Prefeita de Gurupi via nota de esclarecimento sobre matéria publicada pelo o paralelo onile
Da Assessoria
Bom dia,
Com relação a matéria publicada neste respeitado veículo de comunicação com o título “JOSI NUNES REAFIRMA LEALDADE A CARLESSE E MANDA RECADO AO PALÁCIO ARAGUAIA, EM ATO QUE PODE SER O INÍCIO DE UMA NOVA CONJUNTURA POLÍTICA”, a Prefeitura de Gurupi vem esclarecer que não se trata de “recado ao Palácio Araguaia”.
A relação com o governador em exercício Wanderlei Barbosa continua, a Prefeitura de Gurupi conta com a parceria e o trabalho integrado com o Governo do Estado em diversas ações e projetos que já estão acontecendo e que virão a acontecer, em benefício do Município e com impacto na Região Sul do Estado.
A Prefeita Josi Nunes afirma que a nomeação de Juliana Passarin é fruto de uma reforma administrativa necessária para o aperfeiçoamento dos trabalhos da gestão. Faz parte do planejamento estratégico para 2022 e assim como a pasta de Administração, outras pastas e funções serão remanejadas e reavaliadas internamente.
A Prefeita reitera que não se trata de questões políticas, a prioridade é a capacitação técnica e o potencial profissional, com o objetivo de fortalecer os trabalhos desenvolvidos pela gestão visando levar melhores condições de vida à comunidade gurupiense.
Gurupi, 10 de janeiro de 2022.
Secretaria de Comunicação
Prefeitura Municipal de Gurupi
O presidente Jair Bolsonaro voltou a justificar sua filiação ao Partido Liberal (PL), cujo líder, Valdemar Costa Neto, foi preso e condenado no escândalo do mensalão, durante os governos do PT. "Vocês votaram em um cara que foi do Centrão", declarou o chefe do Executivo nesta segunda-feira, 10, em entrevista à rádio Jovem Pan.
Por Iander Porcella
"Se eu fosse para o PP, seria criticado, se fosse para o PTB, seria. Se eu fosse para qualquer partido, eu seria criticado. O cara fala 'ah, o Centrão'. Vocês votaram num cara que foi do Centrão. Eu fui do PP por muito tempo. Fui do PTB. Fui do PFL", disse Bolsonaro. "Não quer dizer que todas as pessoas que estejam lá mereçam ser rejeitadas pela sociedade", acrescentou, fazendo críticas à esquerda.
Para justificar sua aliança com o Centrão para a campanha eleitoral deste ano, quando deve concorrer à reeleição, Bolsonaro recorreu a uma analogia. "É a mesma coisa que o cara que fala que quer ter um filho. 'Quero ser papai'. Ou a mulher fala 'quero ser mamãe'. Tem que arranjar uma mulher no primeiro exemplo e, no segundo, tem que arranjar um homem. Eu, para conseguir disputar uma eleição, tenho que ter um partido", disse o presidente, durante a entrevista. Ao afirmar que precisa do apoio dos parlamentares, Bolsonaro também ressaltou que para aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) no Congresso são necessários 308 votos.
Em julho de 2021, quando confirmou a escolha do senador Ciro Nogueira (PP-PI) como ministro da Casa Civil, Bolsonaro já havia dito que "Centrão" é um nome "pejorativo" para se referir a esse grupo de partidos que atua no Congresso. "Eu sou do Centrão", disse, à época. Em novembro do ano passado, após idas e vindas, Bolsonaro se filiou ao PL de Costa Neto.
Moro
Bolsonaro questionou se o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (Podemos), que deve ser um de seus rivais na eleição de 2022, entrou no governo em 2019 com o objetivo de se preparar para concorrer à Presidência da República. "Se a população acreditar nele, não compete a mim", disse o chefe do Executivo na mesma entrevista.
