Com Assessoria da PM
Na manhã de hoje, 16, o 1° BPM divulgou o balanço estatístico fazendo um comparativo de quantidade de ocorrências policiais dos anos de 2017 e 2018.
Na área circunscricional do 1° BPM, no ano de 2017 foram registrados 754 roubos. Já em 2018 houve 556 registros, apresentando redução de 28%, neste tipo de delito.
Os furtos tiveram uma redução de 14%, sendo registrados 1087 em 2017, e 937 em 2018.
Os homicídios também tiveram redução significativa, sendo 32 em 2017 e 19 em 2018, perfazendo um percentual de 41%.
As apreensões feitas pela Unidade, também foram significativas. Em 2018 foram apreendidas 31 armas de fogo, um crescimento de 72% em relação a 2017.
No ano de 2018, foram recuperados 309 veículos, sendo 31% a mais do que em 2017.
O número de indivíduos presos também é fator de destaque, sendo 242 em 2017, e 285 em 2018. Um aumento de 18%.
No início deste ano, durante Reunião de Análise Crítica, na presença dos Comandantes das Unidades com sede nas cidades da área de circunscrição do Comando do Policiamento da Capital, sendo Palmas, Paraíso, Porto Nacional e Miracema, o 1° BPM recebeu a 1° colocação entre as unidades que mais reduziram a criminalidade em sua área de atuação, o que evidencia o compromisso da Unidade em promover segurança pública de qualidade ao cidadão e reduzir os índices de criminalidade.
O Comandante do 1° BPM afirmou que em 2019 a Unidade trabalhará incansavelmente em busca de diminuir ainda mais esses índices, bem como promover o bem estar do cidadão em relação a segurança publica.
Participaram da audiência, o novo presidente Gedeon Pitaluga, a vice-presidente Janay Garcia e o conselheiro estadual Guilherme Trindade; também estavam presentes os secretários da Casa Civil e da Comunicação
Da Assessoria
O governador Mauro Carlesse recebeu no Palácio Araguaia, na manhã desta quinta-feira, 17, integrantes da nova diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)-Tocantins. Participaram da audiência, o novo presidente Gedeon Pitaluga, a vice-presidente Janay Garcia e o conselheiro estadual Guilherme Trindade. Também estavam presentes os secretários de Estado da Casa Civil, Rolf Vidal; e da Comunicação Social, João Neto.
Na oportunidade, o governador Mauro Carlesse convidou a OAB-TO para integrar de forma permanente um grupo a ser formado que debaterá assuntos importantes para o desenvolvimento do Estado. “A OAB é uma entidade muito importante e é necessário que ela esteja conosco discutindo e ajudando a fortalecer o Estado. Tenho certeza que eles podem contribuir muito com o Tocantins”, afirmou o governador.
O presidente Gedeon Pitaluga respondeu positivamente ao convite do governador e destacou a importância do papel institucional da OAB, que é de resguardar a atuação dos advogados e também como guardiã da legalidade. “Tenho certeza de que todas as instituições e poderes estão preocupados com a estabilidade institucional do Estado e, assim como a OAB, pretendem colaborar”, afirmou o presidente.
Posse
Convidado pelo presidente Gedeon Pitaluga para a cerimônia de posse da nova diretoria da seccional da OAB Tocantins, que acontecerá no próximo dia 23, às 19h, na sede da OAB em Palmas, o governador Mauro Carlesse confirmou presença no evento.
Relatório chama atenção para o aumento da letalidade policial após a intervenção federal no Rio de Janeiro, entre fevereiro e dezembro de 2018
Por Agência Brasil
Campanha contra homicídios de jovens negros pinta centenas de silhuetas de corpos no chão do Largo da Carioca - Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil
São Paulo - O Brasil bateu recorde de mortes violentas em 2017, com 63.880 casos. No mesmo ano, as mortes cometidas por policiais em serviço e de folga cresceram 20% na comparação com 2016. A compilação destes dados faz parte da 29ª edição do Relatório Mundial de Direitos Humanos, divulgado nesta quinta-feira pela organização não governamental Human Rights Watch (HRW), que analisa a situação de mais de 90 países.
No capítulo sobre o Brasil, o relatório chama atenção para o aumento da letalidade policial após a intervenção federal no Rio de Janeiro, entre fevereiro e dezembro de 2018. Segundo a entidade, de março a outubro de 2018, conforme dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, a letalidade violenta aumentou 2% no estado, enquanto as mortes cometidas pela polícia cresceram 44%.
