"O presidente Bolsonaro fez o que tinha que ser feito, no momento certo, e foi decisivo para o cenário em São Paulo. Se não fosse Bolsonaro, Ricardo Nunes não estaria no segundo turno", disse o senador

 

Por Fábio Matos

 

 

 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho de Jair Bolsonaro (PL), respondeu às críticas que o pastor Silas Malafaia fez ao ex-presidente da República pela suposta falta de apoio à candidatura do prefeito Ricardo Nunes (MDB) à prefeitura de São Paulo (SP) nas eleições municipais deste ano.

 

Para Flávio, Bolsonaro “foi decisivo” para a ida de Nunes ao segundo turno do pleito, contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). Embora não tenha participado ativamente da campanha, o ex-presidente manifestou apoio ao emedebista.

 

“O presidente Bolsonaro fez o que tinha que ser feito, no momento certo, e foi decisivo para o cenário em São Paulo. Se não fosse Bolsonaro, Ricardo Nunes não estaria no segundo turno”, afirmou Flávio, em nota encaminhada ao jornal Folha de S.Paulo.

 

“Assim como foram decisivos Tarcísio [de Freitas, governador de São Paulo] e Malafaia, cada um na sua função, como um time de futebol que não ganha só com atacantes”, completou o senador.

 

Flávio Bolsonaro disse, ainda, que “roupa suja se lava em casa e não em público”.

 

“A fase agora é de distensionamento e, sem orgulho e vaidade, vamos juntos vencer a extrema-esquerda em São Paulo. 2026 já começou e precisamos ser mais racionais que emotivos”, concluiu Flávio.

 

“Omisso” e “covarde”

 

Também em entrevista à Folha, Malafaia acusou Bolsonaro de se omitir no pleito para a prefeitura de São Paulo por medo de ser derrotado pelo empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB).

 

Na conversa, Malafaia disse que Bolsonaro foi sua “maior decepção” nessas eleições e argumentou que um líder não pode se pautar exclusivamente pelas redes sociais.

 

“Ele [Bolsonaro] não é criança. Sabe o que ele fez? Jogou para os dois lados. Eu desafio: entra nas redes de Bolsonaro e dos filhos dele. Não tem uma palavra sobre a eleição de São Paulo. É como se ela não existisse. Que porcaria de líder é esse?”, indagou o pastor.

 

“Covarde, omisso, que se baseia em redes sociais e não quer se comprometer. Fica em cima do muro. Para ficar bem sabe com quem? Com seguidores“, disse.

 

Na entrevista, Malafaia disse que também se decepcionou com o senador Magno Malta (PL-ES) e os deputados Marco Feliciano (PL-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG). Os três, na sua avaliação, também não teriam feito a lição de casa de apoiar Ricardo Nunes.

 

 

Posted On Quarta, 09 Outubro 2024 14:31 Escrito por O Paralelo 13

A candidatura de Pezão havia sido indeferida por conta de uma condenação por improbidade administrativa; ele não teria destinado os recursos mínimos para a área da saúde durante seu mandato como governador do Rio

 

 

Por Wilton Júnior

 

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou nesta terça-feira (8), a vitória do ex-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), como prefeito de Piraí, cidade localizada a cerca de 90 km da capital do Estado. Pezão obteve 10.714 votos, representando 58,58% dos votos válidos, superando seu oponente Arthur Tutuca (PRD).

 

A candidatura de Pezão havia sido inicialmente indeferida por conta de uma condenação por improbidade administrativa. De acordo com a denúncia, ele não teria destinado os recursos mínimos para a área da saúde, conforme exige a legislação, durante seu mandato como governador. Essa condenação, de 2022, suspendia seus direitos políticos por cinco anos.

 

Uma liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu os efeitos dessa condenação. No dia 4 deste mês, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) também rejeitou o pedido de impugnação de sua candidatura. Com isso, Pezão retorna à prefeitura de sua cidade natal pela terceira vez. Ele já havia sido prefeito de Piraí entre 1997 e 2005. Sua trajetória política começou em 1983, quando foi eleito vereador.

