A estratégia do presidente Jair Bolsonaro para formar uma base de sustentação parlamentar passa pela eleição para o comando da Câmara, hoje nas mãos de Rodrigo Maia (DEM-RJ), seu desafeto. Ao tentar atrair o Centrão com a oferta de cargos - que vão de diretorias do Banco do Nordeste a secretarias em ministérios -, Bolsonaro também procura construir uma candidatura à sucessão de Maia.
Com Estadão Conteúdo
Nos bastidores, o presidente se movimenta para impulsionar a campanha do deputado Marcos Pereira (SP) nessa disputa, marcada para fevereiro de 2021. Vice-presidente da Câmara, Pereira comanda o Republicanos, partido que recentemente abrigou o senador Flávio Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro, ambos do Rio. Os dois se filiaram temporariamente, enquanto o Aliança pelo Brasil não consegue as assinaturas suficientes para sair do papel.
Pastor licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Pereira é um dos postulantes do Centrão ao comando da Câmara. A bancada evangélica leva hoje o título de principal avalista de Bolsonaro no Congresso. Outro candidato que conta com a simpatia do presidente é o deputado Arthur Lira (AL), líder do PP e réu em processo por corrupção passiva. A ideia de Bolsonaro é observar, mais adiante, qual dos dois será fiel a seu projeto e terá mais viabilidade.
Maia e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), não poderão concorrer à reeleição, se não houver mudanças de regras. Motivo: a Constituição impede que os presidentes da Câmara e do Senado sejam reconduzidos aos cargos na mesma legislatura. Antes da crise do coronavírus, no entanto, havia uma articulação nesse sentido, principalmente por parte de Alcolumbre, que encomendou até parecer jurídico. Bolsonaro, por sua vez, está convencido de que precisa construir uma alternativa a Maia. Cabe ao presidente da Câmara autorizar ou não a tramitação de qualquer pedido de impeachment na Casa.
Cargos
Em outra frente para buscar apoio, o Planalto decidiu apressar a entrega de cargos a partidos do Centrão, como mostrou o Estado. Bolsonaro impôs, porém, um filtro: os indicados não podem ter trabalhado em administrações do PT. Além disso, o Planalto vai monitorar as redes sociais de todos.
O DEM perderá o comando da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e da Parnaíba (Codevasf), que deve ser entregue ao PP de Lira e do senador Ciro Nogueira (PI). Pelo acerto dos últimos dias, o PL de Valdemar Costa Neto ficará com o Banco do Nordeste. O governo também prometeu ao partido de Valdemar a Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária, cargo que formula estratégias de combate ao coronavírus. O Republicanos, por sua vez, poderá ocupar uma secretaria no Ministério do Desenvolvimento Regional. Pereira foi ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços na gestão de Michel Temer.
Bolsonaro fará nova rodada de conversas nos próximos dias. Nesta quarta-feira, ele receberá o deputado Baleia Rossi (SP), presidente do MDB. Amanhã a audiência será com o prefeito de Salvador, ACM Neto, que dirige o DEM.
No domingo, porém, ao participar de manifestação que defendia o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, o presidente atacou o que chamou de velha política. "Nós não queremos negociar nada. Nós queremos ação pelo Brasil", disse ele, em cima da caçamba de uma caminhonete, diante do Quartel-General do Exército.
Para o deputado Efraim Filho (PB), líder do DEM na Câmara, as divergências devem ser arquivadas neste momento. "Falar em intervenção militar, por um lado, e impeachment, por outro, é um desserviço para o Brasil. Já temos crise de saúde, crise econômica e uma nova crise política não seria bem-vinda", afirmou. "Precisamos de um pacto de união nacional para enfrentar a covid-19. Não é hora de disputa política nem de discursos agressivos", avaliou Baleia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
DIMAS DEVE SASTIFAÇÃO Á SOCIEDADE SOBRE COMPRAS COM DISPENSA DE LICITAÇÃO
Por Edson Rodrigues
Aos políticos tocantinenses que não gostam de críticas construtivas ou denúncias fundamentadas em provas com fé pública, é melhor irem se acostumando, pois o momento é de exposição total. É a hora do povo tocantinense conhecer, saber e avaliar os erros, as suspeitas de favorecimento, os ilícitos feitos durante o período de dispensa de licitação, aproveitando a situação gerada pela Pandemia do Covid-19, e todos os atos não republicanos cometidos no passado e no presente.
