A disputa pela indicação do próximo ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) está dividindo o STF (Supremo Tribunal Federal), que elabora a lista tríplice de candidatos que será enviada a Jair Bolsonaro.

 

Com a Redação

 

A disputa pela indicação do próximo ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) está dividindo o STF (Supremo Tribunal Federal), que elabora a lista tríplice de candidatos que será enviada a Jair Bolsonaro. O presidente tem a palavra final na escolha.

 

Um dos candidatos é Carlos Mário Velloso Filho —o pai dele, Carlos Velloso, já foi ministro do STF.

 

Ministros da corte, no entanto, consideram a candidatura imprópria justamente por manter a prática de indicação de filhos de magistrados, ou ex, para cargos no Judiciário. Um dos integrantes do STF disse à coluna que é chegada a hora de adotar a “nova política” também nos tribunais.

 

O fato de Velloso defender de forma enfática o ministro Sergio Moro, da Justiça, no escândalo das mensagens também desagradou alguns magistrados, que enxergam nisso uma tentativa de conquistar a simpatia do presidente Jair Bolsonaro.

 

Um outro candidato é Marçal Justen Filho, do Paraná. Ele tem o apoio de Edson Fachin, do mesmo estado.

 

Já Fabricio Mendes Medeiros tem apoio de lideranças do Congresso. E a advogada Daniela Teixeira corre por fora, com a simpatia de magistradas mulheres.

 

Posted On Sexta, 21 Junho 2019 20:06 Escrito por

Segundo relatório, Cuba não tomou medidas contra as denúncias de exploração dos participantes de convênios do governo cubano com programas internacionais, entre eles o Mais Médicos – do qual o país caribenho saiu após Bolsonaro pedir alterações. Com aparelhos de TV e muita bagagem, médicos cubanos que trabalhavam no Mais Médicos embarcam no Aeroporto de Brasília (DF) rumo a Cuba, após governo cubano se retirar do prograna

 

Com G1

 

Os Estados Unidos incluíram Cuba na categoria mais severa de países com tráfico de pessoas, segundo relatório apresentado nesta quinta-feira (20) pelo governo norte-americano.

 

Uma das razões, de acordo com o documento, são os convênios do governo cubano com programas de saúde em outros países – incluindo a parceria com o Mais Médicos, encerrada em novembro do ano passado.

 

De acordo com o relatório, Cuba se retirou do programa após os pedidos do então presidente eleito Jair Bolsonaro para "melhorar o tratamento e as condições de emprego dos profissionais de saúde cubanos depois de denúncias de coerção, não pagamento de salários, retenção de passaportes e restrições no movimento".

 

"O governo [cubano] não tomou medidas contra o trabalho forçado em programas médicos estrangeiros, mesmo com denúncias persistentes de que funcionários do governo cubano ameaçavam e coagiam alguns dos participantes a permanecerem no programa", diz o relatório.

 

Após a decisão do governo cubano em retirar o país do Mais Médicos, em novembro de 2018, Bolsonaro disse que "Cuba fica com a maior parte do salário dos médicos cubanos e restringe a liberdade desses profissionais e de seus familiares".

 

"Eles estão se retirando do Mais Médicos por não aceitarem rever esta situação absurda que viola direitos humanos. Lamentável!", escreveu no Twitter, na ocasião.

Além de questionar as missões médicas, o relatório apresentado pelo secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, diz que o governo cubano "não criminalizou todas as formas de trabalho forçado ou tráfico sexual de jovens de 16 e 17 anos".

 

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, respondeu pelo Twitter:

"Isto é o que as ideias conservadoras que imperam nos EUA confundem com tráfico de pessoas. Denunciamos esta acusação imoral, mentirosa e perversa".

 

Assim, Cuba passou do nível 2 para o nível 3 – o mais alto – da lista sobre tráfico humano. Nessa colocação, estão países que não cumprem os padrões mínimos de proteção a vítimas de tráfico estipulados pela lei norte-americana, como China, Coreia do Norte, Rússia, Venezuela, e, agora, a Arábia Saudita.

 

Países no nível 3 podem sofrer sanções e ficar sem ajuda econômica dos Estados Unidos no Fundo Monetário Internacional (FMI) ou outros órgãos de desenvolvimento global. O Brasil se manteve no nível 2.

 

"Essas medidas e a mensagem que as acompanha são muito claros: se vocês não se opõem ao tráfico, os Estados Unidos farão isso", disse Pompeo, segundo a agência France Presse.

