Construção da ponte está contemplada no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o seu custo está orçado em R$ 160 milhões

Por Cláudio Paixão

O governador Marcelo Miranda recebe nesta quinta-feira, 14, em Xambioá, o Presidente da República, Michel Temer, e o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintela. O encontro é para a assinatura da ordem de serviço que vai autorizar a construção da ponte interligando Xambioá (TO) a São Geraldo do Araguaia (PA). A solenidade está prevista para as 9 horas em Xambioá e em seguida o governador Marcelo Miranda acompanha o Presidente Michel Temer até São Geraldo, no vizinho estado do Pará.

A ponte que vai ligar Xambioá a São Geraldo do Araguaia será erguida sobre o rio Araguaia, contará com 1.721 metros de extensão e integrará a Rodovia BR-153, interligando a malha viária dos estados do Tocantins e Pará. Os estudos ambientais e o projeto executivo já foram aprovados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Atualmente, a travessia do rio Araguaia neste local é realizada pela operação de balsas. Nos períodos com nível normal das águas, a extensão da travessia é de aproximadamente 1.700 metros. No período chuvoso, o trecho fica ainda maior, gerando transtornos à logística e ao escoamento da produção local e regional.

A construção da ponte está contemplada no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o seu custo está orçado em R$ 160 milhões, sendo que R$ 100 milhões foram garantidos no orçamento de 2016, via emenda, de caráter impositivo, destinada por toda bancada federal.

Melhorias A construção da ponte e seus acessos irão otimizar os custos com transportes dos veículos que trafegam com destino às regiões Sul, Sudeste, Centro-­Oeste e Norte do país. Além de ser um importante eixo de ligação entre as regiões Norte e Centro do país, a Rodovia BR-­153 permite a integração multimodal entre a Ferrovia Norte-­Sul e a Hidrovia Tocantins/Araguaia.

 

Posted On Quarta, 13 Setembro 2017 22:37 Escrito por O Paralelo 13

Lula fica frente a frente com Moro para falar sobre vantagens da Odebrecht De acordo com matéria publicada no Correio Braziliense, nas duas cidades-chave da Lava-Jato — Curitiba e Brasília —, ocorrem hoje embates que farão parar a República. Judiciário e Política entrelaçados, na sede da Justiça Federal no Paraná e no plenário do Supremo Tribunal Federal. No centro dos holofotes, na capital paranaense, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o juiz Sérgio Moro. No Planalto Central, as atenções voltadas para os ministros da suprema corte brasileira e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Como parte interessada no caso, o chefe do Ministério Público, no outro lado da Praça dos Três Poderes, estará o presidente Michel Temer. Será a segunda vez de Lula diante de Moro. Desta vez, o inquérito é relativo a propina que teria sido concedida pela Odebrecht na forma de um terreno de R$ 12 milhões para o Instituto Lula e de uma cobertura ao lado da que o ex-presidente mora em São Bernardo do Campo (SP). O primeiro encontro entre os dois envolvia o inquérito sobre o tríplex do Guarujá. Nesse processo, o petista já foi condenado a nove anos e seis meses de prisão e aguarda o julgamento do recurso no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Se a sentença for confirmada pela segunda instância, além de preso, Lula pode tornar-se inelegível pela Lei da Ficha Limpa. Em Brasília, um Janot a cinco dias de terminar seu mandato à frente da Procuradoria-Geral da República verá os ministros do STF decidirem se ele pode ou não permanecer à frente das investigações envolvendo o presidente. O procurador foi questionado pela defesa do peemedebista, que alegou a suspeição após o surgimento de novos áudios com os empresários da J&F. Por causa dessas gravações, Ricardo Saud e Joesley Batista tiveram as prisões temporárias decretadas.
  Aliados esperam condenação
 
Quatro meses separam o primeiro depoimento de Lula a Moro do segundo, que acontecerá hoje à tarde. Muita coisa mudou desde então, inclusive o ânimo dos petistas. No primeiro embate, o ex-presidente fez questão de dizer que esperava, ansiosamente, para estar frente a frente com o magistrado paranaense para defender-se. Falou o que queria, mas não escapou da condenação a quase 10 anos de prisão. E a sensação do cerco se fechando angustia Lula e os petistas. “Ele pode fazer o discurso político que quiser, e fará. Recorrerá aos tribunais jurídicos internacionais municiado pelo livro com pareceres de 120 juristas. Mas não há como apagar a condenação que já recebeu. O medo de ele ser preso é real”, lamentou um petista.
Dois pedalinhos O deputado Afonso Florence (PT-BA), que já liderou a bancada e foi ministro do Desenvolvimento Agrário no primeiro governo de Dilma Rousseff, acusa Moro de querer reinventar o direito. Cita livros que mostram teses psicanalíticas e artísticas para mostrar técnicas que permitam demonstrar um fato apenas pelos indícios. “Mas o Direito não pode ser feito assim. Geddel (o ex-ministro Geddel Vieira Lima) tem digitais em notas da pilha de R$ 52 milhões encontradas em um apartamento em Salvador? E contra Lula, o que há? Dois pedalinhos no sítio de um amigo”, protestou.

