Ainda não há identificação das vítimas; corpos foram levados para o IML
Por Agência O Globo
O incêndio na noite desta quinta-feira (12) no Hospital Badim , no Rio de Janeiro, deixou ao menos 11 mortos, mas ainda não há informações sobre a identidade deles. Dez corpos foram retirados de dentro da unidade durante a madrugada desta sexta-feira. Uma nova equipe dos bombeiros retornou ao edifícil após a desmobilização às 4h40. Eles vão realizar o trabalho de rescaldo no local.
Alguns familiares que estiveram no local do incêndio tentaram confirmar os óbitos através dos leitos, mas a identificação oficial só poderá ser feita a partir das 8h desta sexta, no Instituto Médico Legal (IML). Na porta da unidade, muitos familiares se abraçam e ainda tentam buscar informações com outros hospitais na esperança de encontrar o ente e amigo internado em outro hospital .
Darci da Rocha Dias foi reconhecida por familiares ainda na madrugada desta sexta dentro da nova unidade do hospital Badin. Informações preliminares apontam que ela morreu pela inalação da fumaça durante o resgate. Segundo um familiar, Darci tinha 88 anos, estava internada no CTI B, e tinha a promessa que iria em breve para o quarto.
Em nota, a direção do Hospital Badim informou que está sendo disponibilizado o número de Whatsapp (021) 9 7101-3961 e o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para que os familiares dos pacientes envolvidos no incêndio entrem em contato para receber informações sobre sua localização.
Durante a varredura no prédio, um bombeiro passou mal, segundo colegas dele, pela inalação de fumaça e exaustão. O militar foi removido para o hospital. Equipes que estão no local e participaram também no resgate dos prédios que desabaram na Muzema, em 12 de abril, vêem muita semelhança nos casos por causa do drama dos familiares.
— É sempre duro, mas é nosso trabalho. Aqui ainda a maior dificuldade por causa do breu que está no interior do prédio — contou um deles.
O engenheiro da Defesa Civil municipal esteve no local, mas não foi possível ser feita a vistoria no prédio por conta da existência de focos de incêndio no interior da unidade. Uma equipe retornará ao local pela manhã para avaliar a estrutura do prédio.
Por volta das 6h, o Centro de Operações Rio informou a Rua São Francisco Xavier, no Maracanã, foi totalmente liberada ao tráfego de veículos, após ação dos Bombeiros no Hospital Badim.
Segundo a direção da unidade hospitalar, o fogo , a princípio, teria sido provocado por um curto circuito no gerador de um dos prédios. Por conta das chamas, funcionários retiraram os pacientes do local às pressas e os colocaram nas calçadas, onde receberam atendimento. Eles foram transferidos para o Hospital Israelita Albert Sabin, na Tijuca, e unidades da Rede D'Or, além de unidades da rede municipal e do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, também na Tijuca.
O Quinta D'Or, em especial, recebeu quem teve queimaduras nas vias respiratórias. Para auxiliar nas emergências, a Uerj colocou uma equipe de cinco broncoscopistas à disposição. Informações extraoficiais davam conta de que 13 pacientes transferidos para o Hospital Quinta D’Or se encontravam em estado grave.
Durante o incêndio , a assessoria da unidade de saúde, chegou a confirmar a morte de um dos pacientes, mas ainda não há informação sobre sua identidade. Ao todo, 103 pacientes estavam internados no hospital e 226 funcionários trabalhavam no momento do incêndio.
De acordo com o proprietário do hospital, José Badim, ainda não há informações sobre "a origem do óbito".
— O hospital tem 200 leitos, estava quase cheio. Todos os pacientes foram retirados. A fumaça que ainda está saindo, possivelmente é do gerador que é a óleo diesel — disse, ressaltando a corrente de solidariedade. — A vizinhança compreendeu, os demais hospitais também. Toda essa ajuda é muito importante. Existe uma movimentação muito grande para o problema ser resolvido, afirmou José Badim.
