Estimativa do IBGE traz que a população saiu de 306.296 habitantes em 2020 para 313.349 em 2021

 

Com Assessoria

 

Palmas apresenta a segunda melhor taxa de crescimento populacional entre as capitais, conforme as estimativas das populações divulgadas nesta sexta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo em meio a pandemia da Covid-19, a Capital tocantinense saiu dos 306.296 habitantes, estimativa de 2020, para 313.349 em 2021, uma taxa de crescimento de 2,30%. Um incremento de 7.053 pessoas. Na primeira posição temos Boa Vista, capital de Roraima, com uma taxa de crescimento de 4,04%, sendo que em 2020 a estimativa populacional registrava 419.652 habitantes e neste ano, 436.591 pessoas.

 

Palmas é a capital mais jovem do Brasil e a menor em número de habitantes, mas se destaca nacionalmente em crescimento, em 2020 a sua taxa de crescimento foi de 2,40%. Considerando os dados do último Censo Demográfico do IBGE, de 2010, quando Palmas contava com 228.332 habitantes, vemos um crescimento de 37,23% em 11 anos, o segundo melhor desempenho entre as capitais, ficando atrás somente de Boa Vista (RR), que registra uma taxa de crescimento de 53,56%.

 

A taxa de crescimento populacional de Palmas também ficou acima do desempenho do Tocantins e do Brasil. Em comparação com a estimativa populacional de 2020, o Tocantins registrou um crescimento de 1,08%, saindo de 1,5 milhão de pessoas no ano passado e 1,6 milhão agora. A taxa de crescimento populacional no Brasil foi de 0,74%, aumento de 211,7 milhões de pessoas para 213,3 milhões. A Capital tocantinense também ficou na frente de grandes capitais, como São Paulo (SP) que teve uma taxa de crescimento de 0,58%; Goiânia, 1,27% (GO); e Curitiba (PR), 0,77%.

 

A prefeita Cinthia Ribeiro avalia que o crescimento populacional é o reflexo do que a cidade tem a oferecer. “Palmas é uma cidade linda, planejada, segura e com importantes equipamentos públicos. Os dados do IBGE demonstram que estamos no caminho certo, que estamos construindo uma cidade onde o centro da nossa administração são as pessoas. Palmas é a capital caçulinha do Brasil e temos a oportunidade de copiar exemplos positivos das outras capitais e adaptar a nossa realidade. E agora nosso desafio como gestão pública é ainda maior, continuar administrando esse crescimento de uma forma sustentável, dinâmica e cada vez mais inclusiva e com a participação da população”, ressalta.

 

IBGE: evolução da população de Palmas:

1991 - 24.261 pessoas

2000 - 137.045 pessoas

2010 - 228.332 pessoas

2021 - 313.349 pessoas

 

 

Posted On Domingo, 29 Agosto 2021 04:46 Escrito por O Paralelo 13

Ex-presidente foi o protagonista do lançamento de uma espécie de reedição do programa Ponte para o Futuro

 

Por João Bosco Rabello

 

Dois anos e meio após deixar o cargo, o ex-presidente Michel Temer retornou a Brasília e à cena pública em evento que serviu de marco ao primeiro movimento formal do MDB no contexto da sucessão presidencial. Trouxe consigo o lema – Basta! -, que serve a múltiplas traduções, entre as quais não se deve descartar a de sua candidatura.

A reaparição do ex-presidente, mais do que a agenda formal sugere, indica uma exposição preliminar e gradual de lideranças consistentes na ocupação do espaço político marginalizado pela estratégia de confronto do governo Bolsonaro, do quadro de judicialização exacerbada e da crise institucional daí consequente.

 

Temer foi o protagonista do lançamento de uma espécie de reedição do programa Ponte para o Futuro, base de seu curto mandato presidencial, transformado em manifesto suprapartidário do MDB, que enfatiza a combinação de princípio federativo, rigor fiscal e subordinação ao princípio constitucional da harmonia e independência entre os poderes.

