Passagem da imagem da Santa constituiu um momento único para os católicos demonstrarem amor e devoção Da Assessoria Como parte da programação de visitas aos órgãos públicos, a Imagem de Nossa Senhora de Nazaré foi recebida na manhã desta sexta-feira, 16, no Palácio Araguaia pelo governador Mauro Carlesse e pelo vice-governador Wanderlei Barbosa. A rápida passagem da imagem da Santa constituiu um momento único para os católicos demonstrarem amor e devoção. “Estou muito feliz pela oportunidade de estar próximo da imagem da nossa mãe e aproveito para pedir a benção para nós e todos os tocantinenses. Que ela interceda por nós para nos dar força e sabedoria para que possamos fazer mais pela saúde, pela educação, pela segurança do nosso Estado”, pediu o governador ao lado da imagem da Santa. Dom Pedro Alves Guimarães, arcebispo de Palmas, e o diretor do Cirio de Nazaré em Belém, Maurício Bitar, agradeceram ao Governo do Estado pelo apoio para realização da programação em Palmas. “Agradecemos ao Governador pelo apoio dispensado à Arquidiocese de Palmas para realização desta programação. Sem o apoio do governo seria muito difícil realizar essa festa para os católicos do Tocantins”, disse Dom Pedro em tom de agradecimento. Maurício Bitar fez uma breve explanação sobre o Círio de Nazaré, que segundo disse constitui a maior manifestação católica do Brasil. Após um momento de oração eles convidaram a todos para participarem da missa de encerramento da programação da passagem da imagem de Nossa Senhora de Nazaré em Palmas, neste sábado, 17, às 18 horas, em frente ao Palácio Araguaia. Programação Com o tema Uma Jovem chamada Maria, este ano, o evento está percorrendo várias paróquias e órgãos do poder público e privado de Palmas e encerra neste sábado com a procissão Luminosa com a corda, que terá início às 16 horas, saindo da Paróquia Nossa Senhora do Carmo até a Praça dos Girassóis, onde será celebrada a missa de encerramento. Essa é a segunda vez que Palmas recebe o Círio de Nazaré, uma das maiores festas católicas do Brasil, que acontece tradicionalmente em Belém do Pará e reúne mais de dois milhões de fiéis na capital paraense.
Para o presidente eleito, o trabalho dos profissionais de Cuba é 'sem garantia' de qualidade; Bolsonaro comparou condições do Mais Médicos à escravidão
Por iG São Paulo
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou, nesta sexta-feira (16), que é "injusto" e "desumano" destinar aos brasileiros mais pobres o atendimento médico por parte de profissionais cubanos. Isso porque, segundo o presidente, os médicos cubanos não dão "qualquer garantia" de qualidade.
"Eu nunca vi uma autoridade no Brasil dizer que foi assistida por médicos cubanos . Será que nós devemos destinar aos mais pobres profissionais, entre aspas, sem qualquer garantia? Isso é injusto. Isso é desumano", disse Bolsonaro, se referindo ao atual programa Mais Médicos, do governo federal.
"Não queremos isso para ninguém, muito menos para os mais pobres. Queremos salário integral e o direito de trazer a família para cá. Isso é pedir muito? Isso está em nossas leis", complementou o presidente eleito.
A declaração de Bolsonaro foi dada logo após um café da manhã, tomado ao lado do comandante da Marinha, o almirante de esquadra Eduardo Bacelar Leal Ferreira, no Comando do Primeiro Distrito Naval, no centro do Rio de Janeiro.
Em uma coletiva após o encontro, o presidente foi indagado sobre o programa federal. Isso porque, na última quarta-feira (14), o governo de Cuba informou que decidiu sair do Mais Médicos por causa do que chamou de "declarações ameaçadoras e depreciativas" de Bolsonaro.
Por sua parte, o presidente eleito disse que o governo de Cuba não quis aceitar condições para continuar no programa Mais Médicos .
Ainda nesta sexta, Bolsonaro afirmou que o governo brasileiro não tem comprovação de que os profissionais de saúde enviados por Cuba sejam competentes. Por esse motivo, ele defende que os médicos de Cuba passem por uma prova para revalidar o diploma e atuar no Brasil.
Também segundo Bolsonaro, a maneira como hoje é feita a contratação desses médicos é "situação de prática de escravidão", isso porque, de acordo com Bolsonaro, o governo cubano impede que a família dos médicos os acompanhe durante o período em que eles estão no Brasil.
