Projetos já foram anunciados para os próximos quatro anos de gestão

Foi apresentado aos funcionários do Sebrae Tocantins, na manhã de hoje (14), a nova diretoria da instituição. A Presidência do Conselho Deliberativo Estadual – CDE ficará sob a gestão de Pedro José Ferreira. Já a Diretoria Superintendente será comandada por Omar Hennemann, que será acompanhado por Higino Julia Piti como Diretor Técnico e Jarbas Meurer que permaneceu no cargo de Diretor de Administração e Finanças. Em seu discurso o Diretor superintendente Omar Hennemann, enfatizou que o Estado do Tocantins tem como vocação o agronegócio e o Sebrae não pode estar distante dessa tendência natural. “Além disso, estaremos implantando o projeto Hora Marcada, onde o empresário solicita a visita do profissional do Sebrae e ele será atendido em seu próprio estabelecimento”, explicou Hennemann acrescentando ainda, que o compromisso do Sebrae é atender com excelência os seus clientes. Também foi sinalizado pelos diretores um projeto de desenvolvimento local do Bico do Papagaio, que irá indicar o potencial daquela região, bem como os seus gargalos como qualificação, espaços físicos e instrumentos para o seu desenvolvimento. “Novos projetos ainda estão previstos para beneficiar os pequenos negócios, ou seja, cerca de 1.500 produtores serão contemplados com os novos projetos Travessia-Frutas e Travessia-Peixe, nosso intuito é transformar essas atividades em um negócio lucrativo; ainda atuaremos a partir desse ano na região de Aliança do Tocantins, com um Núcleo de Ovinocaprinocultura e nas feiras agropecuárias daremos ênfase aos negocios que podem ser gerados, através dos milhares de visitantes nesses eventos”, esclareceu o Superintendente. Participaram do evento o pastor Edmundo Barbosa e o padre Eduardo Zanon, que na oportunidade abençoaram os novos diretores e os colaboradores do Sebrae. A nova diretoria estará à frente da instituição nos próximos quatro anos.

Posted On Quinta, 15 Janeiro 2015 07:58 Escrito por

O líder do PMDB e candidato a presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), classificou nesta terça-feira, 13, a suspeita segundo a qual ele teria recebido dinheiro do doleiro Alberto Youssef como uma "alopragem".

A declaração ocorre um dia depois de o advogado de Youssef, Antonio Figueiredo Basto, convocar uma coletiva de imprensa a fim de dizer que seu cliente, um dos principais personagens da Operação Lava Jato, não manteve qualquer "negócio" com o peemedebista. "É uma alopragem que foi desmoralizada. São denúncias vazias para desmoralizar minha candidatura", disse Cunha. "Eu só encontro (entre os deputados) solidariedade e revolta. Ganhei muitos votos com essa denúncia vazia", afirmou o candidato, referindo-se à eleição da Mesa da Câmara, marcada para o dia 1º de fevereiro. Apesar das declarações do advogado e de Cunha, Youssef citou, em depoimento da delação premiada, o peemedebista como um dos beneficiários do esquema de propinas da Petrobras. Cunha também teve seu nome citado no depoimento do policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o Careca. Num primeiro momento, o policial, que é acusado de atuar no esquema como o "carregador de malas" do doleiro, afirmou ter entregue dinheiro em uma casa no Rio de Janeiro que seria do deputado peemedebista. Depois, Careca retificou seu depoimento, mudando o endereço da entrega e afirmando não ter como garantir que o dinheiro era mesmo para Cunha. Reportagem do jornal O Globo publicada nesta segunda, 12, revela que o endereço em questão é do advogado Francisco José Reis, que já foi assessor do deputado estadual fluminense Jorge Picciani, atual presidente do PMDB do Rio. Picciani, que é aliado de Cunha, nega qualquer envolvimento com o doleiro.

