JOSI NUNES COORDENADORÁ A CANDIDATURA DE MAURO CARLESSE AO SENADO
A prefeita de Gurupi, Josi Nunes, assumiu nessa quarta, 6, que coordenará a campanha do ex-governador Mauro Carlesse (Agir) ao Senado Federal. Demonstra assim gratidão pelo apoio que recebeu de Carlesse em sua campanha vitoriosa para a prefeitura da Capital da Amizade.
EDUARDO GOMES, EXEMPLO DE UM LÍDER
O senador Eduardo Gomes, líder em liberação de recursos federais para os 139 municípios tocantinenses e para o Governo do Estado, vem demonstrando alto nível em suas ações políticas sem adentrar nas picuinhas partidárias. Independente do partido do governador ou dos prefeitos, que o modo de agir do senador Eduardo Gomes sirva de exemplo àqueles que não conseguem evoluir politicamente.
DEPUTADA PROFESSORA DORINHA 100% INTEGRADA A CANDIDATURA DE SENADORA
A deputada federal Professora Dorinha se afastou da Câmara dos Deputados para se dedicar com exclusividade à sua campanha ao Senado. Em seu lugar assumiu o primeiro suplente, Lázaro Botelho, do PP, presidido no estado pela senadora Kátia Abreu. Lázaro apoia a candidatura da Professora Dorinha ao Senado. A partir de sábado, 9, a deputada cumprirá uma intensa agenda no estado. Aguarda-se para as próximas 72 a definição sobre em qual palanque para governador a deputada federal estará integrada. A expectativa é grande.
AGIR FAZ LANÇAMENTO DE MAURO CARLESSE PARA SENADOR
O partido Agir, juntamente com a prefeita Josi Nunes, organizou uma mega festa para o lançamento da campanha do ex-governador ao Senado. A organização lotou o auditório da Centro de Convenções Mauro Cunha com centenas de simpatizantes e correligionários do agora pré-candidato a senador Mauro Carlesse. A partir da próxima segunda-feira, 11, Carlesse começará a percorrer os 139 municípios do Tocantins.
GOVERNADOR WANDERLEI BARBOSA INTENSIFICA AGENDA POLITICA
O Governador Wanderlei Barbosa e seu staff político, coordenado pelo ex-secretário Jairo Mariano, costurando os entendimentos políticos para formação da chapa majoritária e das chapas proporcionais. Muitas novidades acontecerão até a convenção do Republicanos, presidido no Tocantins pelo Governador Wanderlei Barbosa. A convenção deve acontecer no último dia permitido pela Lei Eleitoral.
PRESIDENTE DO SENADO AUTORIZA CPI DO MEC
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), autorizou o pedido de instauração da CPI do MEC, após a leitura do pedido na noite dessa quarta-feira (6/7). A CPI vai investigações as denúncias de favorecimento a prefeituras indicadas por pastores evangélicos no Ministério da Educação. Mas... a CPI somente será instalada oficialmente após as eleições, porque os líderes da base do governo só devem indicar os membros da mesma no mês de outubro.
BOLSONARO ENCOSTA EM LULA, SEGUNDO PESQUISA
Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisa entre os dias 30 de junho e 5 de julho, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem seis pontos de vantagem sobre o seu principal rival, o presidente Jair Bolsonaro (PL). O resultado foi divulgado na quarta-feira, 6, pelo Instituto Paraná Pesquisa.
De acordo com o Instituto Paraná pesquisa, Lula tem 41,1% das intenções de voto contra 35,1% de Bolsonaro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Ciro Gomes (PDT), tem 7,4%; Simone Tebet (MDB), com 2,2%; André Janones (Avante), com 1,5%; Pablo Marçal (Pros), com 0,6%; Vera Lúcia (PSTU), com 0,6%; Felipe d´Avila (Novo), com 0,4%; Luciano Bivar (União Brasil), com 0,3%; José Maria Eymael (DC), com 0,2%; e Sofia Manzano (PCB), com 0,2%. O pré-candidato Leonardo Péricles (UP) não pontuou.