Os membros do Tribunal de Contas do Estado, do Ministério Público Estadual, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e da Polícia Civil estão mais que atentos aos gastos de recursos públicos – com pandemia ou não – e serão implacáveis na aplicação da lei nos casos de comprovação de ilicitude.
ARAGUAÍNA
O profissional de comunicação Gerônimo Cardoso, (foto) fez uma matéria investigativa sobre um ato do governo de Ronaldo Dimas, envolvendo a contratação de uma empresa para gerenciar a crise gerada pela pandemia na cidade, no valor de dois milhões de reais, questionando o porquê da contratação de uma prestadora de serviços que já faz a administração da UPA do setor Araguaína Sul e do Hospital Municipal Eduardo Medrado (HMA).
Na reportagem, é feito um alerta às autoridades fiscalizadoras dos recursos públicos, e afirma que a Câmara Municipal da cidade estaria sendo “omissa e conivente”. A reportagem, claro, teve grande repercussão junto à população e levou o Ministério Público questionar o contrato na Justiça, e a prefeitura achou por bem cancelar o negócio.
Outra denúncia, feita pelo mesmo comunicador, também envolve a compra pela prefeitura de milhares de cestas básicas em um mini-mercado da cidade, quando há empresas de muito maior capacidade e rapidez para a entrega dos produtos. A denúncia gerou uma ameaça e uma invasão à casa do profissional de comunicação.
Tanto a prefeitura quanto o empresário tiveram direito de resposta assegurado, mas preferiam não fazer uso do direito, ficando a cargo das autoridades competentes a averiguação, investigação e aplicação da lei a respeito do caso.
LIBERDADE DE EXPRESSÃO E IMPRENSA
Os gestores e administradores públicos precisam entender que um veículo de comunicação sério, jamais fará uma denúncia ou uma reportagem investigativa se não estiver amparado e fundamentado por provas, e se o fato não for incontestável, isso sempre dentro da garantia jurídica e da ética profissional.
Mesmo assim, quando a pessoa é profissional de comunicação, com experiência e trabalhos relevantes, ele jamais pode ser constrangido, ameaçado ou ter sua liberdade cerceada por quem quer que seja, pois se é profissional, agiu com imparcialidade e responsabilidade, estando amparado pela Constituição Federal, que reza sobre as liberdades de imprensa e de expressão.
Ressalte-se que o mesmo não vale para empresas ou pessoas que não têm ética profissional, comprometimento com a verdade e a com a imparcialidade que são os pilares do jornalismo.
Por Edson Rodrigues
SUCESSÃO MUNICIPAL DE PALMAS
Enquanto isso, em Palmas, a disputa pela sucessão municipal continua dominando as conversas em todas as redes sociais e noticiários, vez que, nas esquinas, por enquanto, ainda estão impossibilitadas por causa das medidas de contenção de mobilidade tomadas como precaução à pandemia do Covid-19.
O tema que domina as conversas é a possibilidade de a oposição à candidatura à reeleição da prefeita Cinthia Ribeiro acabar se transformando em um “Titanic”, o navio do filme que “nada afundaria”, mas que não resistiu ao primeiro abalo que sofreu.
A possibilidade do ex-prefeito de Porto Nacional e ex-deputado federal Paulo Mourão (foto) vir a confirmar a sua candidatura ao Paço Municipal em uma frente suprapartidária, abre o risco de fazer uma mistura de ideologias e filosofias muito “pesada”, fazendo com que o palanque “Titanic”, não agüente o peso e afunde, assim como aconteceu com Marcelo Lelis, que tinha uma eleição garantida, mas “colocou gente demais no navio”, que acabou afundando.
