Em um arroubo de sinceridade, o presidente da República, Luiz InácioLula da Silva (PT) já pontificou, anos atrás, que um homem público faz campanha “da hora em que acorda à hora em que dorme, 365 dias por ano”.
Por Edson Rodrigues
Agora, empossou seu marqueteiro no primeiro escalão do governo e mobilizou, publicam ente, seus ministros, com a declaração de que “2026 já começou”. Para isso, convocou seu próprio marqueteiro de campanha, Sidônio Palmeira, o novo titular da pasta da Comunicação, que percorrerá os ministérios em busca de marcas capazes de impulsionar a propaganda oficial.
Afinal, Lula é aprovado por 35% dos brasileiros e desaprovado por 34%, bem longe dos 87% de popularidade que se gabava de ter conquistado.
Isso é fato. A sucessão 2026 já está nas ruas, nas câmaras municipais, no Congresso Nacional e em todas as rodas de política pelo Brasil afora.
TOCANTINS
No Tocantins, o buraco parece ser mais embaixo. Os principais líderes políticos, dirigentes partidário e pré-candidatos à eleição e à reeleição nos legislativos federal e estadual já começaram a amarrar os compromissos de apoio para as eleições de 2026. Os pré-candidatos ao Senado já percorrem o Estado na tentativa de demarcar território, principalmente os deputados federais Vicentinho Jr., Carlos Gaguim e Alexandre Guimarães.
Este último, inclusive, já considera o Bico do Papagaio e Araguaína como “sua parte” do tabuleiro sucessório, onde elegeu seu irmão Israel Guimarães como vice-prefeito de Araguaína para, logo em seguida, emplacar como presidente da Câmara Municipal da Capital do Boi Gordo, com apoio de outros vereadores, um candidato de oposição ao próprio prefeito.
Guimarães é considerado um político de muitas ligações políticas e empresariais. Conta com a amizade incondicional da família Barbalho, do Pará, e, praticamente, já demonstrou de que lado estará nas eleições estaduais de 2026, como presidente do MDB estadual: na última quarta-feira, postou um vídeo em que confirma que seu candidato ao governo será Amélio Cayres, deputado estadual que preside a Assembleia Legislativa e que está, atualmente, compondo a comitiva tocantinense na viagem à Suíça.
Senadora Dorinha Seabra
Desta forma, Guimarães, automaticamente, descarta apoiar as candidaturas ao governo da senadora Dorinha Seabra e do vice-governador Laurez Moreira e de outras candidaturas que, por acaso, venham a aparecer.
Alexandres Guimarães já se posicionou de forma definitiva. É candidato ao Senado e lançou seu irmão Israel Guimarães como pré-candidato a deputado federal.
EDUARDO GOMES
O senador Eduardo Gomes deve ser eleito, no dia primeiro de fevereiro, vice-presidente do Senado. Candidato à reeleição, vem trabalhando ininterruptamente e se destacando como um político de diálogo, construtor de pontes e apaziguador de conflitos. Além disso, é o campeão de envio de recursos federais ao Tocantins e aos seus 139 municípios, por meio de emendas impositivas.
Gomes tem o apoio político dos prefeitos dos principais colégios eleitorais do Estado – com exceção, ainda, de Palmas – e trabalha sempre de forma coletiva, participativa e humilde: “preciso de um dos dois votos que o eleitorado tocantinense terá nas eleições estaduais. Não faço questão de ser o primeiro voto. O que quero é a oportunidade de continuar fazendo pelos municípios tocantinenses o que venho fazendo nos últimos seis anos”.
O senador sempre evita polêmicas, faz o seu trabalho como representante tocantinense na Casa Alta com maestria, tanto que é membro da cúpula do Congresso e, como primeiro vice-presidente terá portas ainda mais abertas nos ministérios e nos órgãos federais em busca de recursos, convênios e ações para os 139 municípios tocantinenses e para os dois últimos anos de governo de Wanderlei Barbosa.
