Segundo o G1, partidos do 'Blocão' ou 'Centrão' têm quase 15 minutos de propaganda na TV por dia durante campanha. Alas do bloco negociaram com PDT, PT e PSL, mas grupo decidiu apoiar candidato tucano
Por Filipe Matoso e Alessandra Modzeleski
O "Blocão" ou "Centrão", grupo de partidos mais disputado durante a pré-campanha eleitoral devido ao tempo de TV que vai dispor, anunciará nesta quinta-feira (26) apoio a Geraldo Alckmin, postulante do PSDB a presidente da República.
O grupo é formado por DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade e tem direito a 14 minutos e 47 segundos de TV por dia durante a campanha presidencial, conforme estimativas de analistas do banco BTG Pactual, que calcularam o tempo de cada partido na propaganda eleitoral.
Segundo os colunistas do G1 e da GloboNews Valdo Cruz e Gerson Camarotti, o "Blocão" chegou a negociar com o candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes; parte do grupo negociou com o candidato do PSL, Jair Bolsonaro; e uma outra ala foi procurada pelo PT.
Depois de semanas de negociações, integrantes do "Blocão" e Alckmin jantaram juntos nesta quarta (25) em Brasília, na casa do senador Ciro Nogueira (PP-PI), para discutir a aliança. O tucano também obteve o apoio da Executiva do PTB, que terá de ser confirmado na convenção do partido.
Ao deixar o jantar, Alckmin afirmou não ter "pressa" para definir quem será o candidato a vice. Segundo o Blog do Camarotti, o empresário Josué Gomes (PR) rejeitou a vaga.
Nem só as fake news poderão atrapalhar a vida do eleitor. Propagandas reais, mas “feitas sob encomenda” entram no páreo
Por Edson Rodrigues
O eleitor pode ter certeza que cada candidato com uma estrutura mínima de campanha vai se utilizar de todas as ferramentas tecnológicas para levar a sua mensagem – seja ela verdadeira ou não – a cada um que lhe interesse.
Os maqueteiros modernos usam ferramentas eletrônicas que os eleitores nem desconfiam e se valem dessas vantagens para ludibriar a mente do eleitorado, de acordo com as necessidades do candidato.
As eleições de outubro serão as primeiras em que essas ferramentas eletrônicas estarão em uso com autorização e regulamentação da Justiça Eleitoral. Ou seja, todas são legais, mas, nem todas, morais.
Se por um lado as fake news funcionarão como uma máquina destruidora de futuros políticos e carreiras promissoras, ouso de outras ferramentas pode colocar na cabeça do eleitor exatamente o que ele quer ouvir – mesmo que essas promessas não sejam verdades, induzindo os cidadãos a votar em um candidato que, a princípio, não seria o de sua preferência.
ESCLARECIMENTO
Este artigo não se trata de uma denúncia, mas de um fato que precisa ser esclarecido aos cidadãos tocantinenses.
Os candidatos, mesmo aqueles com passagens pela seara judicial, com processos, indiciamentos, com dívidas com a Justiça, até aqueles que já são réus e os condenados, estarão se utilizando dessas ferramentas para, a todo custo, tentar ludibriar seus alvos, que são os eleitores, com informações e declarações que passarão a quilômetros de distância de suas fichas policiais, em um espaço em que podem “conversar” com os eleitores, longe dos olhos da mídia, da imprensa.
O papel da imprensa é questionar, esclarecer e levar a conhecimento público a vida pregressa de cada candidato, alertando os eleitores sobre quem está pedindo seu voto.
Com esses novos instrumentos, o candidato elimina a presença incômoda da imprensa e tenta manter um diálogo em que se apresenta como o mais puro, o mais ímpio dos políticos.
Estamos falando das redes sociais, como o Facebook e o Whatsapp.
