O presidente do Consórcio Vale do Araguaia, Isaías Piagem e o prefeito de Cristalândia, Big Joe estiveram pessoalmente no gabinete
Da Assessoria
Segundo Piagem, o motivo da audiência foi para agradecer ao senador pela emenda que propiciou o término das obras do Hospital HPP de Marianópolis e a liberação de R$3 milhões para cirurgias eletivas. O senador Eduardo Gomes reforçou seu compromisso de continuar apoiando o Consórcio e garantiu a entrega de uma ambulância nos próximos 30 dias, a liberação da complementação do teto da Saúde e Assistência Social e a liberação de recursos para a implantação de uma Usina de Asfalto.
“O Consórcio Vale Araguaia é uma experiência exitosa e servirá de modelo para outras regiões do estado”, finalizou o senador.
O presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto), Amélio Cayres (Republicanos), deu mais um passo concreto em prol da construção de um prédio anexo da Casa. Na tarde desta quarta-feira, 20, assinou Termo de Cooperação Técnica com a Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto) com esse objetivo. O evento foi prestigiado por alguns deputados.
Por Suzana Barros
Apresentado pela Ageto, o projeto inicial distribuiu o prédio em uma área de 9 mil metros quadrados, o que poderá ser adequado ao longo do processo. “Estamos em processo de definição. Esse foi um momento de apresentação inicial para os demais colegas parlamentares, a fim de que pudessem opinar, sugerir mudanças”, disse Amélio.
De acordo com o presidente, a verba para construção do novo prédio está prevista dentro do orçamento da própria Assembleia. Mas ele fez uma ressalva: “temos um governador parceiro e acreditamos que, caso haja necessidade, ele vai nos apoiar”. Adiantou que vai trabalhar para que a licitação seja aberta ainda este ano, de forma que a obra inicie nos primeiros meses de 2024.
Ainda segundo Cayres, a proposta das novas instalações vem ao encontro da necessidade de ampliar espaços da Casa Legislativa, especialmente com o lançamento do concurso para provimento de novos cargos, o que deve aumentar a demanda de servidores.
O anexo está sendo programado para ser construído ao lado do prédio principal e deverá atender o dobro de servidores que hoje se encontram no prédio alugado. Além das salas habituais, o projeto consta de área extensa para solenidades, lanchonete e uma passarela suspensa, interligando o prédio atual ao que será construído.
Os deputados presentes elogiaram e apoiaram a iniciativa. “Muito importante esse ato, pois não faz sentido ter que alugar um prédio para abrigar funcionários. É uma forma de valorizá-los, trazendo-os mais para perto”, disse Vilmar de Oliveira (SD).
Estiveram presentes na solenidade os deputados Fabion Gomes (PL), JanadValcari (PL), Luciano Oliveira (PSD), Gipão (PL), Gutierres Torquato (PDT), Cleiton Cardoso (Republicanos), Eduardo do Dertins (Cidadania), Vanda Monteiro (UB), Marcus Marcelo (PL) e Olyntho Neto (PRB).
Energia
Outro anúncio feito pelo presidente é o de que a Assembleia deve instalar mecanismo para que passe a ser abastecida a partir de energia fotovoltaica. “Estamos levantando estudos e se parecer favorável como imaginamos, adotaremos esse recurso de forma a baratear custos”, ressaltou.
Deputado critica agressões gratuitas e destaca que o bem estar da população precisa ser a prioridade
Da Assessoria
O deputado estadual Eduardo Mantoan (PSDB) usou tribuna da Assembleia Legislativa no final da manhã desta terça-feira,19, para exaltar a parceria da Prefeitura de Palmas com o governo do Estado e pregar a boa política, de construção de pontes e de trabalho pelo bem estar da população, sempre balizada no respeito e na harmonia.
“O momento é de renovação e reforço de uma parceria entre a prefeita Cinthia e o governador Wanderlei Barbosa, entre Palmas e o governo do Estado. A reunião do PPA (Plano Plurianual) na semana passada mostrou essa união de esforços e que o diálogo, a construção e o trabalho conjunto são o melhor para a população. Gritos, ataques permanentes, denuncismo midiático não acrescentam em nada. Nós vivemos no Tocantins uma era de harmonia, respeito e do diálogo”, ressaltou o deputado.
Mantoan lembrou que, na reunião do PPA, Wanderlei Barbosa e Cinthia acertaram o início dos estudos para a implantação da Cidade do Automóvel na Capital, nos mesmos moldes da existente em Brasília. “Seremos parceiros e vamos construir juntos esse atrativo para a capital, um setor com várias concessionárias, oficinas e outros serviços ligados à indústria automotiva em um só local. A proposta é excelente e iremos transformar em realidade”, ponderou.