"Ele teve um ano e quatro meses comigo. Não descobriu nada no governo? Prevaricou?", afirmou Bolsonaro, em referência a Moro, que pediu demissão do Ministério da Justiça em abril de 2020 e acusou o presidente de tentar interferir na Polícia Federal (PF). "Só que eu tinha um problema. Eu achava que a Polícia Federal poderia agir melhor", declarou o presidente.
Bolsonaro também voltou a dizer, durante a entrevista, que Moro queria ser indicado para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). "Que petulância", criticou. "Ele foi no meu governo para fazer um trabalho sério, para se blindar ou para se preparar para ser futuro candidato à Presidência da República? Têm três alternativas. Não deu certo, tirei ele fora, tinha que tirar", declarou o presidente.
Desde que o ex-juiz da Operação Lava Jato se filiou ao Podemos, em novembro do ano passado, para concorrer nas eleições deste ano, apoiadores de Bolsonaro e o próprio presidente têm aumentado o tom das críticas a Moro. O próprio ex-ministro tem tentado se cacifar como candidato da terceira via, em meio à polarização entre o atual chefe do Executivo e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as intenções de voto.
"Temos um país para salvar de uma triste polarização entre pelegos e milicianos. Vamos construir a nação moderna e inclusiva que queremos", escreveu Moro, no Twitter, ao anunciar uma viagem à Paraíba na semana passada.
Candidatura de Moro não decola e se distancia do segundo turno
Analistas políticos asseguram que a candidatura a presidência da república do ex-juiz Sérgio Moro não decolou e chegou num teto que varia entre 8% a 10%, podendo já começar a perder força com as campanhas nos Estados, especialmente onde não possui nomes de candidatos na disputa, muito menos militância. Os mais próximos já aconselham Moro a refluir e começar uma campanha para o senado, ou câmara federal.
Principalmente depois que o ex-ministro Joaquim Barbosa descartou, aceitar ser vice na possível chapa presidencial com Moro como candidato a presidente da república por um partido nanico, sem fundo partidário, e sem horário eleitoral gratuito de rádio e televisão e, muito menos, sem bons candidatos a governador nos principais colégios eleitorais do País.
Freando filiações
O governadoriável Ronaldo Dimas, ex-prefeito de Araguaína, pelo visto recolheu trem de pouso sobre as filiações de lideranças políticas no inexpressível podemos, do presidenciável ex-ministro Sergio Moro. Nos bastidores políticos é dado como certo que, tanto Ronaldo Dimas como seu filho, o deputado Thiago Dimas e o deputado Pastor Eli Borges, podem estar indo para um mesmo partido: "especulações".
Pesquisas de intensão de votos x ministério público eleitoral e as vinculações
Todo cuidado é pouco, tanto para as empresas de pesquisas quanto para os veículos de imprensa que as publicarem. Além do registro, no TRE, a divulgação de pesquisas precisa seguir as novas regras estabelecidas pelo TSE de acordo com a lei aprovada na reforma política, no Congresso Nacional e já em vigor, do contrário, pode sofrer multa milionária, tanto para empresa de pesquisa como para o veículo ou veículos que as publicarem.
Dessa forma, todo cuidado é pouco...
Atenção pré-candidatos!!!
Para os que desejam se candidatar a um cargo eletivo, cuidado para não cometerem crime eleitoral. Os pré-candidatos, a qualquer cargo eletivo nas eleições deste ano, precisam estar bem orientados por uma assessoria jurídica, para não cometerem crime de antecipação de campanha e terem registro de candidatura barrado por crime cometido antes do período autorizado pela justiça eleitoral. Vale ficarem atentos à distribuição de qualquer doação de material, dinheiro e/ou campanhas explícitas em veículos e meios de comunicação, inclusive, redes sociais.
Caixão e vela preta
Recado aos ex-prefeitos com pendências na justiça, seja no Tribunal de Contas do Estado (TCE), seja no Tribunal de Justiça (TJ). Cuidem-se!
