Pesquisa ouviu 4,5 mil eleitores de todo o Brasil entre os dias 23 e 26 de janeiro. Em relação à última pesquisa, a aprovação do trabalho do presidente caiu 5 pontos, de 52% para 47%.
Com TV Band
Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (27), realizada pelo instituto Genial/Quaest, mostra aumento na rejeição ao governo Lula, em comparação com o mês de dezembro de 2024. Segundo os dados, a avaliação negativa do governo subiu para 37%, contra 31% no último mês.
Ainda de acordo com o levantamento, a avaliação positiva do governo também sofreu uma queda, indo de 33%, em dezembro, para 31% em janeiro. Já a avaliação regular, que havia sido de 34% no último levantamento, agora aparece com 28%. Já os que não sabiam ou não responderam somam de 2% para 4%.
Esta é a primeira vez desde fevereiro de 2023 que o governo Lula tem rejeição maior que aprovação, segundo a pesquisa.
Nordeste
O Nordeste, principal base eleitoral de Lula, teve a maior queda na avaliação positiva entre as regiões do país, caindo para 37%, frente aos 48% registrados em dezembro.
Em relação ao trabalho que Lula vem fazendo em seu terceiro mandato, a aprovação caiu para 47% em janeiro, ante 52% no mês passado, enquanto a desaprovação foi a 49%, em comparação com 47%.
O número de rejeição que acham que o país está indo na direção errada também aumentou, de 50% ante 46% em comparação com o último levantamento.
Polêmica do pix
A pesquisa também analisou o impacto das notícias falsas sobre a tributação e o pagamento de taxas em transações realizadas via Pix. O governo Lula acabou recuando e revogou a instrução normativa da Receita Federal, que obrigava as instituições financeiras a reportar movimentações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas, incluindo as realizadas pelo Pix.
Segundo os números, 66% das pessoas acham que o governo errou mais em relação a polêmica do Pix, enquanto 19% acha que Lula acertou. Outros 5% acreditam que o governo errou e acertou na mesma proporção, e 10% das pessoas não souberam responder.
Outro ponto negativo do governo Lula, segundo os entrevistados, é a comunicação. 53% dos entrevistados avaliaram como negativa, 18% afirmam que a comunicação é positiva, e 23% consideram regular. Por outro lado, 6% não sabiam ou não responderam.
A Genial/Quaest entrevistou 4.500 pessoas de forma presencial, com 16 anos ou mais, entre os dias 23 e 26 de janeiro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de 1%.
O item com maior diferença de preço foi o papel higiênico (12 unidades), com valores variando entre R$ 10,69 e R$ 20,65, que apresentou uma variação de 93%.
Por: Fabíolla Cirqueira
O Procon Tocantins realizou uma pesquisa de preços em Paraíso do Tocantins e encontrou uma variação de até 93% nos produtos da cesta básica. A pesquisa foi feita no dia 24 de janeiro e comparou os preços de 46 itens em seis estabelecimentos da cidade. Entre os produtos avaliados estavam alimentos, itens de limpeza doméstica e de higiene pessoal.
A pesquisa considerou apenas o menor preço encontrado para cada produto, sem levar em conta a marca. “Diante das diferenças encontradas é importante que o consumidor pesquise antes de comprar, já que o mesmo produto pode custar quase o dobro dependendo do local”, destaca o superintendente interino do Procon Tocantins, Magno Silva.
O item com maior diferença de preço foi o papel higiênico (12 unidades), com valores variando entre R$ 10,69 e R$ 20,65, que apresentou uma variação de 93%. Outros produtos que também apresentaram diferenças foram a banana nanica (1 kg), tendo uma variação de 86%, com preços entre R$ 3,49 e R$ 6,49; absorvente com abas (8 unidades) com a variação de 84%, com preços de R$ 2,99 a R$ 5,50 e o feijão preto de (1 kg), com preços entre R$ 7,49 e R$ 13,49 e variação de 80%.
A pesquisa pode ser acessada através do link: CLIQUE AQUI
Importante
O consumidor deve estar atento à data de validade dos produtos, principalmente daqueles oferecidos com preços promocionais, para não correr o risco de comprar alimentos em grande quantidade e não conseguir consumi-los dentro do prazo.
Em caso de denúncias, o consumidor deve entrar em contato por meio do Disque 151 ou utilizar o Whatsapp Denúncia (63) 9 9216-6840.
