Com a presença maciça dos ‘pevistas’ tocantinenses, o Partido Verde declara apoio unanime a candidatura do senador Vicentinho Alves ao governo do Tocantins, nas eleições suplementares e anuncia Marcelo Lelis como coordenador da campanha, na capital

 

Com Assessoria

 

O anuncio foi feito nesta noite de quarta-feira, 16, na sede do PV, em Palmas pela presidente do partido, Claudia Lelis, ocasião em que toda a cúpula do Partido estava presente.  “Realizamos diversas reuniões internas com todos os nossos filiados, ouvimos todos os prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e filiados do nosso partido e, atendendo a decisão da maioria, o PV optou por apoiar o senador Vicentinho.  Essa decisão foi tomada levando em conta a unidade partidária e o projeto do candidato para  essa eleição suplementar. Um projeto municipalista, que trabalha com os prefeitos, valorizando a todos”, declarou a presidente do partido.

 

Durante o evento foi anunciado que a coordenação da campanha de Vicentinho, na capital, ficará sob a responsabilidade ex-deputado estadual, Marcelo Lélis, o qual cuidará, a partir de agora da articulação política do candidato na região metropolitana.  “O PV chega está unido e ciente da missão que tem frente  a essa eleição suplementar. Assumo essa missão com muito orgulho e irei trabalhar juntamente com todos os nossos companheiros para que possamos eleger o próximo governador do Tocantins, um senador que tem história e competência para fazer a diferença, principalmente neste momento político que estamos vivendo”, declarou Marcelo Lélis.

 

Em seu discurso, o candidato ao governo do Tocantins, nas eleições  suplementares, Vicentinho voltou a falar do seu carinho e respeito pelos servidores públicos e disse que não será governador “para enxugar o governo com os menores, com quem já ganha pouco; tampouco com prejuízos aos funcionários públicos, mas enxugará sim onde houver excessos, e mesmo assim, com todo o respeito devido aos direitos adquiridos”, frisou.

Reunião do Partido Verde que levou o apoio ao senador Vicentinho Alves para Governador em 3 de jumho

Para o Vicentinho a chegada do PV à campanha reforça e consolida o trabalho rumo a vitória no dia 3 de junho. “O apoio do Partido Verde fará com que possamos ganhar a eleição no 1 turno,  o governo é constituído por pessoas, por gente que defende o meio ambiental, os esportes, a juventude e por isso não tem partido melhor que o PV e estou muito confiante que juntos com todos os outros partidos vamos ganhar essa eleição”, destacou o candidato.

 

Lideranças

 

Vários prefeitos marcaram presença ao evento de apoio à candidatura de Vicentinho dentre os quais: Miranda de Taquatinga  (Taquatinga), Delfim (Combinado), Borjão (Buriti do Tocantins), Moacir (Rio dos Bois), Yaporã (Ponte Alta do Bom Jesus), Vanilson Coelho (Dois Irmãos), Marivaldo Dias (Abreulândia), e Junior Marajó (Cariri do Tocantins). Outras lideranças políticas como o deputado Amélio Cayres, o ex-secretário de governo Elmar Batista, conhecido como Cenourão e o vereador Lúcio Campelo, prestigiarem o evento as lideranças do Partido Verde (PV) tocantinensereforça candidatura de Vicentinho (PR) na reta final da campanha.

 

 

Durante a reunião

 

Marcelo fez um breve relato da trajetória do PV no Tocantins, que começou forte em Palmas e se consolidou no interior.  "Pensamos bem antes de tomar a decisão de apoiar Vicentinho, decisão que foi tomada pela quase unanimidade do partido", disse Lélis.

 

"Como que alguém pode duvidar da competência de um candidato que está na oposição e consegue agregar quase 100 prefeitos em torno de sua candidatura, contra a máquina do governo?", pergunta Marcelo Lélis.

 

O pevista elogiou também o fato de Vicentinho ser ficha limpa, após 30 anos de vida pública. "Enquanto o senhor busca votos no interior, nós estaremos no corpo a corpo na capital para garantir a sua vitória," encerrou Marcelo.

 

Vicentinho disse que o apoio do PV engrandece sua candidatura, por um partido que defende, acima de tudo, o desenvolvimento sustentável, em o ser humano está sempre em primeiro lugar.