Resolvam suas pendencias para não terem problemas na hora do registro de suas candidaturas no Tribunal Regional Eleitora (TRE). As várias certidões positivas exigidas pelo Tribunal não vão facilitar a vida de ninguém. Lembrando que muitos destes pré-candidatos, especialmente os ex-prefeitos têm pendências nas suas prestações de contas junto ao TER e outras instituições jurídicas. Candidatar por meio de uma liminar é “caixão e vela preta”. As redes sociais, a imprensa, os adversários e o Ministério Público estarão todos de plantão e o eleitor ligado nas notícias.
Aliados de Mauro Carlesse classificam como Fake News história de renúncia
Em conversa com aliados fiéis ao governador Mauro Carlesse, ficou claro que eles consideram Fake News a história que ronda os bastidores da política, em Palmas, sobre sua renúncia ao cargo de governador para se candidatar a deputado federal. Lembram que não existe nenhuma condenação contra Carlesse, o que existe são algumas investigações e denúncias infundadas do Ministério Público. Para eles, iguais às feitas contra Lula e, da mesma forma que o supremo derrubou todas as denúncias contra o Lula, o Carlesse terá o mesmo veredito, pela Suprema Corte e são taxativos: "vem novidades nos próximos dias, via STF”.
Compromisso com o leitor e com a comunidade
O compromisso de O Paralelo13 com seus colaboradores, leitores e com a comunidade, será de fazer uma cobertura de todos os fatos políticos referente à sucessão estadual de 2022, mostrando os bastidores, se possível, em tempo real. Inclusive, mostrando aqui todos os candidatos com condenações por improbidades administrativas, os que estão sendo investigados, os que são réus em processos por Atos não republicanos, por corrupção e também os candidatos com registro de candidaturas asseguradas por meio de liminar. O Paralelo13 estará de plantão, cumprindo seu papel e seu dever de informar e combater os candidatos corruptos de continuarem na vida pública. Assim nós, equipe O paralelo13, prometemos.
Visita ilustre ao Padre Juraci Cavalcante Barbosa
Na manhã deste sábado, 08, acompanhado do amigo Wilson Neves, estivemos no seminário da igreja matriz de Nossa Senhora das Mercês, para fazermos uma visita ao amigo Padre Juraci e pedir suas bênçãos - para nós e para nossos familiares. O momento foi precioso e nos permitiu um ótimo bate papo. O Padre revelou estar rezando para as famílias impactadas pelas chuvas em todo o Brasil, especialmente nos estados do Tocantins, Bahia e Minas Gerais.
Chorou ao lembrar da perca do seu segundo pai, o saudoso Padre Jacinto, um amigo da família portuense que deixou muita saudade a todos nós que tivemos a felicidade de conhecer, conviver e ser seu amigo...
Saudade!!
Primeiro organiza a casa, depois pensa em política
O governador Wanderlei Barbosa, assim que deixar tudo organizado, referente à assistência aos impactados pelas as enchentes e dar início à recuperação das estradas, deve-se reunir com os principais líderes políticos e os dirigentes de siglas partidárias, além do grupo de deputados estaduais, para traçar a formação do grupo do qual fará parte de sua base política partidária e que lhe emprestará apoio para sua candidatura à reeleição para o cargo de governador. Também deve se decidir, em qual sigla se filiará até a data do dia 2 de abril, última data para estar filiado e poder concorrer nas eleições deste ano de 2022, que ocorre no dia 02 de outubro.
Wanderlei em Porto Nacional
O governador Wanderlei Barbosa estará em Porto Nacional no próximo dia 18 de janeiro, acompanhado dos deputados estaduais da capital da cultura tocantinense. Na oportunidade assinará Ordens de Serviços para pavimentação das principais vias que dão acesso às empresas já instaladas no Parque Industrial de Porto Nacional. Vários outros gestores já prometeram tais melhorias e não conseguiram realizar, mas o portuense, governador Wanderlei Barbosa, está honrando com os empresários e com a população tocantinense.
