Vitória veio em final com Italo Ferreira na Califórnia (EUA)
Por Agência Brasil
O paulista Filipe Toledo conquistou pela primeira vez o título do Circuito Mundial de Surfe, ao derrotar o potiguar Italo Ferreira em uma final brasileira, nesta quinta-feira (8), no WSL Finals na praia de Lower Trestles, em San Clemente, Califórnia (EUA).
Esta foi a quarta conquista consecutiva mundial do Brasil, que com isto mostra que é o atual país do surfe. O país possui no total seis títulos: três de Gabriel Medina (2014, 2018 e 2021), um de Adriano de Souza (2015), um de Italo Ferreira (2019) e o alcançado nesta quinta por Felipe Toledo.
Corrida pelo título
A disputa masculina começou em grande estilo, com a reedição da final olímpica do surfe, com Italo Ferreira medindo forças com o japonês Kanoa Igarashi. E, assim como no Japão, o potiguar foi melhor, com direito a um aéreo incrível, que lhe valeu um 8,17, para triunfar por 13,37 a 11,83.
Depois o campeão olímpico enfrentou o australiano Ethan Ewing. O brasileiro começou com um ritmo muito forte, pegando logo duas ondas que lhe garantiram uma vantagem de 12,83 a 0. A partir daí o australiano não conseguiu se recuperar, e Italo fechou com tranquilidade em 13,10 a 11,83.
Diante de outro surfista da Austrália, Jack Robinson, o potiguar começou a semifinal abusando dos aéreos de esquerda, com destaque para uma onda na qual ele acertou uma sequência de três aéreos que lhe valeu um 7. No final, Italo venceu a disputa por 16,10 a 13,30 para chegar à decisão com Filipe Toledo.
Decisão brasileira
Na grande decisão, que foi disputada em uma melhor de três baterias, Filipe Toledo começou com uma direita na qual desfilou o seu repertório de manobras para receber logo de cara um 7,50. Ele emendou na sequência outra ótima direita, que lhe valeu um 7,63.
Italo Ferreira até tentou responder, inclusive tirando um 8, mas o paulista conseguiu administrar a vantagem construída para fechar a primeira bateria em 15,13 a 14,97.
É CAMPEÃO! É CAMPEÃO! É CAMPEÃO! ???????#WSLBrasil pic.twitter.com/vCVSEOCS6B
— WSL Brasil ?? (@WSLBrasil) September 8, 2022
Assim como na disputa inicial, Filipe Toledo iniciou a segunda bateria partindo para cima, encaixando duas ondas para abrir uma vantagem de 10,84 a 1 sobre o potiguar. Depois o paulista ficou em situação ainda melhor, com outra direita inspirada que lhe valeu um 7,83.
Italo Ferreira respondeu com muita categoria, com um aéreo nota 7,18 quando faltavam 10 minutos para o final da bateria.
E, quando faltavam apenas 2 minutos para o fim, a bateria teve o seu ápice, quando os dois brasileiros pegaram a mesma onda, com Filipe indo para a direita e Italo para a esquerda. Enquanto o potiguar apostou nos aéreos para ficar com 8,60, o paulista voltou a exibir uma grande variedade de manobras para somar 8,67 e ficar com a vitória final, de 16,50 a 14,93.
Com a vitória de 2 baterias a 0 na grande decisão, bastou ao paulista comemorar: “Queria agradecer a todos, minha família, meus amigos. Ainda estou sem acreditar [...]. Tenho que agradecer muito a Deus, pois ele cumpriu a promessa. Ele falou que ia me honrar, e me honrou. Então, toda honra e glória seja dada a Deus”.
Disputa feminina
Se o Brasil brilhou entre os homens, entre as mulheres a única representante do país não teve um bom dia. Tatiana Weston-Webb entrou em ação apenas na segunda eliminatória, contra Stephanie Gilmore, que superou a costa-riquenha Brisa Hennessy na primeira bateria.
Apesar de começar a disputa muito melhor, chegando a abrir uma boa vantagem, Tatiana, que foi vice-campeã no ano passado, viu Gilmore melhorar muito nos últimos minutos da disputa para vencer por 15,30 a 14,87.
Apesar de terminar a temporada como 4ª melhor do mundo, a brasileira se pronunciou por meio de suas redes sociais agradecendo todo o apoio da torcida: “Obrigada pela torcida. Dei o meu melhor e acreditei até o final. Estou bem orgulhosa do meu ano e agora é a hora de relaxar um pouco! Obrigada mais uma vez meus fãs, amo vocês! Bora!”.
Já Gilmore seguiu em frente na competição, eliminando a francesa Johanne Defay nas semifinais e batendo a havaiana Carissa Moore na grande decisão para garantir o oitavo título mundial de sua carreira.
