Com Assessoria
Em encontro, neste sábado, 6, na capital da Amizade, Gurupi, o Prefeito de Figueirópolis, Fernandes (MDB), declarou apoio ao candidato à reeleição no Senado, Vicentinho, consolidando a liderança e vitória.
Os apoios, vindos de todos os lados, mostra o sentimento de agregação que Vicentinho traz, mostrando que não quer ser senador para trabalhar por um grupo, mas sim por todo um Estado, independentemente das cores partidárias.
Ao comentar sua decisão, o prefeito destacou o trabalho e postura do senador tocantinense. “O gabinete do Senador Vicentinho sempre foi uma extensão da prefeitura de Figueirópolis em Brasília, que sempre nos ajudou com recursos para obras e desenvolvimento para o nosso município”, afirmou Fernandes.
Da Redação
O que já era uma festa aconchegante e familiar, em que os presentes se regozijavam com a culinária tradicional e a interação harmônica entre entes queridos, acabou se transformando em um evento, também, cultural, com a chegada, de surpresa, do cantor João Lucas, reconhecido nacional e internacionalmente hit “Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha”, que já ficou entre as canções mais baixadas pela loja virtual iTunes do Brasil, além de alcançar a 6ª posição na parada da Billboard Brasil Hot 100 Airplay.
João Lucas é primo de Luciene Rodrigues, esposa de Edvaldo Rodrigues, Editor-chefe de O Paralelo 13, e disse que não poderia deixar de prestigiar a festa de sua prima, ofertando o melhor presente que poderia: muita música de qualidade para animar os presentes.
Nascido em Monte do Carmo, João Loucas é, também, candidato a deputado federal pelo Tocantins e tem como premissa a defesa dos interesses da boa gente tocantinense no Congresso Nacional.
Sem dúvidas, um grande presente e uma grande surpresa.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta sexta-feira (5) nota com esclarecimentos em razão da veiculação na internet de vídeo sobre supostas fraudes na utilização da urna eletrônica. Esta será a 12ª votação consecutiva realizada em 22 anos que utiliza urna eletrônica.
Com Assessoria do TSE
Confira abaixo a íntegra da nota:
“Circula um vídeo na internet em que se discute, com base em teorias estatísticas, probabilidade de fraude nas eleições de 2014.
Não há registro, porém, de que o autor do vídeo tenha participado de qualquer evento de auditoria e transparência, a exemplo dos testes públicos de segurança realizados pelo TSE e da apresentação dos códigos-fonte.
As urnas brasileiras foram projetadas pelo TSE, contemplando características específicas e adequadas ao contexto nacional. Há vinte e dois anos, as urnas eletrônicas têm sido utilizadas nas eleições brasileiras sem nenhuma comprovação efetiva de fraude.
O resultado das Eleições Gerais de 2014 foi auditado de modo independente por iniciativa de partido político, sem que qualquer irregularidade fosse identificada”.
Fonte: TSE
Partido mudou estratégia e partiu ao ataque com vídeos que criticam posições adotadas por Bolsonaro em votações na Câmara dos Deputados
Por iG São Paulo
O Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu mudar a estratégia nessa reta final de campanha e partiu ao ataque contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL). A guinada ofensiva dos apoiadores de Fernando Haddad se dá num momento em que pesquisas eleitorais mostram o ex-capitão do Exército em alta . Em vídeo, o PT ataca Bolsonaro por suas posições em votações na Câmara dos Deputados.
"[Bolsonaro] foi o único deputado que votou contra o fundo de combate à pobreza. Votou contra a valorização do salário mínimo. Mas quando foi para aumentar o próprio salário, ele votou a favor. Não vote em quem sempre votou contra você. Bolsonaro não", diz a peça publicitária em que o PT ataca Bolsonaro .
Até esta quarta-feira (3), a campanha de Fernando Haddad vinha apostando na exploração da relação do candidato com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , e reservava críticas para o governo Michel Temer. Os ataques a Bolsonaro nesta campanha ficavam restritos mais às propagandas do ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB).
PT ataca Bolsonaro por bater continência à bandeira dos EUA
Na noite dessa terça-feira (2), a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores , senadora Gleisi Hoffmann (PR), também soltou vídeo com críticas ao candidato do PSL, que hoje aparece já acima da casa dos 30% de intenções de voto , segundo mostraram nesta semana o Ibope e o Datafolha.
"Bolsonaro é o retrato desse sistema podre que nós tanto combatemos", diz Gleisi. "O candidato da barbárie diz que não vai aceitar o resultado das urnas se perder. Ele diz que é contra o sistema, mas já negociou o apoio dos banqueiros, do latifúndio, da Globo, da cúpula do Judiciário e do Ministério Público", continua a senadora.
Gleisi também reforça em seu vídeo as críticas às votações do deputado federal na Câmara. "No Congresso, ele aprovou todas as pautas de Michel Temer, que prejudicaram o povo. Bolsonaro aprovou, por exemplo, a reforma trabalhista, a PEC do teto de gastos, gravou vídeo dizendo que é contra o Bolsa Família, aprovou a entrega do nosso petróleo às grandes petroleiras."
Paralelo aos vídeos, o PT ataca Bolsonaro também com a divulgação de textos que exploram desde declarações do vice do candidato do PSL, o general Mourão (PRTB), até episódio em que Bolsonaro bateu continência diante da bandeira dos Estados Unidos.
Beto Richa e irmão são investigados por suspeita de corrupção em contratos de pedágio de rodovias do Paraná; Mendes mandou soltar os dois
Com Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes decidiu, nesta sexta-feira (5), mandar soltar José Richa Filho, irmão do ex-governador do Paraná Beto Richa, e mais sete presos da 55ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na semana passada. Na mesma decisão, o ministro concedeu salvo conduto para que os investigados não voltem a ser presos pelas mesmas acusações. Assim, em uma mesma decisão, Gilmar Mendes manda soltar e impede que o irmão de Beto Richa volte a ser preso.
O ministro atendeu a um pedido de liberdade feito pela defesa dos acusados e entendeu que a decretação da prisão violou seu entendimento anterior, no qual determinou a soltura de Beto Richa, que também havia sido preso. Gilmar Mendes manda soltar , assim, toda a cúpula investigada pela Polícia Federal nos supostos desvios em obras viárias no Paraná.
“Todos esses indivíduos se encontram presos pela mesma decisão, que se encontra destituída de fundamentação adequada e que busca violar, por via oblíqua, o acórdão proferido pelo STF na ADPF 444, inexistindo causas personalíssimas que justifiquem a restrição da liberdade dessas pessoas”, decidiu o ministro no texto que favorece Beto Richa.
Na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 444, cujo julgamento foi encerrado em junho passado, os ministros declararam "a incompatibilidade com a Constituição Federal da condução coercitiva de investigados ou de réus para interrogatório, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de ilicitude das provas obtidas, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado".
As prisões foram realizadas na Operação Integração, que faz parte da 55ª fase da Lava Jato. Na quarta-feira (26), a Polícia Federal prendeu José Richa e mais 14 investigados e cumpriu 73 mandados de busca e apreensão para investigar denúncias de corrupção em contratos de pedágio de rodovias do Paraná.
As prisão haviam sido convertidas, no fim de semana do dia 30 de setembro, para preventiva, isto é, sem data para terminar. Mas, por entender que a condição contrariava suas decisões anteriores, Gilmar Mendes manda soltar os investigados pela PF.