Governador compromete em recuperar rodovias no estado
Vistoriando hoje as pontes e rodovias prejudicadas pelas fortes chuvas no Tocantins. É um compromisso nosso, vamos lutar junto com nossas equipes da Ageto para dá uma resposta positiva aos tocantinenses. pic.twitter.com/jqbgCs3RBI
— Wanderlei Barbosa (@WanderleiTO) January 8, 2022
Circula nas redes sociais um vídeo onde o governador aparece em um trecho de rodovia totalmente cheia de buracos. No vídeo, o governador interino Wanderlei Barbosa, se compromete em arrancar tudo e fazer novo asfalto, tão logo o período chuvoso passe.
Tocantins movimentado
A campanha sucessória de 2022 será realizada num cenário com nova onda da covid-19, novas cepas, mortes, o povo passando fome e muitas e muitas operações da Polícia Federal (PF) e Ministério Público Federal (MPF) em território tocantinense. Tem ainda a Polícia Civil (PC) voltando às operações de combate à corrupção e as perguntas que não se calam: “será que Carlesse volta?”, “será se vai dar alguma coisa este processo de impeachment?”.
Tudo isso e muito mais pode acontecer neste primeiro semestre de 2022, para movimentar ainda mais o cenário político do Tocantins.
O candidato a presidente preferido de Joaquim Barbosa até agora
Ex-ministro do STF Joaquim Barbosa disse a aliados não ter novamente interesse em ser candidato a presidente em 2022, Joaquim Barbosa foi ministro do STF de 2003 até 2014, quando se aposentou. Embora diga a aliados não ter novamente interesse em ser candidato à Presidência da República em 2022, o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa tem feito análises do cenário eleitoral nos bastidores.
Em conversas com aliados nas últimas semanas, Barbosa fez um diagnóstico dos nomes que se apresentaram até agora como pré-candidatos ao Palácio do Planalto na disputa de outubro.
Segundo pessoas próximas, o ex-ministro, que foi relator do processo do mensalão do PT no Supremo, não acredita que a vitória do ex-presidente Lula esteja tão dada assim, como mostram as pesquisas.
Barbosa diz até gostar do ex-governador Geraldo Alckmin, nome mais cotado para ser vice de Lula. Mas avalia que, quando a campanha começar de fato, o petista será bastante atacado por opositores.
Aliados dizem que também sobram críticas do ex-ministro do STF ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-juiz Sergio Moro (Podemos), algumas delas já noticiadas pela coluna.
Até o momento, aliados dizem que um dos poucos que se salvam na lista de Barbosa é Ciro Gomes. O presidenciável do PDT é considerado um “bom candidato” pelo ex-ministro do Supremo.
Não é surpresa para ninguém que vivenciou a ligação de lealdade política entre a senadora Kátia Abreu e a ex-presidente Dilma Rousseff, de quem a tocantinense foi ministra da Agricultura. Kátia também tem uma duradoura relação de amizade com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, que mantém, também, laços estreitos de ideologia política.
Por Edson Rodrigues
Logo, já era mais que esperado que as duas petistas da cúpula nacional trouxesse o apoio do ex-presidente Lula, líder mor do partido, a apoiar as pretensões políticas da senadora tocantinense nas eleições de outubro próximo.
A época Kátia escreveu em uma rede social:
Estive neste final de semana com dirigentes nacionais do PT (Lula, Dilma e Gleisi Hoffmann) para falarmos sobre o apoio do partido no Tocantins. Mais do que tempo de televisão em uma campanha eleitoral, o importante são as propostas que cada partido tem a oferecer em prol do desenvolvimento do nosso estado. Precisamos unir forças de forma responsável e consciente a fim de termos uma gestão eficiente, honesta e transparente, retomarmos o crescimento e, sobretudo, recuperamos o emprego dos tocantinenses.