RETORNO DO RECESSO
Os dois pré-candidatos ao governo do Estado, senadora Dorinha Seabra e o vice-governador, Laurez Moreira, devem intensificar as articulações e trabalhos visando suas pretensões políticas com o fim do recesso parlamentar, buscando fortalecer seus grupos políticos e demarcar territórios, pois na política nada vem de graça, tudo deve ser conquistado e 2025 é o ano de “plantar” para “colher” em 2026.
Enquanto isso, o governador Wanderlei Barbosa aguarda apenas seu retorno ao Tocantins, dia 31, para retomar a liturgia do cargo e tecer as principais diretrizes do seu terceiro ano deste governo, principalmente em relação às pré-candidaturas à sua sucessão.
Wanderlei vê como positivo o nome do presidente da Assembleia Legislativa, Amélio Cayres, assim como a da senadora Dorinha Seabra, presidente estadual do União Brasil e que elegeu prefeitos nos principais colégios eleitorais do Estado.
Wanderlei não irá vetar nenhum das duas candidaturas – Dorinha e Cayres – e talvez tente um entendimento, mais à frente, já que há tempo de sobra para articulações e muitas especulações vêm sendo levantadas.
Enquanto isso, segundo apurou o Observatório Político de O Paralelo 13, o vice-governador Laurez Moreira vem fazendo seu dever de casa, percorrendo municípios, interagindo com as lideranças e formando uma frente partidária para lhe apoiar.
Ser candidato a governador é um direito de todos os filiados a qualquer partido político e o afunilamento das candidaturas ainda está distante de acontecer, mas costuma vencer quem começa a plantar primeiro.
E este ano está bom de chuva, prometendo uma boa colheita.
OLHOS ABERTOS
Porém, de nada adianta plantar, ter boas sementes, clima favorável, se os postulantes estiverem envolvidos nas investigações da Polícia Federal em desenvolvimento no Tocantins.
A conclusão dessas investigações e até o surgimento de novas operações, podem desfalcar partidos e grupos políticos em relação às eleições de 2026, pois tem muita gente “boa”, com foro privilegiado, envolvido até o pescoço nos atos não republicanos sob investigação.
A população e a imprensa tocantinenses aguardam decisões importantes do STJ e do STF ainda para este semestre.
Boa sorte a todos, e oremos!!
Por Fernanda Mendonça
Mais 54 candidatos do cadastro de reserva do concurso da Saúde de Palmas serão convocados para posse. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira, 22, pelo Prefeito Eduardo Siqueira e pela secretária municipal de Saúde, Dhieine Caminski, durante a 1ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Saúde (CMS) de 2025. O encontro também marcou a presença histórica do primeiro gestor da Capital a participar, em 30 anos, de uma reunião do Conselho.
As convocações contemplam médicos, enfermeiros, inspetores sanitários, assistentes sociais, odontólogos, psicólogos, agentes de vigilância sanitária, agente de combate a endemias, biomédico, farmacêutico/bioquímico, fisioterapeuta e nutricionista.
“A entrada desses 54 candidatos do cadastro de reserva reforçará a estrutura de atendimento das nossas unidades. É um passo importante para garantir que as demandas da população sejam atendidas com eficiência e qualidade”, defendeu a secretária ao enaltecer o papel do conselho como um espaço democrático. “O Conselho Municipal de Saúde é um instrumento fundamental para a gestão, ouvir as necessidades da população, prestar contas e debater ações que impactam diretamente a vida dos cidadãos”, completou.
O prefeito enfatizou a relevância do conselho como espaço de construção coletiva e garantiu que estará presente em todas as reuniões do CMS. “São defensores que acreditam e trabalham pelo SUS”, enalteceu a garantir que a saúde de Palmas passará por uma transformação histórica em prol do bem-estar de cada palmense.