 

Como sublinhou em sua fala no evento na Fundação Ulysses Guimarães, por mais óbvia que seja a receita, sua oferta é escassa no mercado político. Reunidas, as pregações que fez na sua passagem pela sede do poder político formam um diagnóstico tóxico do governo Bolsonaro sem uma citação sequer ao presidente da República.

 

Tudo foi dito de forma calculada para dar coerência à essência do discurso de pacificação nacional baseado em dois pilares: governar com espírito federativo, em permanente diálogo com o Judiciário e junto com o Congresso Nacional em adoção prática do semipresidencialismo que aplicou ao seu mandato e que defende como sistema de governo formal e permanente.

 

Fora à parte, como costuma se expressar quando importa a linguagem jurídica para a política, afirma que é preciso dar um basta no ciclo nocivo de polarização que trocou diálogo e negociação por intolerância e rancor e fez do cidadão um eleitor excludente. “Hoje não se vota mais em quem se quer, mas naquele que não se quer”, resume.

 

Em conversas reservadas arrisca um tom mais crítico à intransigência que retarda o processo de construção da chamada terceira via. Confessa desalento com o que considera, na fotografia do momento, a prevalência da vontade própria sobre a vontade política – esta, na sua opinião, fator incondicional para o reencontro do país com a governança sóbria e de resultados.

 

Não toma a iniciativa de condenar o comportamento presidencial, mas não se furta a concordar, por vezes com veemência, com as críticas consensuais a Jair Bolsonaro. Confirma, por exemplo – “não em tom de conselho, mas de palpite” -, que já lhe sugeriu abandonar a verborragia diária. “O presidente da República não fala, mas se pronuncia, porque o que diz pauta o país”.

 

Depois de conversas com patentes militares de comando, em conjunto com outros ex-presidentes, diz não acreditar em ruptura democrática e avalia que o aprofundamento da crise, nas circunstâncias atuais, tem como segunda vítima o próprio governo. “A primeira é a população”.

É nesse contexto que, provocado sobre como se sente quando ouve o bordão “Fora Temer”, responde espirituosamente que não o tem escutado mais. “O bordão era melhor antes, porque significava que eu estava dentro”. Hoje, conta, transita sem ser agredido e insultado. Antes, relata ser alvo de assédio positivo em locais públicos e já ouve outro bordão – o do “Volta, Temer”.

 

Se isso o anima a pensar em uma candidatura diz que não. Mas talvez seja aquela parte da conversa em que menos convence. Seu empenho e animação com o propósito de resgatar a política – cuja perda de imagem debita, em parte, à ambição ilegítima de agentes de Estado que dela desejam se apropriar -, autoriza a dúvida do interlocutor.

 

De toda a forma, como ele mesmo diz em outro contexto, é cedo para intensificar o processo sucessório, que precisa antes construir a unidade do centro. Sua receptividade a provocações acaba quando se tenta obter alguma resposta às especulações sobre as chances da candidatura de Bolsonaro à reeleição.

 

No entanto, confrontado sobre a eventual inviabilidade, não só da vitória de Bolsonaro, mas até mesmo de sua candidatura – de paulista se torna mineiro. “Tudo é possível”. Mas para o MDB, o “Volta, Temer” se encaixa nessa resposta de aparente desconversa, o que faz do evento na Fundação Ulysses Guimarães, senão um pré-lançamento, pelo menos, um balão de ensaio.

 

“Todos os senhores acompanharam os episódios recentes ligados à pandemia, liberação de recursos e vimos o que ocorreu. Certamente, aqui ou acolá deve ter havido algum exagero das autoridades de investigação, mas é inegável que houve corrupção.” (Gilmar Mendes, ministro do STF)

 

Posted On Sábado, 28 Agosto 2021 07:44 Escrito por O Paralelo 13

Com o objetivo de transformar áreas urbanas abandonadas e proporcionar uma alimentação saudável, orgânica e sem agrotóxicos à população tocantinense, a Região Sul do Estado, se tornou uma referência quando se trata de hortas comunitárias.

