Prefeito da Capital agora tem mais com que se preocupar do que sua em campanha eleitoral. Garras da Justiça chegam ao Legislativo
Da Redação
Com o discurso de bom samaritano, em que se apresentava como o “novo”, “o honesto” e outros adjetivos de auto-elogio, o atual prefeito de Palmas lançou sua pré-candidatura para ocupar a principal cadeira do Palácio Araguaia.
Mas, contudo, entretanto, todavia, porém, Amastha iniciou seu inferno astral com a Operação Nosotros que apurava fraude em licitações para a construção do BRT indiciou pelo menos oito pessoas, agora, se juntam a esse obstáculo as investigações acerca do Previpalmas, em que o Ministério Público e a Polícia Federal atuam em conjunto e são quem vão ouvir o pedido de “desculpas” de Carlos Amastha, na hora de colocar as algemas, em caso de prisão. Segundo as investigações o objetivo do grupo era fazer diversas operações com ativos podres usando além da InclaTrust, também as gestoras Terra Nova e Phenon. Ambas investigadas por fraudes em outros fundos municipais e também receberiam recursos da PreviPalmas. O outro obstáculo responde pelo nome de Jogo Limpo, operação que Polícia Civil deflagrou na manhã desta segunda-feira (26) contra uma organização criminosa suspeita de lavagem de dinheiro, que segundo informações da Secretaria de Segurança Pública os prejuízos aos cofres públicos pode chegar a R$ 10 milhões.
Apreensão de documento por policiais em cumprimento de mandado de busca e apreensão na Fundação Municipal de Esportes e Lazer de Palmas
JUSTIÇA
É bom que fique bem claro que essas ações de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro por meio de empresas fantasmas na administração de Palmas, que tem na figura do prefeito Carlos Amastha e seus pupilos sulistas o elo que une a todas e que o aprofundamento das investigações, com quebras de sigilo bancário, telefônico e fiscal esclarecerá se houve ou não dolo ao erário púbico, são iniciativas exclusivamente da Justiça, por meio do Ministério Público.
Mentem os que insinuam que o que está acontecendo com o prefeito colombiano é obra de perseguição por parte do governo do Estado, que não tem nenhum poder investigativo ou policial.
Tudo o que acontece na prefeitura de Palmas, em nível de investigação partiu do Ministério Público, que, por outro lado, apenas cumpre seu papel no combate à corrupção.
E, para quem está achando ruim, isso pode ser apenas a ponta do iceberg...
MINISTÉRIO PÚBLICO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Por ser um membro respeitável do Ministério Público – assim como todos os demais – um profissional ilibado, competente e responsável, nós, da área da Comunicação e a sociedade, em geral, aguardamos com ansiedade a abertura da “caixa preta” da Assembleia Legislativa, por parte do promotor Edson Azambuja.
Garantimos que não é apenas o digníssimo promotor que percebe e observa os indícios de irregularidades. Os boatos e buxixos correm soltos nos corredores e temos certeza de que, em havendo danos ao erário público, ninguém melhor que o Ministério Público para “puxar o fio dessa meada”.
Corrupção, lavagem de dinheiro, farra com passagens aéreas e diárias, aluguel de carros, a sociedade está enojada de tanto ver e aposta todas as suas fichas nessa investigação para ter o conhecimento do que há, de errado ou não, por trás da atuação do Legislativo Estadual.
Delegados explicando como funcionava o esquema de corrupção que indiciou oram indiciados o advogado e ex-diretor Geral da Assembleia Legislativa, Antonio Ianowich, o ex-Diretor de Modernização Tecnológica Danilo Parente e o coordenador de Almoxarifado e Estoque, Flávio Negreiros Alves. O esquema seria para desviar dinheiro da Casa.
Os comentários de bastidores do Poder Legislativo falam em gastos exorbitantes com compra de passagens aéreas, aluguel de veículos, consultorias, compra de passagens aéreas e outros benefícios custeados por dinheiro público.
Mas, por enquanto, ninguém é suspeito, muito menos condenado, cabe ao competente Ministério Público a abertura dessa “caixa preta” e a apuração da verdade.
E, ao contrário do que pensam, isso será muito bom para os senhores deputados estaduais, principalmente para o presidente da Casa, Mauro Carlesse, pois todos terão suas atuações expostas e esclarecidas e, como diz o ditado, quem não deve, não teme.
Se há beneficiários, mandantes, formação de quadrilha e outros crimes ou, até mesmo participação da Mesa Diretora, cabe apenas, e só apenas, ao Ministério Público desvendar.