Posted On Terça, 13 Janeiro 2015 15:14 Escrito por

Redação/Secom Num evento que contou com a presença de autoridades estaduais, militares, dos profissionais da imprensa e da população em geral, o governador do Tocantins, Marcelo Miranda participou na manhã desta terça-feira, 13, em Palmas, da cerimônia de troca de comando de unidades operacionais da Capital e designação de oficiais superiores para funções estratégicas. Durante a solenidade, o governador fez uma avaliação dos primeiros dias de seu governo e relatou problemas graves deixados pela antiga gestão, como o não pagamento da folha de servidores referente a dezembro de 2014, a não divulgação da lista de aprovados no último concurso da Secretaria da Defesa Social e a entrega das contas do governo para serem analisadas pela Assembleia Legislativa, que até o momento não foi realizada. “A sociedade tocantinense precisa saber do que ficou para trás. O atual governo não pode pagar o preço da antiga gestão. Temos que olhar sempre à frente, mas não podemos deixar para trás os problemas do passado. Na madrugada de hoje os funcionários estaduais receberam os seus salários. Eu acho que já foi uma grande ação em que toda a equipe de governo discutiu e encontrou uma solução. O servidor público será respeitado em nosso governo, como toda a sociedade. Mas nós vamos buscar os responsáveis por estes problemas que identificamos no Estado”, garantiu.
Cerimônia de Troca de Comando Na cerimônia desta manhã aconteceram as trocas de comando do 1º Batalhão da Capital, da Companhia Independente de Policiamento Rodoviário Ambiental (Cipra), da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe), da Academia Policial Militar Tiradentes, do Colégio de Polícia Militar e de chefias e direções de funções estratégicas. Segundo o governador, o Tocantins vai implementar uma gestão policial pautada no diálogo com a comunidade e intolerante ao crime e a violência. “Já demos prova de que seremos firmes no combate à criminalidade, não só pela indicação do comando da PM, mas também na escolha do secretário da Segurança Pública. A ênfase do nosso governo será a Polícia Mais Perto de Você, pois acreditamos que a função da Polícia Militar não é só de prender, mas garantir a segurança da sociedade”, afirmou.
Para o novo comandante da Polícia Militar Militar, coronel Glauber de Oliveira Santos, a atuação da PM será ostensiva no combate ao crime e na proximidade com a população. “Vamos resgatar o trabalho da Polícia Comunitária, mas também com a presença constante de policiais nas ruas a fim de inibir a ação de bandidos”, frisou. Confira abaixo a relação de comandantes e chefes de seções substitutos e substituídos da PMTO na Capital:
Designação Chefes de Seções: - Coronel Benvindo Sousa Sobrinho – Diretor de Saúde e Promoção Social;
- Coronel Antônio Joaquim Martins Benvindo – Diretor de Ensino Instrução e Pesquisa;
- Coronel Edilson Pereira Silva – Diretor de Apoio Logístico;
- Coronel Wagner Vieira Da Cunha – Comandante do Policiamento da Capital - CPC;
- Coronel  Luíz Carlos Barbosa Ferreira – Comandante do Policiamento do Interior – CPI;
- Tenente Coronel Marciano Montelo Maranhão Monteiro – Chefe da PM/1;
- Tenente Coronel Luíz Carlos Valadares Veras Júnior – Chefe da Seção de Inteligência/PM/2;
- Major Lourdes Cristina Coelho Rodrigues – Chefe da PM/5;
Substitutos e substituídos das Unidades Operacionais:
1º Batalhão de Polícia Militar:
Comandante substituído: coronel Wagner Vieira da Cunha e comandante substituto: tenente coronel  Cláudio Tomaz Coelho de Sousa;
Companhia Independente de Policiamento Rodoviário Ambiental:
Comandante substituído: Coronel Oséias de Souza Silveira e comandante substituto: tenente coronel Sólis Araújo Sousa.
Companhia Independente de Operações Especiais:
Comandante substituído: major Abner Alves Martins e comandante substituto: tenente coronel Wander Araújo Vieira.
Academia Policial Militar Tiradentes:
Comandante substituído: tenente coronel Marizon Mendes Marques  comandante substituto: tenente coronel Dosautomista Honorato de Melo.
Colégio Da Polícia Militar:
Comandante substituído: major Iramara Galvão Salles e comandante substituto: tenente coronel Raimundo Nonato Dias de Sousa.

