A Família Paralelo 13, consternada, lamenta o falecimento da ex- deputada Dolores Nunes, ocorrido na tarde desta última sexta-feira, dia 8, uma das mais expressivas figuras da política tocantinense, com uma extensa folha de serviços prestados ao Estado, tanto como líder singular da sua Gurupi, quanto como fomentadora de desenvolvimento para sua gente tocantina.

 

A popular e admirada Dolores Nunes, nascida Maria das Dores Braga Nunes, no dia 4 de abril de 1941,  na centenária   Natividade, foi uma mulher à frente do seus tempo, se destacando como secretária estadual de Ação Social em Goiás, deputada estadual e federal, secretária estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social no governo Carlos Gaguim (2009-2010) e vice-prefeita nas duas gestões de Gurupi do hoje vice-governador Laurez Moreira (PDT) — de 2013 a 2016 e de 2017 a 2020.

 

Que Deus, na sua infinita bondade, a acolha na sua Morada Celestial e a cubra de luz, paz e mansidão por toda a eternidade e, com o manto Divino, dissipa a dor de seis familiares  dentre eles a nossa amada amiga Josi Nunes, prefeita municipal de Gurupi.

 

Edivaldo, Edimar e Edson Rodrigues

Posted On Sábado, 09 Setembro 2023 06:30 Escrito por

Tremor de magnitude 7 registrado na noite desta sexta (8) também deixou 329 feridos

Do R7, com informações da AFP

 

Chegou a 632 o número de mortos após o terremoto que ocorreu nesta sexta-feira (8) à noite no centro de Marrocos, segundo novo informe oficial do Ministério do Interior do país. O total de feridos também aumentou, sendo agora 329.

 

As províncias e municípios do país mais afetadas pelo tremor, ainda segundo a pasta, foram Al Haouz, Marrakech, Ouarzazate, Azilal, Chichaoua e Taroudant. Nas redes sociais, a população afetada registrou momentos de pânico e destruição devido aos tremores.

Detalhes da devastação

Segundo o USGS (Serviço Geológico dos Estados Unidos), o abalo sísmico foi de magnitude 6,8 e ocorreu a uma profundidade de 18,5 km da superfície da Terra, com epicentro 71 km a sudoeste de Marrakech. Já o Centro Nacional para a Pesquisa Científica e Técnica, de Marrocos, afirmou que a magnitude do tremor foi de 7, tendo ocorrido na província de Al Hauz.

 

De toda forma, veículos de imprensa marroquinos reiteram que este foi o terremoto mais forte já registrado no reino. Tão forte, na verdade, que chegou a ser sentido em cidades costeiras como Rabat e Casablanca, e até mesmo em Fez, cidade onde está concentrada a seleção olímpica do Brasil (e que fica a 530 km de Marrakech).

 

O abalo também afetou diversas províncias na região oeste da Argélia, país vizinho de Marrocos, mas as autoridades locais negaram haver danos ou vítimas.

 

Desdobramentos oficiais

Após a tragédia, o Ministério do Interior marroquino afirmou que as autoridades mobilizaram 'todos os recursos necessários para intervir e ajudar as zonas afetadas' pelo terremoto.

 

Na manhã deste sábado, governos de outros países do Mediterrâneo se manifestaram em apoio a Marrocos. O presidente espanhol, Pedro Sánchez, deu condolências e expressou solidariedade ao país. 'A Espanha está com as vítimas desta tragédia e suas famílias', escreveu através de rede social.

 

Já a ministra do Exterior da França, Catherine Colonna, se manifestou, também em rede social, sua solidariedade com o povo marroquino. O presidente Emmanuel Macron (que participará da cúpula do G20), por sua vez, afirmou que o país está 'de prontidão para ajudar' os esforços de resgate marroquinos.

 

Além das autoridades já citadas, outros líderes mundiais se manifestaram em apoio ao país após a tragédia. Entre eles, estão o presidente russo Vladimir Putin, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.

