VEJA RELATA ACUSAÇÃO DE FURTO CONTRA BOLSONARO. ISTOÉ DIZ QUE LULA MONTOU QG DE CAMAPNAH NA CADEIA E ÉPOCA FALA DA CAMPANHA SEM DINHEIRO E SEM VOTOS
Da Redação
VEJA
O Processo
Em mais de 500 páginas, às quais VEJA teve acesso, ex-mulher acusa Bolsonaro de furtar um cofre de banco, ocultar patrimônio, receber pagamentos não declarados e agir com “desmedida agressividade”
Em 2007, o deputado Jair Bolsonaro, então com 52 anos, estava terminando seu segundo casamento, com Ana Cristina Siqueira Valle. Depois de mais de dez anos juntos e um filho, o casal resolveu se separar, mas o caso acabou na Justiça. Eles disputavam a guarda do filho, hoje com 20 anos, e Ana Cristina alegava que seu ex-marido resistia a fazer uma partilha justa dos bens. Por isso, em abril de 2008, ela deu entrada com uma ação na 1ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O processo, com mais de 500 páginas, ao qual VEJA teve acesso, contém uma série de incriminações mútuas que fazem parte do universo privado do ex-casal. Há, no entanto, acusações de Ana Cristina ao ex-marido que entram na esfera do interesse público porque contradizem a imagem que Bolsonaro construiu sobre si mesmo na campanha presidencial. São elas:
ISTOÉ
Como Lula montou um QG de campanha na cadeia
O ex-presidente transformou a sala-cela em Curitiba no QG da candidatura de Fernando Haddad ao Planalto. De lá, o petista articula a cooptação de caciques regionais e até entregas de dinheiro por meio de jatinhos.
Preso há seis meses numa sala-cela da PF em Curitiba, o ex-presidente Lula está apenas no início do cumprimento de uma pena de 12 anos e 1 mês de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Teoricamente, o cárcere deveria servir para o réu se regenerar dos crimes cometidos, não voltar a delinquir e deixar o presídio após o final da pena apto a se reintegrar à sociedade, devidamente recuperado.
Mas Lula parece não se emendar. Ao exercer sem qualquer cerimônia ou pudor o papel de coordenador da candidatura do presidenciável Fernando Haddad (PT), o petista transformou a sala-cela num QG da campanha, onde acontecem manobras pouco ortodoxas no vale-tudo para eleger o petista. Sob as barbas das autoridades, Lula vale-se da estrutura carcerária para operar a estratégia eleitoral petista, colocando em prática métodos nada republicanos no esforço para cooptar apoios de partidos como MDB, PR, PP e PDT para o “projeto Haddad”.
Conforme apurou ISTOÉ, além de promessas de cargos no futuro governo do PT, Lula articula vantagens financeiras destinadas a irrigar as campanhas dos que se dispõem a serem convertidos a novos aliados. A máquina eleitoral é comandada por meio de bilhetinhos, à lá Jânio Quadros, só que de dentro da cadeia, os quais o petista faz chegar às mãos de assessores de altíssima confiança.
Integram o time de pombos-correios de Lula o ex-chefe de gabinete Gilberto Carvalho, o advogado Cristiano Zanin, o deputado José Guimarães (PT-CE) e do próprio Haddad, que o tem visitado na condição de advogado. O teor das mensagens é repassado pelos assessores aos políticos aos quais se destinam as determinações.
Nas últimas semanas, o objetivo do ex-presidente tem sido ampliar a vantagem de Haddad no Norte-Nordeste do País. Não à toa, intensificaram-se as mensagens remetidas para caciques da região e velhos parceiros dos tempos da era petista no poder, caso dos senadores Renan Calheiros (MDB-AL), Eunício Oliveira (MDB-CE), Fernando Collor (PTC-AL) e o ex-senador José Sarney (MDB-MA), que até então marchavam ao lado de Henrique Meirelles (PMDB) ou de Ciro Gomes (PDT). Para que mudassem de lado na atual corrida presidencial, robustecendo o palanque de Haddad, Lula prometeu-lhes participação no novo governo e até compensações financeiras.