MOTOCIATA GIGANTE DE BOLSONARO DEVE IMPULSIONAR CANDIDATURA DE RONALDO DIMAS
Como uma bala de prata no coldre, o candidato a governador Ronaldo Dimas prepara uma grandiosa festa para receber amanhã, sexta-feira, 09 de setembro, o presidente da República Jair Bolsonaro, candidato à reeleição. O Líder do Governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes, também está à frente da organização da motociata com o presidente da República no Bico do Papagaio. A expectativa é de que a vinda de Bolsonaro ao Tocantins deve impulsionar a candidatura de Ronaldo Dimas ao Governo do Estado. O presidente chega a Imperatriz-MA na parte da manhã, de onde parte em motociata para atravessar o Bico do Papagaio. A comitiva faz uma parada em Axixá, onde o presidente faz um pronunciamento, seguindo depois para Araguatins, na divisa com o Pará. Em Araguatins haverá uma grande concentração.
A coordenação da campanha de Dimas trabalha para passar ao segundo turno com o candidato bem avaliado pelos eleitores, para então conquistar a vitória final.
CINTHIA, KÁTIA E IRAJÁ JUNTOS NO FESTIVAL GASTRONÔMICO DE TAQUARUÇU
Prefeita Cinthia Ribeiro em Taguaruçu
A senadora Kátia Abreu, candidata à reeleição apadrinhada pela prefeita da Capital, Cinthia Ribeiro, compareceu à abertura da Feira Gastronômica de Taquaruçu na noite dessa quarta-feira, 07/09, uma realização da Prefeitura de Palmas. Quem também marcou presença no evento foi o senador Irajá Abreu, ao lado da mãe. Candidato ao Governo do Estado, Irajá visitou barraqueiros e conversou com visitantes da feira.
WANDERLEI BARBOSA NÃO COMPARECEU AO FGT
O governador Wanderlei Barbosa, que é de Taquaruçu, não compareceu à abertura do Festival Gastronômico, ao contrário do que aconteceu no ano passado. Aliado da prefeita Cinthia Ribeiro, segundo analistas políticos, o governador evitou encontrar com sua ex companheira política Kátia Abreu e seu filho, o também senador, Irajá Abreu. A festa então ficou totalmente para a senadora e o filho, coincidentemente ela candidata à reeleição e ele ao lugar hoje ocupado por Wanderlei Barbosa. Com essa atitude o governador demonstra que pretende desenvolver uma campanha paz e amor, onde cada um cede em determinado momento, em um processo eleitoral sem radicalização.
O Palácio de Buckingham anunciou o falecimento da rainha Elizabeth II, aos 96 anos
Com Agências
A rainha Elizabeth II, do Reino Unido, morreu nesta quinta-feira (8), aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia.
O filho mais velho e herdeiro da monarca, o príncipe Charles, e sua esposa Camilla estão no castelo, ao lado da rainha.
Os filhos da rainha – príncipes Andrew e Edward – além do neto da monarca, príncipe William, chegaram à Escócia. Os príncipes William e Harry e sua esposa Meghan Markle também viajam para o local.
Estado de saúde
Médicos expressaram preocupação com a saúde da rainha Elizabeth II nesta quinta-feira, afirmando que a monarca britânica de 96 anos deveria permanecer sob supervisão médica.
A soberana com o reinado mais longo da Grã-Bretanha sofria de “problemas de mobilidade episódicos” desde o final do ano passado, de acordo com o Palácio de Buckingham.
“Após uma avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”, disse o palácio em comunicado anteriormente. “A rainha continua confortável e em Balmoral”, completa.
Em outubro passado, Elizabeth passou uma noite no hospital e foi forçada a reduzir seus compromissos públicos desde então. Na quarta-feira, ela cancelou uma reunião virtual com ministros seniores depois de ser aconselhada a descansar por seus médicos.
Procurador considerou pedidos improcedentes
Com Assessoria
O partido Agir e o advogado de Vanderlei Luxemburgo, Vinicius Matos Tundela, até tentaram, mas não conseguiram convencer o Ministério Público Eleitoral a emitir um parecer desfavorável à candidatura de Carlos Amastha ao Senado Federal. Parecer favorável foi emitido na noite desta terça-feira, 6, pelo Procurador Regional Eleitoral, João Gustavo de Almeida Seixas.
Nas Ações de Impugnação de Registro de Candidatura (AIRC), ambos alegam que Amastha estaria inelegível porque suas contas de 2013 e 2014 (quando era prefeito da Capital) foram reprovadas na Câmara de Palmas. Ocorre que tal reprovação, como bem reconheceu o Ministério Público Estadual (MPE) à época, teve natureza política, pois o próprio Tribunal de Contas do Estado (TCE) já havia emitido parecer pela aprovação das referidas contas.