Continuo no PMDB, mas quero fazer alianças com todos os partidos que possam contribuir para a reconstrução do meu estado, principalmente aqueles que têm experiências exitosas em desenvolvimento social e econômico.
Sempre fiz e faço política no campo da centro-direita, mas governar não é afirmar ideologia, e sim encontrar equilíbrio e soluções. Não sou da esquerda, mas se há propostas na esquerda que indiquem soluções, eu vou defendê-las. O que é bom precisa ser aproveitado.
Os brasileiros não querem guerra, querem resultado. E a união de muitas ideias é que fará a diferença. Sem radicalismo e sem preconceitos, nosso foco tem que ser as famílias, o sucesso das pessoas, o bem estar. Vamos em frente. Força, Tocantins!
Kátia demonstrou-se muito mais fiel à Dilma Rousseff que muitos amigos e companheiros petistas durante o processo de “fritura” que levou ao seu impeachment. Agindo dessa forma, o PT está apenas retribuindo à senadora Tocantinense o tratamento recebido, inclusive com a possibilidade da vinda de Lula e da cúpula nacional do partido para participar do palanque em que estiver Kátia Abreu na campanha eleitoral deste ano.
Nos bastidores da política tocantinense as conversas indicam que tudo caminha para um possível palanque entre Kátia Abreu, como candidata á reeleição, juntamente com o governador em exercício, Wanderlei Barbosa.VICENTINHO JR. “FECHADO” COM KÁTIA
Senadores Katia Abre Irajá Abreu e o governador Wanderlei Barbosa
A se contar por sua atuação política nas últimas eleições municipais, Kátia Abreu deve contar com o apoio do presidente do PL estadual, deputado federal Vicentinho Jr., que, no fim do ano passado, tornou público seu apoio à senadora por um pacto feito e cumprido na íntegra pela parlamentar, em retirar a candidatura de um de seus correligionários à prefeito de Pindorama, para apoiar a candidatura do irmão do deputado federal, Dr. Thiago Tapajós, que acabou eleito com uma diferença apertada de votos (17 votos), sua adversária, Tatiane Arruda.
A diferença de votos mostrou claramente que o movimento de Kátia, na retirada da candidatura de seu apoiado foi fundamental para a eleição de Dr. Thiago.
Vicentinho Jr. circulou na região do Bico do Papagaio na companhia do senador Irajá Abreu, presidente do PSD estadual, e do governador em exercício Wanderlei Barbosa, na entrega de obras, no fim de 2021. Irajá, inclusive, passou um fim de semana em uma fazenda de Vicentinho Jr., no município de Aparecida do Rio Negro, onde mantiveram conversas e articulações comuns do mundo político.
COMBATE ÀS ENCHENTES
Wanderlei, por sua parte, está totalmente desligado das movimentações eleitorais, e se encontra na frente de batalha contra as mazelas da população tocantinense com as enchentes em vários municípios, que já deixaram milhares de desabrigados. O governador faz questão de acompanhar a situação in loco, comparecendo a todas as regiões impactadas e participando, pessoalmente, da distribuição de cestas básicas, kits de higiene pessoal e apoio logístico, junto com a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, e secretarias do Trabalho e Ação Social, da Saúde, do Meio Ambiente e dos homens da Defesa Civil, que vêm se desdobrando 24 horas por dia para mitigar o sofrimento da população atingida.
Deputado Federal Vicente Junior em inauguração de obras no Bico de Papagaio com o governador Wanderlei Barbosa
Quando perguntado, Wanderlei afirma que não tem tempo para tratar de política enquanto houver um tocantinense desassistido nesse momento de calamidade pública; “antes das águas baixarem, o Palácio Araguaia não emite uma nota sobre sucessão estadual”, demonstrando um bom senso exemplar que deveria estar presente em toda a classe política do Estado.