 

Pezão também foi vice-governador do Rio de Janeiro no governo de Sérgio Cabral, de 2007 a 2014, e assumiu o governo estadual em 2015. No entanto, ele não concluiu o mandato, pois foi preso em 2018 durante a Operação Boca de Lobo, parte da Lava Jato, por suspeita de envolvimento em esquemas de propina com empresários do setor de transportes.

 

Ele permaneceu preso por um ano, de novembro de 2018 a dezembro de 2019. Em 2021, foi condenado a 98 anos de prisão por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro, mas foi absolvido em 2023 após a anulação das sentenças conduzidas pelo juiz federal Marcelo Bretas.

 

No novo governo de Pezão, o vice-prefeito será o vereador Alexandro Sena, do PSD, mesmo partido do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. A coligação que apoiou Pezão na eleição inclui Republicanos, PDT, Podemos, PRTB, PSB, Solidariedade, Cidadania, PSDB, PCdoB, PV e PT. Apesar da ampla aliança, Pezão enfrentará desafios no legislativo local, já que apenas três dos 11 vereadores eleitos pertencem a partidos que apoiaram sua campanha.

 

 

Posted On Quarta, 09 Outubro 2024 14:25 Escrito por O Paralelo 13

O governador Wanderlei Barbosa segue dando exemplos de como age um verdadeiro líder, leal aos seus companheiros e que não foge aos desafios. Nesta última terça-feira, ele reuniu centenas de colaboradores, seguidores e simpatizantes e, depois de declarar seu apoio total, os conclamou a empenharem esforços pelo fortalecimento da candidatura da deputada estadual Janad Valcari à prefeitura de Palmas neste segundo turno (vídeo no final da matéria)

 

 

Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues 

 

Durante a reunião, Wanderlei fez as suas considerações fundamentadas na vitória de Janad com o maior número de votos já recebidos por um candidato a prefeito de Palmas, no primeiro turno das eleições municipais, o que mostra a força da candidata e a vontade do povo de vê-la eleita nesta segunda etapa das eleições.

 

Atitudes assim são do perfil de Wanderlei Barbosa desde que passou pela Câmara Municipal de Porto Nacional, no início da sua carreira política. Filho do primeiro prefeito de Palmas, a família do governador não sabe o que é derrota nas urnas. Desde Fenelon, passando pelo próprio Wanderlei, que foi vereador em Palmas, deputado estadual, vice-governador e governador reeleito, seu filho, Léo Barbosa e seu irmão, Marilon, todas as candidaturas da família obtiveram sucesso.

 

Por isso o governador quer que seus colaboradores trabalhem para fazer valer essa tradição e dar a vitória à Janad Valcari, que é a candidata apoiada por Wanderlei.  Independentemente dos desfalques políticos que esse posicionamento está lhe causando, o governador Wanderlei Barbosa dá seu exemplo de fidelidade e mantém sua palavra.

 

DESFALQUES

 

O secretário estadual do Meio Ambiente, Marcelo Lelis e sua esposa, deputada estadual Claudia Lelis e deputado estadual Ivory de Lira

 

Na reunião realizada por Wanderlei Barbosa, os desfalques em seu grupo político, relacionados ao apoio à Janad Valcari, ficaram visíveis. O secretário estadual do Meio Ambiente, Marcelo Lelis e sua esposa, deputada estadual Claudia Lelis, ambos do PV, partido que faz parte da federação partidária com o PT e PC do B, que nesta quarta-feira deve realizar um encontro com o adversário de Janad no segundo turno, Eduardo Siqueira Campos, para acertar os detalhes do apoio a ele nesta nova fase da sucessão municipal. A reunião deve ser comandada pela presidente estadual do PSDB, prefeita Cinthia Ribeiro, principal adversária política de Janad.

