Medida foi deferida em razão de dívidas não quitadas pela igreja, que alega ter sofrido uma queda nas arrecadações
Por iG Último Segundo
O pastor Valdemiro Santiago, fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus , terá os bens bancários penhorados pela segunda vez, após uma nova ordem da Justiça de São Paulo. As informações são da coluna de Rogério Gentile, do portal Uol.
A medida foi deferida em razão de dívidas não quitadas pela igreja , que alega ter sofrido uma queda nas arrecadações dos dízimos durante a pandemia. A igreja tem cerca de 6 mil templos espalhados em 27 países.
Ao todo, foram penhorados R$ 17,5 mil das contas de Valdemiro . O valor irá quitar uma dívida acumulada de quatro meses de aluguel de um apartamento usado por um pastor da igreja e a família. O imóvel fica localizado no interior de São Paulo, em Pereira Barreto.
A primeira penhora aconteceu em agosto deste ano. O valor total foi de R$ 246,6 mil e quitaria o pagamento dos aluguéis dos templos que estariam em atraso.
O presidente da Assembleia Legislativa do do Estado, deputado Antonio Andrade (PTB), vem sistematicamente implementado suas ações legislativas em total atendimento as demandas do povo tocantinense, beneficiando significativamente todas as áreas da sociedade. Nesse momento de desafios e provações, seu foco principal tem sido a Saúde, setor atendido com um importante volume de recursos oriundos de suas emendas parlamentares.
Da Redação
Desde o se primeiro mandato, o deputado Antonio Andrade, tem um olhar diferenciando para esta área, exemplo disso são suas proposituras em favor de várias unidades de saúde do Estado, destacando expressivas intervenções positiva em Porto Nacional, onde trabalhou incansavelmente para a implantação do IML, buscou todas as condições para a reforma e ampliação do Hospital Regional, que ganhou dezenas de novos leitos, várias dependências técnicas, equipamentos hospitalares de última geração e contratação de profissionais especializados.
UTI MÓVEL: uma conquista
Agora, cumprindo mais um dos seus compromissos para com a coletividade portuense, o deputado Antonio Andrade, que tem consciência e sentimento humanista pelo grave momento que o mundo enfrenta, destacou mais um vez uma de suas emendas parlamentares e determinou a aquisição de uma UTI MÓVEL para o Hospital Regional de Porto Nacional, que foi entregue na tarde desse ultimo dia 3 de outubro para atender as demandas dessa importante unidade de saúde.
Deputado Antonio Andrade fala da Importância da UTI móvel
Na oportunidade, ao lado do Secretário Executivo da Saúde, Quesede Henrique, o presidente da ALTO, deputado Antonio Andrade, destacou a importância da UTI MÓVEL para Porto Nacional, afirmando: "Vai atender a contento as necessidades urgentes da nossa sociedade local. É um equipamento zero quilômetro, dotado com o que há de mais moderno no setor, com intervenções de última geração", disse o parlamentar, acrescentado em seguida: "Quero deixar claro que não se trata de um presente, é sim uma de nossas ações como representante do povo naquele Parlamento. É nossa obrigação acolher o clamor da sociedade, defender seus interesses e lutar para garantir dignidade, cidadania, e qualidade de vida para todos. Esse é o nosso propósito" concluiu.
Processo se refere às supostas "rachadinhas" na Assembleia do Rio de Janeiro
Com Correio do povo
Após mais de dois anos de investigação do Ministério Público do Rio, o senador e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A denúncia se dá no âmbito do Caso Queiroz, como ficou conhecido o processo das “rachadinhas” supostamente praticadas pelo filho do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio.
Além de Flávio, foi denunciado o ex-assessor Fabrício Queiroz , apontado como operador do esquema, e outros 15 ex-assessores. O MP fala ainda em apropriação indébita. Leia Também Como funcionava o ‘esquema Queiroz’ na Alerj A reportagem ainda apura quais ex-assessores também foram denunciados. Caso a Justiça aceite a denúncia, o filho de Bolsonaro e seus ex-assessores virarão réus. A Promotoria ajuizou a denúncia no dia 19 de outubro, mas, como o desembargador relator estava de férias, a peça só chegou a ele nesta terça-feira, 3.
