Associações de motociclistas de todo o Brasil estarão presentes na Av. Paulista no dia 25 de fevereiro. Aqueles que não puderem comparecer estão apoiando logisticamente seus moto clubes.

 

 

Do Jornal da Cidade

 

 

A grande maioria dos amantes das duas rodas não comparecerá ao evento de moto. Não é uma motociata, é uma manifestação. É para pessoas e não para veículos. A moto rouba o espaço que muita gente poderia ocupar na aglomeração.

 

Os comboios vindos de todas as partes do Brasil que desembarcarão na Cidade de São Paulo exclusivamente para a realização do evento é que deverão ocupar os espaços para as motocicletas no entorno da manifestação.

 

Quem for pra São Paulo desapegado desses comboios é que deve deixar a máquina na garagem e comparecer ao evento prestigiando as cores verde e amarelo – que é a esmagadora maioria dos motociclistas.

 

O que chama a atenção é esse apoio massivo de toda a categoria. A união dos motociclistas nos remete a um exército de homens do bem, de trabalhadores, pais e filhos de família. O motociclista representa o povo urbano – quem produz para o país gastar. A figura do motociclista como participativo do processo político é relativamente nova e ganhou maiores contornos com as motociatas gigantes, que chamou a atenção do mundo inteiro.

 

O motociclista reflete a expressão popular – é a vontade do povo – suas frustrações e anseios. Para as Ciências Sociais, o aparecimento do motociclista no cenário político é um fenômeno social – e como tal deve ser observado. É natural, é orgânico.

 

O primeiro mega passeio foi a Motociata Carioca, organizada pelo Waldir Ferraz e pela AMO-RJ (Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro), que reuniu mais de 60 mil motociclistas em seu comboio.

 

Dessa vez quase todas as associações estaduais, federações de moto clubes e órgãos de classes profissionais, estão apoiando o movimento.

 

Sem faixas, conforme a solicitação do Capitão. Na Santa Paz de Deus. Pela Pátria, pela Família e, sobretudo, pela liberdade!

 

Afinal, quem venera mais a liberdade que o motociclista?

 

Chegou a hora do povo mostrar a força que tem, ainda que pacificamente. Essa união de todos endossa a vontade popular. O Brasil está unido numa só corrente.

 

Se você não pode ir de avião, de barco, de carro, de ônibus ou de trem, vá de moto. Procure a associação de motociclistas da sua região e seja um integrante desse seleto comboio.

 

No Rio de Janeiro você pode procurar pelo Cabo Lucena ou pelo próprio Waldir Ferraz, que estão à frente da organização. Seus translado será realizado com a maior segurança.

 

Verifique as condições da sua moto primeiro. Não seja um peso no comboio – seja um colaborador.

 

O mundo já sabe o que vem ocorrendo no Brasil. No domingo, dia 25, os holofotes da imprensa internacional estarão apontados para a Av. Paulista. Seja mais uma cabeça na foto! É o começo de uma reação popular sem precedentes na história do país. É a primeira resposta do povo a essa ditadura imposta pelo consórcio PT/STF.

 

Essa é a forma (pacífica, insistimos) que o povo tem protestar.

 

O mundo já sabe, mas ouvirá de nossos mais de cem deputados federais e mais de 20 senadores presentes no carro de som, a respeito das prisões ilegais dos nossos patriotas, ao arrepio da lei e do devido processo legal. Ouvirá sobre a perseguição de todos aqueles que expõem suas ideias, quando contrárias aos interesses do projeto de perpetuação do poder do consórcio PT/STF.

 

O motociclista é o gari, o empresário, o patrão e o empregado. É o advogado, o médico, o ajudante geral e o motoboy – é a filha, o pai ou o avô. O motociclista é o povo brasileiro.

 

A união é a nossa força!

 

Esse é o lema adotado há décadas pela AMO-RJ - que sirva como fonte de inspiração a todos aqueles que anseiam pelo resgate do seu país.

 

 

Posted On Quarta, 21 Fevereiro 2024 15:31 Escrito por

Com Agência Senado

 

Em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (20), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, voltou a defender uma solução pacífica para o conflito entre Israel e o Hamas, na região da Palestina. Ele disse, porém, que diante de qualquer situação que venha a abalar as relações internacionais com o Brasil, o Senado tem que se pronunciar. Pacheco fez referência à fala do presidente Lula, que comparou a ação de Israel com o Holocausto nazista. Segundo o presidente Pacheco, o Senado reafirma seu posicionamento pela libertação dos reféns e pela condenação dos ataques do Hamas e das reações desproporcionais de Israel.

 

— Ainda que a reação perpetrada pelo governo de Israel venha a ser considerada indiscriminada e desproporcional, não há como estabelecer um comparativo com a perseguição sofrida pelo povo judeu no nazismo — declarou.

