Primeiro, é preciso esclarecer por que parece que tudo está dando errado no combate à pandemia de Covid-19 nas cidades do Tocantins
Este é um editorial didático, com a intenção de informar, sem nenhuma pretensão de ser uma cartilha, mas que vai unir teoria e prática em exemplos que todos os tocantinenses já têm conhecimento por meio dos veículos de comunicação.
ESCLARECENDO
A Covid-19 é uma doença viral, ou seja, causada por um vírus. O problema é que esse vírus é novo, desconhecido pela ciência e pela medicina e não há, ainda, uma vacina. É um vírus de gripe normal e conhecido, chamado coronavírus (Covid), mas em sua 19ª mutação, por isso o “19”. Sua diferença para os outros 18 “Covids” é que ele é altamente infeccioso e transmissível e ataca o sistema respiratório de forma rápida e implacável, ou seja, se não for impedido pelas intervenções médicas, o Covid-19 vai matar o paciente.
É por sua alta capacidade de transmissão que é necessário o uso de máscaras e o distanciamento corporal, de pessoa para pessoa, o que a mídia vem chamando de “isolamento social”.
Nem, todos os médicos são capacitados para tratar os pacientes de Covid-19. Sem as medidas de impedimento de novas infecções, os hospitais vão lotar e não haverá médicos nem leitos suficientes para o tratamento necessário. Isso significa que, quanto maior o número de casos, maior a possibilidade de um desses casos ser você ou um parente seu. E, sem médicos e sem leitos, como dissemos antes, o Covid-19 vai matar o paciente.
PALMAS
Palmas é a Capital do Tocantins, a cidade mais populosa e a maior economia do Estado. Por essas características, é em Palmas onde deve haver a maior rigidez nas medidas de contenção de contaminação.
Palmas já contabiliza 26 mortos e 2.592 casos confirmados, mesmo tendo a segunda menor taxa de contágio entre as capitais brasileiras.
A administração da prefeita Cinthia Ribeiro agiu rápido no início da pandemia. A primeira medida de contenção ao novo coronavírus foi tomada no dia 15 de março, quando as aulas da rede municipal foram suspensas. De lá pra cá, já houve o fechamento de todos os bares e restaurantes e do comércio em geral e decretação de Lei Seca.
Os bons índices no controle da Covid-19, então, permitiram a reabertura gradual do comércio, no dia 8 de junho e de shoppings e academias de ginástica no dia 15 do mesmo mês.
Mas, como já dissemos, o Covid-19 não tem vacina nem tratamentos estabelecidos, ou seja, cada caso é um caso, e o que aconteceu em Palmas foi um aumento temerário de 200% no número de casos entre 15 de junho e o dia 12 de julho. Menos de um mês!
A prefeita, Cinthia Ribeiro se viu, então, obrigada a retomar as medidas de contenção de contágio, e decretou que os estabelecimentos comerciais não poderão funcionar das 20h às 5h, a partir desta segunda-feira 13 até o dia 27 de julho.
Os comerciantes reagiram ao decreto e falam em demissões e falências, num comprometimento geral da economia.
Muitas das críticas que começaram a circular pelas redes sociais contra a nova medida restritiva em Palmas são feitas por adversários políticos da prefeita, agindo de forma oportunista em pleno momento de consternação, confundindo política com politicagem, ignorando o perigo que a população corre e levando em conta apenas suas fomes por cargos públicos, mostrando o quão incompetentes e hipócritas são, justamente num momento que requer diálogo de alto nível e união para salvar vidas.
Mas, se formos analisar, o grande aumento no número de casos se deu por culpa da própria população, que, com o fim das restrições sociais, passou a lotar bares, promover aglomerações, encher as praias e, o principal, sem o uso de máscaras e os cuidados necessários para evitar a contaminação.
Chegamos a um ponto em que não dá mais para esperar. É preciso abrir um diálogo com o comércio e o empresariado, e expor que, sem novas medidas, o risco é de se perder vidas, que valem muito mais que empregos e negócios. O governo federal já determinou aos agentes financiadores, a abertura de linhas de crédito para micro e pequenos empresários, e para empreendimentos maiores, as taxas de juros foram cortadas pela metade.
Os comerciantes, microempresários, vendedores ambulantes, centenas de pais e mães de família que correm o risco de perder seus empregos e fontes de renda precisam, por outro lado, de uma atenção especial do poder público, com um leque maior de ações sociais para que essa parcela da população não fique totalmente desassistida e acabe agindo em contrário ás medidas de restrição, o que pode provocar um colapso no Sistema de Saúde Pública. Afinal, o que é melhor: voltar a ter clientes e empregos daqui a dois, três meses ou não ter mais clientes, patrões e funcionários?