 

Com Assessoria

 

Idealizado pelo ex-vereador e médico veterinário Eduardo Fortes, começou a implementar o Projeto Social Horta Comunitária durante o mandato de vereança na cidade de Gurupi (2017/2020), que concretizou um sonho antigo implantando quatro hortas comunitárias nos bairros da cidade, beneficiando por meio de cadastros várias famílias vulneráveis.

 

Nesses cinco anos de implantação do projeto social Horta Comunitária, a população do município foi entendendo sua importância e nisso fez com que o idealizador Eduardo Fortes ampliasse para outros municípios.

Atualmente, a Região Sul do Tocantins conta com nove hortas comunitárias, sendo três em Gurupi, e uma nos municípios de; São Valério, Dueré, Formoso do Araguaia, Crixás, Aliança do Tocantins e Talismã. Beneficiando semanalmente mais de 1.500 famílias de baixa renda. Conforme Fortes, próximas semanas outros municípios serão comtemplados.

 

De acordo com o Eduardo Fortes, os benefícios das hortas são muitos, promovem a integração, melhoraram a qualidade dos alimentos saudáveis e frescos nos centros urbanos, além de dar um destino sustentável a terrenos baldios que muitas vezes são utilizados como depósitos de lixo e entulhos, atraindo ratos e outros animais peçonhentos.

Dessa forma, alimentação saudável é um assunto que está cada vez mais nas mídias e na vida das pessoas. Com isso, Eduardo Fortes apostou verdadeiramente nas hortas comunitárias, aliado com a prática de uma atividade diária e entretenimento para os voluntários do local.

 

Além das hortas comunitárias crescer nos municípios, Eduardo Fortes lançou parceria por meio do seu projeto social com a CPP de Gurupi e com a Unidade Penal Feminina de Talismã. A parceria tem o intuito de auxiliar na alimentação diária dos detentos e famílias como também na ressocialização dos mesmos.

O projeto social, tem parceria com a Cooperfrigu Foods, Universidade Federal do Tocantins (UFT), Instituto Federal do Tocantins – IFTO do Formoso do Araguaia, Hortas Marrafon, Mega Ambiental, Chefão Delivery, Posto Décio, Supermercados Beira Rio, Iguatu, Fri Leite e voluntários.

 

“Essas hortas garantem a produção de alimentos de qualidade. É proporcionar, as pessoas e entidades acessam a alimentos nutritivos. O que é produzido na horta serve para o consumo das famílias que nela trabalham e também distribui para outras famílias da comunidade local. Ecologicamente orgânica, sem utilização de agrotóxico, que tem como objetivo distribuir verduras e legumes as famílias vulneráveis, alimentos nutritivo e de qualidade”, concluiu Eduardo Fortes.

 

Posted On Sábado, 28 Agosto 2021 07:39 Escrito por O Paralelo 13

 DIAP DIVULGA LISTA DOS “CABEÇAS” DO CONGRESSO” NACIONAL E DOS PARLAMENTARES EM “ASCENSÃO” 2021

 

Com Assessoria

 

 Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares — depuados se senaores — que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades aqui descritas. Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo1, destacam-se a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando a repercussão dessas, e tomada de decisão. Enfim, é o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar o papel e o contexto para desempenhá-lo.

 

Neste ano de 2021, a escolha dos parlamentares mais influentes foi impactada por 2 episódios, ambos decorrentes da Pandemia, que levou ao isolamento social. O primeiro foi a adoção do sistema remoto de deliberação, que dificulta identificar os parlamentares mais presentes nas articulações e negociações, já que estas ficam muito restritas aos líderes e relatores nesse período. O segundo foi o início da instalação das comissões permanentes da Câmara dos Deputados, em meados de março, que se estendendo até abril. Esses colegiados são instâncias importantes de poder, que ajudam a identificar quem tinha prestígio para ser indicado pelas respectivas bancadas para presidir colegiado temático. Isto, entretanto, não impediu que se chegasse aos parlamentares mais influentes do ano em curso.