PRIMEIRO MINISTRO BRITÂNICO RENUNCIA AO CARGO
O primeiro-ministro da Inglaterra, Bóris Johnson, renunciou ao cargo nesta quinta-feira, 7, depois de liderar a saída da Grâ-Bretanha do mercado comum europeu, com o brexit, e protagonizar escândalos em sua gestão. Ele permanecerá no cargo até que um novo líder do Partido Conservador seja escolhido, o que deve acontecer em alguns meses. Até lá Johnson continuará a governar com o novo gabinete indicado por ele, após a renúncia de ministros e funcionários do alto escalão.
O objetivo é proporcionar uma gestão e destinação segura e eficiente
Por Ellayne Czuryto
Na manhã da quinta-feira, 7, as equipes técnicas da Secretaria de Estado da Saúde (SES) reuniram-se com servidores do Hospital Geral de Palmas (HGP), com o objetivo de aperfeiçoar o gerenciamento de resíduos na unidade hospitalar e obter a redução de custos e também sobre o destino correto dos resíduos.
O gerenciamento dos resíduos hospitalares tem o objetivo de proporcionar uma gestão e destinação segura e eficiente, visando à proteção dos profissionais que realizam o seu manejo, a preservação da saúde pública e do meio ambiente.
Dentre os apontamentos gerais discutidos na reunião estão a baixa adesão das equipes no processo de orientação de gerenciamento; cronograma de orientações in loco nos setores de assistência direta ao paciente; uso das TVs nas recepções para orientação aos usuários; recolhimento do lixo comum e infectante e o uso do abrigo temporário; uso de EPIS no ato da coleta de resíduos; padronização das lixeiras; dentre outros.
A coordenadora do serviço de apoio à lavanderia, limpeza e manutenção do HGP, Shirley Alves, explicou que no momento só com a equipe de higienização já conseguiram uma redução de 40% em custos dos resíduos da unidade. “Precisamos melhorar muito ainda, mas quanto mais adequado, maior a adesão das equipes”.
A técnica explicou ainda que o HGP está contando com o apoio de uma especialista contratada pela SES-TO, para orientar nesse processo de gerenciamento de resíduos. “Vamos começar pelo HGP, por ser o maior hospital do Estado, mas o objetivo é implantar nas outras 16 unidades hospitalares do Tocantins, após uma experiência exitosa dentro do HGP.”
Participaram da reunião o diretor de serviços administrativos gerais da SES-TO, Ullanes Passos Rios, a superintendente de Gestão Administrativa da SES-TO, Lisiara Vieczorek e as engenheiras ambientais Raquel Cristiane Vaz e Daiane Alves.
São tantos os lances, movimentações e reposicionamento das peças no tabuleiro sucessório, que não há expressão melhor para definir o atual momento da política tocantinense que “salada mista”. Alguns dão um passo à frente e dois passos para trás. Líderes políticos sem controle de seus seguidores e seguidores procurando o melhor lugar e momento para garantir sua sobrevivência política.
Por Edson Rodrigues
Apenas nas últimas horas, o suplente de deputado federal do PP, Lázaro Botelho, presidido no Estado pela senadora Kátia Abreu, assumiu a vaga deixada pela deputada federal Dorinha Seabra, presidente estadual do União Brasil, líder nas pesquisas de intenção de voto para o Senado, que se afastou para disputar o Senado, justamente contra Kátia Abreu.
Ex-deputado Lazaro Botelho e deputada federal Professora Dorinha Seabra
Enquanto isso, o deputado federal Vicentinho Jr., também do PP, sempre foi um aliado do Palácio Araguaia. Ou seja, Dorinha deixa o parlamento federal para dar espaço a representantes de partidos que estarão contra ela na briga pelo Senado.
Por outro lado, Kátia Abreu, presidente do PP no Tocantins, perde, cada vez mais, espaço, no grupo político do Palácio Araguaia, para ser a candidata de Wanderlei Barbosa em sua chapa majoritária pela reeleição.
TRAIÇÃO
O “Blog do Noblat”, no jornal Metrópole, estampou na capa a manchete “Kátia Abreu, o drama de uma mãe traída pelo filho senador”, fazendo referência à opção do senador Irajá Abreu pela candidatura do deputado federal Osires Damaso, e à declaração da própria Kátia Abreu de que havia sido pega de surpresa, e que não sabia da decisão de seu filho, senador Irajá Abreu.