A ação contou com o apoio do Corpo de Bombeiros, que foi acionado por volta das 18h.
Segundo os bombeiros, as chamas já haviam sido apagadas por volta das 19h45m. No entanto, ainda havia muita fumaça, com cheiro forte, saindo da unidade de saúde. Funcionários usavam máscaras nos rostos para se proteger.
O vice-governador Claudio Castro, que esteve no local do incidente, contou que o Corpo de Bombeiros removeu 69 pessoas:
— As informações que nós temos é que 69 pacientes foram removidos pelas ambulâncias do Corpo de Bombeiros. É o número oficial que eu tenho. Agora, nós sabemos que pacientes foram removidos por ambulâncias da prefeitura e de hospitais particulares. Os bombeiros continuam o trabalho de rescaldo, em busca de pessoas vivas. Percorrendo corredores, entrando em banheiros, tentando achar vítimas — contou.
Jaqueline Santos conta que estava no hospital acompanhando o marido, Marco Damasco, que havia acabado de passar por uma cirurgia, quando tudo aconteceu:
— Ele foi operado e estava na UTI. Por volta das 18h30m, a televisão e o sinal de internet apagaram. Parou tudo. Passamos a sentir cheio de fumaça e o ambiente nos corredores ficou escuro. Logo depois, fomos orientados a deixar o prédio com calma — afirmou.
Os pacientes foram atendidos na calçada das ruas São Francisco Xavier e Artur Menezes. Três bases de atendimento foram improvisadas em imóveis próximos ao local; entre eles, uma creche e a garagem de um prédio.
A ala do hospital atingida seria nova. A Polícia Militar interditou as proximidades do hospital para a locomoção de ambulâncias de hospitais particulares e públicos.
Wanderlei Barbosa esteve na unidade nesta quarta-feira, 11; de janeiro a agosto deste ano cerca de 15 mil pessoas já foram atendidas
Por Elisângela Silva
O vice-governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, participou na tarde desta quarta-feira, 11, de um evento voltado para a ação social na Casa de Apoio Vera Lúcia Pagani, em Palmas, acompanhado do secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), José Messias Araújo. A unidade recebeu doações de voluntários, por intermédio de uma das parceiras da Instituição, Virgínia Andrade.
Para Wanderlei Barbosa, a Casa de Apoio é importante e gratificante para o Governo do Tocantins. “Esta ação social é de grande valia para o Estado do Tocantins, principalmente para o bem estar dos que ali são atendidos diariamente, alimentando também a autoestima destas pessoas”, disse.
Casa de Apoio Vera Lúcia. #AçaoSocial #Governo #Tocantins #ViceGovernadoria??? pic.twitter.com/8wGqKJA1RI
— Wanderlei Barbosa (@wanderlei2018) September 11, 2019
O Vice-governador destacou importância dos funcionários da casa e o cuidado destinado às pessoas que chegam para tratamento e aos seus acompanhantes. “As pessoas chegam aqui sensíveis, desta forma queremos que tenham a confiança e a esperança no Governo, por meio de pessoas treinadas e capacitadas e na certeza que retornem para suas casas com saúde e conforto”, destacou.
A Casa de Apoio, que está sob os cuidados de Elisângela Cardoso, colaboradora da Setas, é um núcleo de apoio aos pacientes internados e aos seus acompanhantes nos hospitais públicos de Palmas, oferecido gratuitamente. É uma iniciativa do Governo Estadual e já atendeu cerca de 15 mil pessoas de janeiro a agosto deste ano.
Concessionárias de telefonia fixa poderão mudar modelo para o de celular; texto vai à sanção
Da Agência Brasil* Brasília
O Senado aprovou na noite de hoje (11) o Projeto de Lei da Câmara nº 79/2016, que altera o regime de concessão de telefonia fixa, como forma de autorizar a prestação do serviço pela iniciativa privada. O PLC prevê que as empresas privadas deverão se comprometer a investir na infraestrutura de redes de alta capacidade. Com a aprovação, o projeto vai à sanção presidencial.