Esse filme já foi repetido m outros estados e em outros municípios e o fim sempre foi o mesmo: um “naufrágio” melancólico de uma ideia que estava dando certo.
Primeiro que, para se formar uma frente suprapartidária é necessário que se faça uma “seleção”, isto é, não pode ser um Titanic, tem que ser uma espécie de “Arca de Noé”, onde só entram os fichas-limpas, os políticos experientes e os que têm credibilidade junto á população.
Em segundo lugar, esse grupo de pessoas de várias vertentes precisa estar afinado em um só discurso, uma só proposta, um só propósito, e discuti-lo com as entidades classistas, com os profissionais liberais, empresários, comerciantes, os jovens e a classe estudantil.
Isso porque o cidadão palmense está mais que escolado em eleições, tem acesso aos meios de comunicação, ás redes sociais e é capaz de formular suas próprias opiniões, não aceitando imposições nem que suas demandas por empregos e geração de renda não sejam levadas em consideração.
O maior exemplo disso são as pesquisas de intenção de voto, que apontam para 90% eleitores que não votam baseados em partidos políticos e, sim, no histórico dos candidatos.
Ou seja, por melhor que seja ter todo mundo ao seu lado, o político precisa entender que é o povo quem vota e tê-lo ao seu lado não é mais tão fácil assim. Fica a dica!
FOCADA NA PANDEMIA
A prefeita Cinthia Ribeiro vem se mantendo focada nas ações de combate à pandemia do Covid-19 ao mesmo tempo em que vem colocando, gradativamente, o comércio em funcionamento.
Até agora, sua preocupação com a saúde da população merece aplausos, por estar sempre procurando respeitar as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde – OMS – e poderá dar mais uma grande contribuição à saúde da população após a construção do Hospital de Campanha, conseguido pelo senador Eduardo Gomes que, junto com o governador Mauro Carlesse levou as demandas do Tocantins ao governo federal e conseguiram garantir três unidades hospitalares para o Estado. As outras duas unidades serão instaladas em Gurupi e em Araguaína.
A prefeitura de Palmas vem cumprindo seus compromissos, mantendo os pagamentos em dia dos servidores, fornecedores e prestadores de serviço e as farmácias dos hospitais públicos abastecidas. Mostrando que tem capacidade para manter as prioridades, mesmo em tempos de comoção mundial.
Por Edson Rodrigues
GURUPI
A sucessão municipal de Gurupi ainda é um mistério sem rosto para os analistas políticos. Até agora os principais partidos de oposição ao candidato da situação, Gutierres Torquato, estão se reunindo na tentativa de formação de uma chapa única. A ex-deputada federal, Josi Nunes, reuniu os principais candidatos de oposição para iniciar as discussões.
O cerco está se fechando e até o fim de maio esse nome deve ser definido e, segundo os bastidores, já há um nome que se destaca entre os demais, mas o grupo prefere manter em segredo para que não haja um assédio indesejado.
As conversas seguem, e só resta aguardar para que a decisão seja anunciada.
FATOR EXTERNO
Há em Gurupi um candidato oposicionista que não participou das reuniões para a formação da chapa única por já ter em mente o tipo de mudança que deseja para Gurupi. Estamos falando de Farlei Meyer, que é pré-candidato pelo Patriota, do quel é presidente da Comissão Municipal provisória, e colocou publicamente não conversará com candidatos ou apoiadores do PT ou de nenhum partido de esquerda e que seu projeto para a cidade é de mudança de filosofia, não de poder.
Farlei é policial federal aposentado e baseia seu posicionamento em contraponto à velha política e que nenhum dos pré-candidatos a vereador de sua chapa possui ou possuiu mandatos eletivos.
