Uma pesquisa encomendada pelo governo do Estado, em fevereiro deste ano, quando o governador era Siqueira Campos, revelou que 92% do povo tocantinense não assiste ao noticiário local via TV. O levantamento revela ainda que dos 139 municípios que compõem o Estado, as cidades que conseguem maior audiência nas emissoras de televisão, são Araguaína e Gurupi, sendo que a primeira com cerca de 30% e a segunda 28%.
Patrimônio histórico do Tocantins, Porto Nacional é considerada a cidade aonde menos se vê a programação local – o índice chega a 96%. Na região do Bico do Papagaio, a pesquisa constatou que, cerca de 95% das residências possuem antenas parabólicas, onde a programação não chega.
Em alguns casos, as famílias optam por assistir a programação maranhense, por proximidade territorial. Na região Sul e Sudeste o cenário se repete, no entanto, com a programação de Goiás.
Neste caso, a programação local tocantinense concentra-se nos municípios centrais do Estado. Em relação aos programas de entretenimento, os expectadores optam pelas TVs a Cabo. Já as notícias em si, são acompanhadas via internet, (blogs e portais), impresso (jornais e revistas) e rádios, (diversas frequências FM).
Gurupi, Araguaína e Porto Nacional alcançaram os maiores índices, comprovando que as cidades de médio porte, em sua maioria, estão ligadas às antenas de TV por assinatura nos horários nobres, incluindo os horários dos telejornais locais. Por outro lado, as rádios locais são recordistas em audiência, incluindo também as rádios comunitárias.
Os grandes campeões de audiência em relação ás notícias locais são os blogs e portais de notícias da, seguidos pelos jornais impressos e pelas rádios.
Em outras palavras, a maioria dos candidatos, seja a deputado, senador ou governador, está sendo enganada por marqueteiros, que juram de pés juntos que, a partir do próximo dia 20, quando começar o horário gratuito de propaganda eleitoral na TV, seus candidatos vão subir nas pesquisas, que “a TV é quem vai decidir as intenções de voto”.
Isso é mentira!
Além do baixo índice de audiência nas redes de TV locais, grande parte dos telespectadores já tem como costume desligar os aparelhos de TV ou, tendo acesso às TV por assinatura, mudar de canal para programas de seu interesse.
Esse comportamento vem desde a tradição dos primeiros aparelhos de televisão, quando o volume era diminuído nos intervalos comerciais e ganhou uma força quase que sobrenatural com a decrescente qualidade dos candidatos que, na atualidade, viram assuntos mais pelas asneiras que falam ou pelos absurdos que cometem com o português que pelas belas imagens e mensagens preparadas por seus marqueteiros.
Outro item que deve ser avaliado é o descrédito da classe política. Onde de acordo com uma pesquisa IBOPE, 78% dos eleitores acreditam que todos os candidatos são corruptos.
Baseado nestes dados, percebe-se que será cada vez menor o número de eleitores tocantinenses interessados no horário de propaganda gratuita veiculada na TV.
Um marqueteiro que orienta seu cliente a investir só na TV e esquece os blogs, portais de notícias, os jornais impressos, revistas e as rádios ou está desantenado, ou é retrógrado ou é um verdadeiro “amigo da onça”!
Rádios, blogs, portais de notícia, jornais impressos e revistas são a grande opção dos tocantinenses na hora de se informar, de acordo com toda e qualquer pesquisa séria sobre a audiência. Basta perceber que antes dos jornais locais na TV, os anúncios que são veiculados são de discos da Som Livre, livros da editora pertencente à emissora de TV ou até mesmo programetes com matérias sobre ecologia, o que, no jargão da comunicação, é chamado de “calhau”, uma espécie de “tapa-buraco”, pois não foi vendido nenhum anúncio local para aquele horário.
É nos blogs, portais, jornais impressos e rádios que estão os anúncios das empresas tocantinenses, pois eles são a opção dos empresários locais.
Para citar apenas uma cidade, alguém se lembra de ter visto um comercial na TV local de um comércio de Porto Nacional?
Nem eu!
92% dos portuenses não assistem TV local e, mesmo assim, ainda tem candidato comprando gato por lebre.
E, para piorar, ainda há pseudomarqueteiros que prometem mundos e fundo aos candidatos, baseando-se somente no horário gratuito da TV para “virar o jogo”, esquecendo que a comunicação é um conjunto de ações integradas que compõem uma informação completa!
Portanto, Sr. Candidato, não “compre gato por lebre” e saia contratando “magos” cujo principal truque é fazer dinheiro sumir....do SEU bolso!
Ressalva: Em Palmas, o programa de TV do Marcão é o líder em audiência.