PORTO NACIONAL
Já em Porto Nacional, apesar de toda a excelência do trabalho da secretária municipal de Saúde, Dra. Ana Cristina, a situação pode sair do controle rapidamente. E o problema não é administrativo nem de gestão. É pura e simplesmente falta de consciência coletiva da população, que vem dando exemplos claros de falta de empatia (capacidade de se ver no lugar ou na situação de outras pessoas), descumprindo as normas e orientações para evitar o contágio, e repetindo a situação que foi observada em Palmas e obrigou a prefeitura a retomar as medidas restritivas.
Uma parte da população de Porto Nacional, curiosamente a mais culta e abastada, simplesmente ignora as recomendações e descumpre as medidas protetivas, lotando praias, bares, chácaras e ilhas, em festas regadas a muita bebida alcoólica e sabe-se o que lá mais, correndo o risco de se infectar e infectar seus próprios familiares e amigos. Já fomos enfáticos, em editorial passado, mas voltamos a afirmar: uma festa hoje pode significar vários funerais daqui há 15 dias.
Esse percentual da população portuense que vem agindo dessa forma, precisa ser tratada da mesma forma com que vem agindo. A prefeitura precisa providenciar decretos estabelecendo punições e multas para quem descumprir as medidas restritivas, com apreensão de veículos, embarcações, até mesmo dos freezers, e multas altas, que doam nos bolsos, enquadrando esses irresponsáveis na Lei de Desobediência Civil. O que se acompanha em vídeos que circulam nas redes sociais, de festas em ilhas de Ipueiras, chácaras em Porto nacional e cidades circunvizinhas, foi um show de irresponsabilidade e falta de empatia. Cada pessoa que participou dessas reuniões festivas com aglomeração, coloca em risco os membros da sua família e amigos que estão cumprindo as regras de isolamento social, ao voltar para suas casas, seus trabalhos e para o convívio social normal.
Sem contar que muitas dessas festas contam com pessoas contratadas, geralmente de baixa renda – e nível cultural idem – que não têm outra alternativa de renda e acabam se submetendo a esse tipo de trabalho, tornando-se vetores involuntários do vírus e colocando em risco seus familiares.
Essas atitudes, festas e reuniões, precisam ser fiscalizadas, impedidas e os infratores insistentes punidos. Deve-se criar uma linha direta com a polícia ou com a fiscalização de posturas, para que a população possa denunciar essas festas e a polícia chegar a tempo de deter os responsáveis e puni-los. Algumas cidades do Brasil já estão agindo assim. Não deve ser difícil encontrar uma lei Municipal já imposta para usar como modelo. Porto Velho, capital de Rondônia, já colocou a polícia para cuidar dessas festas e conseguiu bons resultados.
CONCLUSÃO
Isto posto, esperamos que haja consciência e responsabilidade dentre todos os envolvidos nesse que é o maior desafio da história moderna da humanidade. Combater o Covid-19 é uma ação que precisa da participação – e compreensão – de todos os setores da sociedade civil. De governantes, gestores municipais, a empresários e comerciantes, passando por uma parcela de responsabilidade muito grande da população.
Proteger a si mesmo é proteger seus familiares e amigos. De nada adianta eu me cuidar, se você não se cuidar, e vice-versa. Antes de descumprir uma norma ou orientação, pense que você pode levar o coronavírus para dentro do seu lar e ser o responsável pela morte do seu pai, da sua mãe, do seu irmão, do seu filho, da sua esposa. Você aguentaria viver com essa culpa?
Parar a pandemia de Covid-19 não é só papel dos médicos. É do presidente, do governador, dos parlamentares, dos prefeitos. É meu e seu, também!
Responsabilidade, consciência e atitude. É tudo o que pedimos!
Empresa do ramo avícola recebeu incentivo fiscal do Governo do Tocantins visando a expansão dos empreendimentos no Estado e criação de mais postos de trabalho
Por Rafael Miranda
O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, participou nesta segunda-feira, 13, no Palácio Araguaia, da assinatura de um Termo de Acordo de Regime Especial (Tare) de incentivo fiscal para o grupo Santa Izabel Alimentos Ltda - Frango Americano, uma das maiores empresas do setor avícola do Brasil e que segue em expansão das atividades industriais no Estado.
Para o governador Mauro Carlesse, esse é o compromisso da gestão na busca por fornecer condições ideais de desenvolvimento para o setor empresarial no Tocantins. “Nosso Estado tem todas as potencialidades e qualidades que a empresas buscam: logística, mão de obra e incentivos fiscais. Com a assinatura desse Tare, mostramos que aqui é o novo lugar do país para o empresário investir. Fiz questão de receber o senhor Watanabe, proprietário do grupo Frango Americano, para deixar claro nosso respeito e entusiasmo com seus projetos de expansão. Agora, teremos mais renda e mais emprego. É isso que o nosso Tocantins mais precisa neste momento”, afirmou.