O posicionamento firme de Farlei já provocou manifestações positivas em Gurupi, onde os eleitores aguardam a formação da sua chapa de vereadores e a divulgação das propostas do novo grupo político, principalmente nos debates.
Ao que parece, Farlei tem capacidade para surpreender o meio político gurupiense e sua entrada na corrida sucessória vai obrigar muita gente a repensar suas estratégias, pois o programa de governo de Farlei envolve desenvolvimento, geração de emprego e renda de forma organizada e baseada em estudos profundos sobre cada região da cidade, coisa que muita gente “esqueceu” de fazer.
É aguardar para ver o que acontece!
Deu entrada no STF pedido de impeachment contra o Presidente. Rodrigo Maia tem a desculpa perfeita de dizer que recebeu o pedido por ordem judicial
Por Antonio Coelho de Carvalho
Quebrando a quarentena
O presidente as Republica Jair Bolsonaro, mais uma vez quebra os protocolos de segurança no combate ao avanço do coronavírus. Ele discursou neste domingo (19) em uma manifestação de apoiadores que pediam uma intervenção militar no Brasil, o que contraria a Constituição es regras democráticas. 'Nós não queremos negociar nada', disse o presidente, aos presentes. Além de intervenção, manifestantes pediram fechamento do Congresso e do STF. Ministros do STF, governadores e entidades repudiam discurso. O comboio de Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada às 11h30. O presidente seguiu para a casa do filho, deputado Eduardo Bolsonaro. O deputado postou a foto do encontro em uma rede social.
Intervenção militar contraria a Constituição
“Eu estou aqui porque acredito em vocês. Vocês estão aqui porque acreditam no Brasil. Nós não queremos negociar nada. Nós queremos é ação pelo Brasil. Mais que um direito vocês têm obrigação de lutar pelo país de vocês. Contem com o seu presidente, para fazer tudo aquilo que for necessário para que nós possamos manter a nossa democracia e garantir aquilo que há de mais sagrado entre nós, que é a nossa liberdade”.
Sem mencionar Bolsonaro, Rodrigo Maia afirmou que "defender a ditadura é estimular a desordem", é "flertar com o caos". Segundo o presidente da Câmara, é "o Estado Democrático de Direito que dá ao Brasil um ordenamento jurídico capaz de fazer o país avançar com transparência e justiça social".
O medo
Não é somente o medo do coronavírus, tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto o presidente Câmara Rodrigo Maia, estão com medo de perder seus cargos. Maia já articula de todas as formas sua reeleição, o que não está previsto em lei. E segundo informações esta em curso um “golpe” para conseguir se reeleger como presidente da Câmara dos Deputados. Para isso, o democrata estaria articulando para que o Congresso vote a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 101/2003.
"O mundo inteiro está unido contra o coronavírus. No Brasil, temos de lutar contra o corona e o vírus do autoritarismo. É mais trabalhoso, mas venceremos. Disse Maia em pronunciamento.
Mandado de Segurança no Supremo
Informação chegadas de Brasília é que ainda na noite deste domingo (19/4), foi impetrado um Mandado de Segurança no Supremo Tribunal Federal (STF), para que o Presidente Bolsonaro, tenha limitada parte das suas atribuições e parte de suas funções sejam suspensas. A alegação do Mandado seria omissão por parte do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, em dar tramitação ao pedido de abertura de processo contra o mandatário, por suposto crime de responsabilidade. Bolsonaro não teria entregue um exame de COVID-19 e, estaria colocando em risco a vida e saúde da população. Segundo nossas fontes, um mandado semelhante foi usado como precedente para afastamento do então deputado Eduardo Cunha da presidência da Câmara, do então senador Aécio Neves do cargo no Senado e ambas teriam sido feitas pelo Supremo em razão de uma reiteração diuturna da prática delitiva de crimes de responsabilidade. Conforme a informe que recebemos, trata-se da ADPF nº 669/DF, um requerimento da Rede de Sustentabilidade, com relatoria do ministro da Suprema Corte, Roberto Barroso.