Outro destinatário preferencial dos bilhetinhos de Lula é o também presidiário Valdemar Costa Neto, que por determinação judicial dorme no Presídio da Papuda, em Brasília, mas está autorizado a sair durante o dia para trabalhar. Apesar de não ser mais o presidente do PR, Valdemar ainda manda e desmanda no partido, que desde o governo Lula transformou o Ministério dos Transportes no seu latifúndio, digamos, mais produtivo. O operador financeiro de Valdemar é o ex-ministro Maurício Quintella, atualmente candidato ao Senado pelo PR de Alagoas.
Como Lula sabe que o caixa do PR é poderoso, por comandar grandes obras em rodovias no País, o petista tem acionado Valdemar quando precisa fazer chegar recursos às mãos de algum neo-aliado.
ÉPOCA
Os marqueteiros – a campanha sem dinheiro e sem votos
Pouca verba, poucas curtidas: a TV não tem mais o mesmo impacto de eleições anteriores e as equipes enxutas, sem os figurões do ramo, colocam cada vez mais esforços na internet.
Na primeira eleição presidencial sem as doações empresariais, as receitas dos marqueteiros minguaram. Os gastos somam, até agora, R$ 123 milhões – um quinto das despesas de pleitos anteriores.
As campanhas mais baratas buscam o voto do eleitor nas redes sociais, onde não necessariamente aquele que tem maior verba conseguirá o melhor resultado.
Leia mais em Época.
Em seguida, Datafolha mostra Geraldo Ackmin (10%), Marina Silva (5%), Amoêdo (3%), Henrique Meirelles (2%) e Alvaro Dias (2%)
Por iG São Paulo
Foi divulgado no fim desta sexta-feira o mais recente levantamento eleitoral realizado pelo instituto Datafolha. Os resultados são semelhantes aos apresentados no início da semana pelo Ibope, que projeta um segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
Há pouco mais de uma semana para o primeiro turno, aparecem, empatados em terceiro lugar e bem atrás dos dois líderes da pesquisa, o pedetista Ciro Gomes e o tucano Geraldo Alckmin, Acompanhe, abaixo, os números auferidos pelo Datafolha :
Jair Bolsonaro (PSL): 28%
Fernando Haddad (PT): 22%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 10%
Marina Silva (Rede): 5%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 10%
Não sabe/não respondeu: 5%
Em comparação com as pesquisas anteriores do mesmo instituto, Bolsonaro mantêve-se estável. Fernando Haddad , por sua vez, cresceu 6 pontos percentuais. Ciro viu desidratar sua candidatura, que caiu dois pontos, assim como a de Marina Silva. Alckmin oscilou um ponto positivamente.
A pesquisa assuntou, entre os entrevistados, em quem eles não votariam de jeito nenhum. Veja, abaixo, o resultado:
Bolsonaro: 46%
Haddad: 32%
Marina: 28%
Alckmin: 24%
Ciro: 21%
Vera: 18%
Cabo Daciolo: 17%
Eymael: 17%
Boulos: 17%
Meirelles: 16%
Alvaro Dias: 15%
Amoêdo: 14%
João Goulart Filho: 14%
Rejeita todos: 4%
Votaria em qualquer um: 2%
Não sabe/não respondeu: 4%
Por fim, o instituto quis saber em quem os eleitores pretendem votar em um provável segundo turno. Foram testados diferentes cenários. Acompanhe:
Ciro 42% x 36% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Alckmin 45% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%)
Ciro 48% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 12%; não sabe: 2%)
Haddad 39% x 39% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Haddad 45% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 13%; não sabe: 2%)
Ciro 41% x 35% Haddad (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Contratado pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, o Datafolha ouviu nove mil eleitores em 343 municípios distribuídos em todas as regiões do país. Com a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a confiabilidade da pesqiosa é de 95%. Os questionários foram aplicados nos dias 26, 27 e 28 de setembro. O número de registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-08687/2018.
O candidato a senador pela coligação Governo de Atitude Eduardo Gomes (SD) recebeu nesta sexta-feira, 28, o apoio da prefeita Miyuki Yamashaki e dos vereadores Lindomar, presidente da Câmara Municipal; Adalberto, Edna, Pretinho, Elisnei e Cláudio. A reunião para consolidar o apoio foi na residência da prefeita
Com Assessoria
Eduardo reiterou aos presentes seu compromisso de ter um ex vereador no seu gabinete no Senado, com estrutura para atender vereadores de todo o estado. Fez um breve comentário sobre sua carreira política, que tem como ponto relevante sua eleição como vereador em Palmas por duas vezes. "Eu tenho alma de vereador. Eu sei onde lhes achar e vocês sabem onde me encontrar", afirmou.
