Em primeiro lugar é sempre bom ressaltar que os veículos de comunicação que veiculam resultados de pesquisas registradas no TRE não são responsáveis por estes resultados exibidos, porém, é de conehcimento de todos que as ‘maguiagens’ existem e eventualmente são utilizadas para ocultar dados, não no TRE, mas na amostragem do campo pesquisado 22, 25 ou 30, 40 municípios pesquisados, sem especificar o nome dos municípios, tampouco os números individuais de eleitores interrogados
Por: Edson Rodrigues
O leitor, eleitor, que lê em determinado veículo impresso, ou online, o resultado de ‘pesquisa’ de intenções de votos registrada no TRE com número XX, realizada em 35 municípios, mas que omite o nome dos municípios - campo pesquisado – só vê o resultado. É como se a pesquisa revelasse um resultado do estado e não dos municípios selecionados e escolhido por interesses ocultos e bem particulares. Os dados podem estar realmente corretos, a metodologia também, porém a estatística do campo pesquisado é omisso. Isso poucos ou quase ninguém observa. O eleitor desconhece.
Alertamos aqui para os próximos resultados que estão por ser revelados nesta reta final. Busquemos observar os dados do campo pesquisado e, da mesma forma, o número de amostras.
Até que provem o contrário, as pesquisas até agora publicadas são de boa fé, com ressalva a uma realizada por um instituto nacional, já conhecido pelos incontáveis e grosseiros erros de resultados revelados num passado bem próximo, o qual é suspeito, sem nenhuma prova materialista fundamentada, de favorecer, pela segunda vez, uma mesma candidatura.
Mas é bom todos nós, da imprensa e os eleitores, além da própria população, é claro, prestarmos muita atenção nos próximos resultados; nome da empresa pesquisadora, guardarmos os comprovantes (resultados) para serem posteriormente comparados com os resultados das urnas no próximo dia 3 de junho próximo. Chamamos a atenção para isso, apenas para nos prevenir no futuro.
A partir do próximo final de semana dificilmente o quadro mudará. Uma variação de no máximo 2 ou 3 % é normal e, guardadas as devidas proporções, dificilmente haverá grandes novidades no âmbito estadual, até por que as diferenças entre os três candidatos mais bem avaliados é de, no máximo, 5%. O jogo está bem jogado, bem disputado. Porém, temos uma ressalva muito importante a fazer; “é hora cuidar do peixe e não de largar ele na canoa para os jacarés”. Os compromissos não cumpridos, as promessas não pagas, escândalos de última hora, operações da Justiça Eleitoral e Policia Federal, tudo isso pode ser considerado fatal nessa reta final.
É perca de tempo:
Como falava o saudoso Tancredo Neves, a única forma de desmentir resultados de institutos de pesquisas é triplicar o proselitismo em busca de convencer o eleitor é votar em si. Ficar discutindo, brigando ou recorrendo na justiça é uma real e desesperada demonstração de medo do(s) adversário(s).
Nesta reta final, as pesquisas são muito bem vindas e é muito bom para avaliações internas, porém não são decisivas com os eleitores. Nos últimos ‘suspiros’ de uma campanha, o que não faltam são pesquisas (de todos os modelos e de todos os institutos), na tentativa de influenciar os eleitores indecisos.
Ao longo dos meus 30 anos de comunicação e analise política, já vi candidato a governador do Tocantins entrar na justiça para que a afiliada da rede globo, no estado, não publicasse determinados resultados de pesquisas. Este mesmo candidato dormiu governador eleito e acordou derrotado. Os principais veículos de comunicação do país publicaram reportagens afirmando que a impressa e a liberdade de expressão estavam sendo amordaçadas foi ‘pancada’ em todos os telejornais e principais jornais impressos, além de rádios locais e nacionais.
Como falava meu saudoso amigo/irmão, meu professor Salomão Wenceslau “está chegando de a hora da onça beber água”. Qualquer erro a partir de agora pode ser fatal.
A única dúvida que paira é se colombiano quer fazer o povo de bobo ou, singelamente, busca seus direitos eleitorais a qualquer custo
Por Edson Rodrigues
Permanecer na mídia. Segundo os principais analistas políticos com quem costumamos confabular, esse é o único propósito do colobiano naturalizado brasileiroe ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, em insistir com a sua campanha, mesmo sub judice.