Conselheiros
Ainda durante a reunião, Eduardo Siqueira respondeu a questionamentos de conselheiros e abriu as portas da Prefeitura para o diálogo. “Vamos reativar a mesa de negociações para discutir, democraticamente, com entidades de classe questões relacionadas à carreira e condições de trabalho”. O gestor também destacou o empenho da gestão em fechar a torneira do prejuízo, em garantir o abastecimento de medicamentos e insumos.
Também estiveram presentes no encontro o secretário de Administração e Modernização, Cleison Nunes; o presidente do CMS, Antônio Grangeiro Saraiva; os promotores de Justiça, Ariana Cesária e Thiago Ribeiro; o superintendente do Ministério da Saúde, Relmivan Milhomem, entre outros convidados.
Lula afirmou que Zema deveria reconhecer o esforço do governo para resolver o problema da dívida mineira, dizendo que somente Jesus faria o que ele fez
Por Vinícius Prates
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), respondeu às críticas feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a cerimônia de assinatura do contrato de concessão da BR-381, nessa quarta-feira (22/1). Lula afirmou que Zema deveria reconhecer o esforço do governo federal para resolver a questão das dívidas dos estados, dizendo que somente Jesus Cristo faria o que ele fez.
Em resposta ao petista, Zema disse que Jesus Cristo "perdoaria todas as dívidas e jamais cobraria juros abusivos de quem ajuda a construir o Brasil". O governador mineiro ainda afirmou que continuará cumprindo suas obrigações, mas reforçou seu apelo para que os congressistas derrubem os vetos presidenciais à Lei Complementar 212/2025, que regulamenta o Programa Pleno Pagamento da Dívida dos Estados (Propag). "Esperamos que os Deputados derrubem os vetos ao PROPAG para trazer justiça e previsibilidade ao Estado", concluiu.
A ausência de Zema no evento de assinatura do contrato de concessão da "Rodovia da Morte" foi outro ponto que gerou comentários de Lula.
Na ocasião, o presidente disse que “o governador de Minas Gerais deveria vir aqui me trazer um troféu do primeiro presidente da República que ele tem conhecimento que nunca vetou absolutamente nada de nenhum governador, de nenhum prefeito, por ser contra ou por ser oposição".
Lula também destacou que o Propag, que oferece condições para o refinanciamento das dívidas dos estados com a União, foi algo comparável ao que Jesus Cristo faria se estivesse na Presidência.
Ainda na quarta-feira, Zema foi às redes sociais para rebater as críticas sobre sua ausência no evento. O governador mineiro disse que, embora o PT tenha prometido melhorias na BR-381 em outras gestões, não entregou as obras. Para Zema, a assinatura do contrato era um ato "burocrático".
“O PT prometeu essa mesma obra nos 188 meses de governo, mas não entregou. Por isso, quando for colocar máquina na pista, fiscalizar ou inaugurar trechos da obra na BR-381, eu estarei à disposição. Meu foco é trabalhar, não perder tempo com eventos burocráticos", publicou em suas redes sociais.
Troca de farpas
A tensão entre a gestão estadual e o governo federal aumentou desde a semana passada, quando o presidente Lula vetou partes do Propag.
Ministro negou a possibilidade de mexer na regra do prazo de validade dos alimentos e descarta qualquer "intervenção" no preço dos alimentos
POR RENATO MACHADO E CATIA SEABRA
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reagiu na noite desta quarta-feira (22) para desfazer ruídos criados pela própria gestão petista em relação às futuras medidas para baratear os preços dos alimentos.
O ministro Rui Costa (Casa Civil) inicialmente buscou esclarecer que o governo descarta qualquer "intervenção" no preço dos alimentos, expressão que ele próprio havia usado no mesmo dia, durante entrevista ao Bom Dia Ministro.
Costa também negou a possibilidade de mexer na regra do prazo de validade dos alimentos. A medida foi proposta ao governo pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) e alguns ministérios confirmavam nos bastidores que ela estava em análise.