 

A União Africana (organização criada para promover a integração dos países do continente) também se pronunciou, citando 'grande dor' frente à tragédia.

 

Terremotos não são novidade na região

Apesar da destruição e do pânico causados, este não é o primeiro terremoto que devasta Marrocos ou um país vizinho do Norte da África. Em 2004, um tremor em Al Hoceima, no nordeste do reino, deixou mais de 600 mortos e 900 feridos.

 

Antes ainda, em 1980, outro abalo de magnitude 7,3 devastou a Argélia (país vizinho a Marrocos), deixando 2.500 mortos e cerca de 300 mil desabrigados.

 

Posted On Sábado, 09 Setembro 2023 06:29 Escrito por O Paralelo 13

O ex-secretário de Comunicação da Presidência de Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, publicou a frase "não há o que delatar", em seu perfil oficial na plataforma X, antigo Twitter, nesta quinta-feira (8).

 

POR CONSTANÇA REZENDE

 

A frase, escrita fora de contexto, foi vista como uma referência às movimentações do tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid , que manifestou vontade de fazer delação premiada.

 

"A quem possa interessar em pleno feriado de 7 de setembro completamente esvaziado: não há o que DELATAR", escreveu, fazendo referência também às comemorações do feriado de 7 de Setembro sob gestão do governo Lula (PT).

 

Cid foi ao gabinete do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, na quarta-feira (6), onde manifestou a proposta. Sua defesa também pediu a liberdade provisória dele durante o encontro.

 

O acordo já foi aceito pela PF (Polícia Federal), mas ainda precisa ser validado (homologado) pelo ministro. A decisão pode ocorrer nos próximos dias. A proposta também deverá ser analisada pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

 

O ex-secretário de comunicação havia saído em defesa de Cid em julho, quando o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro prestou depoimento à CPI do 8 de janeiro, em andamento no Congresso Nacional.

 

Na ocasião, Wajngarten protestou contra o fato de o tenente-coronel estar preso desde maio e disse que o detiveram e "jogaram a chave fora" da prisão.

 

"Hoje completa 70 dias que ele está preso, sem nenhuma razão que fundamente sua prisão preventiva, providência extrema e que teve o parecer expressamente contrário da PGR --que, ademais, opinou pela revogação da prisão", disse.

 

Segundo pessoas próximas às investigações, para o acordo de delação de Cid ser aprovado, eles precisam saber o que irá apresentar de informações novas e com provas.

 

O advogado Cezar Bittencourt disse anteriormente que o ex-ajudante de ordens "assumiu tudo" e não incriminou Bolsonaro à Polícia Federal no caso das joias trazidas do exterior.

 

A delação é um meio de obtenção de prova, que não pode, isoladamente, fundamentar sentenças sem que outras informações corroborem as afirmações feitas. Os relatos devem ser investigados, assim como os materiais apresentados em acordo.

 

 

Posted On Sábado, 09 Setembro 2023 06:26 Escrito por

Cerca de três mil pessoas, entre civis e militares, se apresentaram, nesta quinta-feira, 7, no tradicional Desfile Cívico-Militar, realizado na ala sul da Praça dos Girassóis, na Capital

Por Alechandre Obeid

O Desfile Cívico-Militar de 7 de Setembro em Palmas foi marcado pela forte participação popular na celebração da Independência do Brasil, na ala sul da Praça dos Girassóis. Com a presença do governador Wanderlei Barbosa, a celebração contou com o desfile de 3 mil pessoas na Avenida LO-01, sentido leste-oeste, entre estudantes, grupos sociais, militares e civis, representando a diversidade cultural e histórica do Tocantins. Ao todo, 12 mil pessoas prestigiaram o evento nesta quinta-feira, 7.

