Quem sabe onde fica o intestino do camarão, entendeu o título deste editorial
Por Edson Rodrigues e Luciano Moreira
Para sermos curtos e grossos – como tema merece – há políticos e pessoas com outras formações e finalidades que só podem ter cabeças de camarão. Quando, onde, com qual justificativa, uma pessoa em sã consciência reclama ou fala mal da construção de um hospital em seu Estado? E de três hospitais?
Ah! São hospitais de campanha, portanto, não ficarão “para sempre” no local?
Sim! São hospitais de campanha para prestar os atendimentos necessários às vítimas do Covid-19 e de outras enfermidades pontuais, pois, como já é sabido, o pico da pandemia, no Brasil, ainda não chegou e a possibilidade das redes públicas de saúde colapsarem, ou seja, ficarem superlotadas, sem leitos ou equipamentos, é real e imediata.
O que esses “cabeças de camarão” não entendem é que o fato de o Tocantins ter “apenas” 35 casos até o último domingo (19) não pode ser levado em conta, quando se sabe que a grande periculosidade do Covid-19 é a sua velocidade de contágio. Estados com números de casos estratosfericamente maiores que os do Tocantins (em pleno “pico” da doença) começaram a afrouxar as medidas de isolamento social e o trânsito dessas pessoas é o grande fator de contágio que vai chegar ao Tocantins, mais cedo ou mais tarde.
Muito mais gente vai morrer e milhares ainda vão se infectar, mesmo com todas as medidas que os governos vêm tomando. A pergunta é: é melhor ter três hospitais de campanha ou três locais com valas coletivas, para enterrar os mortos, como está acontecendo no Amazonas?
E ainda tem gente que reclama da construção de hospitais de campanha no Tocantins???!!!
ESFORÇO PESSOAL
Que fique bem claro que o Tocantins só conseguiu essas três estruturas hospitalares, estrategicamente instaladas nas regiões Sul (Gurupi), Central (Palmas) e Norte (Araguaína), pelo esforço pessoal do senador Eduardo Gomes e do governador Mauro Carlesse junto ao governo de Jair Bolsonaro já há algum tempo atrás, ou seja, antes mesmo do primeiro óbito por Covid-19 no Tocantins. Não é uma ação política ou oportunista, é uma ação de prevenção que, agora, torna-se emergencial. Eduardo Gomes é líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, e usou esse prestígio para privilegiar o povo tocantinense, pois, assim como acontecia antes da pandemia, nossos hospitais serão procurados por pacientes do Leste do Mato Grosso, do Norte de Goiás, do Sul da Bahia, do Maranhão, do Piauí e do Pará, como historicamente sempre foram, tanto que o Estado recebe uma compensação financeira por esse “atendimento cruzado”.
Agora, convidamos vocês a uma reflexão: imaginem nosso sistema de saúde Pública, tão combatido pela oposição (com razão em muitos casos!) recebendo a enxurrada de pessoas contaminadas pelo Covid-19 de todos esses estados periféricos, além dos pacientes tocantinenses!
Precisamos ou não dos hospitais de campanha?
ARGUMENTO IRREFUTÁVEL
Mas, agora, vamos derrubar de vez as argumentações estapafúrdias dos “cabeças de camarão” (afinal, o que esperar, além de coisas estapafúrdias, de quem tem a cabeça cheia do que passa pelo intestino?), que postam fake news em redes sociais falando em “corrupção”, “lavagem de dinheiro”, “aproveitamento da calamidade pública para obras sem licitação para os hospitais de campanha”: essas unidades hospitalares emergenciais (hospitais de campanha) que serão construídas no Tocantins, com leitos e aparelhos de UTI, terão seus custos sob total responsabilidade da União! O Estado do Tocantins não vai tirar um tostão dos cofres públicos!
Senador Eduardo Gomes
Além de serem altamente necessários, os hospitais de campanha ainda vão gerar empregos às pessoas que serão contratadas para a sua construção até para os profissionais de saúde, dos prestes a se formar aos mais experientes, que permitirão o seu funcionamento, trazendo mais um benefício adicional às cidades em que serão erguidos.
E agora, senhores críticos? Qual será o “problema” que os senhores irão citar em suas redes sociais, em suas reuniões políticas ou em suas “conversas pra boi dormir”?
Governador Mauro Carlesse
OPORTUNISMO NEFASTO
Usar fake news para falar mal dos hospitais de campanha, além de um oportunismo político nefasto, é uma tremenda de uma burrice!
Até um médico, que jurou salvar vidas em sua formatura, mas que passou vergonha em nível nacional, com direito a aparecer no Fantástico sob a pecha de “charlatão”, insiste em afirmar que o Tocantins passará incólume pela pandemia que colocou até a Suécia, o País “modelo” do mundo, contra a parede? Que levou líderes mundiais a se desculpar por não agir com rapidez.