A possibilidade começou a ser alvo de críticas nas redes sociais e explorada pela oposição. No X (ex-Twitter), perfis que costumam publicar conteúdo crítico ao governo começaram a dizer que a intenção era "fazer a população consumir alimentos vencidos" ou "fazer pobre comer comida velha".
O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) foi um dos que aproveitou para ironizar o governo: "A picanha não veio e, se vier, será podre", escreveu. O parlamentar produziu, na semana passada, a crítica mais viral ao monitoramento do Pix e foi um dos elementos que fez o governo voltar atrás na medida, também alvo de forte movimento da oposição nas redes sociais.
"Foram várias sugestões [do setor varejista] que estarão incluídas nessas análises que iremos fazer agora. Uma dessas sugestões é essa, e eles relataram lá a existência de prateleiras diferentes ou até de supermercados diferentes que vendem produtos com a validade vencida. Essa não é a cultura do Brasil, não é a prática do Brasil, então não vejo nenhuma possibilidade dessa sugestão específica ser adotada", afirmou em entrevista à CNN Brasil.
Procurada, a Casa Civil havia informado antes que "as medidas serão avaliadas e construídas em reuniões com os ministérios e outros órgãos governamentais, com a garantia da participação de produtores e associações. Então, não temos como confirmar no momento quais serão as medidas adotadas".
A questão do preço dos alimentos foi um dos momentos mais tensos da reunião ministerial realizada na segunda-feira (20), como mostrou a Folha de S.Paulo. Lula interrompeu a apresentação do ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) para dizer que esperava a apresentação de medidas para baratear os preços.
Nesta quarta, o ministro Rui Costa (Casa Civil) disse que o governo vai buscar um "conjunto de intervenções" para baratear o preço dos alimentos. Ele afirmou ainda que recebeu sugestões de associação de supermercados e que deve acatá-las, mas sem detalhar as medidas.
"No final do ano passado, [Lula] fez reunião com redes de supermercado e eles sugeriram algumas medidas. Vamos implementá-las agora no primeiro bimestre. A partir dessas reuniões, ouvindo produtores, buscar medidas que consigam reduzir preço dos alimentos", disse.
Ainda na entrevista à CNN, o ministro buscou corrigir a sua fala anterior, que causou efeito no mercado -a palavra "intervenção" costuma ser associada a medidas como tabelamento e controle de preços. Rui Costa então sugeriu a todos trocar a palavra "intervenção" por "medidas" para evitar ruídos de comunicação. Ele acrescentou que as medidas do governo serão na linha de "baratear custos que envolvam a produção de alimentos".
Além da entrevista, o ministro também usou as redes sociais para corrigir a sua fala da manhã: "Reafirmo: não haverá intervenções do governo, mas a adoção de MEDIDAS para baratear os alimentos que estão na mesa do povo brasileiro", escreveu.
Integrantes do governo reconhecem que algumas medidas propostas pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) estavam em análise dentro do governo.
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A principal delas seria a modificação das regras sobre a data de validade dos alimentos, para adotar o modelo chamado "best before" (consumir preferencialmente antes de). Nele, o produto pode perder frescor ou nutrientes após certa data, mas pode ainda ser seguro para uso.
O modelo usado no Brasil considera a data de validade. Dentro desse período, o produto é considerado seguro para consumo. Após o vencimento, ele não deve ser ingerido. Segundo a Abras, a mudança poderia provocar uma economia de R$ 3 bilhões ao reduzir desperdício.
Essa medida implicaria a aprovação de um projeto de lei, além de mudanças promovidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
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Interlocutores no Palácio do Planalto minimizavam a discussão relacionada a essa medida. Afirmavam que a cobrança de Lula pegou alguns ministros de surpresa e que, por isso, alguns estão avaliando a pauta dos varejistas para ter uma resposta pronta para as cobranças.
A questão da validade dos alimentos é uma pauta antiga da Abras. Ainda em 2021, o governo Jair Bolsonaro (PL) disse que iria criar um grupo de trabalho para avaliar a proposta de flexibilização da regra que trata da validade de alimentos no Brasil.