Posted On Quinta, 17 Mai 2018 06:17 Escrito por

Ex-diretor da Dersa estava preso desde o dia 6 de abril; ele é apontado como responsável por desvios de R$ 7,7 milhões em obras de infraestrutura em SP

 

Por iG São Paulo

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes ordenou, na tarde desta sexta-feira (11), a soltura de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), empresa controlada pelo governo de São Paulo.

 

Conhecido como Paulo Preto , ele está preso desde o dia 6 de abril e é apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como responsável por comandar um desvio de R$ 7,7 milhões, destinados ao reassentamento de desalojados por obras do trecho Sul do Rodoanel, na Região Metropolitana de São Paulo, também na Jacu Pêssego e Nova Marginal Tietê durante o governo de José Serra (PSDB), entre os anos de 2009 e 2011.

 

Na decisão, Gilmar Mendes escreve: “defiro a medida liminar para suspender a eficácia do decreto de prisão preventiva de Paulo Vieira de Souza, o qual será posto em liberdade, se por outro motivo não estiver preso”.

 

No dia 20 de abril, o ministro do Supremo havia negado o pedido de liminar para soltar o ex-diretor da Dersa, mantendo a prisão preventiva. Inclusive, Gilmar rejeitou outro pleito dos advogados de defesa para que o caso subisse ao STF.

 

Há quatro dias, desembargadores do STJ mantiveram a prisão preventiva, seguindo a decisão do relator, que afirmou que o mandado de prisão está bem fundamentado e que não havia como substituir a prisão preventiva por medidas cautelares diversas da reclusão. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), durante as investigações uma colaboradora informou ter sido ameaçada pelo ex-diretor da Dersa.

 

Contas na Suíça

De acordo com as autoridades suíças, Paulo Preto abriu quatro contas no banco Bordier & Cie, em Genebra, logo após ser nomeado para a empresa estatal, em 2007, durante o governo de José Serra ( PSDB ).

 

As contas, registradas em nome de empresas offshores com sede no Panamá cujo um dos beneficiários era o ex-diretor da Dersa , receberam "numerosas entradas de fundos" no período até 2009, conforme apontam os investigadores europeus.

 

Informações repassadas anteriormente pelo Ministério Público da Suíça davam conta de que o saldo das contas de Paulo Preto somava 35 milhões de francos suíços em junho de 2016, o correspondente a cerca de R$ 123 milhões na cotação atual. Os valores foram transferidos no início do ano passado para um banco no paraíso fiscal de Bahamas.

 

Posted On Sábado, 12 Mai 2018 06:55 Escrito por

Quem não conhece aquela velha tradição que manda que a noiva tenha um dote financeiro para oferecer ao seu cônjuge ao casar?  Hoje em dia, adaptadas às relações sociais modernas, o dote foi trocado pela festa de casamento, geralmente paga pelo pai da noiva.

 

Por Edson Rodrigues

 

 

Pois bem.  A política tocantinense, sempre cheia de peculiaridades, está revivendo essa tradição só que em uma metáfora nada agradável ao governador Mauro Carlesse.

 

Explica-se.

Os “noivos” ou os companheiros deputados estaduais de Mauro Carlesse que incentivaram o presidente da Assembleia Legislativa a se candidatar ao governo na eleição suplementar, assim que ele assumiu o Palácio Araguaia após a saída de Marcelo Miranda, quando “a nubente” tinha em suas mãos o poder da caneta e da palavra, não mediam esforços – nem cutucões e empurrões – para aparecer nas fotos junto com o novo governador, na assinatura da sua posse e na sua entrada triunfal no Palácio Araguaia.

 

Mas, eis que, de repente, após o casamento,uma decisão do poder Judiciário “confiscou a beleza da noiva”, tirando das mãos de Mauro Carlesse a possibilidade de demitir, nomear ou ordenar despesas, colocando o seu atual governo dentro da função que deve exercer, que é a de manter a estabilidade política e o comando do Estado, mas sem a prerrogativa de decisões que possam beneficiar esse ou aquele grupo político ou município.

 

SURTO EPIDÊMICO

Ao que parece, bastou que a “beleza” sumisse para que os “noivos” fossem acometidos por um surto epidêmico de problemas de saúde pessoais e de parentes ou de qualquer desculpa que servisse para afastara as suas “dignas” imagens da “nova esposa”.  Ou seja, bastou os Poderes de Carlesse serem limitados, de acordo com a Lei, para que a maioria dos deputados estaduais que apoiaram a sua guinada política deixarem de aparecer ao seu lado nas aparições públicas e eventos cobertos pela imprensa.