Grupo Americano
Com 44 anos de história e presente em quatro estados brasileiros, o grupo Frango Americano é uma das sete maiores empresas do ramo no Brasil e segue no processo de expansão de suas atividades no Tocantins.
Ao todo, o complexo industrial da empresa se estende pelos municípios de Aguiarnópolis, Araguaína, Babaçulândia e Tocantinópolis, e agora também em Paraíso do Tocantins, com a instalação de uma fábrica de ração na cidade. A projeção de investimentos é na ordem dos R$ 115 milhões.
Os diretores da empresa, Yasuhide Watanabe e Evandro Watanabe, vieram do Pará para a assinatura do Termo de Acordo de Regime Especial (Tare) junto ao governador Mauro Carlesse.
Evandro Watanabe destacou a importância dessa parceria com o Estado. “Estamos aqui para receber formalmente a nossa habilitação para o Tare e esse incentivo é fundamental para a nossa empresa, que já está há mais de cinco anos investindo no Tocantins”, afirmou.
O diretor explicou também que os investimentos irão incrementar a produção na faixa de 30%, e que a instalação do Grupo no Estado levou em consideração vários fatores, como localização privilegiada, clima favorável, oferta de mão de obra, estrutura de avicultura nova e facilmente adaptável.
Ainda segundo o diretor Evandro Watanabe, a produção tocantinense de frangos corresponde a 37% de todo o produto mensal da empresa, que chega a 11 milhões de abates mensalmente.
A Unidade de Alta Complexidade em Oncologia do HGP diminuiu de 35 dias para 10 dias a fila de espera para a primeira consulta
Por Luciana Barros
Pela primeira vez a fila da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) do Hospital Geral de Palmas (HGP), diminuiu de 35 dias para 10 dias a fila de espera para consultas oncológicas. O fato inédito em 12 anos deste tipo de atendimento na unidade é resultado do esforço conjunto entre equipe médica e administrativa; da revisão de todos os prontuários e encaminhamentos para agilização das consultas.
O maior hospital público do Estado, referência no tratamento de câncer realiza uma média mensal de 700 consultas de oncologia clínica e 300 de hematologia, totalizando 1.050 atendimentos. No público atendido, pacientes dos municípios tocantinenses além de Estados circunvizinhos como Pará, Mato Grosso entre outros.
De acordo com o médico coordenador do Unacon, Lucas Burigo Guglielmi o prazo aplicado no HGP é “um número muito menor do que o preconizado na Lei desde 2012 (nº 12.732 do Ministério da Saúde) que estabelece que o primeiro tratamento oncológico no Sistema Único de Saúde (SUS) deve se iniciar no prazo máximo de 60 dias a partir da assinatura do laudo patológico. Estamos trabalhando para que ainda ocorra redução da fila de espera, nosso objetivo é que seja menor que sete dias”, destacou.
Ainda segundo o coordenador “poder ofertar o início do tratamento de forma tão ágil só mostra o quanto nossos pacientes recebem atendimento de excelência e com uma agilidade que muitas vezes é maior do que no serviço privado ou outras instituições SUS”, disse, acrescentando que "para o paciente isso é um ganho, não somente na agilidade mas na chance de cura da doença, pois o menor tempo é um grande aliado", declarou.
Atendimento
Segundo a coordenadora administrativa do Unacon do HGP, Marinalva Alencar o serviço funciona da seguinte forma: "atendemos pacientes com diagnósticos de neoplasia maligna, confirmado por biópsia, e que aguardam avaliação especializada com oncologista. É prestado em nível ambulatorial, dentro do Unacon e se houver indicação de iniciar quimioterapia o mesmo já inicia na primeira consulta. Para os pacientes ainda há exames de laboratório que são coletados no mesmo dia e exames de imagem (tomografia e ressonância) que são realizados num prazo de sete dias para pacientes do Unacon”, destacou.
Para o diretor geral do HGP, Leonardo Toledo "É uma satisfação alcançar um resultado como este para nossos usuários que realizam tratamento na unidade. Gostaria de destacar o envolvimento e compromisso dos profissionais na assistência de qualidade ao paciente", enfatizou.
O boletim desta segunda-feira trouxe 179 novos casos. Total de mortos em decorrência da doença no estado é de 259
Com Assessoria
Araguaína, no norte do Tocantins, teve 34 novos casos confirmados pelo boletim desta segunda-feira (13) e segue como a cidade mais afetada pela pandemia no Tocantins. Ao todo, são 5.028 casos positivos e 74 mortes na cidade.
Em Palmas foram 75 novos diagnósticos. A capital chegou ao total de 2.938 casos e 26 mortes.