 

Outro membro do primeiro escalão do governo do Estado é o deputado estadual Ivory de Lira, atual secretário estadual de Cidades, Habitação e Desenvolvimento Regional, e que é presidente estadual do PC do B, outro partido que faz parte da federação partidária comandada pelo PT, que vai declarar apoio a Eduardo Siqueira Campos.

 

Deputada estadual Vanda Monteiro

 

O vice-governador, Laurez Moreira, presidente estadual do PDT, cujos candidatos a vereador em Palmas apoiaram Janad no primeiro turno, também estará fora da campanha da deputada estadual no segundo turno, assim como a deputada estadual Vanda Monteiro, esposa do vereador mais bem-votado em Palmas, Marcio Reis, que não subirá no mesmo palanque em que estiverem a senadora Dorinha Seabra e o deputado federal Carlos Gaguim, dirigentes do União Brasil no Tocantins, que implodiram a candidatura da própria Vanda Monteiro à prefeita de Palmas.

 

 Deputado federal Vicentinho Jr.

 

O deputado federal Vicentinho Jr. é outro que não estará com Janad e, por consequência, com Wanderlei, nesta disputa pelo segundo turno na Capital. Em uma solenidade ocorrida na sede do Podemos, partido de Eduardo Siqueira Campos, declarou apoio ao candidato, em consonância com seu pai, ex-senador Vicentinho Alves.

 

Como sempre dizemos em nossas análises, assim são as nuvens da política, que em um minuto estão num lugar e segundos depois, já não estão mais.

 

REFORMA NA GESTÃO

 

Diante de tantos desfalques importantes, que deixam o Palácio Araguaia fragilizado politicamente, com imensas fissuras e fraturas expostas, não resta alternativa a Wanderlei Barbosa, que não deve renunciar ao cargo para ser candidato a senador, como pretendia, para não deixar a máquina estatal nas mãos do seu vice, Laurez Moreira, senão promover uma mudança em sua equipe de assessores, colocando pessoas de sua confiança e que tenham capacidade para atuar em áreas específicas, para completar os dois anos que faltam de seu governo sem sobressaltos, desfalques e bolas nas costas, sob o risco de acontecer com ele o mesmo que aconteceu com os seus antecessores, Mauro Carlesse, Marcelo Miranda, Sandoval Cardoso e Siqueira Campos, abandonados por uma cambada de mui amigos, que se beneficiaram da proximidade com o poder, mas que abandonaram o barco nos últimos meses, deixando os titulares da principal cadeira do Palácio Araguaia ao Deus dará.

 

Fica, aqui, uma sugestão de reflexão ao governador Wanderlei Barbosa. Ou ele termina seu governo de cabeça erguida e pavimentando seu futuro político, ou ele corre o risco de ser apenas mais um que passou pelo comando do Palácio Araguaia.

 

Ainda dá tempo...

 

Posted On Quarta, 09 Outubro 2024 07:35 Escrito por O Paralelo 13

O ex-senador Vicentinho Alves e os filhos, deputado federal Vicentinho Júnior, presidente do PP no estado, e Thiago Tapajós, prefeito de Pindorama, têm motivos pra lá de justificáveis para declararem apoio à candidatura do filho do criador do Tocantins e construtor de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, à prefeitura da capital do estado. A família Alves de Oliveira tem uma ligação umbilical com a família Siqueira Campos. Isso é de conhecimento da população tocantinense.

 

 

Por EDSON RODRIGUES

 

 

O candidato a prefeito de Palmas pelo PODEMOS, Eduardo Siqueira Campos, que disputa o segundo turno com a candidata do PL, Janad Valcari, ungida pelo Palácio Araguaia, recebeu nesta terça-feira, 8, apoio do presidente do Partido Progressista (PP) no estado, deputado federal Vicentinho Júnior e de seu pai, ex-senador Vicentinho Alves. Detalhe: o PP faz parte da base partidária da deputada estadual nessas eleições.