 

Passaram da convivência estreita ao afastamento estratégico, agindo como noivos que assumem um casamento, mas não andam com a esposa em público por causa dos casos extraconjugais, ou como Judas, que mesmo apóstolo, negou Jesus Cristo três vezes em troca de trinta dinheiros.

 

REINCIDÊNCIA

Vale ressaltar que muitos dos “noivos” de Carlesse também já foram “noivos” de Marcelo Miranda, frequentavam sua casa e tinham convívio com seus familiares, mantinham mais de 200, 300 contratados em suas “cotas”, de esposas a cunhados, passando por primos distantes, com salários de “marajá” sem sequer trabalhar, mas, na hora que o ex-governador mais precisou, coincidentemente também foram acometidos por surtos epidêmicos oportunos e sumiram do mapa.

E, quando afirmamos isso, não o fazemos de forma leviana. Temos provas em mãos para quem quiser “assuntar”.  O pessoal de Araguaína, Paraíso, Porto Nacional e tantos outros municípios sabem do que estamos falando...

 

MESMA VALA

Um membro da cúpula da campanha de Mauro Carlesse foi taxativo ao afirmar que “todos iremos para a mesma vala se os deputados que nos apoiaram no começo não assumirem a candidatura de Carlesse.  E não basta assumir apoio.  Tem que ir pra rua, trabalhar, dar a cara a tapa, junto com todos nós”.

 

O distanciamento que esse membro da cúpula de campanha de Carlesse cita está claramente estampado nos resultados das pesquisas de intenção de voto tornadas públicas, com registro no TRE.

 

Não se vê nas cidades onde os deputados que se dizem apoiadores de Carlesse uma vírgula de proselitismo, uma palavra sobre a campanha, uma divulgação, muito menos a provocação de fatos que gerem notícias positivas na imprensa, mesmo faltando menos de 23 dias para a eleição.

 

Sem dúvida é notória a omissão dos deputados que “atiçaram” Carlesse a se jogar de cabeça nessa campanha e que agora encontram todo e qualquer subterfúgio para se afastarem da imagem do governador em exercício.

É sabido que muitos desses deputados acreditam que estão com os custos de suas campanhas de novembro garantidos, e deixam de lado as obrigações da uma aliança política, sem se dar conta de que o principal componente dessa aliança, o governador Mauro Carlesse, só pode fazer campanha depois das 18h, ou quando se encerra seu dia de trabalho como governador, nos fins de semana e feriado, um detalhe que aumenta consideravelmente o poder destrutivo dessa omissão.  Mas, o membro da cúpula da campanha de Carlesse adverte que esses deputados devem tomar muito cuidado para que não “morram abraçados na praia”

 

 “Somente quatro deputados estão realmente incorporados à campanha e, o mais grave, dos deputados que estão sendo contestados, está entre eles a maioria dos que fizeram pressões para que o governador demitisse milhares de servidores, impondo um enorme desgaste à imagem de Carlesse e agora, na hora do ônus, escondem a cabeça no buraco”, afirmou um dos homens fortes da elite de conselheiros de Carlesse, adiantando que as injustiças em relação ás demissões já foram revertidas na área da Saúde e estão em andamento na Educação.

 

ÁS CUSTAS DO POVO

Para dar mais força às palavras e aos conselhos da nossa fonte, ela revelou que justamente hoje, oito de maio, apenas cinco parlamentares compareceram à Assembleia Legislativa para abrir a sessão.  De 12 a 15 deputados estão no Sul do país, participando de um encontro da UNALE, com passagens aéreas e diárias, muito provavelmente, pagas com dinheiro dos contribuintes. “É legal, mas é imoral, em um momento em que o Tocantins enfrenta, além dos problemas internos, uma eleição suplementar”, ressaltou nossa fonte.

 

Segundo ele, a pergunta que fica no ar é “será que esses deputados estão preocupados com o sucesso eleitoral do seu candidato ao governo do Estado”?

 

Esperemos, “de camarote”, para identificar os “Judas” de Mauro Carlesse. Algo nos diz que será uma tarefa fácil...

 

Marcelo de Carvalho Miranda sabe bem o que é isso!

 

Até o próximo capítulo!

