O deputado federal Carlos Gaguim, do Democratas, aguardou o momento certo para investir nas fileiras do Podemos e conseguiu seu intento: nocauteou não só o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, mas também as pretensões do colombiano de se tornar governador do Tocantins

 

Por Edson Rodrigues

 

Amastha tinha sob seu controle os quadros do Podemos, que faziam parte da sua coligação “A Verdadeira Mudança” nas eleições de outubro próximo.  O detalhe é que Gaguim era o comandante do Podemos até o ano passado, e essa liderança lhe foi tirada das mãos pelo próprio Amastha, que colocou Adir Gentil para ser o seu fiel guardião no partido. Adir Gentil era um dos membros do governo de Amastha na prefeitura de Palmas e era seu homem  forte no comando de sua campanha ao governo do Estado.

 

Carlos Gaguim foi aos poucos minando as forças do “curador” de Amastha no Podemos e acabou conseguindo a “unção” da cúpula nacional da legenda trazendo para si o controle total e irrestrito no Tocantins e entregando a tarefa para seu filho, André Felipe.

 

Assim sendo, Amastha, além de amargar os resultados das duas últimas pesquisas de intenção de voto feitas pelo Ibope e pelo Instituto Vetor, acaba vendo escorrer por suas mãos um partido que era um dos pilares de sua coligação.

 

O TAMANHO DO TOMBO

Adil Gentil e Carlos Amastha

 

Adir Gentil é pessoa da mais restrita amizade do ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, que é candidato ao governo do Estado por uma coligação repleta de partidos, dentre eles, o Podemos, que figurava entre os de maior expressão, e era dirigido, justamente, por Adir Gentil, que desde o primeiro dia da primeira administração de Amastha, figurava no seu primeiro escalão de auxiliares.

 

A saída do Podemos da base de apoio à candidatura de Amastha cai como uma bomba incendiária nas pretensões do colombiano, iniciando uma implosão interna entre seus aliados e representa um desgaste altamente comprometedor em sua campanha.

 

Com as pesquisas Ibope e Vetor apontando uma vitória de Mauro Carlesse já no primeiro turno, a perda do Podemos significa um tombo vertiginoso e acaba com qualquer chance de recuperação eleitoral e de imagem para Carlos Amastha.

 

Com a saída do Podemos de sua base de poio, Amastha perde o candidato a deputado federal, Adir Gentil que, acreditamos, mesmo com a legenda dominada por Gaguim ainda vai fazer de tudo por Amastha, e os candidatos a deputado estadual Cristiano Rodrigues, Moisemar Marinho, Lu Khatat e Dr. José Viana.

 

Se Amastha ainda tinha alguma esperança de, pelo menos, ir para um segundo turno, suas chances parecem evaporar.

 

Agora é esperar o tempo agir – e não Adir! – e mostrar as consequências...

 

Até os próximos capítulos!

Posted On Terça, 25 Setembro 2018 05:22 Escrito por O Paralelo 13

Levantamento realizado em 39 municípios tocantinenses mostra intenção de votos para governador, senador e presidente

 

Com Assessoria

Já está disponível no site www.fieto.com.br a pesquisa de intenção de votos nas eleições 2018 para os cargos de governador, senador e presidente da República encomendada pela Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) e TV Jovem/Record Tocantins ao Instituto VETOR.

As entrevistas foram realizadas de 16 a 19 de setembro e a margem de confiança é de 95%, com erro máximo estimado em 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O registro das pesquisas no Tribunal Regional Eleitoral foi realizado sob o número
TO-05129/2018 (Governador e Senador) e BR-07056/2018 (Presidência da República).

Foram entrevistados 1.000 eleitores em 39 municípios do estado, sendo eles: Almas, Alvorada, Araguaçu, Araguaína, Araguatins, Arapoema, Arraias, Augustinópolis, Axixá do Tocantins, Buriti do Tocantins, Campos Lindos, Colinas do Tocantins, Cristalândia, Dianópolis, Dois Irmãos do Tocantins, Esperantina, Filadélfia, Formoso do Araguaia, Goiatins, Guaraí, Gurupi, Itacajá, Itaguatins, Lagoa da Confusão, Miracema do Tocantins, Miranorte, Monte do Carmo, Palmas, Palmeirópolis, Paraíso do Tocantins, Pium, Ponte Alta do Tocantins, Porto Nacional, Praia Norte, Santa Fé do Araguaia, Taguatinga, Tocantínia, Tocantinópolis e Xambioá.