Entre essas mortes está a da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, ocorrida em 14 de março. O caso ainda não foi esclarecido pelos órgãos de investigação. Para a HRW, a demora em solucionar os casos de assassinatos contribuem para o ciclo de violência. “Um amplo estudo conduzido por criminologistas e jornalistas estima que o Ministério Público tenha apresentado denúncia em apenas dois em cada dez casos de homicídio no Brasil”, aponta o relatório.
A ONG internacional critica a lei aprovada em 2017 pelo Congresso Nacional que permite que militares das Forças Armadas, acusados de cometerem execuções extrajudiciais contra civis, sejam julgados pela Justiça Militar. De acordo com a entidade, a mesma lei transferiu o julgamento de policiais militares acusados de tortura e outros crimes para o âmbito da Justiça Militar.
“Menos de um mês após a promulgação da lei, oito pessoas foram mortas durante uma operação conjunta da Polícia Civil e do Exército na área metropolitana do Rio de Janeiro. Até o momento de elaboração deste relatório, nem os investigadores da Forças Armadas nem os procuradores da Justiça Militar haviam entrevistado testemunhas civis”, diz a entidade.
Condições carcerárias
A partir de dados do Ministério da Justiça de junho de 2016, a entidade informa que mais de 726 mil adultos estavam em estabelecimentos prisionais com capacidade máxima para metade deste total.
No final de 2018, a estimativa do governo federal era que o Brasil tinha 842 mil presos. “A superlotação e a falta de pessoal tornam impossível que as autoridades prisionais mantenham o controle de muitas prisões, deixando os presos vulneráveis à violência e ao recrutamento por facções”, analisa o documento.
Ainda sobre o sistema prisional, a HRW destaca a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou que mulheres grávidas, mães de crianças de até 12 anos ou de crianças e adultos com deficiência, presas preventivamente por crimes não violentos, deveriam aguardar julgamento sob prisão domiciliar, exceto em “situações excepcionalíssimas”.
Crianças e adolescentes
Nos centros socioeducativos, onde 24.345 crianças e adolescentes cumpriam medida de privação de liberdade em janeiro de 2018, foram relatados casos de tortura e morte de crianças sob custódia do Estado. Em Goiânia, 13 servidores foram indiciados por homicídio culposo por negligência pela demora em apagar um incêndio que vitimou dez crianças.
Outros temas
O Relatório Mundial de Direitos Humanos traz, no capítulo sobre o Brasil, dados sobre violações relacionadas à liberdade de expressão, com restrição ao trabalho da imprensa, sobretudo, durante as eleições presidenciais, com a intimidação de mais de 140 repórteres.
Aborda também os mais de 1,2 milhão de casos de violência doméstica pendentes nos tribunais; a possibilidade de retorno das terapias de conversão para mudar a orientação sexual ou a identidade de gênero de um indivíduo; os mais de 1.246 casos de trabalho análogo à escravidão registrados entre janeiro e outubro de 2018; o aumento do uso de agrotóxicos no campo; e o enfrentamento dos abusos cometidos durante a ditadura militar no Brasil.
O documento destaca a chegada de migrantes venezuelanos no Brasil. Dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), agência ligada às Nações Unidas, mostram que entre janeiro de 2014 e abril de 2018, 25.311 venezuelanos solicitaram autorização de residência no Brasil. De janeiro de 2014 a julho de 2018, 57.575 pediram refúgio.
O Brasil concedeu refúgio a 14 venezuelanos em 2016 e negou a 28. “Até novembro, mais de 3.100 venezuelanos haviam se beneficiado de um programa federal de transferência para outros estados”.
Foram relembrados também os casos de agressões ao venezuelanos em Roraima, ocorridos em março do ano passado.
O crescimento foi de 12,11% no número de estágios ofertados em 2018 comparado ao ano de 2017
Por Andréia Fernandes
2018 foi um ano de oportunidades para estudantes do Tocantins interessados no programa de Estágio Supervisionado do Instituto Euvaldo Lodi (IEL). Segundo o Instituto, foram 2.305 vagas no ano passado, 249 vagas a mais em relação a 2017. O crescimento foi de 12,11% no número de estagiários encaminhados pelo IEL no Tocantins e os cursos mais demandados pelas empresas foram Administração, Ciências Contábeis e Pedagogia, respectivamente.