 

Vicentinho Alves tem um histórico de lutas ao lado do criador do Tocantins, José Wilson Siqueira Campos, desde antes da criação do estado, e, consequentemente, com o candidato a prefeito de Palmas pela segunda vez, Eduardo Siqueira Campos, desde sua adolescência, aos 16 anos. A chegada à campanha de forma mais acentuada (Vicentinho pai já estava integrado), representa o ressurgimento do sentimento de reconhecimento dos amigos do “velho” Siqueira, que querem demonstrar gratidão e companheirismo dos tempos difíceis, quando Vicentinho pai atuava como piloto da aeronave que transportava Siqueira Campos e seus apoiadores em suas campanhas políticas, e o próprio Eduardo, então jovem “piolho de política”, que acompanhava o pai nas andanças pelo então norte goiano.

 

Eduardo Siqueira chora após Vicentinho Alves falar do filho Gabriel…

 

Simbolizando esse sentimento, estavam presentes à cerimônia na sede do PODEMOS no Jardim Aureny III, pioneiros como o primeiro comandante da Polícia Militar do Tocantins, coronel Osvaldo Mota, o também ex-comandante da PM, coronel Benício, o ex-deputado federal e constituinte do Tocantins, Antônio Jorge, o constituinte do Tocantins e ex-prefeito de Palmas Raul Filho e várias outras lideranças das antigas, assim como líderes dos tempos atuais, como o ex-prefeito de Palmas e vereador eleito Carlos Amastha, vereador Brasão, vereadores eleitos este ano e muitos apoiadores.

 

APOIO CÚPULA DO PP

 

 

Para abrilhantar ainda mais o evento, o deputado federal Vicentinho Júnior se comprometeu a trazer a Palmas a cúpula do Partido Progressista para reforçar o apoio do partido a Eduardo Siqueira Campos neste segundo turno na Capital.

 

LAUREZ TAMBEM COM EDUARDO SIQUEIRA

 

 

Chamou a atenção e alegrou os presentes o anúncio de que o vice-governador Laurez Moreira e seu partido, o PDT, hipotecarão apoio à candidatura de Eduardo Siqueira Campos nesta quarta-feira, 9. A informação foi transmitida pelo ex-prefeito de Palmas Raul Filho. O que chama a atenção é o fato, mais uma vez, de que a candidata do PL tem apoio do Palácio Araguaia José Wilson Siqueira Campos.

 

RACHA NA BASE PALACIANA

 

O OBSERVATORIO POLITICO de O PARALELO13 já tinha afirmado que um racha político de grandes dimensões ocorreria na base do governador Wanderlei Barbosa ainda esta semana. Esse fato será confirmado hoje com a oficialização pelo próprio vice-governador do apoio dele próprio e de seu partido à candidatura siqueirista em Palmas. 

 

ESPECULAÇÕES

 

Durante o evento desta terça-feira, correu forte a previsão de que vários deputados da bancada federal e estadual também anunciarão apoio a Eduardo Siqueira Campos no decorrer desta semana. Todos eles da base do governador Wanderlei Barbosa.

 

WANDERLEI NÃO SE OPÔS

 

 

Aliás, ficou claro que o governador não se opôs à decisão de Vicentinho Júnior apoiar Eduardo Siqueira Campos no segundo turno nas eleições de Palmas. O parlamentar ocupa uma Secretaria de Estado e teria colocado o cargo à disposição de Wanderlei. O governador liberou Vicentinho para tomar a decisão que julgasse correta para sua consciência.

 

O jogo que decidirá quem ocupará a cadeira de Cinthia Ribeiro começou quente no segundo turno e deve aumentar de intensidade nos próximos dias. A divisão igualitária do tempo de televisão e os debates fatalmente ocorrerão darão ainda mais emoção à corrida sucessória em Palmas.

 

É aguardar para ver o resultado. Que Deus ilumine a todos os eleitores e eleitoras de nossa Capital.