Fazer oposição a um governo, seja ele qual for, é legal, democrático e saudável. Agora, fazer uma oposição burra, mal intencionada, irresponsável, “cabeça de camarão” e cega, é inaceitável!
HOSPITAIS DE CAMPANHA
O Paralelo 13 trouxe, em primeira mão, a matéria confirmando que o senador Eduardo Gomes, líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, havia conseguido a instalação de três hospitais de campanha no Tocantins, adiantando que seria um em Palmas, outro em Gurupi, e outro em Araguaína para atender a toda a região do Bico do Papagaio.
O Tocantins pode se considerar privilegiado por conseguir, em um mesmo período, a instalação de três unidades hospitalares e em um mesmo mês.
Isso só reforça o compromisso com que o senador Eduardo Gomes vem desempenhando a sua função de representantes do povo tocantinense, usando seu prestígio em benefício dos 139 municípios e em sintonia direta com as demandas do povo tocantinense, sem se valer de partidarismo ou de palanques políticos.
APOSTAS NA “BOLSA PORTUENSE”
Se a política de Porto Nacional fosse uma bolsa de apostas o maior prêmio, certamente, seria para quem acertasse com quem está Joaquim do Luzimangues.
A foto, registrada na última segunda-feira, mostra um café da manhã na residência do prefeito Joaquim Maia, em Porto Nacional, postada nas redes sociais com a seguinte legenda: “tudo certo com Joaquim do Luzimangues”.
Até então, o “certo” era que Joaquim do Luzimangues era defensor ferrenho da pré-candidatura do vice-prefeito, Ronivon Maciel.
O mais curioso, ainda, é que na mesma segunda-feira Joaquim do Luzimangues (que estômago, heim?!) saiu da casa de Joaquim Maia e foi tomar outro café, desta vez na casa do ex-prefeito – e também pré-candidato”, Otoniel Andrade...
Qual “café da manhã” terá agradado mais ao “estômago” de Joaquim Do Luzimangues????
CONTAS PÚBLICAS DAS PREFEITURAS VÃO EXPLODIR
A falta de acordo entre o presidente Jair Bolsonaro e o Congresso Nacional pode se tornar uma bomba relógio de efeito cascata, por conta do projeto de socorro aos estados, municípios e ao Distrito Federal.
Pré-aprovado pela Câmara, caso não haja um acordo no Senado, a tendência é que Bolsonaro haja de acordo com seu ministro da Fazenda, Paulo Guedes, deixando os municípios “a ver navios“, totalmente zerados, sem recursos para arcar com as folhas de pagamento dos servidores.
O momento é de grande apreensão!
MORAES AUTORIZA AÇÃO
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), a abertura de um inquérito para manifestações que, no domingo (19), pediram a intervenção militar e o fechamento do Congresso e do próprio Supremo.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, fez o pedido ontem (20), informando que pretende apurar possíveis violações à Lei de Segurança Nacional pelos atos. O suposto envolvimento de deputados federais atrai a competência do Supremo para a investigação, justificou o PGR.
"O Estado brasileiro admite única ideologia que é a do regime da democracia participativa. Qualquer atentado à democracia afronta a Constituição e a Lei de Segurança Nacional”, escreveu Aras no pedido.
Ao autorizar a investigação, Moraes manteve a investigação sob sigilo, como havia solicitado Aras. Segundo nota divulgada pelo Supremo, o ministro escreveu que os fatos narrados pelo PGR são “gravíssimos”, ao atentarem conta o Estado Democrático de Direito e as instituições republicanas.
NÚMEROS ATUALIZADOS
O Brasil chegou a 40.581 casos confirmados de coronavírus nesta segunda-feira, quase 2 mil a mais do que no dia anterior, e o total de mortes chegou a 2.575 mortes, 113 a mais do que no domingo.
Inicialmente, o Ministério da Saúde divulgou um número recorde de mortes, ao errar o registro dos óbitos em São Paulo, de 1.037 para 1.307.
A letalidade da doença no país ficou estável, em 6,3% dos casos confirmados.
São Paulo continua registrando a maior parte dos casos do país, atingindo a marca de 14.580 confirmados. O Estado também tem o maior número de óbitos causados pela doença, com 1.037.
O Rio de Janeiro se mantém como segundo Estado com mais casos, com 4.899 confirmados e 422 mortes, enquanto Pernambuco é o terceiro Estado com maior número de mortes, 234, e o quarto no número de casos. O Ceará tem o terceiro maior número de casos, com 3.482 e são 198 óbitos.