ALERTA LIGADO NO PT TOCANTINENSE
Ex=presidente Dilma a presidente do PT Gleisi Hoffmann e Katia Abreu
Independentemente do PT do Tocantins gostar ou não da indicação da cúpula nacional acerca do apoio à candidatura á reeleição de Kátia Abreu, a indicação é clara e objetiva, mas já começa a causar transtornos na cúpula estadual do partido.
Um “quatro-estrelas” do PT tocantinense foi claro: “ou apóia Kátia Abreu ou não terão investimentos em infraestrutura partidária para as eleições de outubro”. Esse mesmo petista disse que uma cisão no partido é aguardada, faltando, apenas as manifestações em favor de outro nome para o Senado.
Apenas o tempo poderá afirmar se as informações obtidas pelo Observatório Político de O Paralelo 13 estão corretas, tendo-se que levar em conta, também, a possibilidade de Kátia Abreu tentar uma vaga para deputada federal, o que seria uma decisão “sem risco” e com probabilidade de eleição perto dos 100%.
Para dar esse passo, Kátia teria que se dispor a “olhar pelo retrovisor político” para enxergar os grandes líderes políticos que, por razões diversas, resolveram reiniciar suas vidas públicas em cargos menores que os que já ocuparam, como Iram saraiva, que foi senador por Goiás e reiniciou seu caminho como vereador, foi eleito deputado estadual e, hoje é ministro do TCU.
O saudoso Ibsen Pinheiro, deputado federal e presidente da Câmara Federal, que foi massacrado pela mídia como corrupto, cassado pelos seus pares, provou sua inocência e voltou como deputado federal e se aposentou como deputado estadual.
O próprio ex-presidente da República, Fernando Collor, que renunciou ante a um impeachment iminente, foi execrado da vida pública, inocentado e conseguiu sua volta á política como senador da República.
É óbvio que o melhor para Kátia Abreu é conseguir uma reeleição de forma tranqüila, principalmente do alto de todo o seu patrimônio político. Mas, se tudo der errado e a reeleição ficar difícil, optar por dar um passo atrás para progredir dois passos, logo à frente, não seria muito fora do seu perfil de mulher guerreira e combativa e, principalmente, extremamente inteligente.
Por enquanto, só cabe á senadora esperar pela reação do PT tocantinense para, depois, tomar a atitude que julgar mais coerente com sua personalidade e sua vida pública.
DIRETO DA FONTE
PRESIDENTE DA ANVISA COBRA BOLSONARO
O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, rebateu neste sábado, dia 8, o presidente Jair Bolsonaro e cobrou uma retratação pública dele. A reação do chefe da agência reguladora aconteceu dois dias depois de Bolsonaro levantar suspeitas sobre a diretoria do órgão, ao reclamar do aval da Anvisa para a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra covid-19. Em entrevista a uma emissora de rádio de Pernambuco, Bolsonaro perguntou, em tom insinuativo, "qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?".
12 MINISTROS VÃO SE CANDIDATAR
Presidente Bolsonaro e o ministro dp STF Luis Barroso
O presidente Jair Bolsonaro admitiu neste sábado (8) que até 12 ministros devem deixar o governo nos próximos meses para concorrerem a cargos públicos nas eleições deste ano. O prazo para a desincompatibilização dos ministros vai até abril e o presidente disse esperar que todos fiquem nos cargos até lá.
"Gostaria que eles saíssem somente um dia antes do limite máximo, para não termos qualquer problema. Já começamos a pensar em nomes para substituí-los, e alguns já estão mais que certos. A maioria será por escolha interna, até mesmo porque seria um mandato tampão até o fim do ano", respondeu, ao participar da festa de aniversário do advogado Geral da União, Bruno Bianco.
