2 dos 3 veículos destinados pelo Deputado Federal Vicentinho Júnior vão para o Abrigo João XXIII

 

Da Assessoria

 

Nesta segunda, 25, a Secretaria de Assistência Social de Porto Nacional (SEMAS) recebeu 2 dos 3 veículos destinados pelo Deputado Federal Vicentinho Júnior (PR/TO) para atender aos idosos do Abrigo João XXIII, em Porto Nacional, com a presença da secretária da pasta, Verônica Fontoura, do assessor parlamentar, Kennedy Martins, servidores e a comunidade.

 

Os recursos no valor total de R$ 159.763,33 é mais um compromisso cumprido do Deputado Federal Vicentinho Júnior, que por meio de emendas parlamentares, viabilizou a aquisição dos veículos.

 

O deputado informa que em breve será entregue mais um veículo, que no momento encontra - se em fase de licitação, para em seguida atender também ao Abrigo João XXIII e assim fortalecer o atendimento e os benefícios socioassistenciais no município.

 

"A nossa obrigação de mandato se deve a destinação, o empenho e o pagamento dos recursos junto à Secretaria de Governo, em Brasília. Ficando sob a responsabilidade do prefeito realizar a devida entrega. Assim esperamos", disse Vicentinho Júnior.

 

Posted On Terça, 26 Setembro 2017 15:14 Escrito por

 A cerimônia de lançamento do programa está marcada para hoje (26), às 11h, no Palácio do Planalto

 

Com Agência Brasil

Para estimular o aumento da renda dos beneficiários do Bolsa Família, o governo lança amanhã (26) o programa Plano Progredir que, além de capacitação, vai disponibilizar R$ 3 bilhões por ano em linha de microcrédito. Segundo o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, a meta inicial do programa é atender, nos próximos 12 meses, entre 1 milhão e 1,5 milhão de famílias cadastradas no Bolsa Família. Atualmente, 13 milhões de famílias recebem o benefício.

 

“O objetivo é que essas pessoas possam progredir, ter uma vida melhor, uma renda melhor. Acho que o Bolsa Família não é objetivo de vida de ninguém. A média do Bolsa Família é de R$ 180. [O programa] é para evitar que as famílias mais pobres cheguem à miséria. Um programa para que essas pessoas possam se manter enquanto não tiverem outra opção. O que estamos buscando é dar outra opção”, disse Osmar Terra à Agência Brasil.

 

De acordo com o ministro, a adesão ao Progredir e o eventual aumento da renda, caso o beneficiário consiga um emprego, não acarretará na exclusão imediata do Bolsa Família. “Não vai ter exclusão automática de ninguém do programa. Vamos, inclusive, manter o Bolsa Família por dois anos para quem conseguir emprego com carteira assinada e ganhar até dois salários mínimos. Teremos uma série de regras que garantam que essas pessoas tenham o Bolsa Família enquanto precisarem, mas que elas possam almejar ter uma vida melhor”, argumentou o ministro. Além disso, as famílias que deixarem o Bolsa Família mas, posteriormente, perderem a nova fonte de renda poderão voltar a receber o benefício.

 

Segundo Osmar Terra, em parceria com o programa, grandes empresas disponibilizarão vagas de empregos especificamente para beneficiários do Bolsa Família e do Cadastro Único. “Os maiores empregadores do Brasil estabelecerão uma cota de emprego para o público do Bolsa Família. Estamos com um amplo programa de capacitação de mão de obra com o Pronatec [Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego], Sistema S, vários níveis de capacitação. Teremos programa de qualificação, empreendedorismo e geração de emprego”.

 

As informações sobre o programa serão repassadas às famílias pelo sistema de pagamentos, pelos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e também pela internet. “As pessoas vão poder se cadastrar em um portal que vamos criar, regionalizado, em que as pessoas interessadas em emprego se cadastrem e as empresas oferecem as vagas. Isso vai ser um salto importante no que tem hoje em relação ao programa”, explicou Terra.

 

 

Posted On Terça, 26 Setembro 2017 06:17 Escrito por

A abertura foi ontem no Palacinho com exposição de fotografias do projeto Memórias Fotográficas dos alunos do Colégio Feliz Camoa  de Porto Nacional. Show com Dorivam  a superintendente de cultura da Seden, Noraney Fernandes deu boa vinda aos participantes.

 

Por Daniela Oliveira

O governo do Estado, por meio da Secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden) realizou a abertura da 11ª Primavera dos Museus, nesta segunda-feira, 25. A cerimônia aconteceu no Museu Histórico do Tocantins, o Palacinho, e contou com a presença de alunos do Centro de Ensino Médio Tiradentes e de representantes da comunidade.

Abrindo a programação, a superintendente do Desenvolvimento da Cultura da Seden, Noraney Fernandes, deu boas-vindas a todos e lembrou que a programação é voltada para a rememoração histórica dos museus enquanto expressão do patrimônio cultural. “A proposta é que a comunidade aproveite esses dias para visitar os museus históricos do Tocantins”, reforçou sobre a importância do evento.