O povo tocantinense merece uma resposta e um esclarecimento sobre seus representantes.
Com a palavra nosso guardião, o Ministério Público!
O ministro da Fazenda Henrique Meirelles afirmou nesta segunda-feira, 26, que há convites de outros partidos caso a sua sigla, o PSD, decida apoiar outro candidato à presidência da República. "Se o PSD decidir por fechar questão em São Paulo, certamente há convites de outros partidos", disse o ministro em entrevista à Rádio Bandeirantes de Porto Alegre.
Com jornal O Estado de S. Paulo
O ministro Gilberto Kassab, da Ciência, Tecnologia e Comunicações, afirmou em Santarém (PA) que uma articulação política já está definida em São Paulo entre o PSD - partido dele -, o PSDB e o DEM para o lançamento da candidatura do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, à Presidência da República.
Segundo Kassab, os três partidos se afinam para marchar juntos na eleição majoritária de presidente e governador. Ele ressalvou, no entanto, que as articulações ainda estão sendo feitas nos Estados para que em abril as definições ocorram.
"Não necessariamente o que ocorrer em São Paulo deve ocorrer no plano nacional, mas caminhamos nesse sentido", disse o ministro, indicando que o DEM deve indicar o vice na chapa de Alckmin.
Sobre a sucessão paulista, Kassab garantiu que o PSD será parceiro do PSDB. A articulação prevê que o candidato tucano será o atual prefeito de São Paulo, João Doria. "O vice será do PSD", disse o ministro, que não dá como certa sua presença na eventual chapa.
O PSDB definiu como 25 de março a data máxima para escolha, em prévias, do candidato do partido à sucessão de Alckmin.
Expansão
"Quero muito participar dessa eleição, correndo o Brasil e apoiando candidatos do meu partido e da aliança que estamos formando", afirmou Kassab.
Além de fazer contatos políticos com líderes da região, o ministro esteve em Santarém no fim de semana para anunciar que o programa Internet Para Todos, do governo federal, deve alcançar os municípios do oeste do Pará ainda durante o segundo semestre de 2018.
Ele afirmou que o programa pretende levar internet gratuita a residências em todos os municípios brasileiros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Se PSD apoiar projeto em SP, há convites de outros partidos, diz Meirelles
O ministro da Fazenda Henrique Meirelles afirmou nesta segunda-feira, 26, que há convites de outros partidos caso a sua sigla, o PSD, decida apoiar outro candidato à presidência da República. "Se o PSD decidir por fechar questão em São Paulo, certamente há convites de outros partidos", disse o ministro em entrevista à Rádio Bandeirantes de Porto Alegre. Meirelles disse que tem conversas "amigáveis e leais" com o PSD.
O presidente da sigla, o ministro de Ciência, Tecnologia e Comunicações, Gilberto Kassab, negocia uma vaga de vice na provável chapa liderada por João Doria (PSDB) ao governo de São Paulo. Em troca, o PSD apoiaria a candidatura do atual governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República.
Meirelles, contudo, disse que ainda não decidiu se vai concorrer ou não à Presidência da República. Segundo ele, a decisão será tomada "ao redor" do dia 7 de abril, quando termina o prazo para descompatibilização do ministério. "Não há razão para antecipar enquanto estamos aqui engajados e envolvidos com o trabalho de crescimento do País, de geração de empregos e controle da inflação", afirmou.
O ministro da Fazenda reafirmou que sua assessoria têm conversado com marqueteiros, como Duda Mendonça, sobre a possibilidade da candidatura. Ele ainda voltou a dizer que contratou Fábio Veiga para a gestão de suas contas no Facebook e no Twitter. "Vou decidir se gostaria de ser candidato, mas quero seguir prestando bom serviço ao Brasil. Enfrentamos a maior crise do País com sucesso e é gratificante estar no centro desse processo."
Meirelles ainda comentou sobre a polêmica de pagamento de elevados benefícios de auxílio moradia para servidores. Segundo ele, "algumas pessoas", como ele podem não precisar. "No meu caso, eu abri mão. Porque concluí que não preciso disso. Tenho condições de pagar minha moradia em Brasília", disse.
O ministro avaliou que talvez seja necessário um aperfeiçoamento do benefício para que seja cumprida sua essência: ajudar os servidores que não têm condições de arcar com as despesas dessa natureza em transferências temporárias.