MORO QUE JUDICIÁRIO MAIS EFICIENTE E BARATO
Durante sua viagem pela região Nordeste, o pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos, Sergio Moro, reafirmou a disposição de implementar uma reforma do Poder Judiciário caso seja eleito. Moro confirmou que Joaquim Falcão, professor de direito constitucional e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), será o responsável pela coordenação do time de juristas chamados por ele para elaborar as propostas.
"Hoje você tem dificuldade de cobrar uma dívida", disse o ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça em entrevista à rádio Correio, de João Pessoa, na Paraíba. "Há uma situação de insegurança jurídica que impacta nos investimentos. É preciso ter um judiciário mais eficiente e menos custoso."
Neste primeiro fim de semana do ano de 2022, um fato político ocorrido em Gurupi, começou a abrir caminho para uma reviravolta na situação de Mauro Carlesse, afastado do governo pelo Pleno do STJ até o próximo mês de abril, e com um processe de impeachment contra si, correndo na Assembleia Legislativa.
Por Edson Rodrigues
O Diário Oficial da prefeitura de Gurupi trouxe, na sua edição do último dia sete de janeiro, a nomeação de Juliana Passarin como secretária municipal de Administração. Passarin era secretária estadual de infraestrutura no governo de Mauro Carlesse, e pediu exoneração, de forma irrevogável, uma semana após a decisão que afastou Carlesse.
Vista aérea da cidade de Gurupi
Vale ressaltar que o afastamento de Carlesse pela Corte Especial do STJ, o Superior Tribunal de Justiça foi motivado pela acusação de atrapalhar as investigações que tentam esclarecer um suposto esquema de corrupção relacionado ao plano de saúde dos servidores do estado e outros atos não republicanos que levaram ao afastamento, também pelo STJ do secretário de Segurança Pública, um delegado da própria Polícia Federal, em licença do cargo para comandar a secretaria de Segurança Pública.
Em outra instância, a Justiça Eleitoral cassou os diplomas da prefeita Josi Nunes e do vice-prefeito Gleydson Nato, ambos sentenciados por abuso de poder político durante as eleições de 2020. O juiz Nilson Afonso da Silva, da 2ª Zona Eleitoral de Gurupi, foi autor. Também na mesma oportunidade foi contemplada, além da cassação, a inelegibilidade dos gestores de Gurupi e do governador afastado do Tocantins Mauro Carlesse, todos por oito anos.
A sentença contra Josi e Gleydson só vai poder ser cumprida depois que todo processo tiver seu trânsito em julgado, ou seja, após todos os recursos serem esgotados – e isso costuma durar mais que o tempo de mandato –, mas Mauro Carlesse continua afastado do governo do Estado, e com ações de sua defesa que podem trazê-lo de volta ao governo, uma vez que, em se falando de STF, onde se concentram as atenções dos advogados de Carlesse, não se pode fazer previsões.
ACOMODAÇÃO DE FORÇAS
Segundo os bastidores políticos do Tocantins, a nomeação de Juliana Passarin na prefeitura de Gurupi pode ser avaliada como o primeiro passo para uma acomodação de forças – e recursos – do grupo político de Mauro Carlesse, que pode, inclusive, emplacar outros ex-secretários e assessores na administração de Josi Nunes (Gurupi é, nada menos, que a terceira maior cidade e o terceiro maior colégio eleitoral do Estado ).
Ao mesmo tempo, é uma demonstração de lealdade de Josi Nunes, e serve de “recado” ao Palácio Araguaia – direto ao governado em exercício, Wanderlei Barbosa, candidato á reeleição – de que não deve contar com o patrimônio político de Josi Nunes em seu palanque pela reeleição e que o relacionamento entre os dois será apenas institucional e protocolar.
Josi, inclusive, dá sinais de que deve promover, nos próximos 20 dias, uma profunda reformulação no seu quadro de auxiliares, abrindo espaço para acolher mais ex-colaboradores da gestão de Carlesse, muitos já com residências em Palmas ou buscando imóveis em Gurupi.