O caso foi revelado pelo Estadão no dia 6 de dezembro de 2018, após relatório do Coaf apontar movimentação atípica na de R$ 1,2 milhão, durante um ano, na conta de Queiroz. Queiroz está atualmente em prisão domiciliar. Ele chegou a passar menos de um mês detido em Bangu, na zona oeste do Rio, mas conseguiu ir para casa por meio de habeas corpus. O ex-assessor foi encontrado numa casa de Frederick Wassef , ex-advogado de Flávio, em Atibaia, São Paulo – o que foi considerado, junto com mensagens obtidas pelo MP, provas de que o grupo buscava se esconder das investigações. Na denúncia apresentada à Justiça, o MP amarra uma série de informações que já haviam sido oferecidas ao longo da investigação. Tudo gira em torno de Flávio ter supostamente se apropriado do dinheiro público da remuneração de seus assessores e, depois, praticado a lavagem desses recursos por meio da organização criminosa.
Desde o início do ano surgiam rumores de que a denúncia estava prestes a ser apresentada, dado o nível de embasamento das provas que o MP elencou ao longo da investigação. No entanto, uma série de imbróglios judiciais, envolvendo principalmente o foro do senador, prorrogaram o andamento do caso. Antes da denúncia, o processo estava nas mãos do subprocurador-geral de Justiça e Direitos Humanos, Ricardo Ribeiro Martins. Quem tocou quase toda a investigação, contudo, foi o Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc). O MP apura, desde 2018, o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio.
Assessores repassariam seus salários ao chefe por meio de Queiroz, o operador. Ao longo das apurações, a Promotoria revelou ainda uma série de indícios de que o senador e ex-deputado teria “lavado” dinheiro por meio de imóveis e de uma franquia da rede Kopenhagen. A reportagem não conseguiu contato com as defesas de Flávio e de Queiroz até a publicação deste texto.
AILTON FARÁ PARTE DO GOVERNO BOLSONARO, EM BRASILIA
O prefeito de Santa Rosa, Aílton Araújo, fará parte do governo do presidente Jair Bolsonaro, em Brasília. O anúncio foi feito pelo senador Eduardo Gomes, líder do governo federal no Congresso Nacional. Aílton e Eduardo são amigos e se tratam como irmãos há décadas.
Considerado um dos melhores prefeitos do Tocantins, com quatro mandatos em Santa Rosa e todas as prestações de contas aprovadas sem ressalvas pelo TCE, TCU, CGU e CGE, Aílton manteve sua carreira política sempre limpa e uma ficha impecável de serviços prestados.
Em Brasília, Aílton terá condições de ajudar as administrações dos 139 municípios do Tocantins, principalmente, Santa Rosa, terra que sempre confiou nele e em seu potencial e que, agora, poderá ter na gestão de Levi e de Raimundo Rapaz, um governo privilegiado pelas ações de Aílton.
“TODO CANDIDATO A VEREADOR DEVERIA LEVAR UMA SURRA"
Para o candidato a vereador em Porto Nacional, Gaguim Siqueira, “todo candidato a vereador deveria levar uma surra”, pois tem “estômago de avestruz e engole tudo”.
O candidato se refere ao fato dos candidatos a vereador, durante a campanha, se tornarem “sacos de pancada”, vestirem máscaras de “cara de pau” e servem de “amortecedor” e de ponte entre o candidato a prefeito e o eleitor e, mesmo assim, a maioria dos candidatos a vereador não é valorizada pelos candidatos a prefeito que defendem.
Por isso, diz espirituoso, “os candidatos a vereador merecem levar uma surra de cipó” por se submeterem a esse papel.
FALTANDO DUAS SEMANAS PARA A ELEIÇÃO, TODO CUIDADO É POUCO
Se fosse um jogo de futebol, este momento da campanha eleitoral para prefeito e vereador poderia ser considerado aquele intervalo de tempo entre os 30 minutos do segundo tempo e o fim do jogo, em que o placar está 0 x 0, em que os times não sabem se arriscam tudo ou se “fecham a casinha” para não tomar gol.
Todo cuidado é pouco, pois ainda não há candidatos eleitos nem candidatos derrotados. Os órgãos fiscalizadores estão mais ativos que nunca, ao mesmo tempo em que as pesquisas indicam que há a necessidade de cativar mais o eleitor.
O que fazer?
Os candidatos em vantagem nas pesquisas devem “pisar em ovos” daqui pra frente e os em desvantagem devem tentar recuperar os tempo – e os votos perdidos – sem desrespeitar a legislação eleitoral para evitar surpresas desagradáveis...