A prefeita Myuki, por sua vez, comparou a atuação municipalista de Eduardo Gomes como deputado federal ao do ex-senador João Ribeiro. "Sempre que precisei fui bem tratada pelos dois, mesmo sem ser sua correligionária. E sempre me perguntei porque os dois conseguiam tantas obras para os municípios. Com o tempo eu vi a diferença de quem faz e quem não faz. Brejinho vai ganhar com a eleição de Eduardo Gomes. Ele consegue fazer a diferença", disse Myiuki.
Já o vereador Elisnei Paiva revelou que votará pela terceira vez em Eduardo Gomes porque acredita que ele fará um grande trabalho como senador e trará benefícios para Brejinho de Nazaré.
Também estavam presentes à reunião de apoio a Eduardo Gomes os secretários municipais waister, de Turismo, João Luiz, da Infraestrutura, e Cláudia, da Habitação.
Com Assessoria
A agenda começou logo cedo nesta sexta-feira (28/09), o deputado participou de reuniões políticas em Silvanópolis, Dianópolis e Almas, nessas três cidades, Nilton Franco, foi muito bem recebido.
As pessoas ouviram atentamente a sua história política e as novas propostas que ele apresentará no legislativo a partir de 2019, em prol do povo tocantinense.
O jeito simples, carismático e comunicativo do deputado também agradou o povo da região
Almas TO
Em Almas, Nilton Franco, foi recebido pelo prefeito, Vaguinho, o vice Nery, os vereadores, Osvaldo, Nanha e Miguel, a população e demais lideranças locais. O povo lotou a reunião política que aconteceu na casa do prefeito.
Almas foi beneficiada com recursos no valor de $ 450 mil reais destinadas pelo deputado, por meio de emendas parlamentares. Pavimentação asfáltica, as festividades do aniversário da cidade e outras ações foram apoiadas por Nilton Franco. Centenas de pessoas aplaudiram e posaram para foto com o parlamentar.
O Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (SISEPE-TO) ingressaram no ano passado com dois Mandados de Segurança para garantir as progressões dos seus filiados que concluíram o estágio probatório e o Tribunal de Justiça julgou favorável. O SISEPE-TO dará início a fase de execução para garantir que o governo do Estado cumpra a decisão do Judiciário e implemente a progressão na folha de pagamento.
Da Aassessoria
Esses Mandados de Segurança tem como base os atos da Comissão de Gestão, Enquadramento e Evolução Funcional da Carreira de Meio Ambiente (CGEMA) nº 001, de 14 de junho de 2017; e da Comissão de Gestão, Enquadramento e Evolução Funcional da Carreira de Extensão Rural (CGEFER) nº 001, de 14 de junho de 2017.
O SISEPE-TO também ingressou com o Mandado de Segurança para garantir as progressões do Quadro Geral, os atos n° 002 e 003 da Comissão de Gestão, Enquadramento e Evolução Funcional do Quadro Geral (CGEFG) de 30 de junho de 2016, que também recebeu decisão favorável do Tribunal de Justiça.
“Temos discutido esses pagamentos com o governo, mas também não podemos deixar o servidor sem respaldo jurídico e conseguimos garantir o reconhecimento do seu direito na Justiça. E isso é uma grande vitória. E agora vamos prosseguir para que os filiados possam receber o mais rápido possível essas progressões”, frisou o presidente em exercício do SISEPE-TO, Milton Rocha.
Confira a relação dos atos que serviu de base para os Mandados de Segurança, o SISEPE-TO orienta que se o seu nome está na relação, que procure o sindicato.
Ruraltins - Ato nº 001, de 14 de junho de 2017 – páginas 7 e 8 do Diário Oficial do Estado nº 4.892
Naturatins - Ato nº 001, de 14 de junho de 2017 – páginas 5 e 6 do Diário Oficial do Estado nº 4.892
Quadro Geral – Ato nº 002, de 30 de junho de 2016 – página 13 do diário Oficial do Estado nº 4.658
Quadro Geral – Ato nº 003, de 30 de junho de 2016 – página 13 e 14 do diário Oficial do Estado nº 4.658