Há um grande suspense na cidade acerca dessa ação, mas, pelo sim e pelo não, fontes muito confiáveis já confirmaram as mudanças e que serão profundas.
Vale ressaltar que Juliana Passarin e outros ex-componentes da equipe de governo de Mauro Carlesse nada têm contra si na Justiça, e nada impede que Josi Nunes os “agasalhe” em sua administração que, ao mesmo tempo, passaria a contar com uma equipe de excelentes técnicos em suas funções, ganhando força de trabalho e experiência para realizar uma grande administração. Seria como quase todo o primeiro escalão de um governo estadual a serviço de uma administração municipal.
CARLESSE E SEU “PLANO B”
Já é considerada opinião unânime nos bastidores políticos e entre os principais analistas políticos do Tocantins que, após conversas em absoluto anonimato com deputados estaduais e federais advogados da área eleitoral, Mauro Carlesse pode estar colocando em prática seu “plano B”, com o apoio de Josi Nunes.
Com seus principais técnicos e assessores garantidos em funções de destaque em Gurupi, Mauro Carlesse renunciaria ao governo do Estado. Com essa renúncia, ele perderia o foro privilegiado, e o processo que corre contra si no STJ, “cairia” para a Justiça comum, ainda em primeira instância, no Tocantins, voltando, praticamente, á estaca zero.
Com a tramitação do processo de volta ao início e com todas as possibilidades de recursos em aberto (assim como acontece com a decisão que “cassou e afastou” Josi Nunes, Gleydson Nato e o próprio Carlesse, tomada pela Justiça Eleitoral do Tocantins) , Mauro Carlesse se candidataria livremente a deputado federal, com todos os seus direitos políticos garantidos, sem nada que impeça o registro de sua candidatura no TRE.
Por outro lado, o processo de impeachment que corre contra Carlesse na Assembleia Legislativa deixaria de ter finalidade política ou jurídica, pois ele não seria mais governador. Aliás, sobre a tramitação desse processo, com o relacionamento que Carlesse tinha com a grande maioria dos deputados estaduais, nenhum palpite será certeiro até que se apresentem as denúncias no relatório da Comissão Investigativa, assim como as peças de defesa.
Logo, de atual “pária” político, Mauro Carlesse passaria a ser uma grande força nas eleições de outubro, e abrirá uma grande cisão e uma grande dúvida junto aos deputados estaduais e federais que o apoiavam enquanto governador: quem terá a coragem de voltar a apoiá-lo, após todas as movimentações de reaproximação com o novo governo de Wanderlei Barbosa.
O certo é que a lealdade, a honestidade e o caráter de muita gente seria colocada à prova caso essa movimentação de Carlesse realmente ocorra.
Caberá ao eleitor decidir se Carlesse merece ou não retornar à vida pública e, pela opinião massiva dos analistas políticos, muito provavelmente, ele não ficaria sem mandato em caso de candidatura a deputado federal.
Após as convenções as respostas ficarão claras ao eleitorado tocantinense, quando os “santinhos” começarem a sair das gráficas, explicitando as dobradinhas para deputado estadual e federal.
Como em se tratando de política, tudo pode acontecer, principalmente quando há STF e seus membros envolvidos, é melhor e mais aconselhável que não se façam apostas, pois existem as tais “decisões monocráticas”, que são imprevisíveis. Agora, em se tratando de decisões do Pleno, as coisas são mais tradicionais.
Enquanto isso, o governador em exercício, Wanderlei Barbosa, vem destravando a máquina estatal, começando a dar a sua cara ao governo, buscando solucionar os problemas administrativos mais urgentes e tentando a liberação de empréstimos no banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, para ter obras com a sua chancela e deixar o seu legado de forma indelével.
Tomar que tudo o que vier a acontecer resulte em melhorias para o povo tocantinense.
É assim que penso!