus patos, seus peixes, o gado bebe água, e quanto custa pra abrir um buraco no chão e encher d’água? Por que não fazem para todos?”, pergunta.
TURISMO E ECONOMIA
Um dos pontos que Hernany Júnior mais comenta em seus comícios e a área onde tem os projetos mais elaborados é o Turismo. As pessoas costumam criticar as grandes cidades que se transformam em “selvas de pedra”. Enquanto que na maioria das capitais do Brasil o turismo se resume aos museus e pontos históricos, Hernany Júnior ressalta que Palmas é a Capital mais nova do Brasil, e seu tipo de turismo é bem diferente, mas muito pouco aproveitado. “Com tanta água, tantas cachoeiras, qual foi a opção que o palmense teve neste feriado de Sete de Setembro? Você não tem uma orla bem cuidada pras famílias levarem as crianças. A areia tá cheia de caco de vidro, bituca de cigarro, microplástico, insetos. A gente não tem uma estrutura mínima para a prática de um esporte na orla. Você vai nas praias de outros estados, tem redes de vôlei montadas, os comerciantes fornecem bolas de vôlei, futebol, peteca. Tem as bicas d’água pra você se lavar, tem infraestrutura de segurança e socorro rápido. Aqui, se você pisar num vidro, for mordido por uma piranha e precisar de socorro imediato, quiser jogar um futebol, não tem nada na orla que te proporcione isso”, ressalta.
Hernany Júnior é ainda mais incisivo, pois lembra que em gestões passadas, quando havia um mínimo de estrutura nas praias, nas datas comemorativas ou feriados, a cidade toda saía ganhando, desde o vendedor de picolé até a própria Casa São Paulo, que vendia mais artigos esportivos voltados para o uso nas praias. “Todo mundo ganhava. Os hotéis enchiam, os bares e restaurantes tinham movimento, os postos de combustível vendiam mais, todo o comércio ganhava, o dinheiro circulava dentro da própria cidade. Não adianta, hoje, o palmense ter dinheiro no bolso e não ter qualidade de vida. Além da praia encher, você sabe que pode convidar parentes de outros estados que eles vão gostar, voltar e trazer mais gentes. Hoje, se uma pessoa vem a negócios , passar duas noites aqui, ela vai fazer o quê? Quais são as opções?”, desafia.
ESCOLAS: MUITO MAIS QUE EDUCAÇÃO
Para Hernany Júnior, falar em Educação significa muito mais que escolas. Segundo ele é necessário que toda a família seja incluída no que chama de “conceito” educacional. “Dizem que quem educa é a família, e quem disponibiliza conhecimento é a escola. Mas, como podemos formar crianças que vêm de famílias desestruturadas? É preciso que se envolva toda a família no processo educacional. Dotar anosas escolas de atendimento psicológico e acompanhamento do aprendizado, para que se proporcionem chances iguais a todas as crianças de desenvolver seus potenciais”, explica.
Segundo Hernany Júnior, é nas escolas, também, que as habilidade e aptidões esportivas das crianças devem ser identificadas e, a partir daí, dar início às ações que possibilitem os que os talentos esportivos sejam apoiados ao longo da vida estudantil, para que já saiam da educação fundamental orientados para que possam ter no esporte uma das opções de carreira. “Isso pode parecer difícil, mas é assim que é feito em países que têm no esporte uma possibilidade de ascensão social, da rica Suíça ao empobrecido Quênia, o mesmo sistema é aplicado nas escolas. Basta saber adaptar”.
Mas, apaixonado por esporte – como não poderia deixar de ser – Hernany Júnior ressalta que não adianta identificar e apoiar os destaques esportivos, se a cidade não oferece aparelhos públicos para a prática. “O ginásio, tá fechado, as quadras não têm manutenção, banheiro, nem pensar. As escolas não têm bolas, redes, um tatame, um quimono pra fornecer. Isso tudo está incluído no apoio ao esporte e isso faz a diferença. Às vezes a criança, o jovem, que precisa de uma opção que o mantenha longe de vícios, até do vício eletrônico, não tem uma local onde possa praticar esporte de maneira segura e organizada”.
É nas famílias, também, que deve se iniciar o que é chamado de inclusão social. Aliás, nas palavras de Hernany Júnior, “inclusão social” são termos que nem deveriam fazer parte dos assuntos do dia a dia. “Pra mim é engraçado, porque nunca foi preciso que alguém me explicasse, quando criança, as questões abordadas no que se chama de inclusão social, hoje. Sempre fui criado para respeitar a todos de uma forma igual, sem que precisassem me falar ‘o negro’, ‘o LGBT’, ‘o neurodivergente’, ‘idosos’, ‘pobres’, ‘ricos’, magros’, e outras minorias. Sempre fui orientado a saber que todos somos iguais, por isso, para mim, inclusão social deve ser uma coisa natural. No meu gabinete quero ter gente do Sul, do Norte, LGBT... quero começar humanizando minha gestão por meio do meu gabinete, onde haverá espaço igual para todos, e qualquer pessoa que nos procurar será muito bem acolhida. Estou sonhando com isso, pra gente já começar a mostrar como é simples fazer melhor e diferente, e, neste ponto, fazemos questão de ser copiados por todos. Sintam-se à vontade”, pontuou.