Amastha já teve sua candidatura rejeitada por unanimidade pelo Pleno da Corte eleitoral por cinco voto a um. Dessa forma, os analistas só vêem a permanência na mídia e uma tentativa de confundir os eleitores, como motivo para essa insistência de Amastha em se afirmar candidato.
Nesta terça-feira, um comitê de Amastha foi lacrado pela Justiça Eleitoral com a ajuda da Polícia Federal, justamente no dia em que o colombiano fazia uma ação de campanha na cidade. Ou seja, o desespero está tamanho, que vale até gastar dinheiro para ter resultado zero.
As chances dos recursos de Amastha serem acolhidos pelo TSE são próximas de zero e, mesmo assim, o falastrão e boquirroto faz de tudo para parecer que sua campanha anda às mil maravilhas, o que, definitivamente, não é verdade e só serve para tentar – mais uma vez, ludibriar o povo.
SEM A CANETA
Amastha sabe que já não tem a caneta na mão, seus poderes dependem da fidelidade de quem colocou em seu lugar, mas, ao que parece, nem com isso ele poderá contar. Sem cargo, Amastha amarga as consequências e os riscos de ter que tirar do próprio bolso para “compensar” as adesões de que necessita. Como empresário e empreendedor, ele sabe que o risco de prejuízo, agindo assim, é muito grande.
A realidade é que o colombiano perdeu o brilho e passa a ser tratado com qualquer um, como um ex que tenta voltar a ter representatividade sem ter nada além do poder econômico para oferecer em troca.
RETRATAÇÃO
O desespero é tanto que Amastha deve um pedido público de desculpas á classe política tocantinense, que, em um de seus arroubos de insensatez, classificou com adjetivos que temos vergonha de reproduzi-los aqui, mas que ficaram marcados na mente, na memória e na honra dos atingidos.
Amastha esqueceu que, ao caluniar os políticos tocantinenses, atingiu em cheio a honra e a inteligência do próprio povo tocantinense, que tem nos políticos atingidos, amigos, benfeitores e, principalmente, suas escolhas para comandar os destinos do Estado. Ou seja, o colombiano menosprezou diretamente os eleitores que ele tanto busca nessa sua sina de ter que desdizer o que foi dito.
Além de infeliz em suas declarações, Amastha esqueceu – ou fez que esqueceu – que os homens e mulheres que ele atacou são parte da história libertária do Tocantins, dedicaram suas vidas à luta separatista e merecem todos os elogios e gratidão do povo tocantinense.
Já ele, Amastha, caiu de pára-quedas em uma sociedade que já tinha suas tradições, sua cultura e seus representantes e, consta na história, não moveu uma palha para ressaltar esses feitos dos nossos irmãos tocantinenses.
JURISPRUDÊNCIA POPULAR
Pois é o povo do Tocantins quem rejeita tanto as tentativas desesperadas do colombiano em conseguir seu registro de candidatura quanto os resultados de ações semelhantes, quando elegeu, por exemplo, o saudoso João Cruz, o “João do Povo”, em Gurupi, com 86% dos votos e viu sua escolha ser impugnada em benefício do segundo colocado, Dr. Tadeu.
Ou, até mesmo, o caso doe Marcelo Miranda, que, eleito para o Senado, com sua candidatura amparada por uma liminar, mas acabou impedido de ser diplomado pelo TSE.
O eleitor tocantinense não admite mais esse tipo de eleição “na marra”, onde seus escolhidos pelo voto soberano, acabam substituídos pelos rejeitados, via judicial.
Apesar de ser um direito adquirido pelo colombiano naturalizado brasileiro em tentar até a última instância emplacar a sua candidatura e participar das eleições mesmo que sub judice, planejando um reagrupamento do seu grupo político, o povo, os eleitores sabem as conseqüências nefastas dessa “forçação de barra”.
Portanto, segundo os analistas políticos, a divisão está latente, porém bem definida: poucos acham que Amastha “apenas busca seus direitos. Mas, a maioria já percebeu que o colombiano apenas faz jogo de cena, numa tentativa desesperada de manter seu nome em voga, uma vez que já não tem mais cargo eletivo nem caneta, muito menos o Diário Oficial a seu favor.
Observemos e julguemos!
Aos 71 anos de idade e 50 anos de serviço público, sendo 28 dedicados ao Ministério Público Estadual (MPE), o Procurador-Geral de Justiça Clenan Renaut de Melo Pereira assinou termo de aposentadoria voluntária por tempo de contribuição nesta segunda-feira, 21.
Por: Edson Rodrigues
A informação veio a público por meio do Diário Oficial Eletrônico do MPE.
