“Não é o que você diz que importa. É o que você é e como você vive” 

 

EILEEN CADDY

 

 

Por Edson Rodrigues

 

Os desafios de uma boa atuação política passam, obrigatoriamente, por um passado ilibado e sem máculas, isso é claro.  Mas, o que pouca gente se atenta, é que para continuar a ser um político além de honrado, atualizado e capaz de se adaptar às mudanças do metiê, é necessário muito estudo, muita capacitação e muita dedicação à atualização das novas formas e maneiras de se fazer política no Brasil e no mundo, impostas pelos avanços dos meios de comunicação e pela capacidade cada vez maior dos eleitores de elaborar seus votos.

 

É com essa leitura que o secretário do governo de Palmas, Carlos Braga vem se capacitando, dia após dia, para estar sempre à frente dos desafios que vem enfrentando, habilitado, capacitado e ciente dos desafios que a nova ordem política nacional e mundial vem cobrando de todos aqueles que querem se manter na vanguarda e na dianteira, capaz de conduzir processos de mudança, de transição e de implementação de novas filosofias políticas e de governança.

Prefeita Cinthia Ribeiro e o secretário Carlos Braga

 

Na imensa maioria das vezes é difícil ver um homem público trilhar os caminhos da humildade, da honradez e do cumprimento das obrigações do cargo que ocupa, sem ser destratado, criticado e renegado pela forma honesta de agir. Mesmo assim, Carlos Braga preferiu o caminho contrário, o mais difícil, o dos homens públicos que agem com respeito ao erário público, que trilham o caminho da honradez, e da honestidade, abrindo mão de alcançar grandes patrimônios de origem duvidosa e se habilitando a entrar para a história política do Tocantins como um homem público zeloso com o dever a ser cumprido e, principalmente, respeitoso a quem confiou a ele as responsabilidades e atribuições tão importantes.

 

PASSADO ILIBADO

A cada ano que passa o homem público e político, Carlos Braga, aumenta em torno de si a aura de baluarte da política tocantinense e de exemplo vivo para aqueles que buscam o respeito e a credibilidade através vida pública.

 

Carlos Braga já foi de presidente de empresas à presidente da Câmara Municipal de Palmas, passando por prefeito de Mara Rosa, no Estado de Goiás, presidente e diretor de autarquias estaduais, secretário estadual e, atualmente, é o secretário de Governo da Prefeitura de Palmas, sob a gestão de Cinthia Ribeiro.

 

Secretário Carlos Braga coordena reunião 

 

Braga é Procurador Federal aposentado, ex-deputado estadual, vereador e presidente da Câmara Municipal de Palmas por dois mandatos, foi secretário Estadual, presidente da Fundação Santa Rita de Cássia, a maior e mais atuante estrutura de Ação Social que o Tocantins já teve, e deixou amigos e admiradores por onde passou.

 

ARTICULAÇÃO

É esse Carlos Braga, habilidoso, articulado e competente que vem mantendo um relacionamento amistoso e respeitoso com o Poder Legislativo palmense, sempre abrindo pontes para o diálogo, buscando soluções e promovendo uma convivência harmônica entre os dois Poderes.

 

Como um dos coordenadores da campanha de Cinthia Ribeiro à reeleição, Braga soube alinhavar entendimentos e aproximações, respeitando os posicionamentos políticos de aliados e adversários, sem melindrar qualquer dos lados, e mantendo sempre a ética como ponto de partida e ponto final para os entendimentos.

 

AMIZADE E DEDICAÇÃO

O empenho e a desenvoltura de Carlos Braga na secretaria de governo do município de Palmas, lembra muito a do seu amigo e “irmão” Eduardo Gomes, líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, colegas de política no Tocantins, a quem dedica uma lealdade sincera e uma amizade sólida e pessoal há mais de 20 anos.

 

Carlos Braga se prepara para dar início, em 2021, de forma voluntária, à construção e viabilização da possibilidade do senador Eduardo Gomes se candidato a governador em 2022, com o apoio do maior número de partidos e líderes políticos possível, buscando o que considera ser o melhor para o Tocantins.

Senador Eduardo Gomes em entrevista a CNN

 

O “Baixinho” como é carinhosamente conhecido, foi “artilheiro” na sucessão municipal de Palmas, contribuindo de forma crucial para a vitória de Cinthia Ribeiro, com o apoio total de Eduardo Gomes, de Dorinha Seabra e muitas outras lideranças políticas, mas, sobretudo, da população de Palmas que conhece tão bem.