No Facebook, por exemplo, o candidato pode mostrar apenas o que fez de bom – uma emenda parlamentar para um município qualquer, por exemplo – e divulgá-la apenas para os usuários dessa rede social que tenham idade para votar, ou seja, direcionar a mensagem a quem lhe interessa. E, para fazer isso, ele paga por ela.
Essa ferramenta se chama impulsionamento de publicação e, ao comprá-la, o candidato pode selecionar desde a idade de quem vai recebê-la, até a localidade, passando por sexo, condição social e preferências ideológicas. Ou seja, é o “tiro direto no alvo”, evitado que o eleitor possa fazer sua escolha de acordo com sua própria consciência e influenciando no seu julgamento.
O Paralelo 13 estará, a partir de agora, fazendo um monitoramento dessas postagens, assim que identificar o uso dessas ferramentas para ta finalidade. Não conseguiremos, claro, apurar e ter acesso a 100% dessas postagens, mas prometemos o máximo de dedicação para que você, nosso leitor, tenha a liberdade que lhe é de direito para formular, da melhor e mais imparcial maneira possível, o seu voto.
Veja o que disse ao site UOL um dos maiores estudiosos em direito eleitoral do Brasil:
Manipulação do eleitor ocorre mesmo sem fake news, diz advogado eleitoral
Com a crescente importância da internet na campanha eleitoral, a preocupação contra tentativas de manipular o eleitorado tem se voltado para as chamadas fake news, ou notícias falsas. Mas outro risco considerável de influência sobre os eleitores vem de uma inovação permitida nestas eleições, a de que os candidatos possam pagar pelo impulsionamento de publicações nas redes sociais, dirigindo dessa forma a propaganda eleitoral a um público específico.
A afirmação é do advogado eleitoral Fernando Neisser, coordenador adjunto da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político). "Mas de fato não é essencial, para que exista manipulação, que o conteúdo seja falso. Posso construir uma mensagem com um tipo de tendência, que faça seduzir o eleitorado abaixo do seu nível de consciência. Nossa lei não proíbe isso e daí o alerta que a sociedade tem que se proteger", diz Neisser.
O especialista em direito eleitoral concedeu entrevista nesta terça-feira (24) ao site UOL .
Esta será a primeira eleição com a possibilidade de os candidatos investirem dinheiro na campanha pelas redes sociais. O impulsionamento de publicações, possível, por exemplo, no Facebook, serve para que determinada publicação seja vista por um número maior de usuários. A ferramenta também permite direcionar a publicação para um público de perfil pré-determinado.
Segundo Neisser, o risco está na possibilidade de que os candidatos consigam construir propagandas específicas ao gosto de cada segmento do público, ao invés de dirigirem as mesmas mensagens de campanha a toda a sociedade, o que iria conferir um poder maior aos instrumentos de marketing político.
O advogado também alerta que os usuários que repassam notícias falsas em suas redes sociais podem ser responsabilizados por crime eleitoral. "É preciso entender, nós somos responsáveis por aquilo que compartilhamos", diz.
Neisser faz um alerta de que nessa eleição a sociedade esteja atenta ao receber conteúdo sobre candidatos, tanto contra como a favor, e sempre busque checar se aquela informação foi divulgada por mais de uma fonte confiável.
Preocupação com Whatsapp
Segundo Neisser, o WhatsApp é o meio que mais preocupa quanto aos riscos de propagação de informações com o intuito de tentar manipular os eleitores. Isso porque, diferentemente de outras redes, como Facebook e Instagram, no Whastapp as mensagens não ficam numa espécie de mural público, que pode ser consultado pelas autoridades.
Caso o cidadão encontre algo que julga ser uma notícia falsa ou tentativa de manipulação do eleitor, a sugestão do advogado é denunciar às autoridades eleitorais. "Há uma serie de canais de denúncia que podem ser encaminhadas pela própria internet", ele afirma.
Pededista afirmou que é preciso fazer com que juízes e o MP voltem para suas 'caixinhas' veja o vídeo
Com jornal O Globo e “O Estado de São Paulo”.
O candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, afirmou que somente uma vitória sua na eleição traria chances do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixar a prisão. Ciro disse que iria “organizar a carga” e “restaurar a autoridade do poder político”, fazendo com que juízes e o Ministério Público voltassem para suas “caixinhas”.
— O Lula tem alguma chance de sair da cadeia? Nenhuma. Só tem chance de sair da cadeia se a gente assumir o poder e organizar a carga. Botar juiz para voltar para a caixinha dele, botar o Ministério Público para voltar para a caixinha dele e restaurar a autoridade do poder político — afirmou.
A declaração de Ciro foi dada à TV Difusora, do Maranhão, no dia 16, e foi publicada nesta terça-feira pelo jornal “O Estado de São Paulo”.
Lula está preso desde abril, após ser condenado a 12 anos e um mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá.
Na entrevista, o pededista criticou a estratégia do PT de manter a candidatura de Lula à Presidência, mesmo com a Lei da Ficha Limpa proibindo candidaturas de pessoas condenadas em segunda instância, e apresentar um substituto apenas no final da campanha.
— O que eles estão pensando, a burocracia? Nós vamos manter a candidatura do Lula, continuar dizendo que ele é candidato, e quando for lá pelo meio de setembro, que a Justiça disser que o Lula não é candidato, o Lula então diria assim: 'Então, se não vão deixar eu ser, vai ser fulano’. O Brasil não aguenta um presidente por procuração em uma altura dessas — criticou.
Ciro disse que avisou Lula sobre “problemas” em seu governo, mas afirmou que o ex-presidente não quis ouvir:
—Eu ajudei o Lula por 16 anos, sem tirar nem um dia, no período dele e da Dilma. Já zangado, porque eu via as coisas acontecendo, sabia que ia dar problemas. Cansei de avisar para ele, e ele não quis ouvir, porque o poder, muito tempo, também tira a pessoa do normal — reclamou.
Na semana passada, Ciro já havia dito que o Brasil não terá “paz” enquanto o petista estiver preso. Após não conseguir o apoio dos partidos do Centrão, que devem fechar com Geraldo Alckmin (PSDB), o pededista tem adotado um discurso mais à esquerda. Ele negocia uma aliança com PSB e do PCdoB, legendas também cobiçadas pelo PT.
Em junho, o GLOBO perguntou a Ciro e a outros quatro pré-candidatos se, caso eleitos, eles assinariam um indulto a Lula. O pededista afirmou que “seria uma loucura” assumir esse compromisso, porque isso significaria ignorar o fato de que a condenação de Lula ainda pode ser revista em duas instâncias: o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Supremo Tribunal Federal (STF).
— Assumir um compromisso dessa natureza seria uma loucura. Eu estaria agindo em desfavor da estratégia da defesa do ex-presidente Lula que ainda tem duas instâncias para recorrer da condenação e em desfavor do próprio discurso do ex-presidente, que tem se declarado reiteradamente como inocente — avaliou na época.
Segundo articulador da campanha de Meirelles, parcerias ainda não estão definidas: 'Centrão não tem dono, ali só tem gente esperta', diz Jucá
Com Folhapress
Um dos principais articuladores da candidatura de Henrique Meirelles (MDB) ao Planalto, o presidente do MDB, senador Romero Jucá (RR), afirmou nesta terça-feira (24) que as alianças para outubro ainda não estão definidas e que seu partido investirá, inclusive, em acordo com integrantes do centrão, que já fecharam apoio a Geraldo Alckmin (PSDB).
Segundo Jucá, o grupo formado por DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade "não tem dono" e no bloco "só tem gente esperta".
"O centrão é uma manifestação política, o centrão não tem dono, ali só tem gente esperta", afirmou Jucá, que não quis dar detalhes sobre quais partidos do bloco -e fora dele- procurou à espera de que se desgarrem dos acordos firmados para apoiar Meirelles.