Candidata do PSB à Presidência da República pretende aumentar a competitividade do agronegócio
A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, disse nesta quarta-feira (20) que as alianças regionais do partido não serão alteradas com sua candidatura a presidente pelo PSB, em substituição a Eduardo Campos. Oficializada na noite desta quarta como presidenciável do partido, a ex-senadora disse, porém, que vai se preservar e não subirá nos palanques de candidatos com os quais não concorda.
Desde que Marina Silva começou a ser apontada como substituta de Eduardo Campos – morto em um acidente aéreo na semana passada – uma das preocupações do partido tem sido as alianças regionais firmadas sob a liderança de Campos.
Em pelo menos três estados o PSB fez alianças criticadas por Marina Silva. Em São Paulo, o partido apoia o governador e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB). No Rio de Janeiro, o PSB se coligou com o PT para apoiar o candidato Lindberg Farias e, no Paraná, o nome apoiado pelo PSB é o de Beto Richa (PSDB).
Questionada sobre o assunto durante entrevista nesta quarta, após oficialização do seu nome como candidata à presidente, Marina Silva disse que as alianças serão conservadas. “Essa foi a construção que fizemos e obviamente é a construção que está mantida”, disse.
O candidato a vice-presidente, Beto Albuquerque, representará o PSB nos palanques em que Marina não participará, conforme informou o Blog do Camarotti.
“Sob a liderança de Eduardo, conseguimos 14 estados em que temos candidaturas, em que a Rede e o PSB estão de acordo com essas candidaturas. Havíamos estabelecido que onde isso não fosse possível, o PSB teria suas escolhas e a Rede, as suas”, explicou a candidata.
A Rede Sustentabilidade é o partido que Marina Silva tentou criar, mas não teve o registro aprovado pela Justiça Eleitoral. Por isso, integrantes do partido ingressaram no PSB para poder concorrer na eleição.
"A única diferença é que a figura de Eduardo passa agora a ser a figura de Beto e eu continuo preservada de acordo com aquilo que dissemos que faríamos”, declarou.
O candidato a vice-presidente disse que “não há nenhum estresse” em relação às alianças regionais. “Em São Paulo e no Paraná, não foi uma aliança ocasional. O PSB já ocupava esses governos. No Rio de Janeiro, também houve tratativas e tomamos decisão soberana no Rio ao redor da candidatura do Lindberg, de forma que não há nenhuma alteração nisso. Estarei sempre respeitando todas as atividades nesses estados”, declarou Beto Albuquerque.
O PSB, segundo a candidata, fará “esforço muito grande” para evitar uma campanha de embates. “Queremos dialogar com a presidente Dilma sem ser a cultura do poder pelo poder que nos leva ao ódio", declarou.
Marina Silva acrescentou que não usará as redes sociais para caluniar ou difamar nenhum candidato. “Queremos uma campanha clara e transparente”, disse.
Agronegócio
Questionada sobre eventuais divergências com o agronegócio, Marina afirmou que as propostas do PSB foram levadas ao setor durante sabatina na Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e que os produtores conhecem o programa de governo do partido.
Marina defendeu que há no país produtores rurais que conseguem integrar a produção com a proteção ao meio ambiente. A candidata do PSB à Presidência afirmou que é possível "avançar" no aumento da produção com a utilização cada vez menor de recursos naturais.
"Quando o Eduardo foi à CNA fazer o debate, ele levou nossas propostas e é com essas propostas que vamos dialogar com o agronegócio. (...) Muita gente está esperando sobre como vamos viabilizar os meios produzindo mais e utilizando cada vez menos recursos naturais", disse.
Marina defendeu o "manejo sustentado" das florestas e afirmou que o Brasil tem grande potencial em termos econômicos e que é capaz de unir a agricultura familiar e o agronegócio ao desenvolvimento sustentável. "E eu discordo de que nossos agricultores reivindicam produzir sem preocupações com a agenda ambiental e social. Estas pessoas que pensam assim não representam a maioria dos agricultores brasileiros", concluiu.
Política econômica
Marina Silva afirmou que garantirá “autonomia” ao Banco Central e, ao comentar a política econômica de seu eventual governo, disse que é o Brasil precisará de nova base política para atrair novos investimentos.
“Não sou da política do quanto pior, melhor. Eu torço para que a inflação não venha a fazer o que todos estão dizendo, sinceramente. Todos sabemos que os investimentos precisam acontecer no nosso país e isso só acontecerá naturalmente quando tivermos nova base política que dê credibilidade para os novos investimentos”, ressaltou.
Marina repetiu uma das frases mais utilizadas por Eduardo Campos em debates e entrevistas e afirmou que "a presidente Dilma entregará o país pior do que recebeu."