 

A pesquisa inclui apenas os parlamentares que estavam no efetivo exercício do mandato no período de avaliação, correspondente ao período de fevereiro a junho de 2021. Assim, quem esteve ou está licenciado do mandato, mesmo influente, não foi incluído na publicação. Por isto, não constam entre os 100 mais influentes de 2020, os deputados nomeados ministros no governo Jair Bolsonaro, como Onyx Lorenzoni (DEM-RS), ministro do Trabalho e Previdência; e Tereza Cristina (DEM-MS), ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

 

Entre os 100 parlamentares que comandam o processo decisório no Congresso, 66 são deputados e 34 são senadores.

Além dos 100 “Cabeças”, desde a 7ª edição da série, o DIAP divulga levantamento incluindo na publicação anexo com outros parlamentares que, mesmo não fazendo parte do grupo dos 100 mais influentes, estão em plena ascensão, podendo, mantida a trajetória ascendente, estar futuramente na elite parlamentar. Pode-se dizer que estão entre os 150 mais influentes.

 

100 “CABEÇAS” DO CONGRESSO NACIONAL 2021

 

POR ORDEM ALFABÉTICA

Aécio Neves (PSDB-MG)

Afonso Florence (PT-BA)

Afonso Motta (PDT-RS)

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)

Alessandro Molon (PSB-RJ)

ALESSANDRO VIEIRA (Cidadania-SE)

ALEX MANENTE (Cidadania-SP)

Alexandre Padilha (PT-SP)

Alice Portugal (PCdoB-BA)

Alvaro Dias (Podemos-PR)

André Figueiredo (PDT-CE)

Antonio Anastasia (PSD-MG)

ANTONIO BRITO (PSD-BA)

Arlindo Chinaglia (PT-SP)

Arnaldo Jardim (Cidadania-SP)

Arthur Lira (PP-AL)

ARTHUR OLIVEIRA MAIA (DEM-BA)

Baleia Rossi (MDB-SP)

BOHN GASS (PT-RS)

CACÁ LEÃO (PP-BA)

Carlos Zarattini (PT-SP)

Cid Gomes (PDT-CE)

Ciro Nogueira (PP-PI)

Daniel Almeida (PCdoB-BA)

Daniella Ribeiro (PP-PB)

Danilo Cabral (PSB-PE)

Davi Alcolumbre (DEM-AP)

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)

Eduardo Braga (MDB-AM)

Eduardo Gomes (MDB-TO)

Efraim Filho (DEM-PB)

ELIZIANE GAMA (Cidadania-MA)

Enio Verri (PT-PR)

Erika Kokay (PT-DF)

Fábio Trad (PSD-MS)

Fernanda Melchionna (PSol-RS)

Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)

Fernando Coelho Filho (DEM-PE)

Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ)

Gleisi Hoffmann (PT-PR)

Gustavo Fruet (PDT-PR)

Hugo Motta (Republicanos-PB)

Humberto Costa (PT-PE)

ISNALDO BULHÕES JR (MDB-AL)

Ivan Valente (PSol-SP)

IZALCI LUCAS (PSDB-DF)

Jandira Feghali (PCdoB-RJ)

Jaques Wagner (PT-BA)

JEAN PAUL PRATES (PT-RN)

José Guimarães (PT-CE)

José Serra (PSDB-SP)

KÁTIA ABREU (PP-TO)

Kim Kataguiri (DEM-SP)

Laercio Oliveira (PP-SE)

Lincoln Portela (PL-MG)

Luciano Bivar (PSL-PE)