 

Posted On Sexta, 21 Junho 2019 04:23 Escrito por

Quem achava que estava demorando para a movimentação sucessória ter início em Araguaína, testemunhou, na última segunda-feira, o início da “batalha”

 

Por Edson Rodrigues

 

Acompanhado de todo o seu primeiro escalão, durante audiência pública em Araguaína, onde foi ouvir as demandas da população, de companheiros políticos e entidades classistas, além de discutir o PPA, o governador Mauro Carlesse foi diretamente cobrado pelo prefeito, Ronaldo Dimas, que cobrou do governo do Estado a concretização das promessas feitas em campanha.

 

 

Carlesse sabia que estava em território hostil, afinal, nas três eleições para o governo do Estado, ocorridas no ano passado, foi derrotado por, Carlos Amastha, nos três pleitos, mas não esperava um constrangimento tão deselegante por parte do prefeito.

 

DEFESA IMEDIATA

Até o filho do prefeito Ronaldo Dimas, deputado Thiago Dimas, de Brasília, mandou outro “recado” para Carlesse, mesmo sem citar nomes, fez um “alerta” ao governador para que deixe de lado pessoas “derrotadas e prostituídas, com histórico de trairagem, e dê mais atenção às demandas da população”.

 

 

A declaração de Thiago Dimas foi considerada a gota que faltava para o caldo transbordar.

 

Ante à cobrança de Dimas, o ex-deputado federal por Araguaína, César Halum, saiu imediatamente em defesa de Carlesse e com a frase “o bom cobrador é sempre um péssimo pagador”, definiu a atitude de Ronaldo Dimas, numa referência às cobranças por promessas de campanha.

 

Cásar Halum é o provável candidato do governo á prefeitura de Araguaína e tudo caminha para que faça uma coligação com o casal Valderez Castelo Branco e Lázaro Botelho, o que o tornará bastante competitivo, tornando o embate sucessório em Araguaína um dos mais interessantes e competitivos da história política da cidade.

 

Araguaína é o segundo maior colégio eleitoral do Tocantins e a situação surgida esta semana deve turbinar ainda mais as articulações e acomodações de forças.  Muitos lances inacreditáveis podem ocorrer.

 

O MDB de Elenil e Marcelo Miranda, por exemplo, apenas observa a movimentação para definir a hora certa de entrar no jogo

 

CARTAS NA MESA

Ninguém é cego para não ver que o candidato do Palácio Araguaia em Araguaína é César Halum, da mesma forma que Ronaldo Dimas está preparando para um embate com Halum uma aproximação com o clã dos Abreu – leiam-se os senadores Kátia e Irajá – e isso tem reflexo direto no futuro político do governador Mauro Carlesse, que pode disputar uma vaga no Senado em 2022, restando a Ronaldo Dimas as opções de apoiar Kátia Abreu à reeleição para o Senado – que é a primeira opção da senadora –, apoiar Eduardo Gomes como candidato a governador ou ele próprio, Dimas, lançar-se numa campanha pelo Palácio Araguaia, caso Gomes não pleiteie o cargo de governador.

 

FATOR EXTRA

Mas há um fator extra que ainda não teve a atenção que merece, que é Elenil da Penha, candidato natural do MDB ao governo do Estado.  Quer queiram, quer não, Elenil é um candidato forte e sua presença no pleito pode diluir os votos, beneficiando diretamente Ronaldo Dimas.

 

Dimas está entre os postulantes com maiores chances de “ganhar terreno” durante a campanha, pois não pode ter subestimado o valor de recursos que tem em mãos – mais de 430 milhões de reais – para aplicar em sua cidade, além do apoio que, certamente terá, com recursos vindos de Brasília, por meio dos senadores Kátia e Irajá Abreu e de Eduardo Gomes, e dos deputados federais Thiago Dimas e professora Dorinha.

 

O certo é que os fatos desta semana deram a largada oficial da corrida sucessória em Araguaína e as pedras começam a ser distribuídas no tabuleiro político.

 

É esperar para ver quais serão os próximos “movimentos”!

Posted On Sexta, 21 Junho 2019 04:14 Escrito por

Sindepol/TO protocola ofício junto ao MP

 

Com Assessoria do SINDEPOL

O Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Tocantins – SINDEPOL/TO, preocupa-se com a gravidade das consequências da publicação do Relatório de Atividades Funcionais dos Delegados de Polícia no diário oficial de 18 de junho de 2019 pela Secretaria da Segurança Pública bem como com a mensagem circular emitida pela mesma secretaria nesta quarta-feira, 19.