 

Esse é o cidadão, político, intelectual e homem do povo, Carlos Braga, que se prepara para um novo desafio a partir de 2021, sem deixar para trás suas tarefas e obrigações diárias para com o povo de Palmas.  Povo, aliás, com o qual pretende estreitar ainda mais os laços de amizade e serviços, e fazer prosperar a candidatura de Eduardo Gomes de forma natural e crescente, como deve ser uma propositura que surge do povo, para o povo e pelo povo.

 

Que assim seja!!!

Posted On Segunda, 14 Dezembro 2020 09:36 Escrito por

 “As experiências nos proporcionam evolução, ampliam nossa visão e nos fazem enxergar o mundo com outros olhos e viver momentos únicos!”

SURAMA JURDI

 

Por Edson Rodrigues

 

O ex-presidente da República Michel Temer é um profundo conhecedor da política e de seus meandros. Ex-presidente da Câmara ao longo de três mandatos, ele sempre defendeu a boa relação com os principais partidos, o que lhe garantiu a chegada à Presidência da República, com o apoio em massa de legendas que antes sustentavam Dilma Rousseff, a aprovação de pautas de difícil consenso, como a reforma trabalhista e o teto de gastos. É com esse portifólio que ele tem defendido, em conversas com Bolsonaro, que abandone o radicalismo e faça uma composição com diversos partidos, o que ele chama de criar um “centro expandido”.

 

Parte dessa composição esbarra no próprio partido de Temer, que tem Baleia Rossi entre os candidatos à Presidência da Câmara em 2021, enquanto o Planalto trabalha por Arthur Lira, do PP. Nos últimos dias, Temer conversou com os dois (e também com demais candidatos à Câmara e ao Senado, como o líder do Congresso, Eduardo Gomes). Pessoas próximas ao ex-presidente armam que ele é partidário até o fim – ou seja, sempre vai defender o MDB -, mas que também poderia tentar um caminho alternativo.

Nos bastidores, o MDB do Senado tenta demover Baleia Rossi de disputar.  E Temer vem com a missão de juntar forças com seu companheiro de partido, senador Eduardo Gomes (foto), principal articulador político do governo de Jair Bolsonaro, para alinhavar um pacto entre partidos, congressistas e empresários, com reformas tributárias capazes de fazer o Brasil retomar o crescimento econômico após a pandemia.

 

DO “DECORATIVO” AO PROTAGONISMO

 

Aos 80 anos, o ex-presidente Michel Temer voltou às rodas do poder. Se, enquanto exerceu o mandato ao lado da presidente Dilma Rousseff, rechaçava o posto de “vice decorativo” que lhe era imposto, Temer agora vive uma espécie de redenção. Recentemente, ele se reuniu com o governador de São Paulo, João Doria, manteve conversas com candidatos à presidência da Câmara e do Senado e foi procurado pelo presidente Jair Bolsonaro – com quem deve ter um encontro nos próximos dias.

 

O ex-presidente é tratado pelo governo como um personagem central para emplacar uma estratégia de ampliar seu leque de apoio político e pavimentar o caminho para a reeleição, em 2022. Temer foi até sondado a ocupar um ministério no governo de Jair Bolsonaro.

 

A proposta, recebida de maneira oficiosa, foi transmitida por Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência e braço direito de Bolsonaro. Em conversa recente, Rochinha indagou o ex-presidente se ele aceitaria assumir o Itamaraty, hoje ocupado por Ernesto Araújo. A solução destravaria dois nós do governo: poderia ser uma solução para levar o MDB, partido tido como independente, para a órbita da aliança com Bolsonaro, ao mesmo tempo em que limaria Araújo do cargo, tirando de cena um importante foco de instabilidade dentro do Executivo.

Temer ajudaria na construção de pontes com o novo presidente norte-americano, Joe Biden, com quem se reuniu algumas vezes enquanto era vice-presidente da República, e apaziguar os ânimos com a China.  A boa relação diplomática do emedebista é estendida ao presidente chinês Xi Jinping, de quem era próximo quando sucedeu Dilma – à época da Operação Carne Fraca, que apurava fraudes em frigoríficos brasileiros, Temer contatou Xi Jinping pedindo para que o país asiático não boicotasse a carne brasileira.