A iniciativa havia sido anunciada pela então ministra da Agricultura Tereza Cristina, durante um evento da Abras.
O pacote de medidas propostas pelo setor varejista foi apresentada a Lula durante uma reunião no Palácio do Planalto, em novembro, com a presença de vários ministros.
As medidas também incluem a autorização para a venda de remédios sem receita em supermercados e a redução do prazo de reembolso dos cartões de crédito. Sobre os medicamentos, ele disse que a questão seria discutida no Ministério da Saúde.
Rui Costa também afirmou que estará em análise a proposta para reduzir o custo de intermediação financeira do vale alimentação.
Uma ala do governo, no entanto, se mostra descrente em relação a essas medidas e busca outras soluções. A expectativa é que o martelo seja batido em uma reunião no dia 30 de janeiro entre os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Carlos Fávaro (Agricultura) e Paulo Teixeira.
O governo tem descartado qualquer tipo de medida intervencionista, como o controle de preços e regulação de exportação. Uma ala do governo defende, por exemplo, trabalhar nos preços mínimos dos alimentos agrícolas, que é estabelecido pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Isso possibilitaria trabalhar melhor com os estoques.
ALMOÇO ENTRE AMIGOS
O empresário portuense Batista Pereira, o futuro deputado estadual, vereador Geilson, o empresário Douglas, ex-presidente da ACISA e este colunista, estiveram reunidos em um restaurante da capital para um bate-papo entre amigos.
Um honroso convite do amigo Batista Pereira, rendeu três horas de um ótimo bate-papo, numa mesa genuinamente portuense, marcando presença em Palmas.
Nossos agradecimentos ao convite do amigo Batista Pereira pela oportunidade.
ESTREITANDO LAÇOS COM LÍDERES NACIONAIS
O governador Wanderlei Barbosa publicou, no início da noite de ontem, em uma de suas redes sociais, uma nota em que narra seu encontro e conversas com líderes políticos e empresariais do Brasil, como Romero Jucá, João Dória, e Paulo Henrique Costa, presidente do BRB.
Wanderlei fala da expectativa dos encontros desta quinta-feira, com líderes mundiais, nos debates dos assuntos inerentes aos Fórum de Davos.
GOVERNADOR WANDERLEI ATENTO DA SUÍÇA I
Mesmo longe do território tocantinense, na fria Suíça, o governador Wanderlei Barbosa permanece atento ao aquecimento do caldeirão político no Estado e às movimentações do seu vice, Laurez Moreira, por quem não nutre um grama de confiança.
Wanderlei deixou recomendações para que seus auxiliares de todos os escalões fiquem de olho em qualquer sinal de ação de Laurez.
A ideia é não ser pego de surpresa por articulações ou atos durante a sua ausência.
GOVERNADOR WANDERLEI ATENTO DA SUÍÇA II
A missão internacional do governador Wanderlei Barbosa coloca o Tocantins em evidência no cenário global, reafirmando o compromisso do Estado com a preservação ambiental, o desenvolvimento econômico e a participação ativa em soluções para desafios globais.
A convite do LIDE, o mais relevante grupo empresarial ambiental do Brasil, e da Mercuria Energy Trading S/A, uma das maiores empresas globais de energia e commodities, a delegação tocantinense viajou para a Suíça para representar o potencial econômico e sustentável do Tocantins em fóruns estratégicos.
O sequestro de carbono e a transformação desses créditos em benefícios para o povo tocantinense é a prioridade.
CONCLUSÃO OBRA DO TREVO DA PRAIA GARANTIDA POR WANDERLEI
O governador do Estado do Tocantins, Wanderlei Barbosa, garantiu em entrevista à imprensa a retomada das obras de pavimentação da rodovia TO-365, do entroncamento da BR-153, em Gurupi, ao povoado do Trevo da Praia, em Gurupi, no próximo dia 2 de maio. As obras estão paralisadas devido às fortes chuvas na região. Com investimentos na ordem de R$ 70 milhões nas intervenções no trecho de 50 km de extensão, serão executados os serviços de terraplanagem, drenagem, pavimentação asfáltica, obras de arte e programas ambientais.