*Estagiária sob a supervisão da jornalista Waldenia Silva
Projeto piloto vai restaura área equivalente a 17 mil campos de futebol, com investimento inicial orçado em R$120 milhões, informa a revista Veja
Por Gustavo Maia - Veja
Presente no Brazil Economic Forum, organizado na última quinta-feira por VEJA e pelo Grupo Lide em Zurich, na Suíça, o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos), vai criar uma empresa de restauração florestal, que terá orçamento inicial de 120 milhões de reais.
No sábado, Barbosa esteve na vila suíça de Villars-sur-Ollon e assinou o protocolo de negociação que prevê a criação de uma Sociedade de Propósito Específico para a restauração de áreas degradadas no estado, a “Tocantins Restaura”. O investimento inicial estimado para a ação está orçado em 120 milhões de reais.
O lançamento da empresa foi formalizado em parceria com a Silvania – iniciativa global de investimento dedicada à preservação ambiental, com um portfólio de 500 milhões de dólares, apoiado pela Mercuria Energy Trading – e a Geonoma, que será responsável pela criação da SPE, pela execução das operações táticas nas áreas de preservação e trabalhará em parceria com o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), responsável por todas as unidades de conservação do Tocantins.
A futura empresa deverá iniciar a operação daqui a um mês e será uma sociedade de economia mista de capital fechado.
“Queremos que essa iniciativa seja replicada dentro e fora do estado do Tocantins. Acreditamos que estabelecemos o melhor modelo para a restauração de áreas degradadas com participação do capital privado e pleno respeito às comunidades locais. O Tocantins é exemplo em políticas de combate à emergência climática, que trazem desenvolvimento econômico e social”, destaca o governador Wanderlei Barbosa.
O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, o governador Wanderlei Barbosa, a bancada federal tocantinense e a Câmara Municipal de Palmas estão dando um excelente exemplo de amadurecimento, modernidade política e de que “o sol é para todos”, mostrando que o Tocantins está vivendo novos tempos democráticos.
Por Edson Rodrigues, Edivaldo Rodrigues e Luciano Moreira
Esse amadurecimento é, na verdade, o germinar da semente plantada por Siqueira Campos, saudoso ex-governador do Tocantins, e pelo também saudoso Dr. José Edmar de Brito Miranda, nos corações dos senadores Eduardo Gomes e Dorinha Seabra, do prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, do governador Wanderlei Barbosa, do presidente da Câmara Municipal de Palmas, Marilon Barbosa e de outros seletos líderes.
Essa semente foi plantada no dia em que José Wilson Siqueira Campos, que comandava a União do Tocantins, decidiu trazer para o seu lado o comandante do principal partido adversário da UT, Dr. José Edmar de Brito Miranda, do MDB, para ser o “supersecretário” em seu governo para, depois, cuidar da infraestrutura do Estado.
Foi um blábláblá tamanho, os modebas e utistas falecidos se remexendo em seus túmulos, mas que viram os dois líderes lançarem uma candidatura conjunta, com Siqueira como candidato ao governo e o, também saudoso, João Cruz, o João do Povo, como candidato a vice-governador, numa união até então dada como impossível, mas que aconteceu e fez o Tocantins viver uma de suas melhores épocas, unindo o útil ao agradável, trazendo o que cada grupo político tinha de melhor, e colocando à disposição do povo do Tocantins, com as famílias políticas vivendo momentos jamais vistos de paz e colaboração mútua.
O Observatório Político de O Paralelo 13 foi e é testemunha do melhor momento político vivido pelo Tocantins em sua história em que a política da boa vizinhança prevaleceu em detrimento das diferenças ideológicas e o Estado viveu momentos de paz e desenvolvimento jamais vistos.
Fato.
“ÁRVORE DA VIDA”
Quem já ouviu falar do Baobá, uma árvore nativa da África, que tem um tronco grosso e arredondado e poucos galos em sua copa, sabe que ela é chamada de “árvore da vida” porque onde ela está, há água, comida e, consequentemente, animais de diferentes espécies se reúnem à sua volta em momentos de seca, apenas para se beneficiar de tudo o que ela proporciona, deixando de se caçar ou se hostilizar, cuidando apenas da sobrevivência até que venha a próxima chuva.
Pois a semente deixada por José Wilson Siqueira Campos e Dr. José Edmar de Brito Miranda, que germina na política tocantinense atual, é uma semente tão benéfica quanto a do Baobá, uma semente melhorada pela necessidade de resultados e pela sobrevivência política.
O primeiro fator que fez essa semente foi a eleição de Eduardo Siqueira Campos, filho de José Wilson Siqueira Campos e de Dona Aureny, para prefeito de Palmas, em um lado oposto ao do governador Wanderlei Barbosa, filho de Fenelon Barbosa e de Dona Maria Rosa. Logo depois, veio a eleição do irmão do governador, Marilon Barbosa, como presidente da Câmara Municipal de Palmas.