"Vamos falar em direitos humanos? Quem diria, não é? Tanta crítica eu sofri aqui... talvez a senhora [dirigindo-se a uma jornalista] seja mãe. Imaginou ficar longe dos seus filhos por um ano? É a situação de prática de escravidão que estão sendo submetidos os médicos e as médicas cubanos no Brasil. Imaginou confiscar da senhora 70% do seu salário?", criticou o presidente eleito.
Mais cedo, o Ministério da Saúde informou que a seleção de profissionais brasileiros para ocuparem as vagas que serão deixadas pelos médicos cubanos do programa Mais Médicos ocorrerá ainda em novembro . Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a saída de cubanos do programa afetará cerca de 28 milhões de pessoas.
No pedido o juiz afirma que decidiu antecipar exoneração e cita críticas que recebeu por participar de reuniões em Brasília durante suas férias
Com: Estadão Conteúdo
O desembargador federal Thompson Flores, presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o tribunal de segunda instância da Lava Jato, assinou nesta sexta-feira, 16, a exoneração do juiz federal Sérgio Moro. O magistrado deixará a toga a partir da próxima segunda-feira, 19, para assumir o 'superministério' de Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro (PSL).
No documento apresentado ao tribunal, Moro relata que aceitou assumir o ministério a partir de janeiro do ano que vem e responde as críticas de sua participação na transição enquanto ainda permanecia oficialmente como juiz federal. "Houve quem reclamasse que eu, mesmo em férias, afastado da jurisdição e sem assumir cargo executivo, não poderia sequer participar do planejamento de ações do futuro governo", afirmou.
Segundo Moro, a decisão de permanecer na magistratura até a posse seria para dar cobertura previdenciária aos seus familiares em "caso de algum infortúnio". "Embora a permanência na magistratura fosse relevante ao ora subscritor por permitir que seus dependentes continuassem a usufruir de cobertura previdenciária integral no caso de algum infortúnio, especialmente em contexto no qual há ameaças, não pretendo dar azo a controvérsias artificiais, já que o foco é organizar a transição e as futuras ações do Ministério da Justiça."
"Assim, venho, mais uma vez registrando meu pesar por deixar a magistratura, requerer a minha exoneração do honroso cargo de juiz federal da Justiça Federal da 4ª Região, com efeitos a partir de 19/11/2018, para que eu possa então assumir de imediato um cargo executivo na equipe de transição da Presidência da República e sucessivamente ao cargo de Ministro da Justiça e da Segurança Pública", declarou Moro.
"Destaco meu orgulho pessoal de ter exercido durante 22 anos o cargo de juiz federal e de ter integrado os quadros da Justiça Federal brasileira, verdadeira instituição republicana", finalizou Sérgio Fernando Moro.
Durante a Semana Global do Empreendedorismo no Tocantins que se iniciou na segunda-feira, 12 e vai até o dia 23 de novembro, a secretária estadual da Educação Adriana da Costa Pereira Aguiar, anunciou que a Escola foi selecionada para fazer parte da “Escola Jovem em Ação”
Com Assessoria
A escola CEM Félix Camoa de Porto Nacional recebeu na tarde de terça feira dia 13 de novembro a etapa de Porto Nacional do JOVEM EM AÇÃO,que é promovido pelo SEBRAE – TO em parceria com a Secretaria de Educação.O Evento e destinado para estudantes do Ensino Médio e contou com rodada de conversa com empreendedores de sucessos que compartilharam suas experiências com os jovens participantes.
O evento também contou com a participação da Secretária de Educação Adriana da Costa Pereira Aguiar, do Superintendente do SEBRAE – TO, Omar Hennemann, Rogério Maracaípe Gerente Regional do SEBRAE de Porto Nacional; Ester Mendes e Francisca Magalhães Oliveira representando o Diretor Regional de Ensino de Ensino.
O Jovem em Ação é parte integrante da Semana Global de Empreendedorismo. A Quadra da escola ficou lotada com a participação de várias escolas de Porto Nacional. Foi uma tarde de muito aprendizado para todos os alunos que ali se encontravam.
Na ocasião a Secretária de Educação Adriana da Costa Pereira Aguiar anunciou que em 2019 a Escola CEM Félix Camoa será Escola Jovem em Ação. Paulo Sérgio diretor da Escola CEM Félix Camoa agradeceu e ressaltou a importância de uma escola como essa aqui em Porto Nacional pra o ensino médio.