O ex-ministro da Fazenda, porém, tem apenas 1% nas pesquisas e encontra dificuldade para fechar alianças. Sua equipe já considera, por exemplo, lançar um vice do próprio MDB, numa espécie de chapa puro-sangue.
Jucá pondera que as alianças só serão definitivas em 15 de agosto, data limite para o registro das candidaturas e, até lá, declara, "todo mundo continua conversando com todo mundo".
O presidente do MDB reafirmou que, caso Meirelles não consiga fechar nenhuma aliança até lá, está preparado para "ir sozinho", porque a sigla tem capilaridade e tempo de TV para fazer campanha.
Nesta terça, Jucá participou, junto com Meirelles e sua equipe, de uma reunião para definir o formato da convenção partidária que deve oficializar o nome do ex-ministro da Fazenda como candidato na sucessão de Michel Temer.
Meirelles precisa conquistar pelo menos metade dos 629 votos dos convencionais e Jucá projeta que ele terá cerca de 460.
Após o encontro, na sede do MDB em Brasília, Meirelles disse acreditar ter o apoio de 70% dos convencionais.
Jucá, por sua vez, disse que o partido não punirá os rebeldes -que não votarem por Meirelles-, mas que a escolha dos dirigentes será entre apoiar um candidato do PT ou ter nome próprio ao Planalto.
Isso porque dirigentes de estados do Nordeste, como Ceará e Alagoas, preferem a aproximação com o partido do ex-presidente Lula, com popularidade alta na região, do que se escoltar em um nome ligado ao governo de Michel Temer, o mais impopular da história.
Jucá tenta imprimir um discurso menos pessimista e diz que, por causa da fragmentação da disputa deste ano, a corrida presidencial está aberta para todos os postulantes.
"Ninguém tem vaga garantida no segundo turno. É uma eleição aberta em que a política está em cheque", declarou. Com informações da Folhapress.
Recursos voltados para as eleições seguem regras específicas de cada partido, mas todos são unânimes em privilegiar os já eleitos
Por Edson Rodrigues
Não adianta chorar. Os candidatos novatos terão direito a apenas uma pequena parcela do fundo partidário para tocarem suas campanhas.
Dos mais de 1,7 bilhões de reais, cerca de 80% irá para as campanhas dos detentores de mandato que vão disputar a reeleição ou para quem eles indicarem, caso desistam de se reeleger.
Isso coloca em xeque até a participação das mulheres nas eleições, mesmo com a lei que exige, pelo menos, 30% de candidaturas femininas, uma vez que serão os homens quem vão indicar quais mulheres poderão participar do pleito.
Por um lado, privilegiar os detentores de mandatos é justo, pois é a partir deles que é calculada a soma do fundo partidário destinado à legenda: quanto mais eleitos, maior a verba.
Mas, por outro lado, isso expõe a fragilidade e a injustiça na hora de se promover uma disputa igualitária a todos. Os candidatos novatos ficam com uma fração mínima da verba, tornando suas campanhas frágeis e com poucas chances decolar.
DOCUMENTOS COMPROVAM
A análise da documentação entregue pelos partidos ao TSE como requisito para receber o fundo eleitoral revela o poder dos caciques na distribuição dessa verba pública. Isso chega a incluir situações em que homens serão responsáveis por escolher as mulheres beneficiadas
O fundo, de R$ 1,7 bilhão, foi criado para financiar candidaturas depois que as doações de empresas foram proibidas.
A três semanas do início da campanha só 12 dos 35 partidos enviaram ao tribunal os critérios que adotarão para distribuir os recursos entre seus candidatos.
Até esta segunda (23), o tribunal recebeu a documentação de PSDB, DEM, PSB, PSD, PP, PR, PRB, PSOL, PPS, PMN, PRTB e Patriota. Seis deles, contudo, poderão ter de sanar problemas, como assinaturas sem firma reconhecida e dados incompletos.