Link Pesquisa: http://fieto.com.br/Publicacao.aspx?c=9b25d31a-dd70-43e6-b3a9-148ae9a77214

Posted On Sexta, 21 Setembro 2018 17:07 Escrito por O Paralelo 13

O equilíbrio administrativo, com respeito ao cidadão tocantinense, voltou a fazer parte da gestão estadual. Independentemente de cores partidárias ou ideologia política, o governador Mauro Carlesse e sua equipe vêm, de forma elogiável, cumprindo com o dever de governante e mantendo as obrigações inerentes a saúde pública, a segurança e ao pagamento do funcionalismo público

 

Por: Edson Rodrigues

 

Também está rigorosamente em dia, o repasse constitucional aos demais poderes, o que possibilita uma convivência harmônica e respeitosa, alem de aumentar a sensação de estabilidade e de governabilidade com apoio da maioria absoluta do poder legislativo tocantinense.

 

Cumprido compromissos e incomodando adversários

O governador Mauro Carlesse vem, de forma humilde, administrando o estado com respeito ao povo tocantinense e, juntamente com sua equipe de governo, buscando as melhores alternativas para melhoria do atendimento na área da saúde pública, onde, inclusive, pôs fim à situação desumana de pacientes alojados nos corredores dos hospitais públicos, sobretudo no HGP.

 

E mesmo com equipe de governo travada, em decorrência do período eleitoral, o governo de Mauro Carlesse tem mantido as farmácias dos hospitais bem abastecidas e os centros cirúrgicos em pleno funcionamento, sendo feitas dezenas de cirurgias.

Também navega em águas tranquilas o transporte e a merenda escolar, dentro da normalidade administrativa, além de estradas vicinais, todas pavimentadas e em boas condições de trafegabilidade.

 

Apesar de estar de ‘mãos atadas’ em respeito às normas legais do período, a determinação do governo é atender e tentar resolver, dentro da legalidade, todas as demandas apresentadas. Porém, para evitar cometer qualquer irregularidade, Mauro Carlesse tem pedido aos companheiros que tenham paciência naquilo que a lei o impede de resolver. Nesse sentido, sua equipe tem sido muito bem orientada, juridicamente pelo gabinete civil.

 

Pelo menos foi este o esclarecimento que nos foi dado por um membro do governo, ao mencionar que isso tem deixado alguns companheiros contrariados. Vale ressaltar aqui que o período é, de fato, delicado e propenso a desconfortos políticos junto aos aliados e questionamentos por parte dos adversários, que em tudo vê motivos para questionamentos e qualquer Ato administrativo pode ser alegado o uso da máquina administrativa em benefício da candidatura de Mauro Carlesse.

 

A reeleição de Carlesse garante a governabilidade com uma plataforma de governo alicerçada na família tocantinense e no respeito aos servidores públicos, proporcionando confiabilidade no cronograma de pagamento da folha e uma convivência harmônica e respeitosa com os demais poderes, sem perseguição política ou qualquer ato que dificulte seu bom transito junto ao eleitor.

 

Está mais do que provado que o governador Mauro Carlesse é o que mais assegura esta estabilidade. Motivo pelo qual sua reeleição é tida como certa, haja vista que a própria população, o funcionalismo público, os empresários e a maioria dos prefeitos tocantinenses estão apoiando a continuidade deste governo, que tem ainda a parceria da maior parte dos deputados estaduais e federais, por mais quatro anos.

 

Posted On Sexta, 14 Setembro 2018 10:38 Escrito por O Paralelo 13

O clima do ‘já ganhou’ está contaminando o bom desempenho da campanha a reeleição do governador Mauro Carlesse, por parte de seus auxiliares e novos aliados

 

Por: Edson Rodrigues

 

Números de prefeitos, vereadores e deputados não significa garantias de votos. Foi justamente esta contaminação que levou o ex-governador Carlos Gaguim a perder por menos de 1%, as eleições de 2010.