A região é formada por grandes, médios e pequenos produtores de grãos, que veem no asfaltamento da rodovia uma forma de encurtar a distância, proporcionar segurança e até mesmo agregar valor às propriedades e à produção agrícola. Portanto, facilitará a vida em todos os aspectos com relação à questão viária, como rapidez no acesso à saúde, à educação e à segurança pública.
AVENIDA TEOTÔNIO SEGURADO É A 8ª MAIOR DO MUNDO SEGUNDO O GUINNESS BOOK
A avenida Joaquim Teotônio Segurado, em Palmas, tem 26 km e é uma das maiores do mundo. A Joaquim Teotônio Segurado é a mais importante via da capital do Tocantins e a maior avenida região Norte, também com 26 km de comprimento.
Ela aparece em 8º lugar, empatada com a Avenida Sapopemba, na zona leste de São Paulo, que abrange 26 km dentro da capital paulista.
EDUARDO HONRANDO OBRA DO PAI
Idealizada pelo saudoso ex-governador Siqueira Campos, Palmas e sua “artéria principal, a Avenida Teotônio Segurado, estão sendo honradas pela nova gestão de Eduardo Siqueira Campos, que incluiu a avenida entre as prioridades de seu governo.
Prefeitura de Palmas publicou o Decreto Nº 2.634, que determina a realização de estudos para futuras obras de infraestrutura na cidade. O documento estabelece diretrizes para projetos que visam melhorar a mobilidade urbana e revitalizar espaços públicos.
A prioridade número um do decreto é a duplicação e prolongamento da Avenida Teotônio Segurado até a Vila Agrotins.
RECUPERAÇÃO DE RUAS E AVENIDAS SURPREENDE
Mesmo em período chuvoso, Eduardo Siqueira Campos determinou uma operação tapa-buracos emergencial, que contempla todas as regiões de Palmas, respeitando a importância das vias, e já conseguiu resolver grande parte dos problemas relativos à pavimentação da Capital.
Claro que ainda faltam muitas vias, mas o trabalho está sendo feito e sendo notado, gerando elogios dos motoristas e da população em geral.
PSDB DEVE RESOLVER FUSÃO ATÉ MARÇO
Para sobreviver e chegar às eleições de 2026, o PSDB deve decidir e anunciar até março o futuro da legenda. Em meio a conversas com diversos partido, os tucanos têm como principais caminhos para seguir: a “volta às origens” no MDB ou a fusão com o PSD.
O Republicanos também é considerado uma via possível.
Uma liderança nacional dos tucanos foi enfático: “a fusão faz parte do futuro político brasileiro. Nós vamos chegar em 2026 com 8 ou 10 partidos, no máximo, a fusão não é só com o PSDB”, justificou.
PT “ALOPRA” SOBRE PREÇO DE ALIMENTOS
Após o ministro da Casa Civil, Rui Costa, dizer na manhã desta quarta-feira (22) que o governo Lula faria intervenções para baratear o preço dos alimentos, o próprio ministério negou que prevê tal ação e disse que o ministro usou um termo equivocado.
Pela manhã, Rui Costa declarou: "Nós vamos fazer algumas reuniões com o ministro da Agricultura, com o ministro do Desenvolvimento Rural, que pega as pequenas propriedades, e o ministério da Fazenda para a gente buscar um conjunto de intervenções que sinalizem para um barateamento dos alimentos".
No início da tarde, o ministério divulgou posicionamento no qual dizia que o termo correto seria "medidas", diferentemente de "intervenções" faladas por Rui Costa.
"Era para falar medidas, ele usou intervenção", afirmou uma fonte ao blog. "Sem chances de acontecer qualquer intervenção, como no passado".
Vai entender....