 

Como se não bastasse expor vexatoriamente os servidores públicos, colocando informações incorretas no maior documento institucional do estado, Diário Oficial, emitiram uma mensagem vergonhosa nesta quarta-feira (segue no anexo). No qual não são capazes de reconhecer o tamanho do erro cometido pelo governo e pedir desculpas formal e publicamente às Delegadas e Delegados. Além disso, não foram capazes de esclarecer como esse gravíssimo equívoco aconteceu.

Pois bem, informamos que além das providências na esfera civil que serão adotadas por este Sindicato, solicitamos na manhã desta quarta-feira, 18 ao Ministério Público do Estado do Tocantins, através da Promotoria do Patrimônio e Probidade Administrativa, bem como do órgão responsável pelo Controle Externo da Atividade Policial, que apurem as gravíssimas irregularidades contidas na publicação desse documento oficial, que podem configurar, em tese, atos de improbidade administrativa e, até mesmo, infrações penais.

 

Importante frisar que recentemente os Policiais Civis do Tocantins foram proibidos de publicar nomes e rostos criminosos presos em flagrante para, segundo a Secretaria da Segurança, salvaguardar o direito à intimidade e integridade dessas pessoas. Na contramão do que é cobrado de seus servidores o mesmo órgão expôs de maneira irresponsável e vexatória integrantes de uma carreira que lutam todos os dias pela sociedade tocantinense.

 

Posted On Quarta, 19 Junho 2019 16:02 Escrito por

Os R$ 13 milhões equivalem a repasses que estavam em atraso desde o ano passado e atenderão serviços nas unidades básicas de saúde, Centro de Especialidades e UTI Pediátrica

 

Com Assessoria

 

Do valor total do repasse, R$ 6.490.475 foram pagos em parcela única para custeio das UBS. Os outros R$ 6.768.000 serão divididos em parcelas mensais para o CER e UTI Pediátrica

 

 

Com empenho do prefeito Ronaldo Dimas, do senador Eduardo Gomes e do deputado federal Tiago Dimas, R$ 13 milhões de repasses do Governo Federal em atraso foram liberados nesta terça-feira, 18, para a Saúde de Araguaína. Desde o ano passado, o Município vinha mantendo os serviços das unidades básicas (UBS), Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica e a implementação do Centro de Especialidades em Reabilitação (CER) sem esses repasses.

 

“Os valores não tinham previsão para ser liberados para Araguaína e por meio do empenho do senador Eduardo Gomes e do deputado federal Tiago Dimas em Brasília puderam ser viabilizados”, assegurou Dimas.

 

O que melhora

“São dívidas do incremento dado aos Municípios do final do ano passado. Agora, vamos trabalhar com esse recurso para melhorar a Atenção Básica, tornando possível manter medicamento em dia, serviços e insumos nas UBS sem atraso para os fornecedores”, informou o secretário municipal da Saúde, Jean Luís Coutinho.

 

Senador Eduardo Gomes, Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, o prefeito Ronaldo Dimas e deputado federal Tiago Dimas em Brasília

 

Do valor total do repasse, R$ 6.490.475 foram pagos em parcela única para o custeio das UBS. Os outros R$ 6.768.000 foram divididos em valores mensais de R$ R$ 345.000 para o CER e R$ 219.000 para a UTI Pediátrica.

 

Mais recursos

Além desses recursos, outros valores mensais estão para ser liberados, mas ainda sem data programada. Serão R$ 105.000 para o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS AD) e R$ 562.900  para a mudança de opção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA/24 horas) Anatólio Dias Carneiro de V para VII, o que possibilitara a ampliação dos atendimentos.

 

“Araguaína está pronta para receber ao todo R$ 200 milhões só este ano. O prefeito Ronaldo Dimas tem credibilidade das instituições e da população que o reelegeu”, afirmou o senador Eduardo Gomes.

 

Para o deputado federal Tiago Dimas, essa foi uma vitória do trabalho de Araguaína. Segundo o deputado, conseguir a liberação desses recursos é resultado do empenho de toda a municipalidade para a melhora da administração da cidade.

 

“O nosso município é muito dependente desses recursos, que estavam no Orçamento da cidade e não tinham sido disponibilizados”, destacou.

 

Posted On Quarta, 19 Junho 2019 16:01 Escrito por