LUISA CANZIANI (PTB-PR)

LUIZ CARLOS MOTTA (PL-SP)

Luiza Erundina (PSol-SP)

Marcelo Freixo (PSB-RJ)

Marcelo Ramos (PL-AM)

Marcos Pereira (Republicanos-SP)

Marcos Rogério (DEM-RO)

MARGARETE COELHO (PP-PI)

NELSINHO TRAD (PSD-MS)

Omar Aziz (PSD-AM)

Orlando Silva (PCdoB-SP)

Otto Alencar (PSD-BA)

Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)

Paulo Paim (PT-RS)

Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP)

Paulo Pimenta (PT-RS)

PAULO ROCHA (PT-PA)

Paulo Teixeira (PT-SP)

Perpétua Almeida (PCdoB-AC)

PROFESSOR ISRAEL BATISTA (PV-DF)

Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO)

Randolfe Rodrigues (REDE-AP)

Renan Calheiros (MDB-AL)

Renildo Calheiros (PCdoB-PE)

Ricardo Barros (PP-PR)

Roberto Rocha (PSDB-MA)

RODRIGO DE CASTRO (PSDB-MG)

Rodrigo Maia (DEM-RJ)

Rodrigo Pacheco (DEM-MG)

Rogério Carvalho (PT-SE)

Rubens Bueno (Cidadania-PR)

Sérgio Petecão (PSD-AC)

Silvio Costa Filho (Republicanos-PE)

Simone Tebet (MDB-MS)

Tabata Amaral (PDT-SP)

Tadeu Alencar (PSB-PE)

TALÍRIA PETRONE (PSol-RJ)

Tasso Jereissati (PSDB-CE)

Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB)

VINICIUS POIT (Novo-SP)

Vitor Hugo (PSL-GO)

Wellington Roberto (PL-PB)

Weverton Rocha (PDT-MA)

Wolney Queiroz (PDT-PE)

 

(Os parlamentares em caixa alta e negrito são os novos “Cabeças” do Congresso Nacional 2021)

 

PARLAMENTARES EM “ASCENSÃO” 2021

 

Entende-se por parlamentar em “ascensão” aquele deputado ou senador que vem recebendo missões partidárias, políticas ou institucionais e se desincumbindo bem dessas. Estão também nessa categoria, os parlamentares que têm buscado abrir canais de interlocução, criando seus próprios espaços e se credenciando para o exercício de lideranças formais ou informais no âmbito do Parlamento. Integram esse grupo, ainda, os deputados ou senadores que já fizeram parte dos “Cabeças”, mas por razões circunstanciais, perderam interlocução.

 

Pode-se afirmar, portanto, que os parlamentares em ascensão estão entre os 150 mais influentes do Congresso.

 

DEPUTADOS E SENADORES EM ‘ASCENSÃO” 2021

DEPUTADO ALCEU MOREIRA (MDB-RS)

DEPUTADO ALUISIO MENDES (PSC-MA)

Deputado André de Paula (PSD-PE)

DEPUTADO ANDRÉ FUFUCA (PP-MA)

Deputado Beto Pereira (PSDB-MS)

Deputada Bia Kicis (PSL-DF)

Deputado Capitão Augusto (PL-SP)

DEPUTADA CELINA LEÃO (PP-DF)

Deputado Celso Russomanno (REPUBLICANOS-SP)

DEPUTADO CELSO SABINO (PSDB-PA)

Deputado Claudio Cajado (PP-BA)

Deputado Domingos Neto (PSD-CE)

Deputado Domingos Sávio (PSDB-MG)

DEPUTADO DR. LUIZ ANTONIO TEIXEIRA JR (PP-RJ)

DEPUTADO EDUARDO BISMARK (PDT-CE)

DEPUTADO ELMAR NASCIMENTO (DEM-BA)

Deputado Enrico Misasi (PV-SP)