O projeto
O projeto é um programa de Fomento à Implantação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, uma iniciativa do governo federal, desenvolvida pelo Ministério da Educação (MEC), que está sendo realizada em parceria com os estados. No Tocantins, 12 unidades escolares funcionam com o programa de fomento.
Evento é promovido pelo Sebrae Tocantins em parceria com a Secretária Estadual de Educação (Seduc) e segue até o dia 23 de novembro nas cidades de Araguaína, Augustinópolis, Colinas, Dianópolis, Guaraí, Gurupi, Palmas, Paraíso, Porto Nacional e Tocantinópolis.
Para a ampliação das Escolas Jovem em Ação, o Ministério da Educação selecionou 69 escolas com possibilidade para participar do programa federal. Dessas unidades escolares, a Seduc selecionou 15 escolas, conforme os critérios da Portaria do MEC nº 1.023, de 4 de outubro de 2018, e reuniu os diretores dessas instituições de ensino para apresentar os resultados da Escola Jovem e dos critérios para adesão ao programa.
O que é a Semana Global do Empreendedorismo?
A maior celebração mundial do empreendedorismo chega à 11ª edição com o tema Empreendedorismo Jovem: A Hora é Agora. A Semana Global de Empreendedorismo 2018 já iniciou em vários estados brasileiros com uma série de atividades norteadas pelos subtemas: mulheres, inclusão social e inovação. As ações ocorrem durante o mês de novembro com diferentes públicos e temáticas, com abordagem sempre voltada ao empreendedorismo.
Equipe do presidente prepara relatórios sobre quem é quem em cargos com salários entre R$ 30 mil e R$ 60 mil e que tenham apadrinhamento político
Por iG São Paulo
O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL) pretende fazer uma limpeza e acabar com a farra de muitos dos apadrinhados políticos pelo MDB e PT que ocupam cargos em bancos federais, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
A equipe de Bolsonaro já prepara relatórios sobre quem é quem em cargos com salários entre "R$ 30 mil e R$ 60 mil. O presidente eleito quer saber quem ocupa os lugares apenas por indicação política e promover uma ampla reestruturação no comando dos bancos estatais.
Na último terça-feira (13), o presidente eleito afirmou que vai cortar "30% dos cargos políticos nos bancos federais. “Pretendemos diminuir (o número de cadeiras) e colocar gente comprometida com outros valores lá dentro”, disse.
De acordo com as equipes de transição, as informações estão apontadas por grupos de funcionários "de carreira do Banco do Brasil (BB), da Caixa Econômica Federal (CEF), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco do Nordeste (BNB) e do Banco da Amazônia (BASA).
Após a análise dos relatórios, o presidente deve "cargos executivos - demitir não concursados e trocar funcionários de carreira nesses postos, afastando indicados políticos e até cortando funções para reduzir o quadro total.
Apadrinhados políticos chegam a ocupar cargos com salário de até R$ 61,5 mil no BB. O grupo de funcionários que prepara um relatório sobre a situação do banco para apresentar à equipe de Bolsonaro está mirando especialmente executivos de carreira da instituição que foram nomeados durante os governos petistas.
Durante os 14 anos de governo do PT, o Banco do Brasil passou por uma ampliação de sua estrutura de comando. Além de nove vice-presidentes (salário de R$ 61,5 mil cada) e 27 diretores (R$ 47,7 mil), a instituição criou 11 cargos de gerente-geral (R$ 47,7 mil). A ampliação de diretorias para abrigar funcionários sintonizados com os partidos de sustentação do governo exigiria uma complexa mudança estatutária com remunerações acima do teto do funcionalismo público de R$ 33,7 mil. A folha de pagamento mensal de cargos executivos do banco representa um gasto total de R$ 28, 9 milhões.
Na Caixa, a diretoria do banco tinha um presidente e seis diretores em 1994. Hoje, são 12 vice-presidentes que recebem salário de cerca de R$ 50 mil.
No fim de outubro, auxiliares de Bolsonaro reclamaram da decisão do presidente Michel Temer de chancelar a nomeação de quatro vice-presidentes, cargos que estavam vagos desde o começo do ano quando o governo recebeu recomendação do Banco Central e do Ministério Público do Distrito Federal para demitir executivos citados nas delações da Operação Lava Jato. O Palácio do Planalto informou ao grupo de Bolsonaro que o processo de seleção foi “profissional”.
A equipe de Bolsonaro afirma que a meta é fazer um pente-fino e espera que o Planalto passe a lista de apadrinhados na estrutura das instituições para acabar com o super-salários que superam até os vencimentos do Presidente da República,