“Me parece também que estamos todos de acordo que não faz sentido as empresas continuarem investindo na telefonia fixa, que a população pretere em relação a telefonia móvel. Acompanharemos os passos dessa universalização que haverá de acontecer”, disse a senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), relatora do PLC.
Dentre os senadores que se manifestaram nos debates da matéria, a maioria foi favorável à sua aprovação. O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), disse que a proposta permitirá investimentos da iniciativa privada no setor. “A matéria é importante, está madura, pronta para ser deliberada e vai destravar importantes investimentos no setor de telecomunicações”.
Major Olímpio (PSL-SP), líder do partido na Casa, acredita que o desenvolvimento de tecnologia vai trazer benefícios em outras áreas. “O Brasil está carecendo desse avanço nas telecomunicações. Quando investimos em tecnologia, em comunicação avançada, estamos investindo na agilidade para a saúde, assistência, meio ambiente e segurança”.
Já Randolfe Rodrigues (Rede-AP) questionou o que chamou de “doação de bens públicos” para a iniciativa privada. “Tem assuntos temerários nessa matéria. Estamos entregando para o sistema privado concessões públicas. Ela, na prática, faz a doação de bens públicos sem contrapartida nenhuma”.
O projeto
O PLC 79/2016 traz diversas mudanças na Lei Geral de Telecomunicações (LGT). Hoje, a legislação prevê que serviços considerados essenciais devem estar submetidos a determinadas obrigações, como universalização, continuidade e preços acessíveis. A essas exigências se dá o nome de regime público, sistema que foi aplicado somente à telefonia fixa.
Em razão da privatização do Sistema Telebrás nos anos 1990, o regime público incluiu também a obrigação das concessionárias (empresas que pagaram pelo direito de explorar a redes por 25 anos) retornarem a infraestrutura ao governo no final do contrato, que passou a ser chamada de “bens reversíveis”.
Conforme o PLC, esses bens não voltariam para o Estado, mas seriam entregues às concessionárias (Telefônica, Oi e Embratel) em troca de metas de investimento em redes de banda larga. A proposta também permite que serviços essenciais não precisem mais ser prestados em regime público, possibilitando na prática que eles não sejam submetidos a obrigações de universalização e continuidade.
A proposta abre possibilidade de que empresas com autorização para exploração de radiofrequências (faixas usadas em serviços como telefonia e banda larga móveis) possam comercializar este espaço. Atualmente, isso não é permitido.
* Colaborou Jonas Valente
Valor foi movimentado entre abril de 2018 e março de 2019, revelou reportagem do jornal O Globo. Deputado diz que quantia é compatível com renda familiar e que divulgação é 'retaliação' ao trabalho do marido na publicação de mensagens de autoridades da Lava Jato
A informação foi revelada pelo jornal O Globo e confirmada pela Folha de S.Paulo.
O relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) foi encaminhado ao Ministério Público no dia 11 de junho, dois dias depois que o site The Intercept Brasil passou a divulgar mensagens de autoridades da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba.
David Miranda é casado com o jornalista Glenn Greenwald, fundador do The Intercept Brasil. Já o Coaf atualmente é vinculado ao Banco Central -à época do relatório, o órgão já não estava mais sob a guarda do Ministério da Justiça, sob o comando do ex-juiz Sergio Moro, que aparece nas mensagens da Lava Jato.
As movimentações atípicas, por si só, não configuram crime -apenas se a origem do dinheiro for ilícita.
A partir do relatório, o Ministério Público pediu à Justiça no fim de agosto a quebra dos sigilos bancário e fiscal de David Miranda e de quatro assessores parlamentares dele: Reginaldo da Silva, Camila Menezes, Nagela Dantas e Silvia Mundstock.