Ao se desligar da instituição, Clenan Renault de Melo Pereira, disse que o faz para poder se dedicar à família e cuidar da saúde. “Para tudo existe um tempo”, disse.
Durante sua despedida, que aconteceu no MPE, abordou fatos sobre sua infância em Tocantinópolis, da juventude em Goiânia e de sua trajetória no Ministério Público, que incluiu quatro gestões como Procurador-Geral de Justiça e o exercício dos cargos de Corregedor-Geral, Subprocurador-Geral de Justiça, diretor-geral e coordenador do centro de estudos e dos centros de apoio das áreas ambiental e do consumidor, entre outras funções.
Trajetória no MPE
Como contribuição de suas gestões citou a construção de 14 sedes próprias de promotorias de Justiça, a realização de concursos para membros e servidores, a então inédita lotação de auxiliares de promotores de Justiça em todas as comarcas, a efetivação de Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e o desenvolvimento de ferramentas de tecnologia da informação que são referência para outras unidades do Ministério Público brasileiro.
Clenan Renout disse ainda que transfere a gestão sem deixar dívidas, o Portal da Transparência com nível de excelência recém-confirmado pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e projetos prontos para serem executados, incluindo a construção do primeiro anexo do MPE, com recursos já garantidos.
“A trajetória foi árdua. Senti-me cansado muitas vezes por injustiças inexplicavelmente flechadas em minha alma, mas sobrevivi e pude cumprir minha missão, que ora entendo finalizada”, pontuou Clenan Renaut. “Garanto a todos, com toda a força do meu ser, que busquei fazer o melhor sem errar. Se errei, foi tentando acertar”, complementou o chefe do MPE.
Clenan Renaut também destacou seu amor pela instituição. “Amo muito o Ministério Público. Sinto orgulho de ter acompanhado sua evolução e de fazer parte desta história ".
Os procuradores Alcir Raineri e José Demóstenes o consideraram como o Procurador-Geral de Justiça que mais contribuiu para o MPE. José Omar, que o sucede no cargo, avaliou que sua presença deu força e segurança ao Ministério Público Estadual. Jaqueline Borges destacou-o como referencial e considerou que ele deixa em grande legado para a instituição. Os também procuradores de Justiça Vera Nilva e José Maria destacaram sua capacidade de gestão.
Presidentes da associação e do sindicato dos servidores do MPE consideraram sua administração como a que mais deu atenção aos integrantes do quadro auxiliar.
Com sua saída, o Subprocurador-Geral de Justiça, José Omar de Almeida Júnior, assume a titularidade, nos termos do artigo 9º da Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Tocantins (Lei Complementar nº
51/2008), permanecendo no cargo até o término do mandato.
Sucessor
José Omar de Almeida Júnior é natural de Ceres (GO). Ele ingressou no Ministério Público do Estado do Tocantins em 30 de janeiro de 1990, por meio do primeiro concurso para Promotor de Justiça. Após passar por diversas comarcas, foi promovido ao cargo de Procurador de Justiça em 1997. Em sua trajetória, ocupou diversos cargos de chefia na instituição, incluindo o de Procurador-Geral de Justiça por dois mandatos (de 1996 a 1998 e de 1998 a 2000), membro do Conselho Superior do Ministério Público, membro do Colégio de Procuradores de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional do Consumidor.
Biografia
Clenan Renaut de Melo Pereira nasceu em Tocantinópolis (TO) no ano de 1947. Especialista em Direito Processual Penal e Direito Administrativo, é graduado em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e em Direito pela UFG . Ingressou no Ministério Público do Estado do Tocantins em 1990, por meio do primeiro concurso para membro da Instituição. Foi o primeiro Promotor de Justiça a atuar na Comarca de Palmas. Também atuou nas comarcas de Araguacema, Ponte Alta, Itaguatins, Filadélfia e Porto Nacional.
Foi presidente da Associação Tocantinense do Ministério Público (ATMP), Diretor-Geral da Procuradoria-Geral de Justiça e coordenador dos Centros Integrados e do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional Ministério Público.
No ano de 2001, ascendeu ao cargo de Procurador de Justiça. No biênio 2005/2006, conduziu o Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas e, em 2007 e 2008, os Centros de Apoio Operacional às Promotorias das áreas do Meio Ambiente e do Consumidor.