GASOLINA MAIS BARATA
A Petrobras anunciou uma nova redução nos preços médios dos combustíveis vendidos nas refinarias. A gasolina ficará 8% mais barata e o diesel terá queda de 4%. No acumulado do ano, o preço da gasolina já caiu 52,3% e o do diesel caiu 38%.
Os preços valem a partir desta terça-feira (21) e são referentes ao valor vendido para as distribuidoras a partir das refinarias. O valor final ao motorista dependerá do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra.
Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio para a gasolina nos postos do país, entre 12 e 18 de abril, era de R$ 4,095. O valor do diesel S-500, era de R$ 3,318. O do etanol, de R$ 2,796. O botijão de GLP, de 13 kg, está com o valor médio de R$ 69,96.
NOVA CHANCE PARA OS R$ 600,00
O cidadão que tiver o auxílio emergencial de R$ 600,00 negado pode agora contestar o resultado da análise e pedir novamente o benefício diretamente pelo aplicativo ou site do programa. A atualização nas plataformas foi feita a partir desta segunda-feira (20), informou a Caixa Econômica Federal.
No aplicativo ou no site, quem receber o aviso de “benefício não aprovado” pode verificar o motivo e fazer uma contestação. Se o aviso for de “dados inconclusivos”, o solicitante pode fazer logo a correção das informações e entrar com nova solicitação, de acordo com a Caixa.
A responsável por informar o motivo do auxílio emergencial não ter sido aprovado é a Dataprev, estatal federal de tecnologia que analisa os dados informados pelo solicitante. O resultado é depois homologado pelo Ministério da Cidadania.
Para ter direito ao auxílio é preciso atender aos critérios estabelecidos pela legislação, como não ter emprego formal, não receber outro benefício do governo (com exceção do Bolsa Família), não ter renda familiar mensal maior que R$ 3.135,00 ou R$ 522,50 per capita (por pessoa), entre outros. As condições completas são descritas no site do programa.
Previsão é gerar maior movimentação financeira, prejudicada em razão da necessidade do fechamento de lojas e comércios
Por Renato Soares
Mais medidas de contenção da crise econômica em razão da pandemia do novo coronavírus foram anunciadas pelo governo federal. As novidades incluem a antecipação do benefícios pagos pelo INSS, como aposentadoria e BPC, e de programas para os trabalhadores, como o FGTS e o abono PIS/Pasep.
Desde o último dia 9 de abril, trabalhadores informais, desempregados, intermitentes, mães chefes de família e microempreendedores individuais (MEI) de baixa renda têm recebido o auxílio emergencial de R$ 600,00 ou R$ 1.200,00 (duas cotas).
A previsão é gerar maior movimentação financeira, prejudicada em razão da necessidade do fechamento de lojas e comércios. Confira a seguir quais são esses benefícios e suas principais características.
Antecipação do 13º salário de aposentados do INSS
Por meio de medida provisória, o governo federal confirmou o pagamento antecipado do 13º salário dos aposentados do INSS.
O crédito da primeira parcela será feito entre 24 de abril e 8 de maio. Para a segunda rodada, os depósitos acontecerão entre os dias 25 de maio e 5 de junho. Os valores correspondem a 50% do valor do benefício (primeira parcela), incluindo o desconto do Imposto de Renda (segunda parcela), para aqueles com rendimentos tributáveis pré-estabelecidos.
Estão na lista de beneficiados pela medida os aposentados e pensionistas, aqueles com auxílio-doença, auxílio-reclusão e auxílio-acidente.
Pagamento de R$ 600,00 para quem está na fila do BPC
Aqueles que estão na fila de espera para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC), programa exclusivo para portadores de deficiência e idosos de baixa renda sem direito à previdência social.
A antecipação será no valor de R$ 600,00 e ainda não teve as regras do pagamento liberadas. Contudo, estima-se que novas diretrizes devam ser divulgadas no decorrer desta semana.
O direito ao benefício que, após concedido, paga a quantia de R$ 1.045,00 (um salário mínimo), exige que o cidadão seja submetido a perícias médicas e sociais para a comprovação da sua condição. No entanto, em razão do fechamento das agências do INSS, houve a necessidade de antecipar parte do valor para quem aguarda a concessão.
Antecipação do auxílio-doença do INSS
Outra portaria publicada no Diário Oficial autoria o repasse de R$ 1.045,00 para os trabalhadores que esperam pela aprovação no auxílio-doença, benefício pago pelo INSS.
Foi autorizado pelo instituto a antecipação de um salário mínimo mensal para quem ainda está na fila de espera das concessões e para aqueles que solicitarem sua inclusão no programa.
A previsão é de que os depósitos sejam realizados pelo período de 3 meses ou até que haja a realização da perícia média. Para requerer o auxílio-doença do INSS, basta acessar o site do instituto.