Some-se isso à decisão do Patriota de deixar o grupo de apoio à candidatura de Ronaldo Dimas e se juntar às hostes de Wanderlei Barbosa, engrossando o grupo do Palácio Araguaia, temos mais dois exemplos da ebulição que tomou conta dos bastidores políticos do Tocantins.
Ponto para o coordenador político da candidatura de Wanderlei à reeleição, Jairo Mariano, que já havia deixando claro que não havia como separar a decisão de Irajá e a permanência de Kátia no grupo palaciano, baseado na declaração do próprio governador de que um posicionamento político de seu filho, deputado estadual Leo Barbosa, jamais estaria desvinculado ao seu próprio posicionamento.
Trocando em miúdos, tanto Wanderlei quanto o seu coordenador político descartaram a presença de Kátia Abreu em sua chapa majoritária.
Só não vê quem não quer.
PT PATINA NA LARGADA
Ex-presidente Lula e Paulo Mourão
Já pelos lados do PT, a deputada estadual Amália Santana tenta salvar sua candidatura à reeleição, uma vez que a plenária do partido havia cortado seu nome, pelo fato de ela, publicamente, apoiar a candidatura de Wanderlei Barbosa à reeleição, em detrimento da candidatura própria do seu partido – Paulo Mourão.
Após o corte, Amália, prontamente, deu declarações de apoio a Paulo Mourão, mesmo o candidato petista estando entre os líderes de rejeição nas pesquisas de intenção de voto com registro no TSE e sendo o lanterna entre as quatro principais candidaturas ao governo.
CONCLUSÕES
Diante dos fatos acima narrados, em que filho surpreende – negativamente – a mãe, partidos inteiros mudam de “time” e parlamentar troca de candidato sem a menor cerimônia, podemos assegurar, com tranquilidade, que ainda há muitas surpresas desse quilate por acontecer na sucessão estadual do Tocantins. As convenções partidárias, que têm menos de um mês de prazo para serem realizadas, têm muito o que revelar a respeito de máscaras, fantasias e trairagens explícitas.
Afinal, o páreo ainda não se iniciou, oficialmente, e muitos dos cavalos que largaram na frente, podem nem estar entre os que terminarão a corrida sucessória, em busca de uma vaga no segundo turno.
Quais serão os dois candidatos que estarão no segundo turno, será uma pergunta cuja resposta dependerá de quem vai conseguir ganhar a simpatia do eleitorado, convencê-lo de que tem o melhor plano de governo, que não representa o risco de a população ver mais um governador não terminar o mandato, mas, principalmente, que tem capacidade de fazer um governo realizador, desenvolvimentista, com geração de empregos e renda, pois, será a partir do voto para governador definido que os eleitores partirão para a escolha dos demais cargos, de senador à deputado estadual, passando por deputado federal.
Com esse cenário, o Observatório Político de O Paralelo 13 pode garantir que o eleitor ainda verá muitas surpresas – agradáveis para uns e negativas, para outros – no decorrer da campanha que ainda está para começar. E que um segundo turno no Tocantins será inevitável, assim como vários “elefantes voando” até o dia dois de outubro.
Quem viver verá!
Além de Moraes e Barroso, também haviam sido convidados o ministro do Superior Tribunal de Justiça João Otávio Noronha e os ex-ministros do STF Marco Aurélio Mello e Francisco Rezek. Nenhum deles compareceu.
Por Lauriberto Pompeu
Os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, rejeitaram um convite feito por senadores ligados ao governo que queriam debater o chamado “ativismo judicial”. Os dois ministros não participaram de uma audiência pública da Comissão de Transparência do Senado e a ausência gerou revolta dos parlamentares, que já são tradicionalmente críticos à atuação do STF. O tribunal informou que os dois ministros estavam fora de Brasília e nenhum deles havia confirmado a participação no evento.
O presidente Jair Bolsonaro e a bancada governista costumam criticar diretamente a atuação do STF e direcionam os ataques especialmente a Barroso e Moraes. O senador Esperidião Amin (Progressistas-SC) esteve na audiência e fez uma série de críticas à decisão dos dois ministros de não comparecer. “Infelizmente isso tem sido sistemático. Ministros do Supremo, que são sempre tratados com muito respeito por todos nós, como é devido... O Supremo no País é o esteio da democracia, é a segurança da democracia”, declarou Amin ao Estadão.