O argumento pode estar bem embasado, mas não convence o próprio Florence quanto à mudança de perspectiva no final. “É claro que Lula será condenado.” A defesa do ex-presidente ainda tenta reverter a primeira condenação. Os advogados entregaram na última segunda-feira, no TRF-4, recurso contra a condenação do petista a nove anos e meio de prisão no caso do tríplex do Guarujá. Os advogados citam o que chamam de “Sete Erros de Moro” para pedir que Lula preste depoimento aos desembargadores da segunda instância e seja inocentado.
Todos estão mentindo Entre os argumentos, o documento afirma que Moro não identificou, na sentença, qual foi o ato de ofício praticado por Lula para receber, em troca, o apartamento da construtora OAS. Para os advogados, a condenação foi fundamentada apenas em versões. A militância, contudo, está desanimada e a expectativa é de que a presença hoje em Curitiba seja bem menor do que a verificada no depoimento de maio, que, por sua vez, já havia ficado aquém do esperado. “É bom lembrar que a data do depoimento foi trocada de 3 para 10 de maio, o que provocou uma desmobilização dos militantes”, reforçou um dirigente. A percepção da virada dos ventos é que, de fato, Lula deu sinal verde para que o nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad seja trabalhado como alternativa caso ele venha, de fato, a ser condenado e fique inelegível. Haddad foi escolhido por Lula para procurar o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, para negociar uma aproximação com parte do PSB pernambucano. O único cuidado que Lula mantém é de sinalizar as cartas, mas não antecipar a jogada. Ele sabe, segundo um estrategista político, que, se confirmar que não será candidato, o PT e ele correm riscos. “Lula ainda aglutina boa parte dos votos do PT. Sem ele, esses votos vão para Jair Bolsonaro. E, mais importante que isso: Lula sabe que uma coisa é, prender um ex-presidente, e outra, colocar na cadeia o primeiro colocado nas pesquisas de opinião para presidente em 2018”, cravou o aliado.
  Defesa de FHC Para a defesa do ex-presidente Lula, os depoimentos do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso e do ex-ministro da Fazenda Pedro Malan dados à Justiça Federal do Distrito Federal ontem provam que ele é inocente da acusação de ter influenciado em medidas provisórias para ajudar a indústria automotiva. FHC disse, em seu depoimento, que os incentivos foram concedidos em 1999, durante a gestão tucana, e prorrogados nos governos Lula e Dilma.
A JBS e controladores teriam comprado cerca de U$ 1 bilhão às vésperas da divulgação da gravação

Um dos donos da J&F e diretor presidente da JBS, Wesley Batista foi preso preventivamente na manhã desta quarta-feira (13/9) pela Polícia Federal (PF) em São Paulo, na Operação Acerto de contas, a segunda fase da Tendão de Aquiles. A ordem de prisão, expedida pela 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo a pedido da PF, ocorre por suspeitas de que Wesley Batista tenha usado informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro no período da divulgação da delação premiada dos executivos do grupo. O irmão dele, Joesley Batista, que está em prisão temporária em Brasília, também é alvo de prisão preventiva na ação de hoje. A PF também cumpriu dois mandados de busca e apreensão. A JBS e controladores teriam comprado cerca de U$ 1 bilhão às vésperas da divulgação da gravação e da venda de R$ 327 milhões em ações da JBS durante seis dias do mês de abril. As transações, conhecidas como "insider trading" ocorreram entre abril e 17 maio de 2017, data de divulgação de informações relacionadas a acordo de colaboração premiada firmado por ambos os presos e a Procuradoria Geral da República (PGR). A 1ª fase foi deflagrada em 9 de junho quando foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva. "Após a deflagração da primeira fase da operação, com intensa cooperação institucional com a Comissão de Valores Mobiliários, policiais federais analisaram documentos, ouviram pessoas e realizaram perícias, trazendo aos autos elementos de prova que indicam o cometimento de crimes e apontam autoria aos dois dirigentes das mencionadas empresas”, disse a PF em nota. O advogado que representa Joesley e Wesley Batista, Pierpaolo Cruz Bottini, classificou a ação policial de injusta e lamentável, já que eles sempre se mostraram à disposição da Justiça. "Sobre a prisão dos irmãos Batista no inquérito de insider information, é injusta, absurda e lamentável a prisão preventiva de alguém que sempre esteve à disposição da Justiça, prestou depoimentos e apresentou todos os documentos requeridos. O Estado brasileiro usa de todos os meios para promover uma vingança contra aqueles que colaboraram com a Justiça", escreveu. Encarcerados