Novo saque de até R$ 1.045,00 do FGTS
O governo federal anunciou no dia 8 de abril a medida provisória (MP) que garante a liberação de saques de até R$ 1.045,00 de contas ativas (empregos atuais) e inativas (empregos antigos) vinculadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
A previsão de início dos saques é para o 15 de junho, com data de encerramento para 31 de dezembro. Ainda sem um cronograma oficial divulgado, a verba utilizada para os pagamentos têm como origem o Fundo do PIS/Pasep.
O texto ainda precisa ser aprovado em Congresso e ter sanção pelo executivo. Em razão do estado de calamidade pública, os processos tiveram prazo mínimo de aprovação alterados, indo de 120 para no máximo 16 dias.
Antecipação Abono PIS/Pasep
O benefício pago aos trabalhadores que trabalham ou trabalharam no ano de referência dos respectivos calendários também teve suas datas de pagamentos antecipadas. No caso do calendário 2019-2020, atualmente em vigor, a disponibilidade para os saques teve redução de quase um mês, atualmente estipulada para 29 de maio.
Quanto ao pagamento do calendário 2020-2021, que tem como ano base 2019, os pagamentos acontecerão assim que finalizadas as atividades do cronograma atual.
Sobre os valores, estes variam de acordo com o tempo de trabalho do ano base anterior, sendo o mínimo R$ 88,00 (um mês) e máximo R$ 1.045,00 (doze meses).
De acordo com os novos dados, número de contágios e mortes voltou a crescer. Atualização foi feita nesta terça (21) pelo Ministério da Saúde
Por iG
O Brasil registrou mais 166 mortes causadas pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) nas últimas 24 horas, fazendo o total subir para 2.741, segundo balanço divulgado nesta terça (21) pelo Ministério da Saúde. A alta corresponde a um crescimento de 6,4%.
De acordo com a pasta, os novos casos confirmados de Covid-19 são 2.498, totalizando 43.079. O aumento foi de 6,2%. Já a taxa de letalidade foi de 6,3% para 6,4%.
No levantamento do Ministério da Saúde de segunda, o número de óbitos era de 2.575, enquanto o de pessoas com a doença era de 40.581.
São Paulo é o estado que tem mais mortes, com 1.093 das 2.741 ocorrências . A letalidade é de 7,1% no estado. Em segundo lugar vem o Rio de Janeiro, com 461 mortes e letalidade de 8,7%.
No quadro de casos confirmados, São Paulo também lidera a lista. O estado tem 15.385 pessoas infectadas pelo coronavírus. Em segundo lugar vem o Rio de Janeiro, com 5.306 vítimas de contaminação, sendo seguido por Ceará (3.716), Permambuco (2.908) e Amazonas (2.270).
Além do auxílio de R$ 600, governo anuncia novos saques do PIS, FGTS e INSS; Entenda!
Previsão é gerar maior movimentação financeira, prejudicada em razão da necessidade do fechamento de lojas e comércios.
Alexandre de Moraes vai conduzir no Supremo pedido de investigação sobre atos de domingo
Por Bartô Granja
O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de um inquérito para apurar a possível violação da Lei de Segurança Nacional em atos que pediram, no domingo (19), a intervenção militar e o fechamento do Congresso e do próprio Supremo.
“O Estado brasileiro admite única ideologia que é a do regime da democracia participativa. Qualquer atentado à democracia afronta a Constituição e a Lei de Segurança Nacional”, afirmou Aras no pedido, conforme nota divulgada no início da tarde pela PGR.
Segundo o texto, o PGR deseja apurar se houve o cometimento de crime por parte de cidadãos ou deputados federais que organizaram as manifestações contra o regime da democracia participativa brasileira. A competência do Supremo se dá devido ao possível envolvimento de parlamentares, justificou Aras.
No domingo, várias manifestações foram registradas no país. Entre as pautas estavam o pedido de reabertura do comércio e o fim de medidas de isolamento por conta da pandemia do novo coranvírus.
No ato em Brasília foram vistas também mensagens que pediam o fechamento do Congresso, do STF e a volta do Ato Institucional n° 5, usado no governo militar para punir opositores ao regime e cassar parlamentares. As mensagens causaram repercussão entre a classe política, Judiciário e entidades da sociedade civil.
O presidente Jair Bolsonaro participou do protesto em Brasília no domingo e fez discurso contra a “velha política” em Frente ao Quartel-General do Exército. No entanto, ele não está entre os investigados. Apesar de não haver um suspeito, o pedido de inquérito cita a possível participação de deputados federais na organização do evento. Como eles têm direito ao foro especial, o caso foi enviado para o STF.