Estrutura da Segurança terá ministro, secretário e 9 cargos de assessoria
Com Agência Brasil
O Palácio do Planalto decidiu remanejar o atual ministro da Defesa, Raul Jungmann, para o comando do novo Ministério Extraordinário da Segurança Pública, que será criado por medida provisória a ser assinada hoje (26) pelo presidente Michel Temer.
A informação foi confirmada à Agência Brasil pelo gabinete do Ministério da Defesa. O anúncio oficial é esperado para as próximas horas. No lugar de Jungmann, assumirá o atual secretário-geral do Ministério da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, que já foi chefe do Estado-Maior do Exército.
A criação da nova pasta foi antecipada pelo próprio Temer, na última sexta-feira (23). Na ocasião, o presidente explicou que o ministério vai coordenar as ações de segurança pública em todo o país.
“Esse ministério vai fazer reuniões permanentes com governadores e secretários de segurança”, disse em entrevista ao vivo à Rádio Bandeirantes. E completou: “Esse ministério vai coordenar a área de inteligência, porque também não basta colocar policial na rua com fuzil, precisa desbaratar o crime organizado”, afirmou.
Ao falar sobre a questão financeira, Temer disse que a nova pasta pode implicar mais gastos para administração pública, mas isso se justifica pela importância do trabalho a ser feito na área da segurança.
Estrutura
O ministro da Justiça, Torquato Jardim, confirmou neste domingo, 25, que o presidente Michel Temer concluiu neste domingo o processo de deliberação e revisão do texto da medida provisória que cria o Ministério Extraordinário da Segurança Pública. De acordo com o ministro, o porta-voz da presidência fará neste segunda-feira, 26, o anúncio do ministério e, nos próximos dois dias, provavelmente, será editado um decreto para a criação dos cargos da nova pasta. Ele informou que serão criados apenas os cargos de ministro, secretário e nove cargos de assessoria. Os demais, segundo ele, serão mera transposição da Justiça para a Segurança Pública.
"A relevância e urgência falam por si mesmos, a intervenção no Rio tornou mais urgente essa medida. Vários Estados estão preocupados com segurança pública", afirmou o ministro ao deixar o Palácio do Jaburu, após reunião com o presidente Temer e outros ministros.
Torquato confirmou que o presidente ainda não escolheu o nome do titular da nova pasta. Segundo ele, Temer busca um perfil de fácil interlocução com Congresso e com os governadores. "É importante que seja nome reconhecido pelos governadores dos Estados", disse. Segundo o ministro, o presidente irá conversar com os governadores sobre o novo ministério. Ele esclareceu que o ministro da Segurança Pública não vai atuar no lugar dos governadores, mas sim em cooperação com eles.
O ministro informou ainda que a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e a Secretaria de Segurança Pública (inclui a Força Nacional) ficarão subordinados ao novo ministério.
Durante o lançamento da pré-candidatura ao Governo do Tocantins ocorrida na última sexta-feira, em Gurupi, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Mauro Carlesse (PHS), demonstrou força com a presença de vários deputados estaduais e federais, prefeitos e lideranças de diversos segmentos políticos, empresariais e populares, que o apoia e reforça a sua candidatura na disputa pela vaga no Palácio Araguaia.
Por Edson Rodrigues
Em vários artigos já divulgado neste veículo, por várias vezes ressaltamos o desejo do deputado para a disputa, assim como em uma análise política salientamos a importância de não subestimar nenhum pré-candidato No caso do deputado, em específico, ele sempre declarou o seu interesse assim como o suposto apoio de vários dos seus colegas de Casa e, isso pode ser visto na reunião de Gurupi.
Outra ferramenta que Carlesse usa em seu discurso a fim de convencer os possíveis eleitores de que fará uma boa gestão, é a intenção de fazer um governo municipalista, tanto que é o responsável por contemplar os 139 municípios em infraestrutura, com parte dos recursos do financiamento realizado pelo Executivo junto a Caixa Econômica Federal, aprovado pela Assembleia Legislativa.
Até as convenções, o deputado declarou que fará outros três encontros Regionais para discutir o futuro do Tocantins a partir de 2019. Segundo ele, reunirá-se com aliados, políticos e lideranças, no Bico do Papagaio, Araguaína e Palmas. Paralelo às ações de pré-campanha, Mauro Carlesse tem dialogado com dirigentes de outras legendas para a formação de sua plataforma partidária para estruturar a coligação proporcional com candidatos ao Senado,deputados estaduais e federal. No entanto, o nobre governadoriável tem quatro meses para construir sua base política para o embate sucessório rumo ao comando do Palácio Araguaia.