“Eles têm muita desenvoltura para dar entrevista fora do País, falando de questões políticas, mas não se dispõem a debater com o Senado, que é um foro que os habilita para tomarem posse”, disse o parlamentar de Santa Catarina.
Ministério Público quer que José Sócrates seja interrogado
Amin é da base do presidente Bolsonaro e compartilha da mesma opinião crítica ao STF que tem o chefe do Poder Executivo. De acordo com o senador, o inquérito das fake news, relatado por Moraes, que investiga o financiamento e a disseminação de notícias falsas e tem os apoiadores de Bolsonaro como principais alvos, é “uma inquisição” e “não tem objeto”.
“Pode ser que um ministro desses, vindo aqui, dialogando com a gente, possa nos convencer de que tem fundamento”, disse o senador sobre o inquérito.
De acordo com ele, a audiência pública não foi prejudicada com a ausência. “Não prejudicou a comissão, prejudica o Supremo. Temos que ter um Judiciário fortalecido pela sua autocontenção e não pelo seu ativismo”.
O requerimento para a audiência pública é de autoria do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que justificou o convite a Moraes por considerar que o ministro “presidiu inquéritos recheados de irregularidades, que não coadunam com o Direito Positivo e com o próprio Estado democrático de Direito pátrio”.
Ao justificar o convite a Barroso, Girão afirmou que ele fez “articulações políticas no Congresso contra o voto auditável nas urnas eletrônicas”. Barroso foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no ano passado e é um dos maiores defensores do sistema eletrônico de votação. As urnas eletrônicas são atacadas constantemente por Bolsonaro e apoiadores, que costumam dizer que não é possível auditar o voto. Apesar disso, o modelo atual das urnas permite instrumentos de audibilidade.
Participaram da audiência o advogado Ives Gandra Martins, o ex-desembargador Ivan Sartori, o advogado Djalma Pinto, o desembargador Fernando Carioni e o advogado Wildemar Felix Assunção e Silva.
Integrante da Comissão de Transparência, o senador Wellington Fagundes (PL-MT), do partido de Bolsonaro, também reprovou a falta de participação dos ministros do STF. “Sempre que possível, um ministro convidado para participar e discutir um tema, sempre é bom (participar)”, declarou.
“O nome está falando, ativismo judicial, ninguém quer um Poder invadindo outros Poderes. Sempre tem que ter uma harmonia, independência com harmonia. O foco e o objetivo (da audiência) seria de discutir”, completou o parlamentar.
O senador Lasier Martins (Podemos-RS), que também é integrante da comissão, foi outro a se irritar com a recusa dos dois ministros do STF. Segundo ele, seria uma forma de “aproximação e diplomacia” com o Senado.
“Não atendendo ao convite mostram desconsideração a este Poder, afetando a harmonia estabelecida pela Constituição. Se tivessem comparecido, as razões do convite poderiam ser respondidas, desfazendo eventuais mal entendidos”, declarou o senador.
Mesmo com a ausência, o senador afirmou que os ministros serão convidados novamente para outra audiência. “De qualquer maneira, estaremos renovando o convite, com esperança de sermos compreendidos”.
Jair Bolsonaro; presidente afirmou que o Brasil pode vir a comprar diesel da Rússia
Por Jayanne Rodrigues
O presidente Jair Bolsonaro (PL) editou decreto que vai determinar a divulgação dos preços dos combustíveis a partir do dia 22 de junho - um dia antes do mandatário sancionar lei que fixa teto de 17% para ICMS sobre combustíveis. A ordem foi publicada na edição desta quinta-feira, 7, no Diário Oficial da União.
Conforme o texto, fica estabelecido que os postos de combustíveis devem exibir os valores antigos para que os consumidores tenham a possibilidade de fazer um comparativo de preços.
Em um trecho do decreto, o presidente ordena que os estabelecimentos mantenham a exibição de “de forma correta, clara, precisa, ostensiva e legível”. A decisão fica em voga até o dia 31 de dezembro de 2022. No texto, não há menção de multa caso os proprietários dos postos não sigam a ordem.
Bolsonaro sancionou o teto para redução do preço dos combustíveis no dia 23 de junho. O projeto foi criticado por governadores, que alegaram um possível cenário de crise fiscal em 2023 após a redução das alíquotas de ICMS.