Na semana passada, porém, o juiz Marcelo Martins Evaristo da Silva, da 16ª Vara da Fazenda Pública do Rio de Janeiro, negou o pedido e decidiu que o deputado e os assessores devem ser primeiramente ouvidos em juízo.
O magistrado afirmou que a quebra de sigilo deve ser autorizada apenas em circunstâncias excepcionais por causar impacto negativo na imagem do investigado.
O relatório do Coaf mostra que a conta do deputado recebeu R$ 1,3 milhão de abril de 2018 a março de 2019 e que as saídas somaram quase o mesmo valor, R$ 1,29 milhão. Desse total de R$ 1,3 milhão recebido, R$ 692,9 mil são oriundos de depósitos, enquanto R$ 346,6 mil são produto de resgate e R$ 216, 3 mil de transferência.
O órgão chamou a atenção para o fracionamento de depósitos em espécie, sem origem identificada. A grande maioria foi efetuada nos valores de R$ 2.500 e R$ 5.000, inclusive em mesmas datas. Segundo o Coaf, essa pode ser uma tentativa de burlar o controle.
Davi Miranada esposo Gleen Greenwald e filhos adotivos
O órgão também destaca repasses de funcionários do gabinete ao deputado, o que pode reforçar a suspeita da prática de "rachadinha" (devolução de parte dos salários ao parlamentar). Reginaldo da Silva, seu assessor desde abril de 2017, fez dois depósitos para David Miranda, totalizando R$ 52.500.
O Ministério Público e o Coaf alertaram, ainda, para a evolução patrimonial do parlamentar. Nas eleições de 2016, quando foi eleito vereador no Rio de Janeiro, David Miranda declarou um patrimônio de R$ 74.825. Na eleição passada, em 2018, ele declarou possuir R$ 353,4 mil, a maior parte em aplicações financeiras e um veículo.
OUTRO LADO
Procurada, a assessoria de imprensa do deputado David Miranda disse que ainda divulgará um posicionamento sobre o assunto. Ao O Globo o parlamentar afirmou, por meio de sua equipe, que sua fonte de renda vai além dos R$ 33,7 mil que recebe como deputado.
Ele disse ainda ao jornal que os depósitos fracionados têm como origem uma empresa de turismo na qual é sócio com seu marido, o jornalista Gleen Greenwald.
Na semana passada, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Greenwald foi questionado sobre a investigação em torno de seu marido e negou qualquer irregularidade. O jornalista afirmou que seu marido está sendo retaliado pelas reportagens publicadas pelo The Intercept Brasil.
"Estamos totalmente tranquilos, porque é uma mentira, não tem evidência nenhuma, é exatamente esse jogo sujo que eles fazem, e não vamos parar por causa disso", disse.
As mensagens obtidas pelo Intercept e divulgadas até este momento pelo site e por outros órgãos de imprensa, como a Folha de S.Paulo, expuseram a proximidade entre Moro e os procuradores da Lava Jato e colocaram em dúvida a imparcialidade como juiz do atual ministro da Justiça no julgamento dos processos da operação.
Quando as primeiras mensagens vieram à tona, em 9 de junho, o Intercept informou que obteve o material de uma fonte anônima, que pediu sigilo. O pacote inclui mensagens privadas e de grupos da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, no aplicativo Telegram, a partir de 2015. (Ana Luiza Albuquerque, Catia Seabra e Diego Garcia/FolhaPress SNG)
Para saber se está apto ao processo avaliatório, o servidor deve acessar o Portal do Servidor a partir do dia 17/09
Por Wanderson Gonçalves
A Secretaria da Administração, responsável por gerir e operacionalizar a Avaliação Periódica de Desempenho (APED) dos servidores públicos civis do Poder Executivo Estadual, publicou no Diário Oficial nº 5.438, desta terça-feira, 10, a Portaria 1281/2019 que dá início ao ciclo avaliatório referente ao exercício de 2018.