 

Pacheco disse que “estamos certos de que essa fala equivocada não representa o verdadeiro propósito do presidente Lula, que é um líder global conhecido por estabelecer diálogos e pontes entre as nações, motivo pelo qual entendemos que uma retratação dessa fala seria adequada, pois o foco das lideranças mundiais deve estar na resolução do conflito entre Israel e Palestina”. Segundo Pacheco, o governo brasileiro é mundialmente conhecido por sua diplomacia moderada, “então devemos mostrar nossa influência, nossa contribuição, para a pacificação do conflito de modo equilibrado”.

 

O líder da oposição, senador Rogério Marinho (PL-RN), condenou o que chamou de relativização do governo sobre conflitos ao redor do mundo. Ele citou questões na Venezuela, na Rússia e na Guatemala, e classificou a comparação de Lula como “infame”. O senador Carlos Viana (Podemos-MG) informou que, em visita a Israel, viu “cenas de sangue e mulheres estupradas em nome de religião”.

 

— Quando vêm aqui dizer que os palestinos todos sofrem é tão desonesto quanto a fala do presidente da República. Há 4 milhões de palestinos que não querem saber de guerra — afirmou Carlos Viana, que pediu um voto de censura ao presidente Lula.

 

Já o senador Omar Aziz (PSD-AM) pediu para que não se confundisse o governo israelita com o povo de Israel. Ele chegou a pedir que o presidente Pacheco tipificasse o que significam “30 mil inocentes mortos na região da Palestina”.

 

— Não tem o que se comparar com o nazismo, é verdade. Mas o presidente Lula nunca abraçou uma deputada nazista. Fazer uma reprimenda ao presidente Lula? Aí não dá! — registrou Aziz, que prometeu retomar o assunto em futuros pronunciamentos.  

 

O senador Jaques Wagner (PT-BA) disse que, como judeu e líder do governo, não considerava a fala de Pacheco uma reprimenda a Lula. Ele apontou, no entanto, que a fala de Lula, como líder global, é uma busca pela paz. Wagner condenou a ação do Hamas, mas defendeu a convivência entre os estados de Israel e Palestina. Segundo o senador, não há nada a que ser reparado na fala completa de Lula, que condenou o silêncio das nações em relação ao “absurdo que é fazer valer o olho por olho e o dente por dente”. O senador ainda disse que “a morte de crianças e mulheres com a desculpa de caçar o Hamas é um absurdo”.

 

— Foi deplorável o ataque terrorista e igualmente é deplorável a chacina que Israel está fazendo na Palestina — declarou Wagner, que admitiu que a comparação com o holocausto fere sentimentos.

Fonte: Agência Senado

 

Posted On Quarta, 21 Fevereiro 2024 05:58 Escrito por

A lista com o nome dos detentos foi divulgada pela Secretaria de Justiça

 

Com Correio Braziliense

 

Dezessete presos fugiram da Penitenciária Dom Abel Alonso Núñez, em Bom Jesus, 608 km ao Sul de Teresina, no Piauí. O caso aconteceu nesta segunda-feira (19/2). A secretaria afirmou que as forças de segurança do estado estão em diligências para a recaptura dos foragidos.

Atualmente a Penitenciária Dom Abel Alonso Núñez tem capacidade para 76 detentos e abriga, atualmente, 188 presos. A unidade é de média segurança e mantém presos de regime fechado.

Para colaborar com as investigações, a secretaria disponibilizou o telefone 86 99488-8133, da Administração Penitenciária, ou o 190 da PM estão disponíveis para denúncias.

 

Os foragidos foram identificados como:

Rafael Do Nascimento Silva.
Augusto Ivan Ferreira Abade;
Rosivaldo Florentino;
Celio Moreira Da Silva;
Valter Pereira De Santana Junior;
Sabino Rodrigues De Souza Neto;
Ruan Pinheiro Da Guia;
Jociel Da Silva;
Anderson Da Costa;
Mikael Marques Da Silva;
Matheus Alves Barreto;
Joao Marcos Pereira;
Jacson De Sousa Laranjeira;
Willian Gama De Souza;
Givanilton Alves Rodrigues;
Edgar Pereira Dos Reis;
Raendew Da Silva Rodrigues Soares;

Em Minas Gerais

Dois detentos fugiram do Presídio de Teófilo Otoni na sexta-feira (16/2). Igor dos Santos Otoni, de 24 anos, e Hélio Júnio Costa Vieira, de 41 anos, fugiram enquanto aguardavam atendimento jurídico.

A Sejusp de MG disse que qualquer cidadão pode fornecer informações sobre os foragidos por meio do Disque Denúncia 181.

 

Posted On Terça, 20 Fevereiro 2024 15:09 Escrito por

Da Assessoria

 

Na última quinta-feira (15), a Justiça Federal no Tocantins concedeu decisão liminar favorável ao Ministério Público Federal (MPF) para que rebanhos introduzidos indevidamente no Parque Estadual do Araguaía sejam apreendidos e entregues para comunidades indígenas que habitam fora da Ilha do Bananal, no Tocantins. O réu na ação terá 180 dias para, de forma voluntária, retirar todos os rebanhos e construções existentes no Parque Nacional do Araguaia, de sua propriedade. Caso o prazo não seja cumprido, a União, Funai e ICMBio terão 60 dias para apreender os rebanhos e demolir as edificações. A liminar é do juiz federal Adelmar Aires Pimenta, titular da 2ª Vara Federal de Palmas.