Chegaram à Palmas na manhã desta quarta-feira, 13, João Batista Silva (PT) e Sandro Alencar (PDT) os dois compõem a equipe da Coordenação Nacional de Relação com os Estados (região norte) da campanha da presidenta Dilma Rousseff (PT). A visita ocorre no intuito de acompanhar os apoios existentes no Estado à reeleição da Presidenta.
O prefeito de Colinas do Tocantins, José Santana Neto, coordenador da campanha de Dilma no Tocantins, cumpre agenda com João Batista Silva com visitas e diálogos junto aos companheiros e adeptos à campanha presidencial. Segundo Júlio César Brasil, presidente do PT no Tocantins, a presença da equipe tem por objetivo “apresentar as estratégia utilizada para campanha da Presidenta, bem como, estabelecer um diálogo participativo com essas frentes”.
“Monitoramos o andamento da campanha e fazemos visitas periódicas para o acompanhamento das atividades realizadas. Além do PT, nossa equipe tem integrantes do PDT, PCdoB e PMDB que viajam pelo Brasil e mediam as ações de campanha, quando necessário. Essa Equipe é uma ponte entre os Estados e a coordenação nacional, por estar inserida nas bases, ouve todas as demandas e viabiliza os encaminhamentos necessários, como logística, infraestrutura e até questões políticas são abordadas”, declara João Batista.
Na noite desta quarta, uma reunião contou com a participação de representantes de alguns segmentos da sociedade civil organizada, integrantes da diretoria e candidatos do PT, junto com o representante nacional. Visitas
Ainda na manhã do dia 13, Santana e João Batista visitaram o candidato ao governo do Tocantins, Ataídes Oliveira (PROS) que reafirmou apoio integral à Presidenta. Durante a visita, Ataídes avaliou como positivos os programas e a atuação de Dilma.
O secretário Geral do PDT no Tocantins, Alberto Nascimento também encontrou a dupla acompanhada por Júlio César Brasil, que estiveram também com o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, além dos reitores da Universidade Federal do Tocantins, Márcio da Silveira e Francisco Nairton do Nascimento do Instituto Técnico Federal do Tocantins. Em todas as conversas ficou claro o apoio à Presidenta, justificado pelo trabalho e apoio disponibilizado por Dilma, realizando investimentos altos, também, no ensino superior e técnico, que alavancou resultados positivos com crescimento arrojado e reflexos visíveis.
Com a morte prematura do candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), e com a campanha em modo de espera, nos bastidores o tempo não para. Se Marina realmente for escolhida, sua candidatura apresentará mais ameaças à campanha da presidente Dilma Rousseff, “ O grupo da Marina está muito mais forte do que em 2010 e ela vem do espectro político da esquerda, que é o da própria Dilma. Isso faria a Marina disputar diretamente com a Dilma, não com o Aécio”, o comentário é do professor de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP) Glauco Peres da Silva
Muitas perdas e pouca renovação
Ontem se abriu um novo ciclo no Brasil, o Supremo Tribunal Federal, (STF) realizava a sessão que decreta o fim do período do ministro aposentado Joaquim Barbosa, após colocar na cadeia a maior lista de políticos condenados sob a acusação de montar esquema de compra de apoio no Congresso. O ministro Ricardo Lewandowski foi eleito, nesta quarta-feira (13), presidente do STF, ele, foi revisor do processo do Mensalão do PT, e teve debates calorosos com Joaquim Barbosa sobre chamado Mensalão. Sua vice é a ministra Carmem Lucia.
STF e temas polêmicos em pauta
Com essa nova configuração no STF, está na pauta desta quinta-feira do STF a retomada do julgamento sobre a validade da "desaposentação", mas a votação pode ser adiada. Aposentados que pedem na Justiça o recálculo do benefício, levando em conta o novo período de contribuição. Outros temas polêmicos são: Biografias não autorizadas - o fim da possibilidade de biografados e seus herdeiros barrarem a publicação de obras está na fila para ser votado; Planos econômicos - está pendente a retomada do julgamento das ações que questionam as perdas da caderneta de poupança nos planos Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2, que podem representar pagamentos bilionários dos bancos aos poupadores. O caso só deve ser retomado em 2015; e Doações de campanha - o julgamento foi interrompido com maioria formada a favor da proibição das doações de empresas privadas para campanhas. Gilmar Mendes, que pediu vista, só deve liberar o caso após as eleições.