 

 

 

Posted On Quarta, 09 Outubro 2024 04:32 Escrito por O Paralelo 13

Segundo reportagem do jornal, o caso mostra que governos nacionais ainda têm vantagem na luta de poder contra grandes empresas de tecnologia

 

 

Por Wesley Bião

 

 

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou nesta terça-feira, 8, o desbloqueio imediato do X (antigo Twitter) em até 24 horas foi destaque no The New York Times, que classificou o caso como uma derrota para o bilionário Elon Musk.

 

"A aparente resolução para a batalha que durou meses representou uma derrota para Musk, que se posicionou como um defensor contundente da liberdade de expressão. Sua empresa perdeu um mês de negócios em um de seus maiores mercados, permitindo que rivais ganhassem espaço lá, apenas para acabar exatamente onde começou", diz a reportagem assinada por Jack Nicas, o correspondente do NYT no Brasil, e Ana Ionova.

 

Segundo o jornal americano, o caso mostra que governos nacionais ainda têm vantagens na luta de poder contra grandes empresas de tecnologia.

 

Por outro lado, a reportagem avalia que o caso pode ser também considerado uma vitória "de relações públicas" para o bilionário e seus apoiadores.

 

"Enfrentar o Supremo Tribunal do Brasil — que agiu agressivamente para censurar certas vozes nas redes sociais — atraiu elogios generalizados para o bilionário empreendedor, vindos de pessoas preocupadas com governos restringindo o que pode ser dito online".

 

O NYT destacou que o Brasil é "um dos mercados internacionais mais importantes do X", com uma estimativa de 20 milhões de usuários, e que boa parte migrou para outras plataformas semelhantes, como o BlueSky (criada por um dos cofundadores do X, Jack Dorsey) e o Threads (plataforma da Meta, de Mark Zuckerberg).

 

De acordo com dados da Similarweb, empresa de inteligência de dados citada pelo jornal americano, o número de usuários do Bluesky pulou para 6,8 milhões diários, enquanto o do Threads chegou a 3,6 milhões. O número de brasileiros no X, por sua vez, despencou 80%

 

.A rede social estava suspensa no Brasil desde 30 de agosto por determinação de Moraes, após o empresário sul-africano fechar o escritório no País alegando censura por parte do magistrado, além de se recusar a manter um representante que pudesse responder pela plataforma perante a Justiça. O ministro do STF também multou a empresa em R$ 18 milhões, alegando descumprimento de decisão que obrigava a retirada do ar de perfis que compartilhavam fake news e atacavam instituições democráticas.

 

Pressionada pelo bloqueio, a plataforma recuou e nomeou a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal no Brasil. A indicação só foi aceita após a comprovação do vínculo por meio de documentos como procuração societária e registro emitido pela Junta Comercial de São Paulo.

 

O X também foi multado por descumprir decisões do STF para suspender perfis e por burlar a decisão que tirou o aplicativo do ar. A empresa recorreu a IPs dinâmicos, o que permitiu que o aplicativo voltasse a funcionar temporariamente para alguns usuários brasileiros. Ao todo, a plataforma precisou desembolsar R$ 28,6 milhões para cobrir as multas. O pagamento atrasou a decisão sobre o retorno da rede social.

 

Em sua decisão, Moraes destacou que o "retorno das atividades da X BRASIL INTERNET LTDA. em território nacional foi condicionado, unicamente, ao cumprimento integral da legislação brasileira e da absoluta observância às decisões do Poder Judiciário, em respeito à soberania nacional".

 

Quando o X voltará a funcionar?

A decisão será enviada à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que encaminhará o ofício de liberação para as operadoras de internet. Apesar de o prazo dado pelo ministro ser de 24 horas, o processo pode demorar mais do que isso, já que a volta fica a cargo das empresas provedoras. Leia mais aqui.

 

 

Posted On Quarta, 09 Outubro 2024 04:29 Escrito por O Paralelo 13
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