Apreensão de Drogas e Corpos não reclamados permanecem no Instituto Médico Legal de Palmas

Da Assesoria

Uma ação de combate ao tráfico de drogas, deflagrada na noite desta quarta-feira, 21, por policiais civis da Delegacia Especializada na Repressão a Narcóticos (DENARC), coordenados pelo delegado Guilherme Rocha Martins resultou na apreensão de mais de 5kg de drogas e na prisão, em flagrante por tráfico de drogas, de Mateus Ferreira Burjack, 19 anos e Lucas Ítalo Sousa Saraiva, 24 anos, em Palmas.
Conforme o delegado Guilherme, após receber denúncias de que os dois suspeitos estariam comercializando entorpecentes na cidade, os agentes da Denarc passaram a monitorar Mateus e Ítalo e constataram a veracidade das informações. Diante dos fatos, na noite desta quarta-feira, os policiais civis abordaram, inicialmente, Lucas quando o mesmo se encontrava em frente a sua residência, localizada na Quadra 1005 Sul.
Após realizar buscas no interior do imóvel, os agentes localizaram e apreenderam porções de 100 gramas de crack e cocaína. Em seguida, as equipes da Denarc foram até a residência de Mateus, no Jardim Aureny IV, onde encontraram e apreenderam quatro barras grandes e duas pequenas de maconha, as quais totalizaram 5kg da droga.

Lucas e Mateus foram conduzidos à sede da Denarc, onde foram autuados em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Após os procedimentos cabíveis, ambos os indivíduos foram recolhidos à carceragem da Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.

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Legendas, Mateus, a esquerda e Lucas, a direita, presos por tráfico de drogas pela DENARC em Palmas.

Corpos não reclamados permanecem no Instituto Médico Legal de Palmas
A Secretaria da Segurança Pública, por intermédio de Instituto Médico Legal de Palmas informa à população em geral, a existência de três corpos que ainda não foram reclamados por parentes ou amigos e que se encontram acondicionados nas câmaras frias do órgão. Um dos corpos está identificado como sendo de João Xavier Carneiro, 51 anos de idade e foi levado para o IML no dia 03 de março deste ano (2017), após falecer no Hospital Regional de Porto Nacional. Tem estatura mediana, cor parda, cabelos grisalhos, barba curta e também grisalha. Quando foi levado para o Instituto, trajava apenas uma bermuda jeans. Outro corpo identificado é de Weliton Pereira Silva, natural de São Francisco (MG), 45 anos. Foi levado para o IML no dia 15 de maio de 2017, após falecer no hospital regional de Porto Nacional. Possui estatura mediana, cabelos negros, cor parda, medindo aproximadamente 1,70m. Possui um caroço na testa e, ao dar entrada no IML trajava uma camisa social manga comprida, na cor vinho, um short (tipo tectel), na cor preta e sandálias havaianas, de cor verde. . Já o corpo não identificado é de um homem de cor parda, 1,64m de altura, pesando 60 quilos, estatura mediana, cabelos ondulados pintados de loiro. O corpo foi trazido ao Instituto Médico Legal após ter sido localizado nas proximidades da Quadra 311 sul, em Palmas, no dia 20 de maio de 2016 e trajava apenas bermuda verde e cueca preta, sendo que ele possui uma cicatriz de cirurgia no tornozelo esquerdo. Qualquer pessoa que tenha alguma informação que possa ajudar a localizar os parentes de João Xavier, Weliton Pereira e, ainda ajude a identificar o terceiro corpo, favor entrar em contato com órgão através do telefone (63) 3218 – 6840, ou então compareça à sede do Instituto que fica localizado na Quadra 304 sul, Avenida NS 04, Lote 02 em Palmas (TO).

Posted On Quinta, 22 Junho 2017 10:55 Escrito por

Ela é acusada de pedir R$ 2 milhões a Joesley Batista em nome de Aécio. Andrea Neves está presa em BH desde 18 de maio por ordem de Fachin

Da Agência Brasil

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (13) negar pedido para libertar Andrea Neves, irmã do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), presa no mês passado, em Belo Horizonte, por determinação do ministro Edson Fachin. Andrea foi presa na operação da Polícia Federal deflagrada a partir das delações da JBS. O colegiado julgou um recurso apresentado pela defesa de Andrea.

Por 3 votos a 2, a Turma seguiu o voto divergente do ministro Luís Roberto Barroso, que se manifestou pela manutenção da prisão. Segundo o ministro, mesmo com a apresentação de denúncia pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Andrea deve continuar presa porque outros fatos supostamente criminosos estão sendo apurados na investigação da JBS, que ainda está em andamento. O entendimento foi acompanhado pelos ministros Rosa Weber e Luiz Fux. A Turma é composta por cinco ministros.

