Da Assessoria
O movimento feminino do Partido Liberal (PL Mulher), profundamente entristecido com o falecimento de sua Vice-Presidente Nacional, Deputada Federal Amália Barros e, ainda, devido a internação do ex-Presidente Jair Bolsonaro, o qual necessita do acompanhamento e apoio de sua esposa, a Presidente Nacional, Michelle Bolsonaro; comunica a mudança da data do Encontro do PL Mulher em Tocantins, para o dia 8 de junho, em Palmas.
O evento, que terá a presença de Michelle Bolsonaro, presidente do PL Mulher, contará com uma programação especial e buscará incentivar e motivar as mulheres a participarem da política partidária, em especial, das eleições municipais de 2024. É um evento para toda a família, os interessados poderão realizar as inscrições por meio da plataforma digital no seguinte link: https://www.sympla.com.br/evento/encontro-do-pl-mulher-em-tocantins/2441582.
“Há imprevistos que fogem completamente do nosso controle. Apesar do adiamento, a expectativa pela realização deste encontro é enorme, e estamos confiantes de que será um momento de grande significado para o nosso partido e para todos os seus filiados”, afirmou a presidente do PL Mulher Estadual, Nilmar Ruiz.
A agenda da presidente nacional, Michelle Bolsonaro, no Tocantins, contará também com uma Reunião de Lideranças Femininas a ser realizada no dia 7 de junho. O evento é restrito às lideranças convidadas.
Está prevista a participação de Jair Bolsonaro no Encontro com as mulheres no dia 8.
Da Assessoria
Dando o ponta pé na implantação de melhorias no Hospital Regional de Paraíso no intuito de oferecer um melhor atendimento à população da cidade e de todo Vale do Araguaia, o secretário de Saúde do Estado, Carlos Felinto Junior, visitou no final da tarde desta sexta-feira, 11, a instituição para levantar as necessidades da undade, a convite do secretário de Governo e pré-candidato a prefeito de Paraíso do Tocantins, Osires Damaso.
A visita foi acompanhada pelo diretor geral da unidade, Diego Segger. Na ocasião, o secretário informou à Damaso que na próxima semana a equipe de engenharia hospitalar já inicia o levantamento das melhorias estruturais. Além disso, Carlos Felinto anunciou ações para suprir a demanda de UTI na cidade, um prioridade para o governador Wanderlei Barbosa.
Nomes como Tarcísio de Freitas e Ratinho Júnior também aparecem para substituir Jair Bolsonaro no pleito
Por Camila Stucaluc
Com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível até 2030, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) está entre as principais apostas para disputar as eleições de 2026. Ao todo, 28% dos eleitores consideram Michelle como o melhor nome para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no pleito, conforme nova pesquisa Genial/Quaest.
No levantamento, divulgado nesta segunda-feira (13), os eleitores apontaram o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) como segundo possível concorrente de Lula (24%). O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD) aparece em terceiro lugar (10%), seguido pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), (7%).
Embora seja vista como possível substituta de Bolsonaro, Michelle apresenta uma alta rejeição dos eleitores: 50% afirmam que não votariam na primeira-dama nas eleições de 2026. Tarcísio, por sua vez, tem uma aprovação maior, com 20 pontos percentuais a menos no quesito rejeição (30%), mas é desconhecido por 39% do eleitorado.
No cenário regional, Tarcísio tem a maior preferência no Sudeste, superando Michelle. Já no Sul, Ratinho supera o governador paulista:
- Nordeste: Michelle (31%), Tarcísio (20%), Ratinho (9%), Caiado (5%), Zema (3%), não sabe/não respondeu (32%)
- Sudeste: Tarcísio (33%), Michelle (23%), Zema (12%), Ratinho (8%), Caiado (2%), não sabe/não respondeu (22%)
- Centro-Oeste: Michelle (33%), Tarcísio (16%), Caiado (12%), Ratinho (10%), Zema (3%), não sabe/não respondeu (26%)
- Sul: Michelle (26%), Ratinho (21%), Tarcísio (18%), Zema (5%), Caiado (2%), não sabe/não respondeu (28%)
55% acham que Lula não merece ser reeleito
Para 55% dos eleitores, Lula não merece ser reeleito em 2026, enquanto 42% apostam em mais quatro anos de governo do petista. O presidente encontra maior apoio entre os eleitores do Nordeste, onde 60% dizem que ele merece mais uma chance na Presidência. O percentual é menor no Sudeste, onde 63% não aprovam a reeleição do chefe de Estado.