Como todos vieram, praticamente, do mesmo “ninho”, bastou a primeira mão ser estendida – no caso por Eduardo Siqueira Campos – para que todos percebessem a possibilidade de progresso que se descortinou após as eleições municipais, inclusive a bancada federal tocantinense, com exceção do senador Irajá Abreu.
A maturidade política fez com que todas as demais mãos fossem estendidas e chegou o momento da prática da boa política ser colocada em prática, pelo bem do povo e da sobrevivência como agentes públicos e com mandatos eletivos das lideranças envolvidas.
REPETIÇÃO DA “FÓRMULA SIQUEIRA-BRITO MIRANDA”
Toda essa movimentação política faz parte da democracia – da democracia plena, diga-se de passagem, com a utilização de subterfúgios e estratégias lícitas e benéficas a todos, não apenas aos envolvidos – mas é preciso que durante todo o restante do ano de 2025 e até agosto de 2026 ela seja mantida para, quem sabe, fluir para que seja repetida a “fórmula Siqueira Campos-Brito Miranda” onde os que eram os principais adversários formaram uma só chapa e além de se elegerem ainda fizeram dois senadores e a esmagadora maioria dos deputados federais e estaduais.
Wanderlei Barbosa e Eduardo Siqueira Campos têm todos os requisitos para isso. Wanderlei pela forma de governar que vem aplicando desde que se tornou governador pela primeira vez. E Eduardo Siqueira Campos pela política raiz que implantou em sua campanha à prefeito de Palmas, que o levou a uma vitória histórica no primeiro segundo turno registrado na Capital tocantinense, derrotando uma adversária, até então, tida como “imbatível”.
TOCANTINS NA CÚPULA DO CONGRESSO
O próximo dia dois de fevereiro vai consolidar mais um ingrediente crucial nessa virada democrática vivida pelo Tocantins. O senador Eduardo Gomes irá ocupar a primeira vice-presidência do Senado Federal, consolidando-se como uma das principais lideranças políticas do País e parte integrante da elite do Congresso Nacional, com força e capacidade de abrir qualquer porta para as gestões de Wanderlei Barbosa, Eduardo Siqueira Campos e de qualquer um dos demais 138 prefeitos tocantinenses.
Respeitado e reconhecido no Congresso Nacional por sua inteligência e habilidade de articulação, Eduardo Gomes será uma das principais peças na construção do entendimento político entre os líderes políticos tocantinenses interessados em pratica a boa política e fazer da democracia (o governo do povo, pelo povo e para o povo) o ponto comum da política tocantinense.
Por enquanto, tudo acontece de bom para o Tocantins e seu povo.
Oremos!
Da Redação
Os jornalistas Goianyr Barbosa e Edvaldo Rodrigues, este último escritor de renome, prometem dar o que falar com a obra que pretendem lançar ainda no curso deste ano, com enfoque preciso sobre muitos fatos enigmaticos, pitorescos, que ocorreram antes e depois da criação do Tocantins, ocultos do conhecimento público e até mesmo de muitos atores políticos, como, por exemplo, a expulsão do então recém-eleito prefeito de Porto Nacional, Vicentinho Alves, e de parte da sua bancada de vereadores eleitos, dos quais estava o hoje governador Wanderlei Barbosa. Na lista de expulsos consta Goianyr, também prefeito eleito de Almas na ocasião dos fatos. O incidente ocorreu em Brasília, na Câmara dos Deputados, no gabinete da liderança do Partido Democrata Cristão (PDC), quando esses líderes foram reivindicar a instalação da capital provisória na margem direita do novo Estado. Em meio a tensas discussões, o governador que acabara de se eleger, José Wilson Siqueira Campos, achou-se injustamente pressionado e no calor dos debates exigiu a retirada de todos.
Na visão de políticos e historiadores ouvidos, o livro tem tudo para se revelar numa obra de relevância para a historicidade do estado, posto que os dois jornalistas vivenciaram os fatos, foram testemunhas oculares do que se passou nos bastidores e fora deles. Enquanto Goianyr, ainda jovem, era vereador em Almas, com participação ativa na Conorte, vindo em seguida eleger-se ao Executivo almense, o jornalista Edvaldo Rodrigues emerge da mesma fonte, ou seja, militante da Cenog e Conorte, entidades chaves na separatista, além de criar, junto com seu irmão Édson Rodrigues, o jornal O Paralelo 13, vanguarda na luta pela criação do Tocantins e em atividade até os dias atuais.