PROPORCIONAIS SEM COLIGAÇÕES EM APUROS
Os candidatos a vereador em 2020 estão em uma “saia justa” pelo fato das eleições não terem mais a possibilidade das coligações proporcionais.
Esse fator pode determinar a derrota de muitos candidatos à reeleição, principalmente os filiados a partidos grandes, as chamadas legendas de elite, e a ascensão dos partidos nanicos, que podem ser as grandes surpresas do pleito nas Câmara Municipais.
As redes sociais e a mídia tradicional neutralizam a audiência do Horário Gratuito de propaganda Eleitoral, e os debates passaram a ser peças sem influência na disputa sucessória.
As redes sociais e os veículos de comunicação tradicionais, como jornais impressos e online, blogs e portais de notícia passaram a ser os canais preferidos dos eleitores nesta eleição atípica.
O DESESPERO DE BARBIERO
O candidato à prefeitura de Palmas, Alan Barbiero, partiu para o desespero absoluto ao tentar, via “tapetão”, cassar o registro da candidatura da prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, que lidera todas as pesquisas de intenção de voto.
O desespero de Barbeiro está no fato de seu principal mentor, Ronaldo Dimas, ser aliado do senador Eduardo Gomes, líder do governo federal no Congresso Nacional, que apoia, justamente a candidatura de Cinthia, em Palmas. Ou seja, barbeiro está acendendo uma vela para Deus e outra para o diabo.
Digamos que Barbiero desagrade Eduardo Gomes e este retire o apoio a Dimas.
De que lado, afinal, Barbiero realmente está? Com a palavra, Ronaldo Dimas....
EM ARAGUAÍNA A FATURA ESTÁ CONSOLIDADA
Baseado nos resultados das pesquisas de intenção de voto para prefeito de Araguaína, já podemos cravar que o sucessor de Ronaldo Dimas tem nome e sobrenome: Wagner Rodrigues.
Lançado e apoiado pelo atual prefeito, Wagner Rodrigues conta, também, com o apoio do senador Eduardo Gomes, líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, o que significa acesso a recursos do governo federal com emendas impositivas e convênios.
Apoio decisivo, fatura garantida!
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA: O DESAFIO
O Fundo Partidário que, milionário, prometia ser a salvação de muitos candidatos e o “pé de meia” dos “candidatos profissionais” acabou sendo uma grande decepção. Fiscalizado de perto pela Justiça Eleitoral e controlado pelas cúpulas nacionais dos partidos, ele jorrou fácil onde houve interesse das legendas e pingou, mirrado, na maioria dos colégios eleitorais.
Há centenas de candidatos a vereador e a prefeito que, a menos de duas semanas para a eleição, ainda não viram a cor do tal Fundo Partidário.
Quem tinha dinheiro em caixa, vem pagando a campanha do próprio bolso, mas, em casos assim, a prestação de contas costuma virar problema e todo cuidado é pouco para evitar ganhar e não levar, pois prestar contas dos gastos com o Fundo Partidário é bem mais fácil que justificar e identificar recursos “próprios”.
“RESGUARDO” NA CAPITAL
Muita gente vai ter problemas com a prestação de contas de campanha na Capital, onde os órgãos fiscalizadores já estão de “orelha em pé”.
Segundo informações, auditorias, por parte dos órgãos fiscalizadores, estarão em curso após as eleições e muita coisa pode vir a público.
O Paralelo 13 estará acompanhando tudo de perto e ainda traz, desde já, o alerta de que a qualquer momento uma operação da Polícia Federal pode acontecer em território tocantinense, com motivações eleitorais.
Muita gente está de “resguardo” na Capital do Tocantins....
VISITA ILUSTRE
O casal anfitrião, Edson e Divina, com o senador Eduardo Gomes e Ludmilla Rodrigues
Eduardo Gomes, Ludmilla Rodrigues, Otoniel Andrade e Valdemar Jr. na Casa de Edson Rodrigues
Em sua visita a Porto Nacional para declarar apoio à candidatura de Otoniel Andrade, o senador Eduardo Gomes iniciou os “trabalhos” com um café da manhã na residência do seu amigo e irmão Edson Rodrigues, o Nem, levando junto Otoniel Andrade e o deputado estadual Valdemar Jr.
Além das guloseimas, muita conversa e trivialidades da melhor categoria deram o tom do café da manhã.