O empresário Joesley Batista e o executivo da JBS Ricardo Saud foram presos no domingo (10/9), por decisão do relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin. A prisão temporária, determinada pelo ministro Fachin, ocorreu para garantir o andamento das investigações. No despacho, o magistrado apontou que existem indícios de que o acordo de delação premiada sofreu interferência do ex-procurador da República Marcello Miller, algo irregular. Ele destacou ainda que, “nos documentos apresentados pelo MPF, existem indícios suficientes de que os colaboradores (Joesley e Ricardo Saud) omitiram informações durante depoimentos” prestados no âmbito de um acordo de delação premiada. Apesar de ter sua prisão solicitada pelo Ministério Público Federal (MPF), Miller não foi detido. Para Fachin, faltam provas que atestem sua participação nos atos criminosos. Anthony Garotinho é preso no Rio de Janeiro


Político é acusado de comprar votos em troca do cadastramento de eleitores em programa social
 
Garotinho apresentava seu programa diário na Rádio Tupi quando os agentes da PF chegaram
O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho foi preso na manhã desta quarta-feira (13), durante um programa de rádio, na Zona Norte da Cidade. Ele é investigado na Operação Chequinho, da Polícia Federal. A prisão dele foi pedida em junho, pelo Ministério Público. O político estava apresentando seu programa diário na Rádio Tupi, quando os agentes da PF chegaram. Outro apresentador assumiu o comando do programa no momento do cumprimento do mandado. Garotinho é acusado de comprar votos em troca de cadastrar eleitores no programa Cheque Cidadão. De acordo com informações preliminares, a prisão é domiciliar, e ele será levado para casa, em Campos. Apple lança novos modelos do iPhone, Apple Watch e Apple TV 4k
No Teatro Steve Jobs a espera acabou. A Apple apresentou nesta tarde seus novos produtos: IPhone X, Iphone 8, Apple Watch 3ª geração e Apple TV 4k. A empresa que comemora, neste ano, 10 anos de lançamento da linha de smartphones iPhone, apostou em tecnologia avançada como o FaceID, carregamentos sem fio e emojis animados.

Posted On Quarta, 13 Setembro 2017 13:06 Escrito por O Paralelo 13

Senadora tocantinense diz que partido tem que expulsar, primeiro, os corruptos para, só depois conversar com ela sobre ética

 

Da Redação

 

Ex-ministra da Agricultura do governo de Dilma Rousseff, o segundo mais corrupto da história do País – o primeiro foi o governo Lula – a senadora tocantinense Kátia Abreu esnoba e fala “de cima para baixo” sobre a cúpula nacional do PMDB, partido do qual faz parte e teve a sua expulsão requerida.

 

A situação do PMDB nacional não é mesmo confortável na situação que envolve a senadora.  A legenda é a segunda mais corrupta do Brasil, atrás apenas do PT, que tem a maioria dos seus líderes ou na cadeia, usando tornozeleira eletrônica ou prestes a ir para lá, por conta das investigações múltiplas nas quais aparecem como réus e outros tantos condenados em primeira instância, em liberdade provisória, com seu maior líder, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já condenado em primeira instância Lula a 19 anos em regime fechado em um processo pelo juiz Sérgio Moro, e respondendo a outros  quatro processos como réu, além de várias outras denúncias em andamento investigativo, todas por crime de corrupção, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, organização criminosa,enriquecimento ilícito,peculato.e tantos outros crimes.

 

Nesta última segunda-feira, 11, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou a cúpula do PMDB por formação de quadrilha, seguindo a linha adotada para classificar as cúpulas dos demais principais partidos políticos nacionais, que vêm envergonhando dia após dia, escândalo após escândalo, toda a nação.