Com Assessoria do STF
Coincidência infeliz
O impacto da morte de Eduardo Campos foi sentida em todos o Brasil, mas em Pernambuco um caráter sebastianista. Campos vinha reunindo em torno de si antigos adversários, seu desaparecimento abre um vazio de poder no estado. Eduardo Campos não foi o primeiro político pernambucano e esperança de renovação da esquerda a falecer tragicamente em um acidente de avião. Companheiro de seu avô, Miguel Arraes, o senador e então Ministro da Reforma Agrária, Marcos Freire, morreu quando a aeronave em que estava explodiu logo após a decolagem, em oito de setembro de 1987, no sul do Pará. Um dos fundadores do MDB, Freire se elegeu senador pelo partido na histórica eleição de 1974, derrotando os militares no Estado, sob o slogan “Sem ódio e sem medo”. Freire também tinha sido o deputado federal mais votado em Pernambuco em 1970. Assim como Campos, Freire era conhecido pelo dom da oratória e pelo vigor na defesa da democracia no Brasil. Até hoje, sua morte prematura é lamentada no estado. Outra coincidência é que avô faleceu no mesmo dia de sua morte.
Com informações de Época e Redação
Não estava lá
O prefeito de Oliveira de Fátima, Gesiel dos Santos (PMDB), desmentiu nesta quarta-feira, 13, a informação passada pela assessoria de imprensa da coligação “A Experiência Faz a Mudança”, que colocava o gestor como participante do lançamento do comitê de campanha de Palmas e apoiador do candidato do grupo. “Nunca fui ao local”, disse Gesiel. “Nunca fui ao local. De jeito nenhum”, declarou o prefeito, que ainda disse que segue o correligionário candidato a reeleição, Júnior Coimbra, também ex-presidente do partido. “Eu sigo com o Júnior Coimbra. Ele decidiu apoiar o Sandoval e estou com ele”, declarou.
Por fim, o prefeito de Oliveira de Fátima avaliou que Sandoval Cardoso. “Apoio o Sandoval. Acho que o Sandoval hoje para o Estado é melhor. Acredito que há uma história nova”, disse Gesiel Oliveira.
Com informação do Site Cleber Toledo
Testamento político de Sarney
Está pronto o livro de memórias do ex-presidente José Sarney. Com o título provisório de Testamento para Roseana, ele se estende por 900 páginas. Há boa razão para o texto ser longo: nunca um político participou da vida pública nacional por tanto tempo quanto Sarney. Sua carreira é mais longeva do que a dos antigos senadores vitalícios e mesmo do que o Segundo Reinado. O império de Pedro II durou 49 anos. Sarney se elegeu pela primeira vez há 60 anos. “Como intelectual, não podia morrer sem deixar um testemunho sobre os fatos que presenciei, algumas vezes como assistente e outras como protagonista”, diz. Sarney está decidindo se reduz o texto ou dividi-lo em dois volumes. Está convencido, porém, a só lançá-lo em 2015, distante da eleição. As informações são da revista Época
Lei de Licitações subiu no telhado
Presidente do Senado reconheceu que matéria ainda enfrenta entraves; tribunais de contas consideram a proposta um retrocesso. Depois de incluir sem sucesso o projeto que altera a Lei de Licitações (lei 8.666/1993) na pauta do esforço concentrado da semana passada, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), observou que a matéria, relatada pela senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), ainda tem alguns entraves para ser votada. Os tribunais de contas consideraram a proposta um retrocesso com o argumento de que restinge a ação dos órgãos de controle externo. Renan alertou, contudo, que o país espera com ansiedade novas regras na legislação. "São entraves de ordem técnicas, temos o regime diferenciado de contratação (RDC), temos uma lei antiga e há uma exigência de que essas mudanças sejam feitas com transparência para facilitar os investimentos no Brasil", alertou. As informações são da Diário da Industria e Comercio de SP
Tribunal barra candidatura de José Roberto Arruda no DF
TRE entendeu que ex-governador não pode concorrer nas eleições por ter sido condenado em segunda instância; político lidera a disputa no Distrito Federal .O Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) aprovou na noite desta terça-feira a impugnação da candidatura de José Roberto Arruda (PR) ao governo do Distrito Federal. Com base na Lei da Ficha Limpa, o TRE entendeu que o ex-governador do DF não pode concorrer nas eleições por ter sido condenado em segunda instância por crime de improbidade administrativa. A decisão acata um pedido do PSOL e do Ministério Público Eleitoral (MPE). Os advogados de Arruda vão recorrer da sentença. Mesmo com a decisão, o ex-governador poderá seguir em campanha até que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgue a questão em última instância. . As informações são da Veja
Banca do JN em Brasília
A entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal Nacional, amanhã, terá um cenário diferente do oferecido a Aécio Neves, Eduardo Campos e pastor Everaldo. Dilma vai jogar em casa: William Bonner e Patrícia Poeta irão ao Palácio da Alvorada, residência oficial da presidente em Brasília, e lá farão as perguntas. Os dois apresentadores titulares só vão participar do JN durante o bloco da entrevista com Dilma, enquanto a bancada do telejornal fica aos cuidados de Heraldo Pereira. O JN repete, assim, o que fez com Lula em 2006, quando o ex-presidente disputou a reeleição. As informações são do colunista Lauro Jardim