 

Os resultados, aos quais O Paralelo 13 teve acesso nesta noite de quarta-feira (12) é um alerta aos auxiliares do governo de Mauro Carlesse para ‘baixarem a bola’ pois o jogo, literalmente jogado, começa hoje, quinta-feira (13). A oxigenação da base do seu mais forte adversário começou hoje.

 

Dessa forma qualquer resultado das eleições de 07 de outubro, previstos nas pesquisas, até agora publicadas, pode ser furado. O ‘jogo jogado’ começou nesta semana e ainda não deu para ser sentido e aferido nas últimas pesquisas.

 

Voltamos afirmar que nos próximos 24 dias ocorrerão grandes acontecimentos políticos de bastidores, cujas proporções e impactos levarão até deus duvidar.

 

Uma fonte nossa, com bom trânsito no palácio Araguaia, nos confirmou que outro Instituto de pesquisa detectou esta mudança também em Porto Nacional, Paraíso, Gurupi e Araguaína, sendo que em Araguaína, a mudança já mostrou um sangramento maior.

 

Araguaína

Não é novidade, muito menos invenção, a forma definitiva da chegada de Ronaldo Dimas na campanha de Mauro Carlesse à reeleição. Porém, não tem mostrado nenhuma vantagem, muito menos somatória. Sobretudo e principalmente depois que Dimas resolveu declarar, publicamente, seu apoio ao deputado federal Irajá Abreu, postulante ao cargo de senador e pertencente a outra ala, contra os interesses de Mauro Carlesse, inclusive no primeiro turno das eleições suplementar.

O nobre deputado é filho da ex-ministra e senadora Kátia Abreu, que por sinal pode ser vice-presidente da república, cargo que disputa ao lado do presidenciável Ciro Gomes, segundo colocado nas últimas pesquisas do Instituto Ibope, em parceria com a rede globo e folha de São Paulo, divulgadas ontem, quarta-feira (12).

 

Ao prefeito de Araguaína resta baixar a bola ou vai prejudicar a candidatura do seu filho a um mandato de deputado federal.

 

Até aqui o comportamento de Ronaldo Dimas só prejudicou o governador Mauro Carlesse que está vendo sua base se desentender na segunda maior cidade e segundo maior colégio eleitoral do estado: o estremecimento com a deputada Valderez Castelo Branco e o seu esposo deputado federal Lázaro Botelho, ambos candidatos a reeleição e com o deputado Cesar Halum abandonado no salão por Ronaldo Dimas, os três são lideranças consolidadas e respeitadas e todos com uma longa folha de serviços prestados ao povo, especialmente de Araguaína e região.

 

O prefeito de Araguaína corre um grande risco de sair menor do que entrou, principalmente se não conseguir eleger seu filho para o cargo de deputado federal.

 

Desentendimento na base atrapalha serviço de marketing

O desentendimento na base governista, idêntico ao criado por Dimas, em Araguaína, atrapalha, e muito, o serviço de marketing da política e contamina as outras candidaturas proporcionais.

 

É bom que os aliados do governador Mauro Carlesse, lembrem que ele (governador) está fazendo sua parte; cumprindo corretamente suas obrigações como chefe de estado e como candidato. Também não podem esquecer que Carlesse já chegou ao limite e não pode queimar ‘sua gordura’ com companheiros. Os adversários se aproximam para o combate e embate final.

 

Ou os "seus companheiros” parem de sangrar sua candidatura ou todos sofrerão anemia de votos.

 

Contaminação

As candidaturas proporcionais também sofrerão desgastes. Gente, digo candidato, que pensa estar sacramentado pode ter surpresas, estamos em uma eleição onde ninguém tem certeza de nada, pois só tem uma ‘regra mãe’: ‘ganhar’. E ganhar com dinheiro, muita grana; uma nota atrás da outra. Sem deixar provas ou rastros. Sem impressão digital e sem voz. Sem rastros ou provas que possam incriminar quem paga, tampouco quem recebe. Ou alguém tem dúvidas?

 

Pacto Siciliano

Resultado das urnas em 7 de outubro poderá enterrar muitos institutos de pesquisas, no Tocantins, para o resto da vida. Tanto os com sedes no estado como os nacionais.