DEPUTADO EVAIR VIEIRA DE MELO (PP-ES)

Deputado Fausto Pinato (PP-SP)

DEPUTADO FERNANDO MONTEIRO (PP-PE)

Deputado Fred Costa (PATRIOTA-MG)

Deputado Geninho Zuliani (DEM-SP)

Deputado Gervásio Maia (PSB-PB)

Deputado Hildo Rocha (MDB-MA)

Deputado Hiran Gonçalves (PP-RR)

DEPUTADO HUGO LEAL (PSD-RJ)

DEPUTADO IGOR TIMO (PODEMOS-MG)

DEPUTADO JERÔNIMO GOERGEN (PP-RS)

DEPUTADO JOÃO CARLOS BACELAR (PL-BA)

DEPUTADO JÚLIO CESAR (PSD-PI)

SENADOR LASIER MARTINS (Podemos-RS)

Deputado Léo Moraes (Podemos-RO)

Deputada Lídice da Mata (PSB-BA)

Deputado Lucas Vergilio (Solidariedade-GO)

Senador Luis Carlos Heinze (PP-RS)

DEPUTADO LUIS TIBÉ (Avante-MG)

DEPUTADO MARCEL VAN HATTEM (Novo-RS)

Deputada Maria do Rosário (PT-RS)

Deputado Mário Heringer (PDT-MG)

DEPUTADO NIVALDO ALBUQUERQUE (PTB-AL)

Deputado Paulo Ramos (PDT-RJ)

DEPUTADO PEDRO LUCAS FERNANDES (PTB-MA)

Deputado Pedro Lupion (DEM-PR)

Deputado Reginaldo Lopes (PT-MG)

Deputado Rodrigo Agostinho (PSB-SP)

Deputada Sâmia Bomfim (PSol-SP)

DEPUTADO SEBASTIÃO OLIVEIRA (Avante-PE)

DEPUTADO SERGIO SOUZA (MDB-PR)

Deputado Túlio Gadêlha (PDT-PE)

SENADORA ZENAIDE MAIA (Pros-RN)

 

(Os parlamentares em negrito e caixa alta são os novos em “ascensão” 2021)

 

1 Processo legislativo, para efeito deste trabalho, é entendido como algo além dos procedimentos formais de elaboração, apresentação e deliberação de leis no âmbito do Poder Legislativo. Esse, neste particular, precede e extrapola essas fases da tomada de decisão no rito de tramitação do Congresso para alcançar a influência da sociedade, das organizações e dos demais poderes interessados na formulação e conclusão das negociações que antecedem a institucionalização das leis.

 

 

Posted On Sábado, 28 Agosto 2021 07:32 Escrito por

Primeira-dama não gostou de falas preconceituosas de Milton Ribeiro sobre crianças com deficiência

 

Por Guilherme Amado

 

A primeira-dama Michele Bolsonaro irritou-se com Milton Ribeiro, o ministro da Educação, pelas frases preconceituosas dele sobre crianças com deficiência.

 

Michelle faz trabalho voluntário com crianças com deficiência auditiva e com doenças raras. Em muitos casos, doenças raras causam algum tipo de deficiência.

 

Milton Ribeiro afirmou em uma entrevista para a TV Brasil que alunos com deficiência “atrapalham” o aprendizado de outros estudantes. Depois, à Rádio Jovem Pan, ele voltou a criticar o convívio de crianças com deficiência na mesma sala de aula das demais. Disse o ministro da Educação na segunda entrevista:

 

“O que nós queremos? Nós não queremos o inclusivismo. Criticam essa minha terminologia, mas é essa mesmo que eu continuo a usar. É claro que existe uma deficiência como a Síndrome de Down, que existem alguns graus, que a criança colocada ali no meio, socializa. Mas 12% não têm condições de conviver ali (na sala de aula)”.

 

 

Posted On Sábado, 28 Agosto 2021 07:31 Escrito por