Ele voltou
Quem não se lembra do cantor da CPI do Mensalão do PT, que é presidente do PTB, Roberto Jefferson. Ontem ele voltou a jogar merd no ventilador. Em uma transmissão ao vivo pela internet ele afirmou de o que o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) prepara um “golpe” para conseguir se reeleger como presidente da Câmara dos Deputados. Ainda segundo o petebista, estaria em curso um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. O acordo seria costurado com a oposição que, em troca da derrubada de Bolsonaro, votaria em Maia para mais um mandato à frente da Câmara. Bolsonaro assistiu a transmissão...A PEC em questão possibilita a reeleição dos membros das Mesas Diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. O mandato atual de Maia como presidente da Câmara acaba em 31 de janeiro de 2021. “Os meus deputados e senadores [parlamentares do PTB] já me relataram que existe uma pressão dentro do Congresso para que essa PEC seja votada”, afirmou Roberto Jefferson. você pode conferir mais no canal do jornalista Oswaldo Eustáquio: https://www.youtube.com/channel/UC7tfOF-BAGCv4f9IaaMv7pQ
Escolha
O ato Bolsonaro de ir a ato pró golpe, simbolicamente à frente do QG do Exército (vulgo "forte apache") pregando intervenção militar, fechamento do Congresso e do STF e edição do AI5, o que pode lhe custar caro. Informações de bastidores da como certa que Maia já ‘encomendou’ ao presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, o pedido de impeachment, que segundo Jefferson estaria pronto, aguardando o momento adequado, que será sinalizado pelo presidente da Câmara. Maia sabe muito bem que pautar o impeachment do presidente pode ser é um suicídio político. Um movimento nesse sentido seria a última afronta aos milhares de brasileiros que depositaram seus votos no presidente? O destino não é uma questão de sorte, mas uma questão de escolha, afinal nem todo ocupante do lugar de honra é homem honrado.
Roberto Carlos em live
Show transmitido pela internet celebrou aniversário do cantor, neste domingo (19), em um show live e reuniu mais de 1,3 milhão de pessoas simultaneamente. A apresentação começou às 19h45 e durou pouco mais de uma hora. Ela foi transmitida pelo canal de YouTube de Roberto Carlos e também pelo serviço de streaming Globoplay.
O show é uma celebração do aniversário de 79 anos de idade do cantor, completos neste domingo. O artista decidiu realizar a live para evitar a tradicional aglomeração que acontece em frente ao seu prédio todos os anos no dia do seu aniversário.
Bilhões
A decretação de estado de calamidade pública provocado pela pandemia da COVID-19. Com as mortes e casos espalhados por todas as unidades da federação, governos estaduais e municipais têm decretado estado de calamidade pública, na esteira da declaração de uma pandemia de coronavírus, pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Diante da emergência sanitária mundial, está em jogo não só o presente, mas principalmente o futuro. São bilhões em recursos federais, onde se pode fechar contratos sem licitação e sem o ônus de equilíbrio fiscal, só os governadores e prefeitos e sabemos que alguns “mais honestos do mundo” não cometerão abusos. Cidadãos devem ficar em alerta contra fraude e superfaturamento, assim como os responsáveis pela fiscalização do erário.
#ForaDoria
No sábado (18) foi de manifestações em todo o estado de São Paulo contra o governador João Doria.Diversas cidades do interior fizeram carreatas já nas primeiras horas do dia na capital paulista. A concentração aconteceu no Ginásio Ibirapuera. Os paulistas pedem #ForaDoria após o governador anunciar o prolongamento da quarentena em todo o estado até o dia 10 de maio. Os protestos também ganharam força depois que o deputado estadual major Mecca denunciou uma suposta relação entre o governo Doria com vândalos que picharam os dizeres “Bolsonaro Assassino” pelas ruas de São Paulo. as autoridades brasileiras têm estabelecido diversas regras e normas para funcionamento de serviços de saúde e serviços não essenciais.