Foi Subprocurador-Geral de Justiça nos biênios 2005/2006 e 2007/2008. Exerceu o cargo de Procurador-Geral de Justiça por dois mandatos consecutivos, nas gestões 2009/2010 e 2011/2012, sendo que essa foi reconduzido ao cargo de Procurador Geral de Justiça por unanimidade dos colegas .
Em janeiro de 2013, foi eleito membro do Conselho Superior do Ministério Público, representando os Promotores de Justiça no órgão colegiado. Também ocupou o cargo de Corregedor-Geral do MPE no biênio 2013/2014.
Em seguida, Clenan Renaut foi eleito para o seu terceiro mandato como Procurador-Geral de Justiça (biênio 2015/2016), sendo reeleito na sequência para estar à frente do MPE na gestão 2017/2018.
Com isso, tornou-se o primeiro membro a comandar uma unidade do Ministério Público brasileiro por quatro gestões. Também notabilizou-se pelo trabalho de modernização do MPE, em especial no que se refere à estruturação física das promotorias de justiça do interior, à renovação do parque tecnológico, à valorização dos membros e servidores e à promoção da transparência na gestão.
Diário do MPE
O SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais, conforme disposto no art. 17, inciso V, alínea “c”, da Lei Complementar Estadual nº 51/2008; no art. 40, “caput”, da Constituição Federal; Emenda Constitucional n° 47/2005, art. 3°, incisos I, II e III, parágrafo único; e respectivas disposições da Lei n° 1.614/2005; considerando o Despacho n° 9790/2017, de 09 de novembro de 2017, e demais documentação constante do Procedimento Administrativo nº 2017/24839/026004, oriundo do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins – IGEPREV,
R E S O L V E :
Art. 1° CONCEDER ao Procurador-Geral de Justiça CLENAN RENAUT DE MELO PEREIRA, matrícula n° 3190, Aposentadoria Voluntária por Tempo de Contribuição, carga horária 180 horas, com proventos integrais fi xados no valor de R$ 30.471,11 (trinta mil quatrocentos e setenta e um reais e onze centavos), custeados com os recursos do Fundo de Previdência do Estado do Tocantins – FUNPREV e reajuste paritário, em razão de ter cumprido os requisitos exigidos por lei.
Art. 2° Este Ato entra em vigor a partir de sua publicação no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Estado do Tocantins.
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS, em Palmas, 21 de maio de 2018.
JOSÉ OMAR DE ALMEIDA JÚNIOR
Subprocurador-Geral de Justiça”
Com a presença maciça dos ‘pevistas’ tocantinenses, o Partido Verde declara apoio unanime a candidatura do senador Vicentinho Alves ao governo do Tocantins, nas eleições suplementares e anuncia Marcelo Lelis como coordenador da campanha, na capital
Com Assessoria
O anuncio foi feito nesta noite de quarta-feira, 16, na sede do PV, em Palmas pela presidente do partido, Claudia Lelis, ocasião em que toda a cúpula do Partido estava presente. “Realizamos diversas reuniões internas com todos os nossos filiados, ouvimos todos os prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e filiados do nosso partido e, atendendo a decisão da maioria, o PV optou por apoiar o senador Vicentinho. Essa decisão foi tomada levando em conta a unidade partidária e o projeto do candidato para essa eleição suplementar. Um projeto municipalista, que trabalha com os prefeitos, valorizando a todos”, declarou a presidente do partido.
Durante o evento foi anunciado que a coordenação da campanha de Vicentinho, na capital, ficará sob a responsabilidade ex-deputado estadual, Marcelo Lélis, o qual cuidará, a partir de agora da articulação política do candidato na região metropolitana. “O PV chega está unido e ciente da missão que tem frente a essa eleição suplementar. Assumo essa missão com muito orgulho e irei trabalhar juntamente com todos os nossos companheiros para que possamos eleger o próximo governador do Tocantins, um senador que tem história e competência para fazer a diferença, principalmente neste momento político que estamos vivendo”, declarou Marcelo Lélis.
Em seu discurso, o candidato ao governo do Tocantins, nas eleições suplementares, Vicentinho voltou a falar do seu carinho e respeito pelos servidores públicos e disse que não será governador “para enxugar o governo com os menores, com quem já ganha pouco; tampouco com prejuízos aos funcionários públicos, mas enxugará sim onde houver excessos, e mesmo assim, com todo o respeito devido aos direitos adquiridos”, frisou.