“As empresas perceberam os benefícios de ofertar oportunidade para os estudantes contribuindo com o desenvolvimento destes futuros profissionais. Em contrapartida, a empresa ganha trazendo para sua equipe mão de obra jovem, com ideias inovadoras e pessoas com muita vontade de aprender. Aumentou a procura e melhorou a percepção positiva das empresas em relação ao estágio”, disse a superintendente do IEL Tocantins, Roseli Sarmento, sobre o crescimento em 2018. Ela acrescentou que é igualmente positiva a expectativa para 2019.
Por meio do estágio supervisionado em empresas que aderem ao programa, o estudante tem a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho e adquirir experiência profissional conciliada com os estudos, seja no nível médio, técnico ou superior. Para aproveitar as vagas ofertadas os estudantes devem manter o cadastro atualizado no site do IEL: http://sne.iel.org.br/sne.
Confira as vagas disponíveis nesta quarta-feira, 16/01:
Código da Oferta: 1900004
Tipo de Empresa: Privada
Curso (s): Administração, Ciências Econômicas
Semestre: 1º semestre ao 5º semestre
Valor da Bolsa: R$ 773,00
Local: Palmas
Vagas: 1
Período: matutino, vespertino
Benefícios: 124,00 em auxílio transporte por mês
Horário: 09h às 12h e 14h às 17h
Conhecimento Exigido: informática básica
Descrição da Vaga: apoio no desenvolvimento das atividades das unidades, tais como: realização de pesquisa via telefone, tabulação e dados e auxílio na elaboração de relatórios. Vaga 101380
Código da Oferta: 1900004
Tipo de Empresa: Privada
Curso (s): Administração, Ciências Econômicas
Semestre: 1º semestre ao 5º semestre
Valor da Bolsa: R$ 773,00
Local: Palmas
Vagas: 1
Período: matutino, vespertino
Benefícios: 124,00 em auxílio transporte por mês
Horário: 09h às 12h e 14h às 17h
Conhecimento Exigido: informática básica
Descrição da Vaga: apoio no desenvolvimento das atividades das unidades, tais como: realização de pesquisa via telefone, tabulação e dados e auxílio na elaboração de relatórios. Vaga 101380.
Código da Oferta: 1900003
Tipo de Empresa: Pública
Curso (s): Ciências Contábeis
Semestre: 4º semestre ao 6º semestre
Valor da Bolsa: R$ 815,00
Local: Palmas
Vagas: 1
Período: vespertino
Benefícios: 7,50 em auxílio transporte por dia estagiado.
Horário: 13h às 18h
Conhecimento Exigido: informática básica em Word, Excel e PowerPoint
Descrição da Vaga: auxiliar no fluxo de processos no gabinete da COFIN, auxiliar na elaboração mensal da DMS, auxiliar na emissão de guia de recolhimento da união - GRU, apoio no acompanhamento da contabilidade de todos os contratos celebrados. Vaga 101377.
Código da Oferta: 1900002
Tipo de Empresa: Privada
Curso (s): Enfermagem
Semestre: 2º semestre ao 6º semestre
Valor da Bolsa: R$ 500,00
Local: Palmas
Vagas: 2
Período: vespertino
Benefícios: 100,00 em auxílio transporte por mês
Horário: 12h às 18h
Conhecimento Exigido: informática básica
Descrição da Vaga: Apoio ao atendimento aos clientes, auxílio na aplicação de dilatação oftalmológica dos pacientes, auxílio no agendamento de consulta e exames dos pacientes. Vaga 101317.
Deixar os partidos de fora do governo esteve no centro das promessas de campanha de Jair Bolsonaro, já que as legendas políticas foram as principais responsáveis pelos escândalos de corrupção. Embora seja uma novidade no histórico político brasileiro, existe uma vontade real de governar de outra maneira. E é uma maneira de dizer para os líderes partidários que o novo governo não vai topar tudo o que foi feito antes.
Governador Mauro Carlesse
Há quem diga que isso é retórica e que não tem como governar sem fazer concessões aos partidos políticos. Pode até funcionar por um ou dois meses, mas como estratégia de governo não daria certo. Mas, até agora, parece que os governos Federal, estaduais e até nas Câmaras Municipais, o que se vê é uma tentativa de implantar essa nova forma de governar, mesmo que isso signifique turbulência nas bases políticas de cada um.