Posted On Terça, 13 Janeiro 2015 15:12 Escrito por

Ao longo do primeiro mandato, Dilma Rousseff consolidou-se como uma caricatura da gerente eficiente que Lula disse que ela seria. Neste início do segundo quadriênio, a ex-gerente tornou-se uma alegoria de si mesma. Ela representa simbolicamente o oposto do que gostaria de ser. Do ponto de vista econômico, a gestão atual é a volta à ortodoxia. E do ponto de vista político, é o igual tentando se disfarçar de novo.

Tanta ambiguidade resultou num governo sem imagem, incapaz de transmitir uma simbologia ou qualquer coisa que se pareça com uma marca. Dilma não consegue manejar um conjunto de signos que, associados a impulsos externos, produzam uma nova forma de otimismo. Em vez disso, ela cultiva a grandeza da vista curta. Sem agenda para o futuro próximo, administra a República como quem toca uma casa na qual sobra mês no fim do orçamento.

Hoje, a estratégia de Dilma é a seguinte: engolir todos os sapos que conseguir até que o purgante receitado pelo ministro Joaquim Levy (Fazenda) surta os seus efeitos. Liberadas as toxinas da economia, o governo poderia —talvez, quem sabe, com alguma sorte— se beneficiar de uma retomada do crescimento na reta final, alí por fins de 2017, início de 2018.

Josias de Souza - uol

 

Posted On Sexta, 09 Janeiro 2015 09:14 Escrito por O Paralelo 13

O ano de 2014 foi marcado pela forte estiagem no Sudeste do Brasil, o que resultou numa queda acentuada dos reservatórios de água e energia. Para não correr o risco da falta de luz, o Governo Federal utilizou as termoelétricas para gerar energia, o que elevou o custo de produção. O brasileiro ainda não sentiu no bolso, mas em 2015 esse repasse será feito gradativamente e a conta ficará entre 15% e 20% mais cara. A previsão climática de chuva não é otimista para o próximo ano.

O reajuste na conta de energia será elevado, por conta de vários fatores. Mas, o principal deles é para pagar os custos com as termoelétricas. De acordo com o setor, a cada R$ 1 bilhão gasto com essa energia, o impacto tarifário é de 1% e em 2014 foram gastos R$ 20 bilhões para a geração elétrica, ou seja, um impacto de cerca de 20%.

Uma das medidas tomadas pelo Governo Federal foi reduzir o custo da operação de produção de energia. Atualmente o teto do preço da energia no mercado livre é de R$ 822,00 por megawatss. A partir de janeiro do ano que vem esse teto será reduzido para R$ 388,00/MWh. Todo custo acima desse valor, será cobrado em encargos.

O consumidor terá mais uma cobrança para se preocupar: a bandeira tarifária. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) informa que o sistema funcionará assim: as bandeiras verde, amarela e vermelha indicarão se a energia custará mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. Na verde não será cobrado nada a mais, na amarela a conta terá um acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 KWh e na vermelha, o custo será de R$ 3,00 por 100 KWh.

Para o setor elétrico, a produção de energia e os preços entrariam nos eixos se em 2015 as chuvas fossem fortes, com elevados acumulados nas bacias, que abastecem as hidrelétricas. Mas o cenário climático é outro, apesar de uma primeira quinzena de chuvas mais fortes no subsistema Sudeste-Centro-Oeste, o principal do Brasil, a partir da segunda quinzena de dezembro, as chuvas ganham força sobre todo o Subsistema Sul, além de atingir parcialmente o Subsistema Norte e Nordeste.

 

Posted On Sexta, 09 Janeiro 2015 09:14 Escrito por O Paralelo 13
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