Reunião do Partido Verde que levou o apoio ao senador Vicentinho Alves para Governador em 3 de jumho
Para o Vicentinho a chegada do PV à campanha reforça e consolida o trabalho rumo a vitória no dia 3 de junho. “O apoio do Partido Verde fará com que possamos ganhar a eleição no 1 turno, o governo é constituído por pessoas, por gente que defende o meio ambiental, os esportes, a juventude e por isso não tem partido melhor que o PV e estou muito confiante que juntos com todos os outros partidos vamos ganhar essa eleição”, destacou o candidato.
Lideranças
Vários prefeitos marcaram presença ao evento de apoio à candidatura de Vicentinho dentre os quais: Miranda de Taquatinga (Taquatinga), Delfim (Combinado), Borjão (Buriti do Tocantins), Moacir (Rio dos Bois), Yaporã (Ponte Alta do Bom Jesus), Vanilson Coelho (Dois Irmãos), Marivaldo Dias (Abreulândia), e Junior Marajó (Cariri do Tocantins). Outras lideranças políticas como o deputado Amélio Cayres, o ex-secretário de governo Elmar Batista, conhecido como Cenourão e o vereador Lúcio Campelo, prestigiarem o evento as lideranças do Partido Verde (PV) tocantinensereforça candidatura de Vicentinho (PR) na reta final da campanha.
Durante a reunião
Marcelo fez um breve relato da trajetória do PV no Tocantins, que começou forte em Palmas e se consolidou no interior. "Pensamos bem antes de tomar a decisão de apoiar Vicentinho, decisão que foi tomada pela quase unanimidade do partido", disse Lélis.
"Como que alguém pode duvidar da competência de um candidato que está na oposição e consegue agregar quase 100 prefeitos em torno de sua candidatura, contra a máquina do governo?", pergunta Marcelo Lélis.
O pevista elogiou também o fato de Vicentinho ser ficha limpa, após 30 anos de vida pública. "Enquanto o senhor busca votos no interior, nós estaremos no corpo a corpo na capital para garantir a sua vitória," encerrou Marcelo.
Vicentinho disse que o apoio do PV engrandece sua candidatura, por um partido que defende, acima de tudo, o desenvolvimento sustentável, em o ser humano está sempre em primeiro lugar.
Ex-diretor da Dersa estava preso desde o dia 6 de abril; ele é apontado como responsável por desvios de R$ 7,7 milhões em obras de infraestrutura em SP
Por iG São Paulo
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes ordenou, na tarde desta sexta-feira (11), a soltura de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), empresa controlada pelo governo de São Paulo.
Conhecido como Paulo Preto , ele está preso desde o dia 6 de abril e é apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como responsável por comandar um desvio de R$ 7,7 milhões, destinados ao reassentamento de desalojados por obras do trecho Sul do Rodoanel, na Região Metropolitana de São Paulo, também na Jacu Pêssego e Nova Marginal Tietê durante o governo de José Serra (PSDB), entre os anos de 2009 e 2011.
Na decisão, Gilmar Mendes escreve: “defiro a medida liminar para suspender a eficácia do decreto de prisão preventiva de Paulo Vieira de Souza, o qual será posto em liberdade, se por outro motivo não estiver preso”.
No dia 20 de abril, o ministro do Supremo havia negado o pedido de liminar para soltar o ex-diretor da Dersa, mantendo a prisão preventiva. Inclusive, Gilmar rejeitou outro pleito dos advogados de defesa para que o caso subisse ao STF.
Há quatro dias, desembargadores do STJ mantiveram a prisão preventiva, seguindo a decisão do relator, que afirmou que o mandado de prisão está bem fundamentado e que não havia como substituir a prisão preventiva por medidas cautelares diversas da reclusão. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), durante as investigações uma colaboradora informou ter sido ameaçada pelo ex-diretor da Dersa.
Contas na Suíça
De acordo com as autoridades suíças, Paulo Preto abriu quatro contas no banco Bordier & Cie, em Genebra, logo após ser nomeado para a empresa estatal, em 2007, durante o governo de José Serra ( PSDB ).
As contas, registradas em nome de empresas offshores com sede no Panamá cujo um dos beneficiários era o ex-diretor da Dersa , receberam "numerosas entradas de fundos" no período até 2009, conforme apontam os investigadores europeus.
Informações repassadas anteriormente pelo Ministério Público da Suíça davam conta de que o saldo das contas de Paulo Preto somava 35 milhões de francos suíços em junho de 2016, o correspondente a cerca de R$ 123 milhões na cotação atual. Os valores foram transferidos no início do ano passado para um banco no paraíso fiscal de Bahamas.