Posted On Quinta, 13 Setembro 2018 09:27 Escrito por O Paralelo 13

Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT) estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro

Com Agência Brasil

 

A pesquisa eleitoral divulgada pelo Datafolha nesta segunda-feira (10) mostra o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) mantendo a liderança da corrida presidencial, com 24% das intenções de votos.

 

O levantamento do Datafolha não incluiu o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como opção entre os presidenciáveis. O petista que teve a candidatura impugnada foi substituído na pesquisa por Fernando Haddad (PT).

 

O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, é seguido por Ciro Gomes (PDT) que tem 13% da preferência dos eleitores, Marina Silva (Rede) com 11%, Geraldo Alckmin (PSDB) com 10% e Fernando Haddad (PT), com 9% das intenções de voto. Os quatro estão tecnicamente empatados em segundo lugar, levando em consideração o limite da margem de erro.

 

Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) alcançaram 3% das intenções. Guilherme Boulos (PSOL), Vera (PSTU), Cabo Daciolo (Patriota) atingiram 1%. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não ponturaram. Branco/nulos somaram 15%, já não sabe/não respondeu foram 7%.

 

A margem de erro da pesquisa, encomendada pela TV Globo e "Folha de S.Paulo", é de 2% para mais ou para menos. Foram ouvidas 2.804 pessoas no dia 10 de setembro - o registro da pesquisa no TSE é BR 02376/2018. O nível de confiança da pesquisa é de 95% (isto é, se fosse refeita nos mesmos termos as chances de um resultado diverso é de 5%).

 

Veja a comparação de cada candidato com a pesquisa Datafolha do dia 21 de agosto:

Jair Bolsonaro oscilou de 22% para 24% (com a margem de erro, tem de 22% a 26%);
Ciro Gomes tinha 10%, agora tem 13% (pela margem de erro, de 11% a 15%);
Marina Silva estava com 16% e caiu para 11% (com a margem de erro, tem de 9% a 13%);
Geraldo Alckmin tinha 9%, agora, 10% (com a margem de erro, de 8% a 12%);
Fernando Haddad tinha 4% e cresceu para 9% (com a margem de erro, de 7% a 11%).
Álvaro Dias tinha 4%, agora tem 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);
João Amoêdo tinha 2%, agora, 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);
Henrique Meirelles também tinha 2%, agora 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%).
Guilherme Boulos, Vera Lúcia e Cabo Daciolo tinham 1% cada um e mantiveram 1% (com a margem de erro, eles têm de 0% a 3%);
João Goulart Filho tinha 1%, agora, 0% (com a margem de erro, tem de 0% a 2%);
Votos brancos e nulos somavam 22%, agora, 15%.
Não responderam ou não quiseram opinar eram 6%, agora, 7%.

A maior rejeição verificada pela pesquisa é de Bolsonaro , que é repudiado por 43% dos eleitores. Vêm atrás Marina (29%), Alckmin (24%), Haddad (22%), Ciro (20%), Cabo Daciolo (19%), Vera (19%), Eymael (18%), Boulos (17%), Meirelles (17%), João Goulart Filho (15%), Amoêdo (15%) e Alvaro Dias (14%). Rejeita todos/não votaria em nenhum ( 5%), votaria em qualquer um/não rejeita nenhum (2%) e não sabe (6%).

 

Simulações do Datafolha para o segundo turno Nas simulações de segundo turno , Bolsonaro, que lidera a pesquisa, perde para todos os candidatos testados - com exceção de Haddad, com quem fica tecnicamente empatado.

 

Ciro Gomes venceria o capitão reformado por 45% a 35%. O tucano Geraldo Alckmin bateria o deputado federal por 43% a 34%. Já a ambientalista Marina Silva supera Bolsonaro por 43% a 37%. Na disputa com Haddad, o placar é 39% a 38% para o pestista, dentro, portanto, da margem de erro da pesquisa.

 

Em um segundo turno com Marina, a candidata da Rede ganha de Haddad (42% x 31%), fica tecnicamente empatada com Alckmin (38% x 37%) e perde para Ciro (41% x 35%). Segundo o Datafolha , Ciro ganha de Alckmin (39% x 35%) e Alckmin ganha de Haddad (43% x 29%).

 

Posted On Terça, 11 Setembro 2018 05:47 Escrito por O Paralelo 13
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