Para o deputado, o governador vem fazendo uma condução democrática da sua gestão, sabendo trabalhar com todos independentes de partidos políticos e ideologias. “Ele (o governador) pensa no que é melhor para a população. Acerta e erra como qualquer outro, mas prioriza o trabalho e as ações conjuntas, sejam com o governo federal, com as prefeituras ou com os parlamentares desta Casa de Leis. Muito me alegra podermos caminhar juntos assim como na nossa campanha vitoriosa em 2022”, lembrou o deputado.
Pontes, Congresso Nacional e CAF
No discurso, Eduardo Mantoan ainda anunciou que a Prefeitura de Palmas irá fazer as pontes do córrego Água Fria, investimento de R$ 3 milhões que beneficiará cerca de 15 mil pessoas moradoras dos setores Fumaça, Sonho Meu e São Francisco, bem como dos condomínios Caribe e Polinésia. Ele lembrou que essa é uma demanda surgida na Assembleia Legislativa e o município irá resolvê-la.
Inicialmente, a responsabilidade da região era do governo do Estado, mas há muitos anos o município acabou assumindo aquela responsabilidade na prática. “Isso é o que menos importa. Atender a população é necessário e vamos fazê-lo”, pontuou, ao frisar que o edital para contratação da empresa responsável pela obra será lançado nas próximas semanas.
Eduardo Mantoan ainda agradeceu os deputados federais e senadores que contribuem com o desenvolvimento de Palmas, ressaltando que o município sempre estará aberto a parcerias. “Agradeço em nome da prefeita Cinthia a todos que já contribuíram com o povo de Palmas. Todo apoio sempre será muito bem-vindo, independentemente de qualquer questão política ou qualquer trabalho de pré-campanha municipal que já esteja sendo feito por alguns parlamentares. Quem ainda não destinou qualquer emenda individual, sinta-se convidado, estamos sempre dispostos a trabalhar em conjunto e fazer mais pela população”, pontuou o parlamentar.
Mantoan lembrou que na própria esfera federal os caminhos são de entendimento, com os partidos do Centrão passando a compor a base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Congresso Nacional. “A política é a arte de construir pontes, de buscar entendimentos. Na esfera federal, a gente vê líderes de partidos do Centrão, por exemplo, como do PP, entre outros, entrando para o governo Lula, com o respaldo dos presidentes de suas legendas. Aqui também. Desfeitos os palanques, governamos para todos de Palmas”, frisou.
Por fim, o deputado ainda enumerou várias ações positivas da atual gestão de Palmas, como a construção de 3 mil casas, investimento na melhoria do trânsito, geração de empregos e agradeceu o apoio de todos os envolvidos, inclusive dos hoje deputados Vanda Monteiro e Cleiton Cardoso, na época vereadores, além do ex-senador Ataídes de Oliveira, no processo de aprovação do empréstimo de US$ 60 milhões do CAF (Cooperativa Andina de Fomento – Banco de Desenvolvimento da América Latina) que vem custeando muitas obras de infraestrutura na cidade.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, mandou o relatório do corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, sobre as movimentações financeiras da Operação Lava Jato para a Polícia Federal apurar eventuais irregularidades.
POR MARIANNA HOLANDA E RAQUEL LOPES
O anúncio do titular da pasta foi feito nas suas redes sociais nesta segunda (18) e ocorreu em meio a uma ofensiva do Executivo, da PGR (Procuradoria-Geral da República) e do STF (Supremo Tribunal Federal) contra a operação deflagrada inicialmente no Paraná.
"O corregedor sugere a constituição de um grupo de trabalho para aprofundar análises e adotar medidas preventivas, inclusive sobre cooperação jurídica internacional. Além de concordar com tal proposta, enviarei o relatório da Corregedoria Nacional para análise da Polícia Federal, no tocante a possíveis crimes perpetrados acercar da destinação dos recursos financeiros manuseados pela 'Lava Jato'", disse Dino.
Na última sexta (15), a Corregedoria do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) afirmou que encontrou "uma gestão caótica" e "possível conluio" no controle de valores oriundos entre acordos de delação premiada e leniência firmados com a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba e homologados pela vara que estava sob responsabilidade do então juiz Sergio Moro.
O hoje senador pela União Brasil-PR negou, na sexta-feira, que tenha ocorrido irregularidade em seu período como titular da Vara Federal paranaense.
As afirmações do corregedor estão no relatório que foi encaminhado à pasta.
Durante entrevista coletiva no ministério, Dino disse que Salomão considera e é "fato público e notório" que "houve descontrole gerencial e, por isso, ele pede que haja uma reflexão sobre os procedimentos atinentes ao depósitos [feitos à Lava Jato]".