O relator do pedido de liberdade, ministro Marco Aurélio, e Alexandre de Moraes foram vencidos. De acordo com o relator, a prisão preventiva não pode ser mantida apenas pela suposição da PGR de que Andrea poderia interferir nas investigações. Além disso, o ministro levou em conta que ela é ré primária e não possui antecedentes criminais.

Durante o julgamento, sem contestar o mérito das acusações, a defesa de Andrea pediu a substituição da prisão por medidas cautelares. Segundo os advogados, Andrea já foi denunciada pela PGR, e, por isso, não há necessidade da manutenção da prisão para garantir o andamento das investigações, conforme sustenta a procuradoria.

Na investigação que foi aberta no STF, a irmã do senador é acusada de intermediar o pagamento de R$ 2 milhões pelo empresário Joesley Batista, dono da empresa JBS. Em depoimento de delação, o empresário também afirmou que Andrea teria solicitado R$ 40 milhões para a compra de um apartamento.

Resposta de Aécio

Após a decisão do STF, Aécio usou as redes sociais para dizer que a irmã não oferece risco às investigações e que é “vítima de um plano criminoso” montado por Joesley Batista. “Reitero que minha irmã não oferece qualquer tipo de prejuízo às investigações em curso. Reafirmo: ela jamais foi responsável por algum tipo de iniciativa ilícita ou que oferecesse obstrução a quaisquer procedimentos por parte da Justiça”, afirmou o tucano em sua conta no Facebook.

“Minha irmã é vítima de um plano criminoso montado minuciosamente por Joesley Batista para conseguir junto à PGR [Procuradoria-geral da República] o benefício da impunidade penal”, acrescentou. Aécio disse ainda que confia na Justiça brasileira e que os advogados estão analisando novas medidas para pedir a liberdade de Andrea.

*colaborou Ivan Richard Esposito

Posted On Quarta, 14 Junho 2017 10:33 Escrito por

Deputado federal teria utilizado recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador indevidamente Da Agência Brasil

O deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical (SD-SP), teve os direitos políticos suspensos pela Justiça, por improbidade na utilização dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

De acordo com denúncia do Ministério Público Federal (MPF), quando era presidente da Força Sindical, Paulinho contratou a Fundação João Donini sem licitação para dar cursos profissionalizantes a desempregados e pessoas de baixa renda utilizando recursos do FAT.

“Além da suspensão dos direitos políticos pelo prazo mínimo de cinco anos, Paulinho da Força Sindical e outros réus, incluindo o responsável pela fundação, João Francisco Donini, foram condenados ao pagamento de multa, calculada com base no valor contratado com dispensa de licitação, proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de cinco anos", diz a Procuradoria Regional da República na 3ª Região (TRF3).

Segundo o MPF, a Justiça apontou a inidoneidade da Fundação João Donini e registrou inconsistências repetidas nos cadastros de alunos, com duplicidade de CPFs. Segundo o MPF, as provas revelam o prejuízo causado à efetiva e eficaz prestação de serviço público com dinheiro público por instituição "absolutamente desqualificada" para tanto.

De acordo com a denúncia do MPF, entre 1999 e 2000, a Força Sindical firmou três convênios com o Ministério do Trabalho para qualificação e requalificação profissional de trabalhadores desempregados ou sob risco de desemprego e também para micro e pequenos empreendedores e autônomos. Em uma das parcerias, a Força Sindical teria contratado a Fundação Domini por R$ 215 milhões para ministrar esses cursos.

"Os réus tinham pleno conhecimento da incapacidade técnica e da precariedade das instalações para a realização dos cursos profissionalizantes pela fundação contratada e agiram, no mínimo, com culpa grave, porquanto não atuaram com a diligência esperada na contratação do convênio em questão”, disse o colegiado do TRF3.

A Agência Brasil tentou contato com o parlamentar, mas não obteve resposta até a publicação do texto.

Posted On Terça, 13 Junho 2017 10:15 Escrito por

Marcos Antônio Sousa, principal suspeito matar colega de trabalho a machado e incinerar o corpo é preso pela Polícia Civil