A cerimônia contou com a apresentação musical do cantor e compositor tocantinense Dorivã Borges, que lembrou algumas músicas consagradas do seu repertório e que fazem parte da memória popular do Estado como Romeiro do Bonfim, “Passarim do Jalapão” e Taquarulua.

Com exposição, oficinas, visita guiada, contação de histórias e palestras, a programação especial acontecerá, até sexta-feira, 29, em dias alternados no Palacinho e no Memorial Coluna Preste. Os museus funcionarão das 8 às 18 horas.

Primavera
A realização da 11ª Primavera dos Museus é uma parceria entre a Seden e o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). O tema deste ano Museus e suas Memórias tem por objetivo destacar a importância de se valorizar a memória institucional e sua repercussão nas diferentes perspectivas sociais.

O evento acontece em 417 cidades de 25 estados e Distrito Federal e conta com 2,5 mil atividades cadastradas. No Tocantins, além do Palacinho e do Memorial Coluna Preste outros museus do Estado terão uma programação especial.

Programação 25/09 - PALACINHO
15h- Oficina de Fotografia com Graças Cantão. 26/09 - MEMORIAL COLUNA PRESTES
9h- Apresentação artística dos Foliões de Silvanópolis.
9h20- Explanação sobre a Festa do Divino com Suzana Barros da Abrajet-TO.
9h50 - Explanação sobre traços da Festa do Divino no interior com Marlon Silva, secretário Municipal de Turismo e Cultura de Silvanópolis.
10h- Oficina: Folkmarketing nos cenários das culturas populares com o professor Doutor Severino Alves de Lucena Filho. E lançamento do Livro: Festa Junina em Portugal – Marcas Culturais no contexto do Folkmarketing.
15h- Apresentação dos documentários: “Praça dos Girassóis” e “ Coluna Prestes” para alunos da rede pública.

27/09 - PALACINHO
9h- Contação de histórias com Janine Souza, da Brinquedoteca do Hospital Infantil.
15h – Oficina de Origami.

28/09 - MEMORIAL COLUNA PRESTES
9h- Palestra com o tema: Museus e suas memórias, com o professor Junio Batista.
15h- Oficina de Teatro com o professor Andrey Tomarozzi.

29/09 - PALACINHO
9h- Palestra Museus e suas memórias, com o historiador Rivair Tavares.

Posted On Terça, 26 Setembro 2017 05:57 Escrito por

Partidos que historicamente apoiaram Lula temem “ficar a ver navios” e acreditam em eleição “pulverizada” no ano que vem

 

Da Redação

 

Os partidos de esquerda que sempre apoiaram Lula em suas candidaturas presidenciais temem que o ex-presidente insista em ser candidato em 2018, mesmo com a atual condenação e as que ainda podem somar-se à ela e, na hora da eleição, quando não tiver mais como mudar de coligação, ficarem “a ver navios”, sem representatividade nas chapas concorrentes.

 

Tradicionais aliados, como o PC do B, já buscam nomes para concorrer.  O PDT já confirma o nome de Ciro Gomes e até aposta que, na ausência de Lula, Ciro teria um “grande crescimento” no Nordeste. 

 

A verdade é que os aliados do ex-presidente temem que sua teimosia acabe atrapalhando a todos da esquerda e abra um caminho fácil para os demais partidos.

 

Oficialmente o PT diz que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é “irreversível” e “irrevogável”. A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que, mesmo que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) ratifique a condenação do juiz Sergio Moro a nove anos e seis meses meses de prisão, Lula pode recorrer às instâncias superiores. O petista foi considerado culpado de receber propinas da empreiteira OAS e de lavar dinheiro através de um apartamento tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo.

 

A REALIDADE

Na realidade dos bastidores, no entanto, a percepção de que a Justiça dificilmente permitirá que Lula concorra pela sexta vez à Presidência é cada vez maior. Algumas semanas atrás, um colaborador próximo do ex-presidente chegou a sugerir que, diante da indefinição do cenário, Lula dedique o restante de 2017 para elaborar um bom programa de governo e deixe para o ano que vem a definição sobre o candidato.

O “conselheiro” ponderou outros fatores além do cerco fechado pela Lava Jato, como as incertezas sobre a reforma política e a judicialização da campanha. Mas, segundo pessoas próximas, a reação de Lula foi “extremamente negativa”. O ex-presidente tem aproveitado todas as suas últimas aparições públicas, como o discurso em Curitiba após o último depoimento a Moro e o lançamento da plataforma O Brasil Que o Povo Quer, para que filiados opinem sobre o programa de governo, para ressaltar sua intenção de concorrer ao Planalto.

 

Na semana passada, em conversa com deputados estaduais do PT, o advogado Pedro Serrano, referência jurídica da esquerda, disse que, embora considere Lula inocente, acredita que o Judiciário sofre forte influência política e, portanto, a probabilidade maior é de que a condenação seja mantida. Ele também lembrou, no entanto, a possibilidade de recursos.