Ao analisar os requerimentos do Agir e do advogado de Luxemburgo, e os argumentos da defesa do PSB, encabeçada por Marlon Reis, o Procurador João Gustavo verificou que não houve condenação por parte do TCE que emitiu parecer favorável e que o próprio MPE reconheceu o mesmo. “[...] analisando com detença os processos judiciais criminais em desfavor do impugnado, não se constatou condenação. Logo, não há inelegibilidade por esse motivo. No que concerne à eventual inelegibilidade do candidato por suas contas terem sido julgadas irregulares, a tese tampouco prospera”, diz o parecer.
Por fim, o procurador eleitoral encerra seu parecer favorável ao deferimento da candidatura de Amastha. “Forte nessas razões, o MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, por seu Procurador Regional Eleitoral signatário, opina seja julgado improcedente o pedido deduzido na AIRC e nas notícias de inelegibilidade e, consequentemente, seja deferido o requerimento de registro do candidato CARLOS ENRIQUE FRANCO AMASTHA.”
“Enquanto defesa, rebatemos todos os argumentos e conseguimos mostrar que não existe nenhuma circunstância que torne Amastha inelegível. Amastha pode sim ser candidato e segue em campanha rumo ao Senado Federal”, destacou o advogado Marlon Reis.
Amastha ressaltou que o referido processo foi arquivado pelo MPE. “Mais uma vez querem me colocar na vala comum, questionar a boa fé da nossa gestão, e mais uma vez, um órgão de controle reconhece que são acusações improcedentes. O Ministério Público negou esses pedidos, justamente porque não existe nenhum motivo para questionar minha candidatura. As contas foram aprovadas pelo TCE e quando a Câmara rejeitou as contas, o processo foi remetido para o Ministério Público, que depois de toda a análise, decidiu pelo arquivamento porque não encontrou nada que fosse criminoso. Isto não gera nenhum tipo de inelegibilidade, porque é só quando tem conta rejeitada por dolo. E obviamente isto nunca existiu”, destacou Amastha.
Parecer do Procurador Regional Eleitoral (link)
Cúpula do PL avalia que presidente cria ‘fato novo’ que mobiliza apoiadores na reta final de campanha; dirigentes do PT dizem que discursos não furaram a bolha bolsonarista e podem afastar eleitor de centro
Por André Siqueira e Caroline Hardt
Aliados e integrantes da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição comemoraram a adesão aos atos do feriado de 7 de setembro. Este grupo avalia que a expressiva presença de apoiadores nas ruas é uma “demonstração de força eleitoral” do chefe do Executivo federal a menos de 30 dias do primeiro turno da eleição presidencial. A cúpula do Partido Liberal (PL), inclusive, acredita que o mandatário pode ter criado um “fato novo”, capaz de mobilizar os apoiadores e melhorar seu desempenho nas pesquisas de intenção de voto – nos últimos três levantamentos divulgados pelo Ipec (ex-Ibope), Bolsonaro se manteve estagnado em 32% em dois deles e oscilou negativamente para 31% no último.
Por outro lado, coordenadores da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ouvidos pela Jovem Pan afirmam o presidente “falou para a bolha”, à medida que fez críticas ao Supremo Tribunal Federal, prometeu trazer adversários “para dentro das quatro linhas” e saiu em defesa de empresários que foram alvos de uma operação da Polícia Federal. No conjunto da obra, dizem, Bolsonaro não conquista dividendos eleitorais e pode, inclusive, afastar eleitores de centro.
“A quantidade de pessoas nas ruas nos surpreendeu. Esperávamos um público muito grande, mas a adesão foi surpreendente. Isso é altamente positivo”, disse à Jovem Pan o deputado federal Capitão Augusto (PL-SP), vice-presidente nacional do PL.
“Os atos de hoje devem refletir nas pesquisas, sim. Muitos eleitores tendem a votar em quem está mais forte, quem demonstra essa força.
Às vezes o pessoal não quer analisar o candidato. Quando essa pessoa vê muita gente na rua, ela é influenciada por isso”, acrescenta o parlamentar, que também lidera a Frente Parlamentar da Segurança Pública do Congresso Nacional, também chamada de Bancada da Bala. Para o integrante da cúpula do PL, o tom adotado por Bolsonaro em seu discurso também foi correto. Aos apoiadores que estavam no Rio de Janeiro, o presidente da República subiu o tom contra Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto, a quem chamou de “quadrilheiro”.