Por Rogério de Oliveira
Após um intenso trabalho investigativo, no final da tarde desta quinta-feira, 8, policiais civis da 5ª Delegacia Regional de Guaraí, comandados pelos delegados Túlio Pereira Motta e Thiago Emanuel Vaz Resplandes, desvendaram o crime de homicídio o qual vitimou Nilcélio Lino Maia e efetuaram a prisão de Marcos Antônio Coelho de Sousa, principal acusado pela prática do crime bárbaro que chocou a comunidade Guaraiense.
Conforme o delegado Túlio, no final da tarde da última quarta-feira, 7, foi registrado Boletim de Ocorrência relatando o encontro de partes de um corpo carbonizado. Desta maneira, foram iniciadas as diligências no sentido de localizar o suspeito pela prática do crime. Após colher depoimento de populares, os policiais civis identificaram Marcos Antônio, como sendo um suspeito em potencial, uma vez que o indivíduo teria sido o último a ser visto em companhia da vitima.
Após localizar o suspeito, os policiais constataram que havia um mandado de prisão em aberto contra o mesmo pelo fato de o homem ter descumprido o regime semi-aberto. Desta maneira, Marcos Antônio foi conduzido à sede da 5ª DRPC, onde o delegado deu cumprimento à ordem judicial. Ao ser questionado a respeito do homicídio de Nilcélio, o suspeito acabou confessando a prática do homicídio, bem como se prontificiou a colaborar com as investigações, levando os policiais civis até uma fazenda na zona rural de Guaraí, onde estaria o corpo e indicou onde estavam os objetos relacionados aos fatos, esclarecendo o que ocorrera.
Marcos Antônio contou aos policiais que trabalhava com a vítima em uma fazenda e, na madrugada da última terça-feira, 6, tiveram um desentendimento enquanto ingeriam bebida alcoólica. O acusado teria esperado o momento em que a vítima foi dormir e a atingiu com golpes de machado na cabeça. Em seguida, Marcos Antônio teria colocado fogo ao corpo de Nilcélio, o qual estava deitado em uma rede. Após cometer o crime, o suspeito subtraiu a motocicleta da vítima e se evadiu do local.
O acusado possui algumas passagens por furto e adulteração de veículo automotor, mas como não estava em situação de flagrância, foi recolhido em cumprimento mandado de prisão, motivado pelo descumprido o regime semi-aberto. A autoridade plantonista, juntamente com o Delegado Thiago Emanuell Vaz Resplandes, representou pela Prisão Preventiva do investigado, para mantê-lo preso também no procedimento que apura o delito de homicídio.
Ainda nesta quinta-feira, em continuidade às investigações, os policiais civis localizaram outras pessoas que adquiriram o veículo da vítima e realizaram a apreensão da motocicleta. O procedimento foi encaminhado para a 1ª Delegacia de Policial e será finalizado pelo Delegado Wilson Elias de Oliveira. Após os procedimentos cabíveis, Marcos Antônio foi recolhido à carceragem da Cadeia Pública de Guaraí, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
Faz-se necessário elogiar o trabalho realizado pelos policiais civis da cidade de Guaraí-TO, os quais diligenciaram por mais de 48h ininterruptas com o objetivo de esclarecer o crime bárbaro que chocou a população da cidade.

Posted On Sexta, 09 Junho 2017 10:03 Escrito por

Por Rogério de Oliveira

A Polícia Civil, por intermédio da 5ª Delegacia de Palmas prendeu, na noite do último sábado, 3, Danilo Silva Roza, Luiz Felipe da Rocha Silva e Alberto Júnior Rodrigues Araújo. Eles são suspeitos de assaltar um estabelecimento comercial, localizado, as margens da TO050, na madrugada de sábado e foram capturados, quando se encontravam no Setor Santa Bárbara e também no Jardim Aureny III, região Sul da Capital.

Conforme o delegado, a ação que resultou na prisão dos três indivíduos teve início, por volta das 15hs de sábado, quando os policiais civis estavam em diligências, visando dar cumprimento a dois mandados de prisão preventiva em desfavor de Danilo e Luiz Felipe, os quais são acusados pela prática de vários crimes, e, Palmas.

No momento da prisão de Luiz Felipe, os agentes apreenderam em poder do mesmo, um veículo GOL, de cor prata, bem como a quantia de R$ 859,00, em dinheiro. Em seguida, os policiais foram até a residência de Danilo, no Jardim Aureny III, onde apreenderam um veículo Siena, de cor prata, que havia sido utilizado no assalto ao comércio, horas antes.

Ao serem questionados pela autoridade policial sobre o assalto ambos os indivíduos confessaram participação no crime e levaram os policiais civis até o local um matagal, próximo a uma ponte, localizada no Setor Bertaville, onde os agentes encontraram e apreenderam uma espingarda calibre de pressão, adaptada para o calibre 22, um simulacro de pistola, além de duas bala clavas, usadas para praticar o roubo.

Em seguida, os investigadores foram até um lava-jato, no setor Santa Bárbara, onde localizaram um veículo Gol, prata e no interior do carro encontraram dois televisores e, no escritório do comércio, três aparelhos celulares, sendo que tudo estava sob a responsabilidade de Alberto Júnior Rodrigues.

Diante dos fatos, os três foram encaminhados à Central de Flagrantes de Palmas, onde eles foram autuados em flagrante por associação criminosa, roubo e receptação. Na oportunidade, o delegado também deu cumprimento aos mandados de prisão em desfavor de Danilo e Luiz Felipe. Após os procedimentos cabíveis, os três indivíduos foram recolhidos À carceragem da Casa de Prisão Provisória de Palmas, (CPPP), onde permanecerão À disposição do Poder Judiciário.

Posted On Segunda, 05 Junho 2017 09:31 Escrito por
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