Apesar do cenário, nenhum outro nome supera o de Lula em potencial de voto. Depois do petista (47%), Bolsonaro, que não poderá concorrer às eleições, surge como o segundo nome preferido para o pleito: 39% afirmam que votariam nele. Michelle Bolsonaro aparece em sequência, com 33%, seguida por Fernando Haddad, 32%, e Tarcísio, com 28%.
A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre os dias 2 e 6 de maio. Ao todo, foram ouvidos 2.045 brasileiros de 16 anos ou mais em todos os estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiabilidade é de 95%.
Os municípios de Gurupi, Paraíso, Porto Nacional e Colinas receberam nessa sexta-feira, 10, um importante aporte de R$ 4 milhões em recursos federais destinados à área da saúde
Da Assessoria
O investimento, fruto da articulação do presidente do PL Tocantins, senador Eduardo Gomes, será destinado ao custeio da Assistência à Média e Alta Complexidade (MAC), garantindo atendimento de qualidade para a população local.
“Esses recursos representam um compromisso efetivo com a saúde pública nesses quatro municípios. Estamos trabalhando de forma comprometida para assegurar que os os investimentos necessários para oferecer um atendimento digno e de qualidade para a nossa população”, afirmou o senador Eduardo Gomes.
Cada um dos quatro municípios receberá R$ 1 milhão, a serem utilizados para o custeio de procedimentos médicos, exames e internações de média e alta complexidade. O investimento deverá contribuir para a redução do tempo de espera por atendimento especializado. Esses serviços são essenciais para o tratamento de doenças graves e crônicas.
Raquel Auxiliadora, vereadora de São Carlos, no interior de São Paulo, pede que Paraná Filho seja condenado por violência política de gênero. Na sessão, vereador negou ter xingado a parlamentar; procurado pelo 'Estadão', ele não foi localizado
Por Gabriel de Sousa
A vereadora Raquel Auxiliadora (PT), do município de São Carlos, no interior de São Paulo, apresentou nesta quinta-feira, 9, notícia-crime ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) contra o também vereador Paraná Filho (PP), após ter sido chamada por ele de "cara de vaca" em sessão da Câmara Municipal.
Na última terça-feira, 7, o vereador afirmou que os parlamentares do PT na Casa eram "caras lavadas", ao criticar a suposta falta de transparência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a agenda da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja. O parlamentar chamou Raquel Auxiliadora de "cara de vaca", mas se corrigiu em seguida, afirmando que ela era uma "cara de pau". Paraná Filho não foi localizado pelo Estadão para comentar o caso.
"Por que que o Lula e o PT esconderam com quem que a Janja se reúne? Por que sigilo, vereadora cara de vaca... de pau, cara lavada? A senhora não quer informação? Não é a vereadora que pede transparência?", perguntou o vereador.
Ao ser questionado por Raquel na sessão sobre a declaração, Paraná Filho negou ter chamado a vereadora de "cara de vaca" e disse que não usaria o termo "em respeito ao animal".
"Não chamei, em nenhum momento, essa senhora de cara de vaca. Jamais falaria. Chamei ela de cara lavada, que é o que ela, de fato, é e sustento aqui em qualquer lugar. Profundo respeito às vacas, jamais compararia ela com as vacas, jamais", disse.
A defesa de Raquel pede que o parlamentar seja condenado por violência política de gênero, crime com pena de reclusão de um a quatro anos e multa. Na petição, a parlamentar cita o julgamento do deputado estadual do Rio Rodrigo Amorim (União Brasil), que foi condenado a um ano e quatro meses de reclusão e multa de 70 salários mínimos por ter chamado uma vereadora de Niterói de "boizebu" e "aberração da natureza".
"Vale lembrar que os termos como 'vaca' e 'cachorra' são exemplos claros de linguagem misógina e depreciativa que são frequentemente usados para desvalorizar e diminuir as mulheres. 'Vaca', por exemplo, muitas vezes é empregado para difamar mulheres que desafiam normas de gênero ou que se recusam a se conformar com expectativas tradicionais de feminilidade", diz a representação.
Ao Estadão, Raquel disse que é alvo de outras ameaças feitas pelo parlamentar. "Em vários momentos, ele me comparou com animais. Se tivesse um bingo da violência política de gênero, ele teria a cartela cheia. A gente vê a lei e a jurisprudência e nota que ele fez todos os elementos possíveis", afirmou a vereadora do PT.
Segundo o advogado Renato Ribeiro de Almeida, que representa Raquel, a cliente não pode ser "humilhada por sua condição de mulher". "No caso, foi dito que a vereadora tinha 'cara de vaca' e, depois, o vereador disse que não a comparou a uma vaca por respeito às vacas. Além de ser absurdo, é crime", disse.