A meu ver, a presença dos 12 deputados no encontro de Gurupi, estes filiados a diversos partidos, menos ao PHS, pode no atual momento pode não representar união ou apoio ao deputado, pois de abril até julho, período das convenções partidários no qual os grupos definem os candidatos que disputarão para representar o Tocantins para todas as funções, tanto no Estado, quanto em Brasília, bem como as coligações.
Deputados presentes:
Deputado federal Carlos Gaguim e os deputados estaduais Wanderlei Barbosa, Rocha Miranda, Luana Ribeiro, Eli Borges, Eduardo do Dertins, Nilton Franco, Olinto Neto, Cleiton Cardoso, José Roberto, Ivory de Lira, Osires Damaso e Toinho Andrade.
Diante destes fatos, apesar de ser um pré- candidato a governador, e ocupar a presidência da Assembleia Legislativa e do PHS no Tocantins, é notório que ainda não há uma estrutura partidária nos municípios, e diante da proporcionalidade dos Siglas eles terão um curto horário eleitoral gratuito nos veículos de comunicação, o que os impede de apresentar as propostas de forma mais detalhada. Dentre as 20 maiores cidades do Tocantins, Mauro Carlesse não conta com o apoio de nenhum prefeito, e os deputados que não são donos dos partidos no Estado têm data de retirada para a realização da convenção partidária para não cometer adultério e correr o risco de perder os seus registros de candidatura.
Porém, Mauro Carlesse demonstra confiança e sabe que está disputa será como um filme de “Tarzan e o Jacaré”, em que o telespectador torce pelo Tarzan e não para o jacaré. mas nesta obra cinematográfica eleitoral, o deputado não faz o personagem do Tarzan, e precisa ser bem competente para cair no gosto do eleitorado e fazer com que eles mudem o seu personagem favorito.
Cabe ressaltar aquela velha e boa expressão: em política nada é exato e o tempo é o senhor das respostas.
Após desistência, tucano disse que Alckmin é “um dos homens públicos menos sinceros e mais capazes para a desfaçatez” que conhece
Por iG São Paulo e jornal Folha de S.Paulo
Arthur Virgílio (PSDB), prefeito de Manaus, desistiu de concorrer contra o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nas prévias do partido que decidirão quem será o candidato tucano à presidência da República. A informação é do jornal Folha de S.Paulo .
Depois de anunciar ao jornal sua retirada da corrida presidencial, o prefeito foi duro nas críticas que direcionou a Alckmin. Ele classificou como “fraude” as prévias do partido, marcadas para o dia 18 de março, e prometeu dar uma explicação “bem clara” sobre os motivos de sua desistência.
“Conheci um dos homens públicos menos sinceros e mais capazes para a desfaçatez e fingimento em 40 anos de vida pública”, disse, se referindo ao governador de São Paulo.
A insatisfação de Virgílio com as decisões de seu partido não é recente. Desde as disputas por poder após a saída de Aécio Neves da presidência do PSDB, o prefeito tem reclamado da postura dos tucanos.
“Eles [a cúpula do partido] pensam que ainda são os melhores, como se fossem de certa elite política brasileira, algo que colocaram na cabeça e não querem tirar”, disse à Folha . Ele afirmou, ainda, que por essas e outras o partido é “execrado pela população brasileira”.
Entre as lideranças do PSDB, contudo, restam dúvidas sobre sua viabilidade eleitoral. O prefeito de São Paulo, João Doria, chegou a ser cogitado para disputar o cargo, mas não foi capaz de se credenciar para tanto. Mais recentemente, frente aos fracos números apresentados pelo governador de São Paulo nas pesquisas eleitorais, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ensaiou uma aproximação com o apresentador Luciano Huck, que, no entanto, desistiu de se lançar candidato.
Para Arthur Virgílio, o ideal seria que o PSDB realizasse, antes das prévias, uma série de debates regionais. A ideia não foi acolhida pelo partido, que preferiu realizar um único debate, em 14 de março, com os aspirantes à candidatura para a Presidência – até agora, nenhum nome de vulto se apresentou para concorrer contra Alckmin.
"É muita pretensão você achar que exaure a discussão de um projeto para o Brasil com um debate. Geraldo assumiu todo o seu lado de mediocridade, o lado de uma pessoa limitada, que até as piadas que conta é meio jeca", concluiu Virgílio à Folha .