TRABALHO COM JANAD
Sobre esta sua primeira participação na política, no mesmo grupo político que traz Janad Valcari como candidata a prefeita, e de quem se tornou mais que um companheiro político, mas alguém que compactua com as mesma ideias, Hernany Júnior resumiu a sua expectativa. “Nós somos pessoas muito parecidas. Queremos humanizar a administração pública, queremos as pessoas ao nosso lado, temos um passado semelhante, viemos de vidas humildes e chegamos onde chegamos. Por isso acho que já deu certo! Ambos queremos uma atuação política de frente para o povo, onde a comunicação vai funcionar efetivamente, proporcionando às pessoas o que elas realmente esperam de um vereador e de uma prefeita, muito diferente dos que se elegeram pelo poder e, não para ajudar o povo e administrar a cidade. Eu vou ser um fiscal rígido. Vou usar o transporte público e apontar o que precisa melhorar, visitar as escolas e ver as demandas, andar pelas ruas da cidade e ver o que precisa ser reparado, visitando as unidades de saúde para, começar, primeiro, arrumando o que está prejudicando o desenvolvimento da cidade para, depois, partir para projetos e obras estruturantes, que garantam que não se ande para trás nem que se deixe perder o que já está pronto. É assim que eu quero trabalhar, e tenho certeza que terei em Janad a parceira perfeita, pois não basta identificar o que precisa melhor. Precisa ir lá e fazer”, finalizou.
Com uma gestão de excelência, a prefeita de Gurupi, Josi Nunes, vem colhendo os frutos dos últimos quatro anos à frente do Executivo Municipal com os resultados apresentados pelas pesquisas de intenção de voto.
Por Edson Rodrigues
Nesta terça-feira, a pesquisa Record/Realtime Big Data trouxe percentuais que, a exatos 19 dias do pleito, são praticamente impossíveis de serem revertidos, seguindo os ditames da Lei Eleitoral e da democracia.
Feita entre os últimos dias 14 e 16, com amostragem de 800 entrevistas e registrada sob o número TO - 04275/2024, a pesquisa tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e um nível de confiança de 95%.
Na amostragem espontânea, em que não é citado o nome do candidato na pergunta, Josi Nunes aparece em primeiro lugar, com 34% dos votos válidos, contra 18% do deputado estadual Eduardo Fortes e 5% de Cristiano Pisoni.
Já na amostragem estimulada, em que são citados os nomes dos candidatos, Josi também lidera com 46%, contra 29% de Eduardo Fortes e 9% de Cristiano Pisoni.
POSIÇÃO CONSOLIDADA
Esses números não são surpresa para ninguém, uma vez que Josi Nunes transformou Gurupi em um canteiro de obras, tocadas com recursos próprios, da arrecadação de impostos dos contribuintes gurupienses, e com a ajuda de recursos federais, via emendas impositivas dos senadores Eduardo Gomes, Dorinha Seabra e do deputado federal Carlos Gaguim.
A população de Gurupi parece ter entendido que um bom prefeito precisa ter bons relacionamentos para ter condições de pleitear recursos federais e de ter a quem recorrer, e que os parlamentares com quem ela se relaciona politicamente, são os melhores possíveis nesse sentido. E, em time que está ganhando, não se mexe!
SEM FORÇAS PARA REAGIR
Enquanto isso, o lado do deputado estadual Eduardo Fortes, que é o principal adversário de Josi Nunes na sucessão de Gurupi, parece estar tomando atitudes inspiradas nas regras do boxe. Nesse esporte, mesmo que o lutador esteja bem e mostrando disposição para a luta, se a sua equipe técnica entender que ele não tem condições de vencer, joga uma toalha branca no centro do tablado para indicar a desistência da luta para o juiz.
Pois ontem, dia 16, um dia antes da divulgação da pesquisa Record/Realtime Big Data, a coligação “A Força Que Vem Do Povo”, composta pelos partidos PSD, PSB, PP, MDB e PDT, que apoiam o deputado estadual Eduardo Fortes, entrou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral, a famosa AIJE, requentando todos os assuntos possíveis que já foram tentados, judicialmente, contra Josi Nunes, desde abuso de poder econômico a servidores públicos trabalhando pela reeleição de Josi, todos esses assuntos que já foram alvo de ações contra Josi e que não obtiveram acolhimento pela Justiça.
Se isso não for o mesmo que reconhecer que, no voto, não vai dar, será uma nova modalidade de desistência antecipada.
Vamos aguarda pra ver...