Os documentos mostram que as siglas optaram por investir em políticos com mandato e rechaçaram dividir igualmente os recursos entre os candidatos.
Nenhuma sigla estabeleceu divisão igual entre seus postulantes, assunto que chegou a ser debatido no Congresso quando o “fundão” foi criado, mas não passou.
As eleições deste ano terão um volume de recursos públicos jamais visto. Só do “fundão” será R$ 1,7 bilhão, mais o que os partidos tiverem guardado do fundo partidário, distribuído ao longo do ano.
Em 2014, o financiamento público foi de R$ 192 milhões do fundo partidário. O valor subiu dez vezes, mas a equipe que vai fiscalizar esses recursos no TSE continua a mesma, com 11 servidores.
TOCANTINS
No Tocantins são oito vagas pra deputado federal e os partidos aos quais esses deputados pertencem, não podem esquecer que os recursos do fundo partidário já chegarão “carimbados”, ou seja, os valores direcionados aos detentores de mandato já virão definidos. A partilha do restante dependerá de uma organização interna.
É claro que os detentores de mandatos, como já foi dito acima, terão suas campanhas turbinadas – no mínimo, 2,5 milhões de reais para cada –, pois, além dos recursos, contam como “reforço de campanha” sua atuação parlamentar no tocante à captção de recursos de emendas e convênios para os municípios que compõem sua base eleitoral.
Ou seja, o momento é muito favorável para que os detentores de mandato permaneçam na Câmara Federal após o pleito, reeleitos.
Dentre os oito deputados federais, apenas César Halum vai tentar uma vaga no senado. Acredita-se que das sete vagas restantes, pelo menos quatro permaneçam com seus atuais detentores, o que significa uma renovação de 50% no atual cenário.
Esse cenário privilegia, obviamente, aqueles deputados federais que desempenharam um bom trabalho durante sua legislatura. Já os que preferiram se voltar para seus interesses pessoais, e tiveram atuações consideradas fracas, não irão ter maneiras de convencimento para que o eleitor os eleja novamente.
E essa é a melhor forma que o povo tem para melhorar a qualidade dos seus representantes e dos serviços prestados.
AS COLIGAÇÕES E SEU VIÉS COMPLICADOR
A situação de muitos detentores de mandato nos Legislativos federal e estadual, atualmente, é de total alerta. Muitos merecedores de terem seus mandatos continuados, via voto em outubro próximo, correm o risco de nadar e morrer na praia.
Esse risco está diretamente ligado ao “embarreiramento” que vem sendo praticado, veladamente, pelos partidos que encabeçarão as coligações, que não aceitam, em hipótese alguma, a coligação com partidos que tenham em seus quadros detentores de mandatos.
Agora, onde está a tão falada e decantada democracia, que permitindo tais ações, impede que nomes que tiveram atuações brilhantes e seguras, foram atuantes e lutaram por suas bases, carrearam recursos para suas bases eleitorais e para o próprio Estado, assim como agiram os deputados estaduais para com seus municípios?
O sinal de alerta já está aceso para quatro deputados federais e oito deputados estaduais, dos quais, após as convenções, poderemos citar os nomes, com fundamentos nos que diz respeito ao coeficiente eleitoral.
Haverá coligações? Sim! Mas, majoritárias, por causa do Horário Gratuito de Rádio e TV, mas para a proporcional, a proporcional, nada conta, nada vale e nada sobra. Sobra, apenas, para os partidos que tenham detentores de mandatos, pois, na formação de um “chapão”, é cada um por si e Deus por todos, um verdadeiro “salve-se quem puder”
Nesse cenário, a “nau” Márlon Reis, sai de vento em popa, sob rajadas firmes, na conquista de bons nomes.
É assim o “jogo” político, e é assim que muitas carreiras sucumbem enquanto outras alcançam a “crista da onda”.
Pelo visto, esqueceram de combinar com o eleitor, e correm o risco de ver um resultado totalmente diferente do que esperam...