 

PALCO PARA KÁTIA NO TOCANTINS

Essa situação vexatória do PMDB e dos principais partidos brasileiros, virou um palco perfeito para a senadora Kátia Abreu “sambar e sapatear” na cara dos principais dirigentes da legenda que a quer expulsa e colocar contra a parede seu diretório estadual.

 

A senadora vem colocando o dedo na ferida peemedebista cada vez que sua expulsão do partido é alentada. Ela se aproveita, sabiamente, do fato de vários membros do Conselho de Ética do partido – que emitiu parecer unânime pela sua expulsão – estarem  com seus nomes chafurdando no mar de lama da corrupção, o que, como a própria senadora afirma, os deixa sem moral para expulsar ou apontar o dedo para quem quer que seja.

 

Agindo dessa forma, Kátia provoca um sangramento incontrolável no diretório do PMDB do Tocantins, que não pode, por hierarquia, expulsá-la – como deseja, mas, como ela é senadora, só o diretório nacional pode expulsá-la – e fica limitado a observar sua movimentação para, pelo menos, provocar uma prévia para a escolha do candidato do partido ao governo do Estado em 2018.

 

Kátia já afirmou em entrevista que é candidatíssima ao posto de candidata do PMDB do Tocantins ao governo do Estado no ano que vem e mais, que “já esperou e deu espaço para Siqueira e Marcelo serem candidatos e que, agora é a vez dela”.  Para a senadora, que faz oposição interna ao governo de Marcelo Miranda, ela se apresenta como preparada e capaz de assumir o governo “caso seja a vontade do povo”.

 

DEMARCAÇÃO DE TERRITÓRIO

Em outras palavras, podem falar o que quiserem de Kátia Abreu, de perseguidora a traidora, passando por arrogante, mas o que ela está fazendo neste momento, nada mais é que demarcando o seu território e de uma maneira muito sábia, pois os adjetivos “medrosa” e “incompetente” nunca colaram em seu perfil ou em sua atuação política.

 

Ao mesmo tempo em que defende o seu lado, ela bombardeia os governos de Michel Temer e de Marcelo Miranda, pois sabe que, em um momento qualquer, entre hoje e o início do ano que vem, ela acabará, mesmo, expulsa do PMDB e, justamente por isso, tem que mostrar e deixar bem clara a sua força política.

 

Nesse meio tempo, sobra espaço para alavancar a reeleição de seu filho, Irajá, na Câmara Federal e acenar para Carlos Amastha, mesmo que com ironia, ao afirmar que é a favor de que estrangeiros não possam assumir cargos do Executivo e do Senado, mas que “não quer vencê-lo dessa forma em 2018”.

 

Kátia sabe que se Amastha fechar algum tipo de aliança com ela, joga por terra todo o seu discurso de que ele é “o novo” e custaria muito ao prefeito de Palmas abrir mão de toda uma estratégia de marketing qe afirma que os políticos tocantinenses são “vagabundos e corruptos”, para ter o apoio de uma senadora que, junto com seu filho e seu marido estão sendo acusados pelo STJ de terem se beneficiado de dinheiro sujo, como afirmam as investigações da Lava Jato.  A não ser que ele mesmo, Amastha, queira se juntar aos que chama de “vagabundos e corruptos”.

 

Traduzindo, Kátia Abreu vem aproveitando da melhor forma seu pior momento. Tira onda e dá de goleada na comprometidíssima cúpula nacional do PMDB e ainda  assegura seu posicionamento quanto ao seu futuro político.

Ou alguém tem dúvida disso??

 

Posted On Terça, 12 Setembro 2017 16:37 Escrito por O Paralelo 13

A informação é do senador Vicentinho Alves

 

Da Assessoria

O Senador Vicentinho Alves, Coordenador da Bancada Federal do Tocantins, após entendimentos com o Governo Federal e o Governo do Tocantins, acaba de confirmar que o Lançamento das Obras de Construção da Ponte de Xambioá acontecerá nesta quinta-feira, dia 14 de setembro, durante evento nas Cidades de Xambioá, no Tocantins e São Geraldo, no Pará, com as honrosas presenças do Presidente da República, Michel Temer, do Ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintela e do Governador do Estado do Tocantins, Marcelo Miranda, dentre outras autoridades.   A obra é fruto da ação da Bancada Federal do Tocantins, que destinou emendas impositivas para viabilizar a sua execução. Além de garantir os recursos no Orçamento da União, os parlamentares fizeram gestões junto ao Ministro Maurício Quintela em Audiência no Ministério dos Transportes em 14 de março de 2017 e com o Presidente Michel Temer, em jantar realizado na mesma data na residência do Senador Vicentinho Alves, em Brasília, quando reivindicaram prioridade do Governo Federal para o início das obras.   O início das obras foi sobrestado em virtude de judicialização do processo licitatório por parte de um dos consórcios concorrentes. Entretanto, após intensa atuação da Procuradoria Jurídica do DNIT, com o apoio da Bancada Federal, foi obtida a autorização para o seu lançamento.   Tendo em visa a importância da obra para a infraestrutura de transportes do nosso Estado, convidamos todos os tocantinenses para esse ato oficial.  