“É hora de partirmos para o embate direto, precisamos mostrar o que o PT fez, o que foi a gestão petista, porque muitos jovens [que vão votar pela primeira vez] não vivenciaram isso. O discurso dele [Bolsonaro] vinha focando no STF, na questão das urnas, mas para o eleitor isso não é muito importante. O eleitor aguarda esse embate. O foco tem que ser em seu principal adversário político, deixa os outros atores de lado. Não temos mais tempo. E esse confronto com o PT influencia o voto do indeciso”, diz Augusto.
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), disse à Jovem Pan que as manifestações mostram “gente entusiasmada e engajada na campanha” à reeleição. “Tenho absoluta convicção de que esse exército vai levar o presidente à vitória”. O deputado federal Coronel Tadeu (PL-SP) diz que a adesão aos atos mostra que “o povo brasileiro está consciente dessa guerra sem sangue que estamos travando”.
O parlamentar também adota uma linha argumentativa que coloca em xeque a credibilidade das pesquisas – Bolsonaro e seus apoiadores costumam exaltar o que chamam de “DataPovo”, em alusão à quantidade de pessoas que seguem o presidente da República em comícios e agendas de ruas. “Hoje, os brasileiros do bem foram às ruas manifestar apoio a Bolsonaro. Por certo, Bolsonaro está na frente das pesquisas. E no dia 2 a melhor pesquisa vai ser divulgada quando as urnas forem fechadas”, diz o deputado. A deputada Carla Zambelli (PL-SP), que discurso na Avenida Paulista, afirmou em mensagem enviada à reportagem que os atos “talvez” não mudem a situação do presidente nas pesquisas. “Mas deu para perceber que a vitória é do Bolsonaro”, ponderou.
Campanha de Lula vê ‘pregação para convertidos’ e discurso radicalizado
Em seu perfil no Twitter, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), um dos membros do comitê da campanha de Lula, disse que “o povo foi segregado das manifestações e o que nós vimos foram os comícios de um candidato que prega a violência e o ódio”. “Vimos o desespero dele [Bolsonaro] ao resumir o exercício da presidência a um termo esdrúxulo”, seguiu o parlamentar, em alusão ao coro de “imbrochável” puxado por Bolsonaro em seu discurso na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Ao lado da primeira-dama, o mandatário do país pediu aos apoiadores que comparassem Michelle Bolsonaro à esposa do ex-presidente, a socióloga Rosângela da Silva, conhecida como Janja. Ele elencou o que considera virtudes de sua esposa, como ser cristã e defender a família, e evitou destacar características de Janja.
O chefe do Executivo também disse para homens solteiros casarem com “princesas”, o que gerou críticas sobre o tom machista da declaração. “Bolsonaro repetiu o mesmo roteiro de sempre: utiliza a primeira-dama para tentar atrair o eleitorado feminino, que o rejeita majoritariamente, mas destilou todo o seu machismo e atraso ao falar de princesas e atacar a Janja de forma baixa”, disse à reportagem, sob reserva, um aliado de Lula.
“Apropriação indébita do Bicentenário da Independência do Brasil por Bolsonaro. Ele roubou do povo a comemoração para fazer sua campanha. Apequenou o 7 de setembro. Usou um palanque para se auto elogiar e atacar Lula. Desprezível, quis se colocar acima do país”, disse pelo Twitter a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. Em outra publicação, a petista afirmou que Bolsonaro não tem “moral” para “acusar Lula ou quem quer que seja”.
O ex-governador do Piauí Wellington Dias (PT), um dos coordenadores da campanha de Lula, endossa as críticas ao presidente da República. “É muito triste que, em uma data tão importante da luta do povo brasileiro, nos 200 anos de nossa Independência, no momento em que poderíamos ter o governo resgatando os ideais da independência, a luta por liberdades, pela soberania, pela democracia, pelo respeito a todas as raças e pelo sonho de um país governado por ideais desenvolvimentistas, o presidente use o que seria uma cerimônia para fazer comício eleitoral, cometendo crimes eleitores, ameaçando a democracia e as instituições, envergonhando a pátria interna e externamente. Independente de divergências políticas, o Brasil não é isto”, disse à Jovem Pan.
Para o petista, o ato desta quarta-feira, 7, não tem potencial para alavancar os números de Bolsonaro porque o presidente estaria falando para a sua bolha. O tom dos discursos, na avaliação de Dias, pode, inclusive, afastar uma parcela do eleitorado. “O jeito pequeno, miúdo mesmo, de tratar os 200 anos da Independência do Brasil, tirando proveito para campanha eleitoral, de forma criminosa e ilegal, mostrou um presidente despreparado para o cargo, que não tem nem noção do que representa o Brasil no mundo. Percebo que mesmo dentro da bolha há um reflexo [negativo], por isso uma parte está indo especialmente para Simone Tebet”, acrescenta o ex-gestor.