Estão abertas, a partir desta quarta-feira (13) as inscrições do Curso Enem Gratuito para o intensivo “Redação Enem Começando do Zero”. O programa tem 10 aulas exclusivas, um E-book, e ainda um bônus de redação corrigida para os 50 mil primeiros inscritos. Inscrições abertas até 21 de julho.
Da Redação
O curso foi desenvolvido pela professora Daniela Garcia, especialista em aulas de Redação, e que tem mais de três milhões de visualizações em aulas no Youtube. O foco das aulas e do E-book é passar as dicas básicas sobre como fazer o texto dissertativo-argumentativo para os participantes que vão fazer o Enem pela primeira vez. Eles precisam perder o medo da redação, diz a professora Daniela.
A iniciativa do intensivo “Redação Enem Começando do Zero” tem o patrocínio de 50 mil bolsas de estudo do Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi), e o apoio da empresa Redação Online, que ofereceu a correção automatizada dos textos que serão escritos pelos 50 mil inscritos no 1º lote do curso.
Como funciona o curso: logo após fazer a inscrição na página do Curso Enem Gratuito o aluno já recebe um E-book da Redação Enem, preparado pela professora Daniela. Em seguida os inscritos poderão acessar as 10 aulas especiais na plataforma. Após baixar o E-book e participar da primeira aula o aluno já poderá fazer a redação para ser corrigida por Inteligência Artificial.
Como fazer sua inscrição: Inscrições abertas no https://cursoenemgratuito.com.br/
Veja o conteúdo de cada aula:
Aulas Conteúdo
1 Redação sem medo - Como fazer o texto dissertativo-argumentativo
2 Leitura da proposta - Aproveite o apoio dos textos motivadores
3 Organize suas ideias - Tudo tem início, meio, e fim
4 A estrutura do texto - Introdução, Desenvolvimento, e Conclusão
5 Como criar repertório - Dicas para enriquecer o seu texto
6 Dicas de Argumentação - Crie dois parágrafos para mandar bem
7 Técnicas de Coesão - Os elementos de ligação em cada parágrafo
8 Proposta de Intervenção - Uma solução para o problema apresentado
9 Detalhamento da proposta - Indique a Ação; o Agente; o Modo; e o Efeito
10 Os macetes da conclusão Veja tudo o que você não pode esquecer
Como estudar
São duas aulas por semana, uma na terça-feira e outra na quinta-feira. Cada aula tem um vídeo básico, um texto explicativo, e mais um vídeo complementar. Os alunos precisam baixar e ler o e-book antes de iniciar o curso.
Redação corrigida
Todos os participantes até o 50.000º inscrito terão direito a um texto corrigido pela plataforma Redação Online. Para fazer o texto a ser corrigido o participante tem que cumprir as exigências mínimas de baixar o e-book e participar das aulas do curso.
Averiguação do cadastro é feita com base em registros administrativos
Por Pedro Peduzzi
O Ministério da Cidadania prorrogou os prazos para a atualização de dados das famílias inscritas no cadastro único, beneficiárias do Auxílio Brasil. É o que consta da Instrução Normativa nº 17, publicada no Diário Oficial da União de hoje (14).
Devido aos impactos da pandemia, o ministério escalonou o processo de revisão cadastral. Com isso, apenas as famílias com cadastros atualizados pela última vez em 2016 ou 2017 foram convocadas para atualizar os dados no Cadastro Único. Famílias que atualizaram dados pela última vez em 2018 ou 2019 serão convocadas nos próximos anos.
A resolução publicada hoje prevê que os beneficiários do Auxílio Brasil que estão em revisão cadastral terão até 14 de outubro para atualizar as informações. “O prazo venceria originalmente nesta sexta-feira (15). Já as famílias em averiguação cadastral, cujo prazo para atualizar informações terminou em 10 de junho, ganharam prazo extra até 12 de agosto”, informou o ministério.
De acordo com a pasta, os processos estão em andamento desde fevereiro e englobam 8 milhões de famílias.
A revisão cadastral consiste na solicitação à família para atualizar os registros do Cadastro Único, “caso esteja há mais de dois anos sem nenhuma alteração ou apresente dados novos na renda, situação de trabalho, endereço ou composição familiar”.
Já a averiguação cadastral verifica as informações do CadÚnico, tendo por base informações contidas em outros registros administrativos federais. “Se forem identificadas inconsistências após o cruzamento de dados, a família deve comprovar que cumpre os critérios de elegibilidade ao Auxílio Brasil”, explica o ministério.
Famílias inscritas no Cadastro Único devem atualizar os dados a cada dois anos ou no caso de haver alguma alteração. Aqueles que forem convocados para averiguação e revisão de dados devem comparecer a um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou a um posto de atendimento do Cadastro Único do município.
“A atualização cadastral é fundamental para assegurar a qualidade dos dados e garantir que as informações registradas na base do Cadastro Único estejam sempre de acordo com a realidade das famílias. Programas sociais como o Auxílio Brasil, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) e a ID Jovem exigem que o cadastro esteja atualizado para que as famílias possam receber os benefícios”, informou, em nota, o Ministério da Cidadania.