 

Outras soluções aventadas para Temer seria entregar-lhe uma embaixada em Portugal ou nos Estados Unidos ou, até mesmo, o Ministério das Relações Exteriores. Seus interlocutores limitam-se a dizer que o ex-presidente está focado em resolver suas pendências na Justiça e que ele não recebeu a sondagem como um convite real, mas ponderam que ele se sentiria “estimulado” a ajudar o país neste momento de crise.

 

A medida seria parte de um acordo com as legendas de centro para entregar o apoio a Lira e, em troca, receber o apoio a um nome do partido no Senado.

 

Michel Temer no governo de Jair Bolsonaro seria o resgate de uma carreira política dada como findada, e a esperança de ter o maior partido do Brasil, o MDB, se não em sua base de apoio, trabalhando a favor das pretensões do governo federal.

 

Posted On Segunda, 14 Dezembro 2020 04:49 Escrito por

Presidente segue com o melhor percentual de aprovação desde o início do mandato

 

Com G1

De acordo com pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (13) pela Folha, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mantém sua aprovação no melhor nível desde que começou seu mandato, em janeiro de 2019.

 

Na pesquisa realizada por telefone entre os dias 8 e 10 de dezembro, 37% dos brasileiros acham o presidente ótimo ou bom, mesmo número do levantamento anterior, realizado no fim de agosto.

 

Os que enxergam seu governo como ruim ou péssimo caíram de 34% na última pesquisa para 32% nesta, e o número de quem o avalia como regular é de 29%, e eram 27% em agosto. A pesquisa ouviu 2.016 pessoas.

 

Bolsonaro é o segundo presidente eleito depois da redemocratização com a pior avaliação em um primeiro mandato. Ele fica atrás apenas de Fernando Collor que, em 1992, no mesmo momento do mandato, tinha rejeição de 48% e aprovação de apenas 15%.

 

No mesmo período de mandato, Fernando Henrique Cardoso tinha 45% de aprovação, Luiz Inácio Lula da Silva, 47%, e Dilma Rousseff, 62%.

 

Posted On Segunda, 14 Dezembro 2020 04:48 Escrito por

“Um ministério perde toda a sua força moral, quando coloca o seu ponto de apoio fora da opinião pública e das instituições do Estado”

DELPHINE DE GIRARDIN

 

 

Por Edson Rodrigues e Luciano Moreira

 

O senador tocantinense Eduardo Gomes, líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, está sendo considerado pelos apoiadores, membros do governo e até dos militares, como a melhor opção para substituir o atual presidente, Davi Alcolumbre (DEM), impedido por decisão do STF de concorrer à reeleição.

 

A capacidade de articulação, a lealdade, a forma respeitosa e humilde com que trata a todos e sua assertividade analítica, já haviam garantido a Gomes uma ascensão meteórica desde de que foi eleito o senador mais votado da história política do Tocantins, em 2018, quando assumiu a relatoria setorial do Orçamento do Ministério do Desenvolvimento, a segunda secretaria da Mesa-Diretora do Senado e foi convidado para ser o líder do governo federal no Congresso.

Senador Eduardo Gomes em entrevista a CNN

 

Eduardo Gomes mostrou capacidade para conciliar todas as funções que lhe foram conferidas, além de ser o mais importante aliado de 87 prefeitos e centenas de vereadores eleitos em 15 de novembro último, no Tocantins, onde, também foi o responsável pela maior parte dos recursos recebidos pelo Estado e pelos Municípios para o combate à pandemia de Covid-19, e chamou a atenção da classe política brasileira ao manter-se firme e desenvolto nos diversos cargos que galgou.

 

Cauteloso com a questão da sucessão presidencial do Senado, Gomes já deixou claro que é amigo pessoal de Davi Alcolumbre e que sua preferência seria que o colega continuasse na presidência.  A partir do momento em que ficou definido que Alcolumbre não poderia concorrer à reeleição, Gomes centrou ainda mais as atenções em suas obrigações como líder do governo no Senado e manteve-se como o principal articulador do governo junto ao Congresso, mantendo reuniões constantes com o presidente Jair Bolsonaro e colocando como prioridade articular junto à base de apoio do governo e aos líderes da oposição um ponto de equilíbrio que permita as discussões e votações das matérias em curso no Congresso, para “limpar a pauta” e abrir caminho para a votação do Orçamento Geral da União.

 

APOIO IRRESTRITO

Davi Alcolumbre, apesar de amigo de Eduardo Gomes, articula para a eleição de um novo presidente do Senado que não seja do MDB, pois teme a força da legenda no Congresso e quer fortalecer a posição do seu partido, o DEM.