Posted On Quarta, 09 Mai 2018 06:36 Escrito por

Presidente anunciou neste domingo sua sanção ao projeto aprovado no dia 25 no Congresso; recursos são compensação pela produção de combustíveis

 

Com Agência Brasil

O presidente Michel Temer sancionou neste domingo (6) o projeto do governo que libera crédito suplementar no valor de R$ 4,3 bilhões para estados e municípios. Os recursos são resultado das compensações financeiras pela produção de petróleo e gás natural. "Estes recursos irão beneficiar a população brasileira", escreveu Temer em sua conta no Twitter.

 

Segundo o Palácio do Planalto, a sanção do projeto de lei pelo presidente Michel Temer constará na edição dessa segunda-feira (7) do Diário Oficial da União .

 

Esse crédito suplementar foi proposto em projeto do governo federal que havia sido aprovado pelo Congresso Nacional no último dia 25. Os recursos a serem repassados aos entes da Federação são oriundos do excesso de arrecadação de impostos pela União.

 

Os recursos necessários à abertura do crédito são decorrentes quase em sua totalidade de excesso de arrecadação, sendo R$ 4,3 bilhões de compensações financeiras pela produção de petróleo, gás natural e outros combustíves; R$ 18,3 milhões de Imposto Territorial Rural e R$ 6,7 milhões de compensações financeiras pela utilização de recursos hídricos.

 

Há ainda R$ 76,4 milhões vindos da anulação parcial de dotações orçamentárias. Na justificativa do projeto de lei, o governo havia assegurado que as transferências não afetam o alcance da meta fiscal prevista para este ano, que projeta um deficit primário de R$ 159 bilhões.

 

*Com reportagem da Agência Brasil e da Agência Senado

 

Posted On Domingo, 06 Mai 2018 20:59 Escrito por

Defesa do ex-presidente pede liminar para suspender ação penal sobre propriedade no interior de São Paulo até julgamento de mérito de reclamação

 

Com Estadão Conteúdo

 

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), vai analisar o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que recorreu à Corte para retirar do juiz federal Sérgio Moro o processo do sítio de Atibaia.

 

Os advogados do ex-presidente pedem a concessão de medida liminar para suspender o andamento da ação penal do sítio de Atibaia em Curitiba até o julgamento de mérito da reclamação. A defesa de Lula entrou no STF com uma reclamação, que é um tipo de processo cuja finalidade é garantir a autoridade das decisões do Supremo perante os demais tribunais.

 

A defesa do petista também solicita que os autos do processo do sítio de Atibaia sejam encaminhados à Justiça Federal de São Paulo, declarando-se a nulidade de todos os atos praticados por Moro no processo em questão.

 

Para a defesa de Lula, o caso do sítio não deveria ficar nas mãos de Moro, já que a Segunda Turma do STF decidiu no dia 24 de abril retirar do juiz federal de Curitiba as menções ao ex-presidente feitas por delatores da Odebrecht envolvendo o sítio e o Instituto Lula.

 

Nesta quarta-feira, 2, a reclamação de Lula foi distribuída "por prevenção" a Toffoli, pelo fato de o ministro ter aberto a divergência e apresentado o voto vencedor no julgamento da Segunda Turma do mês passado.

 

Para Moro, a decisão da Segunda Turma do Supremo de retirar as menções feitas ao ex-presidente pelos delatores não traz "ordem expressa" para que os autos do processo sejam enviados à Justiça Federal de São Paulo.

 

Já a defesa de Lula aponta a "inexistência de qualquer relação entre as reformas havidas no imóvel situado Atibaia e os ilícitos da Petrobras" e sustenta que a manutenção do caso do sítio com Moro "afronta" a decisão da Segunda Turma do STF.

 

"É notório que, nos casos envolvendo o reclamante (Lula), a opressão e a sede punitivista liderada pela mídia ganharam proporções jamais presenciadas", sustentam os advogados do ex-presidente, que citam até uma frase de Martin Luther King: "A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar".

 

Para os advogados do ex-presidente, os direitos e garantias individuais encontram na Segunda Turma do STF "sua última esperança".

 

"É imperatório registrar que a história conceberá essa c. 2ª Turma como o órgão de resistência ao falso moralismo, à sanha punitivista e à máxima de que os fins justificam os meios", afirmam os advogados.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Posted On Quinta, 03 Mai 2018 06:42 Escrito por
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