Não só Bolsonaro, mas, para ficar aqui por perto, Ronaldo Caiado, em Goiás e Mauro Carlesse, no Tocantins, excluíram boa parte das lideranças políticas de seus governos, ocupando cargos-chave com técnicos, mesmo que vindos de outros estados.
Em Goiás, Caiado trouxe, no mínimo, três secretários que nunca moraram em no estado e não contribuíram em nada em sua eleição. Por causa disso, antes mesmo de o governo completar 20 dias, já está sofrendo pressão de suas bases eleitorais. No Tocantins o quadro não é diferente. Ninguém quer esperar nada, na ânsia por ter ou participar do poder!
No Planalto, Jair Bolsonaro já detectou esse início de descontentamento, e colocou seus principais articuladores não para conversar com os líderes partidários, mas, sim, com os parlamentares eleitos, iniciando essa nova fase da política nacional em que os “donos” de partidos são colocados no congelador e os políticos independentes ganham voz.
IRIS REZENDE DERROTADO
Em Goiás, os deputados estaduais parecem estar querendo copiar os vereadores da Câmara Municipal de Goiânia, que elegeu uma mesa-diretora independente, que não servirá de gado ao prefeito Iris Rezende. O presidente da Casa de Leis, Romário Policarpo sempre foi conhecido por seu posicionamento equilibrado, sem dever favores a nenhuma vertente política, que promete fazer uma gestão voltada aos interesses da sociedade e que valorize, ao mesmo tem, o papel do Legislativo Municipal.
Isso é bom para o município de Goiânia, para Goiás e para o Brasil, como exemplo a ser seguido, pois equilibra as forças dos poderes, impedindo que chefes do Executivo adotem posturas ditatoriais, ao mesmo tempo em que os parlamentares não poderão se dar ao luxo de ser empecilhos para o desenvolvimento, colocando interesses pessoais acima dos interesse da coletividade.
Pouca gente se atentou, mas a ascensão de Romário Policarpo (Pros) ao comando da Câmara dos Vereadores de Goiânia também significa que ele automaticamente torna-se vice-prefeito de Goiânia
A vitória de Policarpo no Legislativo de Goiânia é uma derrota acachapante para Iris Rezende e um recado claro de que novos tempos chegaram a Goiás, em que o Poder Legislativo mostra que tem representatividade e um papel importante a cumprir.
TOCANTINS
No Tocantins, o governador Mauro Carlesse, eleito três vezes consecutivas, vem tentando equilibrar as contas públicas para, ao mesmo tempo, evitar o caos financeiro e enquadrar o Estado na Lei de Responsabilidade Fiscal.
A única diferença é que Carlesse tem a maioria no Legislativo Estadual e no Congresso Nacional, e já deu sinal de que contemplará sua base com participações efetivas no governo, aguardando apenas o envio da Medida Provisória que traz a extinção e a fusão de secretarias e novas nomenclaturas de cargos e funções, que pode sair a qualquer momento.
SILÊNCIO OPORTUNISTA
Enquanto essa nova realidade toma conta da política brasileira, os velhos caciques, “donos eternos” de partidos ou de facções partidárias, mantém um silêncio, senão oportuno, oportunista, pois, raposas como são, sabem que seriam engolidos pela opinião pública ao tentar se rebelar contra a nova ordem vigente.
Cada um tratou de arrumar um lugarzinho confortável no “congelador” do Palácio do Planalto, onde devem permanecer até os primeiros resultados das votações no Congresso. Caso o governo Bolsonaro consiga as vitórias de que precisam, os as “raposas” continuarão congeladas e só sairão da sua hibernação, se solicitadas.
Caso haja resistência nas votações, talvez até pensem em dar uma olhadinha no “mundo fora da geladeira”, mas, certamente, pensarão duas vezes antes de tentar se insurgir, pois as urnas já deram o recado e, dependerá dos eleitores, dos cidadãos brasileiros, analisar e dar a sua opinião sobre o governo de Jair Bolsonaro e sua filosofia. Se acharem que está bom, a renovação continua. Se acharem que não está bom, serão os primeiros a se manifestar.
Até lá, só o tempo dirá!