Também foram registrados novos casos em Porto Nacional (9), Araguaçu (7), Araguatins (6), Gurupi (5), Santa Fé do Araguaia (5), Augustinópolis (4), Lizarda (4), Aragominas (3), Itaporã do Tocantins (3), Miracema do Tocantins (3), Miranorte (2), Muricilândia (2), São Bento do Tocantins (2), Tocantínia (2), Carmolândia (1), Chapada da Natividade (1), Cristalândia (1), Lagoa do Tocantins (1), Nova Olinda (1), Paraíso do Tocantins (1), Paranã (1), Pau D'Arco (1), Ponte Alta do Bom Jesus (1), Pugmil (1), Sampaio (1), Santa Rosa do Tocantins (1) e Tupiratins (1).
Atualmente, 129 das 139 cidades do estado têm casos confirmados da doença. Veja abaixo a lista com as 10 cidades mais afetadas pela doença. A tabela completa com todos os municípios pode ser encontrada no site sobre o coronavírus da Secretaria de Estado da Saúde.
Segundo a Secretaria de Saúde, do total de casos, 9.598 pacientes estão recuperados e 5.459 ainda estão em acompanhamento. O estado tem 180 pessoas hospitalizadas com coronavírus nesta segunda-feira (13).
São 60 pacientes em leitos clínicos públicos e 45 em leitos clínicos particulares. O estado também tem 47 pacientes em UTIs públicas e outros 27 em leitos de terapia intensiva particulares.
Segundo o painel que monitora os leitos dedicados a Covid-19 na rede pública, atualmente 57% dos leitos de UTI estão ocupados em todo o estado e 31% dos leitos clínicos. Os dados levam em consideração apenas os leitos regulados pelo estado.
Os dados contidos nesse boletim são consolidados com resultados de exames realizados no Laboratório Central de Saúde Pública do Tocantins (Lacen) e notificações recebidas dos municípios até as 23h59 do dia anterior.
Estado possui uma plataforma onde todos podem acompanhar os números da Covid-19 no Tocantins: http://integra.saude.to.gov.br/covid19
Campeã em investimentos públicos no Estado e na Região Norte do País, a administração municipal de Araguaína, que tem à frente o prefeito Ronaldo Dimas, transformou a cidade do Norte do Tocantins em um canteiro de obras, com muito dinheiro em caixa.
Por Edson Rodrigues
Dimas tenta transformar a cidade em uma metrópole e tem total respaldo da maioria da bancada federal, incluindo seu filho, o deputado federal Thiago Dimas e seu amigo pessoal e parceiro, senador Eduardo Gomes, líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional.
Deputado Federal Ronaldo Dimas e o Senador Eduardo Gomes
Dimas está com centenas de obras em andamento, algumas no início outras já em fase avançada, entre moradias populares, infraestrutura nos bairros e povoados, estradas em pavimentação, gerando milhares de empregos e com fôlego para ainda mais obras, todas com verbas carimbadas e destinação obrigatória.
Prefeito de Araguaína Ronaldo Dimas
Mas, no enfrentamento à pandemia de Covid-19, Dimas está perdendo de goleada e ofuscando toda a imagem positiva do canteiro de obras.
VIDAS IMPORTAM...
O boletim diário divulgado pela secretaria da Saúde do Estado, com gráficos da progressão do número de infectados, traz Araguaína em um vergonhoso primeiro lugar. Mesmo que se alegue que muitos desses casos creditados para Araguaína venham dos 52 municípios circunvizinhos da região do Bico do Papagaio e das fronteiras com Pará e Maranhão, deve ser lembrado que o sistema de saúde Pública de Araguaína sempre conviveu com essa realidade e sempre contabilizou esses pacientes em suas contas.
A questão é que a maioria dos investimentos e os custos do enfrentamento da pandemia estão sob a responsabilidade da administração municipal e a outra parte cabe ao governo do Estado. São centenas de taxio vindos de 32 municípios do Pará, centenas de ambulâncias da região Norte do Tocantins e do Sul do Maranhão, trazendo pacientes de Covid-19 para o sistema de saúde Pública da cidade.
O impacto disso é monstruoso e não há planejamento capaz de atender a todos. O sistema público de saúde da cidade está à beira de um colapso e, diante disso, a imagem que fica prejudicada é a do prefeito, Ronaldo Dimas.
...ECONOMIA TAMBÉM
Essa situação relacionada à Covid-19 em Araguaína, como já dissemos, ofusca o desempenho da administração de Ronaldo Dimas e inibe a chegada de empresas e investidores, a ponte de, se não for tomada uma medida urgente pelo Poder Público Estadual, numa espécie de pacto que envolva o prefeito Ronaldo Dimas e a bancada federal tocantinense, com suporte do ministério da saúde, Araguaína corre o risco de bater recordes em número de infectados e de mortos, além de ter seu desenvolvimento econômico prejudicado a ponto de precisar de anos para se recuperar.
Fica a dica!