 

Mas, Alcolumbre participou de reunião com Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, e ouviu que o governo está fechado, inclusive com a ala militar, em torno do nome de Eduardo Gomes, do MDB.

Com o presidente Jair Bolsonaro

 

A articulação do Planalto para eleger aliados nas presidências da Câmara e do Senado tem uma característica inédita após a redemocratização nos anos 1980. Pela primeira vez em décadas, militares estão à frente de todo esse processo no Planalto. E quem comanda as conversas é o general da reserva Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Secretaria de Governo.

 

O diálogo que definirá os rumos da governabilidade do Executivo com o Legislativo, no entanto, não se limita a um único militar. Sob a ordem de Ramos, outros atores oriundos das Forças Armadas, de forma discreta, participam do processo diário de articulação com o Congresso na Secretaria de Governo – que trabalha de acordo com as orientações de Jair Bolsonaro. E, nesse aspecto, os militares palacianos estão alinhados ao presidente.

 

Na Câmara, Bolsonaro tem preferência pelo líder do Centrão, deputado Arthur Lira (PP-AL), para presidir a mesa diretora da Casa. E assim também se posicionam os militares do Planalto nos bastidores. No Senado, após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que barrou a tentativa de Davi Alcolumbre (DEM-AP) de se reeleger, o Planalto vai apoiar a candidatura do senador Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo no Congresso. Alcolumbre era tido como o candidato de Bolsonaro até a decisão do STF.

 

Quem é o candidato do Planalto no Senado

 

Embora o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, fosse o candidato de Bolsonaro no Senado, a decisão do STF de barrar a reeleição dele provocou um certo alívio no governo, segundo fontes militares e civis do Planalto. O receio era que o STF também permitisse a reeleição de Rodrigo Maia. E o presidente da Câmara é visto no governo como oposição a Bolsonaro.

 

Agora, o Planalto vai apoiar a candidatura do senador Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo no Congresso. Embora Gomes seja do MDB, o nome do partido seria o do senador Eduardo Braga (MDB-AM), líder da sigla na Casa. O Planalto, porém, admite abrir negociações com a legenda.

 

Fontes do Planalto dizem que o governo já sugeriu que Gomes procure, desde já, viabilizar sua candidatura. Quanto mais apoios ele tiver, menor será o custo de apoio ao líder do governo. Ainda na segunda-feira (7), integrantes da articulação do governo no Senado começaram a discutir as estratégias para apoiar o parlamentar, com anuência da Secretaria de Governo.

 

Agora é torcer para que Eduardo Gomes se transforme no tocantinense com o mais alto posto da política nacional já alcançado desde a criação do Tocantins.

 

Posted On Sábado, 12 Dezembro 2020 06:42 Escrito por

O parlamentar voltou a destacar que o candidato do seu bloco pregará “diálogo, Câmara livre e independência de outros poderes”

 

POR MARCELO MONTANINI

 

Visando se distanciar de qualquer relação com o governo Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou, nesta quinta-feira (10/12), que o Palácio do Planalto tem candidato e quer “interferir na Câmara“, deixando-a “menor”.

 

“Espero que o governo não esteja interferindo desta forma. O governo tem seu candidato e quer interferir na Câmara, quer colocar a Câmara no mesmo papel menor que exerceu nos últimos anos”, declarou Maia.

 

O parlamentar voltou a pontuar, sem mencionar o nome, que o líder do Centrão, Arthur Lira (PP-AL), é o candidato do governo Bolsonaro e que o candidato do seu bloco, agora formado por DEM, PSL, MDB, PSDB, Cidadania e PV, é o que pregará “diálogo, Câmara livre e independência de outros poderes”.

 

Na quarta-feira (9/12), Maia disse que o governo estava desesperado para controlar a Câmara e que preocupado com a “pauta armamentista, de costumes, de desrespeito ao meio ambiente”. E que “dividirá a sociedade e atropelará as minorias”, visto que todos os candidatos possuíam a mesma agenda econômica.

 

Lira oficializou, também na quarta, candidatura à presidência da Casa, com o apoio de PP, PL, PSD, Solidariedade, Avante, Pros, Patriota e PSC. O grupo soma 160 deputados. Com 11 parlamentares, o PTB, do ex-deputado Roberto Jefferson, também seguirá com Lira. A bancada do PSB, com 31 nomes, aprovou indicativo no mesmo sentido.

 

Posted On Sexta, 11 Dezembro 2020 06:47 Escrito por
Página 411 de 919