"Se eu recebo um documento oriundo do CNJ hoje com a narrativa de crimes não é que eu possa, eu sou obrigado a mandar para a polícia judiciária para que ela proceda a investigação. São as duas providências que eu devo adotar no dia de amanhã. De um lado cumprir a obrigação de mandar para a PF, e a outra a análise e busca de constituição desse grupo de trabalho para investigar a origem e o destino desse dinheiro", afirmou.
O governo petista tem abordado a Lava Jato como uma armação para apear o partido do poder na década passada. Por um lado, o discurso foca abusos cometidos pela operação mas, por outro, minimiza crimes confessados e verbas bilionárias recuperadas.
A ofensiva contra a operação comandada pelo então juiz Moro teve um último capítulo no dia 6, quando o ministro Dias Toffoli, do Supremo, decidiu declarar imprestáveis as provas da construtora Odebrecht contra políticos e de determinar a investigação criminal de procuradores que firmaram o acordo de leniência com a empreiteira.
A medida de Toffoli invalidou inclusive planilhas de supostos pagamentos e deve afetar dezenas de ações ainda pendentes em desdobramentos da Lava Jato pelo país.
Moro saiu da magistratura em 2018 para entrar no governo Bolsonaro como ministro da Justiça, cargo que deixou em 2020, fazendo acusações de interferência na PF do então presidente. O ex-juiz, então, acabou se lançando ao Senado pelo Paraná, cargo para o qual foi eleito, fez as pazes e apoiou Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno.
O antigo coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol, deixou o Ministério Público para se candidatar à Câmara dos Deputados no ano passado e declarou apoio a Bolsonaro no segundo turno. Neste ano, contudo, Deltan foi cassado após decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Ele foi acusado de ter deixado a carreira de procurador para entrar na política porque respondia a sindicâncias, reclamações disciplinares e pedidos de providencias junto ao CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) --que fiscaliza os deveres funcionais dos integrantes do Ministério Público.
Além da decisão de Toffoli, foram tomadas diversas medidas acerca das investigações. A maioria delas se refere a fatos que são de conhecimento público há muito tempo, mas que só agora, no governo Lula, despertaram interesse de serem punidas por autoridades.
A avaliação de integrantes de tribunais superiores é que o clima contra a Lava Jato facilita a reparação de abusos cometidos por ela. Eles também pontuam que as decisões contrárias à operação servem para fazer gestos a Lula, responsável por nomear os cargos vagos nas mais importantes cortes do país --Dino é um dos cotados para ocupar a vaga de Rosa Weber, no STF.
Agora, o movimento ganhou ainda mais força e mira nos agentes que foram responsáveis pelas investigações.
Os partidos políticos, senadores, deputados federais e o conglomerado de apoio ao Palácio Araguaia terão que zerar os ponteiros, em termos de representatividade nos executivos municipais, após as eleições de 2024, para poder avaliar seus peso e medida na divisão política territorial do Tocantins.
Por Edson Rodrigues
Serão as eleições municipais de 2024 que definirão o tamanho de cada partido, e palmas é o grande fiel dessa balança, onde, pela primeira vez, haverá segundo turno caso ninguém consiga obter 50% mais um dos votos válidos do primeiro turno.
O imbróglio vivenciado pelo Paço Municipal, provocado pela Operação da Polícia Federal, pode interferir em muita coisa. Conforme o apurado pelo Observatório Político de O Paralelo 13, a prefeita Cinthia Ribeiro não tem digitais nos crimes cometidos por um de seus secretários (hoje ex-secretário), mas as investigações continuam e os milhões em dinheiro e as joias encontradas ainda estão sendo associados aos autores da falcatrua, com outras ações podendo acontecer, segundo informações obtidas pelo nosso Observatório Político, já na próxima semana.
NOMES NA CAPITAL
O envolvimento ou não de Cinthia Ribeiro será determinante para a evolução do tabuleiro sucessório da Capital.
Na semana passada, o ex-prefeito e ex-senador Eduardo Siqueira Campos deixou claro que está no páreo, e vem realizando centenas de visitas em todas as regiões da Capital, e mantendo o trabalho corpo a corpo com os cidadãos.
Segundo Eduardo, ele ainda estuda convites de dirigentes partidários para suas legendas, mas, por enquanto, sua intenção é focar no trabalho de convencimento do eleitorado para, depois definir a questão partidária.
Já o professor Júnior Geo vem conversando com várias lideranças políticas, populares e empresariais, no sentido de aglutinar o máximo de forças, principalmente junto aos formadores de opinião.
Outro que está trabalhando incessantemente é o ex-prefeito Carlos Amastha, bem avaliado por grande parte da população como bom gestor.