 

Segundo o MPF, autor da ação, em 2022, após uma operação conjunta do IBAMA, Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e Funai, foram encontradas quatro pessoas no interior da Ilha do Bananal, na área da etnia indígena Ava Canoeiro, que estavam cuidando do rebanho bovino de propriedade de um suposto pecuarista (réu na ação). Também haviam sido realizadas obras com a eliminação de vegetação nativa, sem a autorização dos órgãos competentes. O Parque Nacional do Araguaia é uma unidade de conservação de proteção integral.

 

“No caso sob análise, a demolição das edificações irregulares e a retirada do gado do interior do Parque Nacional do Araguaia se revelam urgentes e necessárias para regeneração da vegetação nativa, evitando-se a perpetuação do dano ambiental em área de proteção integral (perigo da demora)”, ressalta o juiz federal Adelmar Aires Pimenta.

 

Foi constatado ainda que o réu retirou madeiras de forma irregular no local, “usurpando e degradando recursos naturais que são integralmente protegidos pela legislação ambiental”. Ele alegou, em sua defesa, que instalou o retiro e levou o gado para a Ilha do Bananal com autorização de indígenas. De a acordo com a decisão, no relatório, apresentado pelo MPF, constam fotografias das edificações irregulares, “afastando qualquer dúvida sobre a ocorrência do fato noticiado na inicial. O requerido (suposto pecuarista e réu na ação) não tem permissão dos indígenas para exploração da área, tampouco licença dos órgãos ambientais competentes”.

 

Problema que existe há décadas na Ilha do Bananal

 

Na decisão, o magistrado lembra que na Justiça Federal, já foram propostas diversas ações com o objetivo de retirar pessoas que ocupam de forma irregular a Ilha do Bananal, bem como a retirada de gado do interior do local. Em 2008, “houve uma operação de dimensão extraordinária, envolvendo órgãos ambientais, indígenas, a União, a Polícia Federal para cumprimento de decisão judicial que determinou a retirada de todos os não-índios e semoventes do interior do Parque Nacional do Araguaia”, destacou, lamentando ainda que a conduta danosa vem se repetindo ao longo dos anos.

 

Ainda segundo o magistrado, as condutas ilegais de criação de gado continuam sendo registradas no interior do Parque Nacional do Araguaia, “causando danos irreversíveis ao meio ambiente com a introdução de animal que não integra a biodiversidade existente no ecossistema do Parque”. O problema, que existe há décadas, também atinge diretamente as diversas comunidades indígenas que habitam a região e áreas adjacentes. “Tramita nesta Vara Federal, inclusive, ação sobre índios isolados que estariam sendo atingidos pelo grave problema existente na região”, finalizou.

 

 

 

Posted On Segunda, 19 Fevereiro 2024 15:23 Escrito por

Corpo de Abilio Diniz será velado no Estádio do Morumbi, em SP, nesta segunda-feira

 

Por Camila Stucaluc

 

 

O corpo do empresário Abilio Diniz, fundador do Grupo Pão de Açúcar, será velado nesta segunda-feira (19), no Salão Nobre do Estádio do Morumbi, em São Paulo. A cerimônia ocorrerá das 11h às 15h e será aberta ao público, que poderá acessar o local pelos portões 4 (veículos) e 17 (pedestres). Já o enterro será reservado aos familiares.

 

Diniz morreu na noite de domingo (18), aos 87 anos, vítima de insuficiência respiratória. O empresário estava internado no Hospital Albert Einstein desde janeiro deste ano devido a um quadro grave de pneumonia. Ele deixa a esposa, cinco filhos, netos e bisnetos.

 

Abilio Diniz é considerado um dos maiores e mais inovadores empresários do Brasil. Ao lado do pai, o português Valentim dos Santos Diniz, Abilio foi responsável pela criação e desenvolvimento do Grupo Pão de Açúcar, sendo considerado como “herói” para os consumidores brasileiro pelo Financial Times devido ao sucesso da rede varejista.

 

Além de empresário, Diniz promoveu palestras e escreveu livros contando sobre crises pessoais e profissionais. O empresário também ganhou notoriedade no mundo dos esportes, chegando a atuar profissionalmente em modalidades como automobilismo, polo e motonáutica. Ele também era conhecido por sua forte torcida ao São Paulo Futebol Clube.

 

“Abilio sempre valorizou muito a conversa com vocês nas redes sociais e o enorme carinho que recebeu ao longo dos anos ao compartilhar sua trajetória, seus aprendizados e um pouco da sua rotina. Que o encontro de Abilio com Deus, que ele sempre considerou seu ‘amigão’, seja de muito amor”, disse a assessoria do empresário, em nota.

 

 

Posted On Segunda, 19 Fevereiro 2024 06:54 Escrito por
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