AGUARDANDO ELIS
O tio babão, Edvaldo Rodrigues e Eloise aguardando Elis
A nossa queria e unida família Rodrigues é só alegria e expectativa pela chegada da pequena Elis, fruto da união entre Pablo e Eloise que, com sua chegada, renovará os laços de amor entre todos os membros da família.
Os tios avós Edson e Divina e o ”tio babão” Edvaldo são só alegria e mimos para com Eloise.
Que seja muito bem vinda!
Votação para decidir se veto seguirá ou não está prevista para esta quarta-feira
Por Brasil Econômico
Nesta terça-feira (3), o governo Jair Bolsonaro reconheceu, a líderes partidários, não ter apoio para manter o veto à prorrogação da desoneração da folha . Dessa forma, a votação dos vetos ocorrerá nesta quarta-feira (4).
O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), confirmou a votação durante uma sessão do Senado desta terça-feira. De acordo com líderes presentes na reunião, o veto da desoneração está incluído nos vetos a serem votados.
"Aproveitar para informar o plenário que nós teremos sessão do Congresso Nacional amanhã (4). Os líderes estão reunidos desde as 14h, mas construíram entendimento em relação à votação dos PLNs e dos vetos. E amanhã às 10h nós teremos sessão na Câmara; 16h, no Senado; e 19h, na Câmara", disse Alcolumbre.
"Então, amanhã nós teremos, enfim, a sessão do Congresso Nacional", afirmou.
O acordo para derrubar os vetos foi selado durante reunião virtual entre líderes do Congresso. O líder do governo no Senado, Eduardo Gomes (MDB-TO), foi o responsável por convocar o evento.
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), garantiu que já há a maioria necessária para a derrubada do veto sobre a desoneração. Segundo ele, essa medida será responsável por salvar empresas e milhares de empregos no Brasil.
Na Câmara , a expectativa também é de que o veto caia. O líder do PSB na Casa, o deputado Alessandro Molon (RJ), foi favorável à derrubada. Segundo ele, “tudo de que o Brasil não precisa agora é de elevação de impostos, o que aumentaria ainda mais o já altíssimo desemprego.”
"O Congresso acerta ao se preparar para derrubar esse veto, protegendo os empregos de nosso povo”, completou.
A desoneração da folha é uma medida que foi adotada no governo petista, permitindo que as empresas possam contribuir com um percentual de 1% a 4,5% sobre seu faturamento bruto, ao invés de pagar 20% sobre a remuneração dos funcionários para a Previdência Social - contribuição patronal. A desoneração, portanto, diminui os custos de contratação de mão de obra.
As beneficiadas, atualmente, pela medida são as companhias de call center , o ramo da informática , com desenvolvimento de sistemas, processamento de dados e criação de jogos eletrônicos. Além dessas, empresas de comunicação, companhias que atuam no transporte rodoviário coletivo de passageiros e empresas de construção civil também são contempladas.
Entretanto, este incentivo tributário está previsto para acabar no dia 31 de dezembro de 2020 .
Os empresários desses setores dizem que não conseguiriam suportar esse aumento de custo, uma vez que reúnem cerca de 6 milhões de empregos diretos. Segundo eles, o fim da desoneração pode significar cerca de 1 milhão de pessoas perdendo seus empregos .
Com uma ampla margem, o Congresso aprovou, em junho, um projeto para adiar o fim da medida para dezembro de 2021. O presidente Jair Bolsonaro , entretanto, vetou a decisão.
A nova fase da medida é a análise do veto pelo Congresso. De acordo com líderes, a tendência ainda é a derrubada do veto, prorrogando o benefício por mais um ano.
Apesar de incertezas sobre o quórum para a sessão de quarta, os senadores querem que, caso a votação seja novamente adiada, o ônus fique com os líderes da Câmara , onde há uma disputa de poder envolvendo o líder do centrão, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente da Casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). Dessa forma, as votações na Câmara estão travadas há semanas.
O atraso na decisão sobre o veto, porém, começou antes do embate na Câmara, mais precisamente em julho, quando o Ministério da Economia prometeu apresentar uma medida que atenderia um desejo de Paulo Guedes: uma extensa desoneração da folha (não apenas para alguns setores) e, em troca, a criação de um novo imposto para bancar a redução nos encargos trabalhistas.
Os líderes do governo no Congresso agiram para que a votação do veto não ocorresse até que Guedes tomasse iniciativa. Entretanto, até hoje, a equipe econômica ainda não apresentou nenhuma solução.
Assim, os interlocutores de Bolsonaro passaram a admitir a derrota.