Quem corre por fora é o secretário de governo de Wanderlei Barbosa, Jairo Mariano, um político de conceito, ex-prefeito de Pedro Afonso e ex-presidente da Associação Tocantinense dos Municípios, e que vem construindo uma união em torno do seu nome dentro do grupo político palaciano.
Até agora, Wanderlei Barbosa não anunciou, publicamente, o apoio à Mariano, assim como não desestimulou eu secretário a trabalhar sua candidatura à prefeitura.
As deputadas estaduais Vanda Monteiro e Cláudia Lelis, e o deputado federal Ricardo Ayres são os parlamentares que disputam a simpatia do governador Wanderlei Barbosa, junto com Jairo Mariano, pelo apoio do grupo político do Palácio Araguaia.
Por outro lado, já há uma candidatura bem posicionada entre os eleitores palmense, que é a da deputada estadual Janad Valcari, que vem liderando as pesquisas de intenção de voto, mas ainda aguarda o anúncio de apoio à sua candidatura do seu próprio partido, o PL, comandado pelo senador Eduardo Gomes no Tocantins, que ainda pretende sentar à mesa de discussões para definir o apoio à Valcari.
Palmas também tem o deputado Felipinho e o pastor Eli Gomes que devem dar início aos trabalhos em breve, em busca de uma candidatura à prefeitura.
CONDICIONANTES
Ninguém melhor que o próprio Wanderlei Barbosa para ler nas entrelinhas da política da Capital. Ele sabe que precisa de todos os seus aliados unidos para poder assumir o apoio à uma candidatura a prefeito em Palmas, ou entre os atuais pré-candidatos ou a um novo nome.
Mas isso vem sendo definido milímetro a milímetro, mas não de forma vagarosa, sem queimar etapas, para que seja formado um só palanque, numa decisão que só deve sair no primeiro trimestre de 2024, pois todos devem estar cientes de que as eleições municipais de 2024 são o primeiro passo para as eleições majoritárias de 2026, pois o relógio eleitoral será zerado após o resultado das urnas, dizendo quem manda onde e quem é, realmente, liderança política no Tocantins.
Essas serão as condicionantes para quem pretende se candidatar em 2026.
Aapós a votação da minirreforma política no Congresso, os partidos políticos entraram em alerta geral, pois para ter validade já nas eleições do ano que vem, falta apenas a sanção do presidente Lula.
As miras de todos, tanto do Palácio Araguaia quanto dos partidos oposicionistas, estão voltadas para os principais colégios eleitorais. Tudo está sendo silenciosamente articulado para que todos consigam ter candidaturas próprias, pelo menos, nos 12 principais colégios eleitorais, com destaque para Palmas, que, quer queira, quer não, é o grande espelho político do Tocantins, por sediar as principais emissoras de Rádio e TV que transmitirão o Horário Eleitoral Obrigatório, refletindo o bom posicionamento – ou o mal posicionamento – de partidos e candidatos para todo o Estado, assim como as pesquisas eleitorais de intenção de voto.
Por isso, as Convenções Partidárias têem que ser esmeradas em ofertar os melhores nomes para prefeito, vice e vereador, impedindo um enfraquecimento prematuro das legendas.
CANDIDATURA A REELEIÇÃO DE WAGNER RODRIGUES COMPLICADA
Apesar de estar com muitas obras em andamento, o prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues, (foto) passa a enfrentar uma candidatura de oposição à sua reeleição, de um político muito bem avaliado e que conta com o apoio do governador Wanderlei Barbosa, que é o deputado estadual Jorge Frederico que, inclusive, já começou a formação do seu grupo político, que conta com deputados estaduais e federais, vereadores, empresários, lideranças políticas, religiosas e da juventude.
Aliás, Jorge Frederico trabalha para ser uma ponte de inserção da juventude no primeiro emprego e a sua eleição, com o apoio de Wanderlei Barbosa, significa uma parceria importante e valiosa para a população de Araguaína, com portas abertas para os programas de geração de emprego e renda, tão demandados pela população mais jovem do município.
Pelo andar da carruagem, Wagner Rodrigues já não voa mais em céu de brigadeiro em sua postulação à reeleição.
EXEMPLO
Assim como o exemplo de Araguaína, o Palácio Araguaia deve intensificar as articulações para a formação de novas alianças, buscando fortalecer as candidaturas que decidir apoiar em todos os municípios, sejam próprias ou de partidos aliados, além de buscar agregar outras candidaturas em municípios onde os palacianos ou não têm candidatura ou suas candidaturas não decolaram.
Como dito no início, serão as convenções partidárias que irão zerar os relógios políticos e abrir a contagem regressiva.
Estamos de olho!!