Posted On Segunda, 11 Setembro 2017 17:43 Escrito por O Paralelo 13

Parlamentar denuncia golpe planejado pelo presidente Mauro Carlesse e Governo age rápido: ação destruiria economia

 

Por Edson Rodrigues

 

O Jornal O Paralelo 13 teve acesso com exclusividade a um plano diabólico que seria perpetrado contra o governo Marcelo Miranda. 

 

Uma vez fora do Brasil, na viagem que fará ao Japão em busca de investimentos para obras de infraestrutura, um plano urdido pelo presidente da Casa de Leis, Mauro Carlesse, traria tantas conseqüências nefastas à economia estadual que um parlamentar resolveu abrir o jogo e denunciou tudo ao Palácio Araguaia, em troca de anonimato garantido.

 

Deputados que elegeram Mauro Carlesse

O golpe funcionaria assim: com a viagem ao exterior programada, tanto o governador Marcelo Miranda quanto a vice, Cláudia Lelis, deixariam o cargo vago para que o presidente da Assembleia, Mauro Carlesse, assumisse como governador, numa demonstração de convivência harmoniosa e de dignidade para com o presidente do Legislativo. Enquanto isso, movido por interesses bem diferentes desses, Mauro Carlesse aproveitaria a “caneta” do Executivo em suas mãos para exonerar o secretário da Fazenda, o secretário do Planejamento, o secretário-chefe da Casa Civil e o chefe do Diário Oficial.

 

Isto feito, Carlesse baixaria um ato governamental mandando pagar todas as emendas impositivas restantes do ano de 2016 e o pagamento integral das emendas de 2017.

 

Em outro ato governamental, com efeitos mais simbólicos que prático, seria assinado, na presença dos 139 prefeitos do Estado, a ordem de transferência de um milhão de reais, via Caixa Econômica, para cada município.

 

Em seguida, Mauro Carlesse faria uma viagem por todas as regiões do Tocantins, com quatro dias de duração, posando de “salvador da pátria” ou como o “governador dos municípios”.  Em outras palavras, transformaria seu período de governança em um verdadeiro “circo”, jogando por água abaixo todos os cuidados e estratégias preparadas por Marcelo Miranda para manter a economia estadual equilibrada e dar condições do Tocantins se manter acima da linha perigosa do calote e dos atrasos salariais em que outros estados da federação sucumbiram.

 

MAIS UM ATO DE GENEROSIDADE

Segundo nossa fonte, ao tomar conhecimento dos detalhes e das provas incontestáveis do plano de Carlesse, mesmo com toda a mesquinhez envolvida, o governador Marcelo Miranda agiu como sempre age, com o coração e com humildade e, ao invés de pagar com a mesma moeda, resolveu apenas fazer uma adequação na agenda da viagem governamental, que diminui o número de dias de ausência e, constitucionalmente, impede que o presidente da Assembleia assuma interinamente o governo.

Com um simples e singelo ato, Marcelo Miranda impediu um projeto golpista, que gastaria milhões e milhões de reais em shows, vaquejadas, rodeios, recuperação de estádios de futebol e vários outros motivos fúteis que dão visibilidade ao “doador” e escondem as conseqüências para a economia estadual, deixando a saúde, a educação e a segurança pública à míngua.

 

Felizmente, a sociedade, hoje, tem uma grande aliada, que são as redes sociais, e foi através delas que araguainenses e portuenses viram em risco as duas grandes obras mais esperadas pela população, que são a BR 222 e a Ponte sobre o Rio Tocantins, e exigiram providências contra o golpe que se avizinhava.

 

Não sabemos o que foi melhor, se a resposta rápida do governador ou a ação cautelosa – e perigosa – dos que se rebelaram.

 

Mas, temos certeza, a resposta nas urnas, em 2018, será a cereja do bolo!

Posted On Segunda, 11 Setembro 2017 09:18 Escrito por O Paralelo 13
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