 

O Governador, que estava acompanhado de autoridades dos poderes Executivo e Legislativo, destacou a importância do Dia da Independência para o País e para o Estado, e enfatizou a necessidade de manter viva a relevância da data. "Essa ação cívica é importante para o povo tocantinense e para o povo brasileiro. Por isso, é com muita alegria que realizamos esse Desfile de 7 de setembro. As escolas, as Forças Armadas, todo mundo participando com o mesmo respeito que temos aos símbolos cívicos e patrióticos do povo brasileiro. É nossa obrigação manter viva essa chama histórica, essa chama da nossa independência, da independência do povo brasileiro", ressaltou.

 

Aproximadamente 12 mil pessoas participaram do evento de resgate da história da nação; para acomodar melhor o público, foram instaladas arquibancadas no local

 

Realizada pelo Governo do Tocantins, a celebração em comemoração aos 201 anos da Independência do Brasil foi organizada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc). O secretário da pasta, Fábio Vaz, destacou o empenho e o esforço das equipes escolares na preparação dos grupos para as apresentações. “Estamos presenciando um momento muito importante para o estado do Tocantins e para a educação em si. Nós trabalhamos esse civismo dentro das escolas e os desfiles das nossas unidades estaduais é significativo. Acreditamos muito nesse olhar pela pátria, de cidadão participativo”, ressaltou.

 

Participação popular

Estudante da Escola Estadual Frederico Jose Pedreira Neto, Lyann Lumi de Souza Lima, de 17 anos, expressou sua alegria em participar do momento histórico em sua vida

 

Antes de começar o Desfile Cívico-Militar de 7 de setembro, foi executada a revista às tropas com o governador Wanderlei Barbosa e a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, desfilando em carro aberto. Participaram também desse ato comandantes da Marinha, Exército e Polícia Militar.

 

Já o evento em comemoração aos 201 anos de Independência do Brasil teve início com a execução do Hino Nacional Brasileiro pela Orquestra Jovem da Guarda Metropolitana de Palmas (GMP), seguido por uma série de apresentações que destacaram a diversidade cultural e histórica do Tocantins e Brasil. Dos 3 mil participantes, cerca de 1,5 mil foram estudantes, sendo mil de unidades escolares da rede estadual e 500 da rede municipal. Além dos discentes, diversos grupos também participaram do desfile, incluindo a Universidade da Maturidade, Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), Secretaria da Mulher, Ordem Demolay, Ordem Arco-Íris e os Desbravadores da Igreja Adventista.

 

O evento contou com a participação de militares das Forças Armadas (Marinha e Exército), da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, Segurança Pública, Polícia Penal, Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran) e Guarda Metropolitana de Palmas, que desfilaram com equipamentos e veículos modernos que demonstram o comprometimento dessas instituições com a bem-estar e segurança da população tocantinense.

 

Somente da Polícia Militar do Tocantins cerca de 300 componentes, entre policiais militares e alunos do Colégio Militar Senador Antônio Luiz Maya, participaram da celebração. Para a comandante do Pelotão das Bandeiras, a capitã Leila Soares, foi uma honra liderar um grupo de mulheres militares que carregaram as bandeiras das 27 unidades federativas do Brasil. “Este pelotão representa o pelotão das bandeiras dos 26 estados e do Distrito Federal, e neste 7 de setembro nada melhor que as Forças de Segurança participarem do desfile, sentindo a ótima acolhida e carinho da sociedade com essas corporações”, pontuou.

 

Além das exibições das fanfarras, o Desfile Cívico-Militar representado pelos estudantes de diversas escolas também trouxe subtemas com danças, ritmos e cores. “É uma oportunidade única para nós, estudantes, celebrarmos a história do nosso País e ainda representarmos a nossa escola. O 7 de setembro nos lembra o que o país passou e que chegamos até aqui como um povo unido”, destacou a estudante da Escola Estadual Frederico José Pedreira Neto, Lyann Lumi de Souza Lima, de 17 anos, que desfilou na celebração.

 

O Desfile Cívico-Militar foi encerrado com a passagem da Guarda Metropolitana de Palmas.