Por meio do aplicativo do Cadastro Único, é possível às famílias cadastradas conferir se os dados estão atualizados. Também possibilita saber se as famílias estão sob averiguação ou revisão cadastral. A ferramenta informa, também, o que deve ser feito para a regularização dos registros.
“A falta de atualização dos dados do Cadastro Único pode levar à suspensão do benefício e posterior cancelamento. Se os registros não forem regularizados, as famílias podem ser excluídas do Cadastro Único a partir de julho de 2023”, alerta o ministério.
Com Assessoria
A Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) reuniu na noite da ultima terça-feira,12, na Câmara municipal de Porto Nacional, mulheres de negócios da cidade e as que atuam em movimentos femininos para apresentação do Prêmio Mulher que Transforma, que visa incentivar a mulher a empreender, mas também motivar a ocupação dos espaços de poder e decisão.
A pré-candidata a Deputada Federal, Verônica Fontoura, (Podemos), participou do evento e citou a importância do prêmio .
“ Fico feliz pela grande iniciativa do sistema Fieto, no lançamento desse projeto que visa reconhecer e premiar as mulheres que vem se destacando e a cada dia ocupando lugares de representatividade e liderança em nossa comunidade.” Pontuou Fontoura.
Sobre o evento
O evento foi conduzido pela consultora e idealizadora do prêmio Nilmar Ruiz, que inicialmente apresentou as ações que a FIETO realiza para promover o desenvolvimento do Tocantins, um vídeo com mensagem do presidente da entidade Roberto Pires e, em seguida, proferiu a palestra O Poder Transformador das Mulheres.
O OBSERVATORIO POLÍTICO de O PARALELO13, detectou movimento bem articulado para lançar um novo nome para disputar o Governo do Estado. A candidatura de alguém que consiga agregar os diversos grupos de diversas correntes políticas e empresariais pode ser a grande surpresa no processo eleitoral deste ano.
Da Redação
Reuniões no final de semana passado em Brasília e no Tocantins, algumas através de vídeo-conferência, começaram a formatar o projeto, cuja engenharia pode contar com a participação de três cartas de reis com assento no Congresso Nacional, no tabuleiro sucessório do estado.
O OBSERVATORIO POLITICO de O PARALELO13 está acompanhando de perto esse novo movimento no jogo da sucessão governamental do estado, que deverá contar também com apoio das principais entidades classistas do agronegócio.
As conversas estão adiantadíssima. O grupo, inclusive, tem em mãos o resultado de uma ampla pesquisa feita no Tocantins, que não mede o quantitativo de votos dos pré-candidatos, mas o que a população espera de um futuro governo ou do futuro governador.
O OBSERVATÓRIO POLITICO de O PARALELO13, aguarda mais notícias neste final de semana dos bastidores em Brasília e no Tocantins sobre a construção dessa nova alternativa ao Governo do Estado.
ESTAMOS DE OLHO...
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (13) uma PEC (proposta de emenda à Constituição) que cria uma espécie de filtro para admissão de recursos especiais pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), com objetivo de reduzir o volume desse tipo de recurso que chega à corte.
POR DANIELLE BRANT
O texto-base foi aprovado por 400 a 13 no primeiro turno. No segundo turno, o placar foi de 366 a 10. Agora, segue para promulgação.
A PEC institui o requisito da relevância das questões de direito federal infraconstitucional para que o STJ analise a admissão do recurso. A rejeição só pode ocorrer pela manifestação de dois terços dos integrantes do colegiado competente para o julgamento.
A relatora da PEC na comissão especial da Câmara, deputada Bia Kicis (PL-DF), afirmou que, hoje, os ministros do STJ recebem, cada um, dez mil novos processos por ano. Segundo dados do STJ, no ano passado houve mais de 400 mil recursos dirigidos à corte.
A proposta determina que haverá relevância das questões de direito federal infraconstitucional no caso de ações penais, ações de improbidade administrativa, ações cujo valor da causa ultrapasse 500 salários-mínimos, ações que possam gerar inelegibilidade, hipóteses em que o acórdão recorrido contrariar jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, e em outras previstas em lei.
Além disso, a PEC prevê que a relevância das questões de direito federal infraconstitucional será exigida nos recursos especiais interpostos após a entrada em vigor da proposta, quando as partes poderão atualizar o valor da causa nos casos em que esse possa ultrapassar 500 salários-mínimos.
Em 4 de julho, o presidente do STJ, Humberto Martins, elogiou a PEC e afirmou que o texto vai ajudar a corte a se concentrar na interpretação da legislação federal.
"A aprovação da PEC contribui para a missão do tribunal e para todo o sistema de Justiça, pois possibilita ao STJ exercer de forma mais efetiva o seu verdadeiro papel de firmar teses jurídicas para uniformizar a aplicação das leis federais", disse, em nota no site da corte.
Segundo ele, a proposta cria um mecanismo parecido com a exigência de repercussão geral do STF (Supremo Tribunal Federal).