A gerente de Avaliação de Desempenho e Progressão Funcional, Christiane Souza, destaca a importância de se realizar a avaliação. “Através da avaliação de desempenho é que conseguimos a excelência organizacional e consequentemente a melhoria na eficiência, eficácia e efetividade dos serviços públicos oferecidos à sociedade”.
É importante frisar que, para o servidor saber se está apto ao processo avaliatório, a partir do dia 17/09, deve acessar o Portal do Servidor e em seguida clicar no link SAPED e em PROCESSO AVALIATÓRIO. Todos os integrantes dos diversos quadros do Poder Executivo devem ficar atentos: Geral, de Profissionais de Defesa Agropecuária, de Profissionais de Extensão Rural, de Profissionais de Defesa de Análise, Inspeção e Fiscalização Ambiental e de Auditor Fiscal da Receita.
De acordo com Christiane Souza, para que as avaliações sejam feitas de maneira justa e planejada, é necessário que ocorra o comprometimento do processo e o acompanhamento do desempenho do servidor. Na visão de Souza, embora existam exceções, em muitos casos as avaliações de desempenho são meramente protocolares e não há um esforço para se avaliar de maneira efetiva.
“Há exceções, mas as chefias têm, por vezes, dificuldades de analisar o desempenho de seus subordinados. É preciso que no momento da avaliação os membros que compõem a equipe avaliatória (chefe imediato, indicado do chefe e indicado do servidor avaliado) tenham a sensibilidade e imparcialidade para realizarem a avaliação de forma objetiva para garantir um sistema de gestão de avaliação de desempenho justo e eficiente, que aponte aos servidores onde estes precisam melhorar”, opinou.
Preocupado com a celeridade do processo de Avaliação Periódica de Desempenho, o secretário Edson Cabral, ressalta a importância da leitura da cartilha da APED antes da tabulação, visto que ela contém dicas e sugestões para todos os envolvidos nesse processo. Ele acrescenta que, todos devem estar comprometidos com as novas mudanças de paradigmas. “Acredito que as instituições públicas passam por um processo de amadurecimento. Por muitos anos essas avalições eram apenas para cumprir protocolos. Atualmente, estamos em período que exige mudanças de paradigmas e as ferramentas estão evoluindo, deixando de ser algo exclusivamente para cumprir uma obrigação, para se tornar um instrumento gerencial dos órgãos públicos”, pontuou o secretário.
Pensando na orientação de todos os envolvidos na utilização dessa nova ferramenta de gestão do processo de avaliação, a Secretaria da Administração produziu material informativo para auxiliar nas questões de preenchimento da avaliação. É imprescindível que todos os servidores, avaliados e avaliadores, leiam as instruções antes de iniciar as avaliações, pois contém dicas e diretrizes para o correto funcionamento da APED.
Treinamento
Quando o SAPED foi implantado, a Secad realizou treinamento com todos os setoriais de Recursos Humanos do Executivo. Desta forma, quanto à utilização da ferramenta de gestão APED, em caso de dúvida, o servidor deve procurar o RH de seu órgão de lotação para mais esclarecimentos. Segue abaixo o cronograma de execução:
Cronograma de Execução da Avaliação Periódica de Desempenho Ano Base 2018 |
Início |
Término |
Oficialização do Início do Processo de Avaliação |
10/09/2019 |
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Importação de Servidor Apto |
17/09/2019 |
30/09/2019 |
Termo Inicial de Avaliação |
24/09/2019 |
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Disponibilização de Avaliação |
24/09/2019 |
29/10/2019 |
Avaliação de Desempenho |
24/09/2019 |
05/11/2019 |
Plano de Aperfeiçoamento |
24/09/2019 |
05/11/2019 |
Notificação de Resultado |
06/11/2019 |
|
Interposição de Recursos |
06/11/2019 |
20/11/2019 |
Análise de Recursos |
06/11/2019 |
05/12/2019 |
Homologação de Resultado |
06/12/2019 |
13/12/2019 |