 

A incerteza em relação ao futuro político de Lula faz com que os partidos de centro-esquerda, inclusive tradicionais aliados do PT como PCdoB e PDT, já adotem estratégias para a eleição de 2018 com cenários sem a participação do petista. Se Lula for condenado em segunda instância e não puder concorrer, os antigos aliados do PT não parecem dispostos a se unir. A ideia, nesse caso, será investir na disputa “pulverizada”, com muitos candidatos do mesmo espectro político.

 

Parceiro histórico do PT, o PCdoB, por exemplo, já se prepara para fechar outras composições eleitorais. O receio do partido é esperar Lula indefinidamente – já que a estratégia do PT consiste em levar a candidatura do ex-presidente até o último recurso jurídico – e depois ficar “a ver navios”.

 

“Nós já começamos a fazer consultas sobre nomes”, afirmou o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), que foi ministro do Esporte nos governos comandados por Lula e Dilma Rousseff. “Sem Lula na cédula não tem por que o PC do B apoiar o PT. Na esquerda, vai ser todo mundo igual”, disse o deputado.

 

CIRO GOMES

Os comunistas abriram negociações com o pré-candidato do PDT, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes, que nesta semana também conversará com a direção do PSB. Nada, porém, está fechado. Nos bastidores, tanto integrantes da oposição como aliados do presidente Michel Temer (PMDB) dizem que muitos lances para 2018 estão congelados, à espera da definição sobre Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto.

 

“Mas nós começamos o degelo”, disse Silva, que não exclui a possibilidade de o PCdoB lançar candidato próprio à sucessão de Temer. “O desgaste com a política é tão grande que os partidos serão chamados a se posicionar. A tendência é de que a eleição de 2018 seja pulverizada, como a de 1989”. Naquele ano, 22 candidatos disputaram o Planalto e o eleito foi Fernando Collor, que disputou o pleito pelo nanico PRN e venceu Lula no segundo turno.

 

O PDT, outro aliado histórico do PT, faz os cálculos para 2018 contando que Lula será barrado pela Justiça. “É mais do que legítimo o PT manter a candidatura de Lula, mas penso que ele não será candidato”, disse o presidente da sigla, Carlos Lupi. O partido aposta na candidatura de Ciro independentemente de Lula ser candidato.

 

No entanto, segundo Lupi, caso o petista fique fora da disputa, Ciro pode crescer nos redutos petistas. “É pouco provável que o PT venha a nos apoiar, por isso não muda muito para o PDT, mas, sem Lula, Ciro passa a ter um potencial de crescimento grande no Nordeste”, disse. Com base na avaliação de que o petista será impedido, o PDT tenta entabular conversas com PC do B, PSB e com o próprio PT a fim de ampliar o leque de alianças em torno de Ciro.

Posted On Segunda, 25 Setembro 2017 06:43 Escrito por

Ministro do STF autoriza abertura de inquérito contra o senador petista; caso faz parte de um desdobramento da Operação Lava Jato. Entenda

 

Com IG-SP

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) será investigado em um desdobramento da Operação Lava Jato. O inquérito contra o petista foi autorizado nesta sexta-feira (22) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello.

 

Lindbergh está sendo investigado pelo crime de corrupção passiva, porém, por estar em segredo de Justiça, não há mais informações sobre o caso. Em nota, o senador afirmou ter “absoluta certeza que este inquérito terá como destino o seu arquivamento”.

 

“Acabo de saber pela imprensa, sem maiores detalhes, que novo inquérito foi aberto contra mim. Infelizmente, não é a primeira vez que isto acontece. Tenho, no entanto, absoluta certeza que este inquérito terá como destino o seu arquivamento, assim como outros inquéritos já foram arquivados”, declarou o petista em seu texto.

 

O senador ainda completa o documento afirmando que “o motivo é simples: trata-se de mais um capítulo da ofensiva política contra aqueles que resistem ao desmanche do patrimônio nacional e ao aniquilamento dos direitos do povo. Mais uma vez, nada tenho a temer”.

 

Além dele, outras três pessoas também estão sendo investigadas no mesmo caso. As apurações serão conduzidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e Polícia Federal.

 

Reabertura de inquérito

Em novembro do ano passado, o pedido de abertura foi realizado e chegou até alguns ministros, como Teori Zavascki, que faleceu em janeiro deste ano, e o relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin. Este último entendeu que o novo pedido para investigar o senador não deveria fazer parte do âmbito da Lava Jato.

 

Ao ser distribuído novamente, Luís Roberto Barroso foi sorteado para cuidar do processo, mas o mesmo se declarou impedido de atuar no caso. Até que, finalmente, foi parar nas mãos do ministro novo relator, Celso de Mello.

 

No início do ano, uma conexão foi feita entre o caso de Lindbergh e outro inquérito que também investigava o petista por ter, supostamente, pedido R$ 2 milhões em propina para sua campanha ao Senado, em 2010.

 

 

 

Posted On Domingo, 24 Setembro 2017 06:39 Escrito por