 

Posted On Sexta, 08 Setembro 2023 06:32 Escrito por

Tribuna de autoridades contou com a presença do vice-presidente, presidentes dos Três Poderes, militares e ministros do governo

 

Por Bruna Lima e Edis Henrique Peres

 

O desfile do 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, ocorreu sob aplausos do público e com clima seguro, sem protestos nem vaias ao governo federal. As comemorações contaram com desfile presidencial em carro aberto e a tradicional apresentação da Esquadrilha da Fumaça, além da participação de militares indígenas e da presença do Zé Gotinha, mascote da Saúde do Governo Federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não discursou.

 

Lula chegou por volta das 9h à tribuna para acompanhar o desfile. Após participar do rito militar, dirigiu-se ao local no Rolls-Royce presidencial acompanhado da primeira-dama, Rosângela da Silva, conhecida como Janja. Ela usou um vestido vermelho durante a passagem pela Esplanada dos Ministérios.

 

Após o desfile em carro aberto, o presidente se sentou ao lado de Janja e do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Também estavam próximos do chefe de Estado os presidentes do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber. A tribuna também foi ocupada por ministros do governo, autoridades militares e pelo governador do DF,

A cerimônia foi aberta pela Fanfarra do 1º Regimento da Cavalaria de Guardas, os Dragões da Independência, e pelo coral dos alunos do Colégio Militar de Brasília. Ao todo, mais de 100 veículos e aeronaves foram exibidos pela Marinha, Exército e Força Aérea.

 

Em valorização ao Sistema Único de Saúde (SUS) e aos médicos, enfermeiros e demais profissionais da área, o desfile contou com a presença de representantes da categoria e do boneco Zé Gotinha, símbolo da vacinação no país.

 

A pauta do meio ambiente também foi apresentada com a presença de representantes indígenas das Forças Armadas no desfile. Foi a primeira vez que o grito da Independência na Esplanada foi feito em idiomas indígenas.

 

A comemoração foi encerrada com a tradicional apresentação da Esquadrilha da Fumaça, que contou com sete aeronaves A-90, modelo conhecido como Super Tucano, realizando acrobacias no ar.

 

Neste ano, a comemoração tem como pano de fundo uma disputa política. Enquanto o presidente e o entorno político dele sustentam um momento "de todos" os brasileiros, a oposição pediu aos apoiadores que ficassem em casa com o objetivo de esvaziar a festa organizada pela gestão petista. A data da Independência do Brasil ficou marcada na gestão de Jair Bolsonaro (PL) como um símbolo dos apoiadores dele.

 

Durante a semana, Lula disse que o objetivo seria, "com a participação do Exército, Marinha e Aeronáutica, fazer um 7 de Setembro de todos". "É do militar, do professor, do médico, do dentista, do advogado, do vendedor de cachorro-quente, do pequeno e médio empreendedor. É uma festa importante do país que conquistou a soberania dos colonizadores", disse. O momento também busca estreitar a imagem de Lula com as Forças Armadas.

 

Na outra ponta, o tom da oposição é de descontentamento com as Forças Armadas. O senador Magno Malta (PL-ES) afirmou que os militares "hoje fazem continência para bandido, junto com o MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], junto com a CUT [Central Única dos Trabalhadores], dando continência para bandido, para ex-presidiário". A fala ocorreu em sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, quando o senador disse que "o próximo 7 de Setembro vai ser o nosso 'fique em casa'".

 

Durante o desfile, aproximadamente 2.500 pessoas trabalharam na segurança das comemorações, entre policiais militares e civis do Distrito Federal, além da Força Nacional e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Na cerimônia de posse, foram cerca de 1.500 agentes, entre policiais federais, militares, civis e integrantes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.

 

A entrada nas arquibancadas foi restrita a 30 mil pessoas. Quem chegou após a capacidade ser atingida precisou ficar do lado de fora e acompanhar o desfile por telões.

 

Posted On Sexta, 08 Setembro 2023 06:28 Escrito por O Paralelo 13
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