Dados do Inep mostram que 26% dos estudantes tocantinenses estão matriculados nessa modalidade de ensino; índice é maior que a média nacional, 10,91% A expansão do ensino em tempo integral é um dos destaques do Censo Escolar 2013 que mostra que no Tocantins, 26% dos matriculados no Ensino Fundamental estão nesta modalidade. O índice é maior que a média nacional, 10,91%. As informações são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Considerando as informações por região do Brasil, o Nordeste tem o melhor índice: 14,37%. Em seguida aparece a região Norte, com 12,21%, Centro-Oeste, com 10,55%, Sul, com 9,15% e Sudeste, com 8,45%. Os dados referem-se à situação de matrículas no Ensino Fundamental no começo do ano letivo de 2013. A segunda etapa do Censo Escolar, que define os indicadores de rendimento ao final do referido ano, está em fase de coleta de dados. Rede estadual O Tocantins tem hoje 50 escolas de tempo integral entre unidades construídas e ampliadas para o ensino nesta modalidade. Além dos matriculados nessas escolas, estudantes também são atendidos em jornada ampliada através de programas, como o Mais Educação. A secretária de Estado da Educação e Cultura, Adriana Aguiar, reforça a política da administração estadual em investir nas escolas e em ações pela qualidade da educação. “Sob o ponto de vista pedagógico, o ensino em tempo integral é ainda mais importante. Além do ensino regular, nessas escolas os estudantes têm aulas de música e esportes, conhecem mais sobre cultura e arte. Com o apoio da Seduc, diretores regionais de ensino e professores trabalham para formar cidadãos”, disse ela. Novas escolas Atualmente, sete grandes escolas estão sendo construídas em diferentes regiões do Estado. Juntas, somam o investimento de R$ 71 milhões. Outros recursos serão destinados para mobiliário e equipamentos. Para essas escolas, o projeto padrão prevê estruturas de grande porte com blocos espaçosos de salas de aula, amplos auditórios, laboratórios de ciências e informática, quadras de esportes e refeitórios cobertos, piscina, entre outros espaços importantes para as atividades dos estudantes. Quando concluídas, essas escolas vão atender mais 10,5 mil estudantes, ampliando cada vez mais o acesso ao ensino em tempo integral no Tocantins. Com informações da Ascom Seduc
Posted On Quarta, 26 Fevereiro 2014 16:36 Escrito por O Paralelo 13

Em dezembro, ministros haviam adiado a análise das ações, atendendo ao argumento dos bancos de que uma vitória dos poupadores quebraria o sistema de crédito
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai retomar nos próximos dias 26 e 27 de fevereiro o julgamento das ações sobre perdas no rendimento de cadernetas de poupança por causa de planos econômicos. O julgamento foi iniciado em dezembro do ano passado, mas os ministros decidiram adiar a conclusão para que a questão seja definida de uma só vez.
O Supremo vai definir se os bancos têm de pagar a diferença das perdas no rendimento de cadernetas de poupança causadas pelos planos econômicos Cruzado (1986), Bresser (1998), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991). Ao todo, 390 mil processos estão parados em várias instâncias do Judiciário aguardando a decisão do Supremo.
A principal ação em julgamento é a da Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif), que pede confirmação da constitucionalidade dos planos econômicos. Os ministros do Supremo também vão analisar conjuntamente ações dos bancos do Brasil, Itaú e Santander.
Na mesma ação, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) pede que os bancos paguem aos poupadores os prejuízos financeiros causados pelos índices de correção dos planos inflacionários.Segundo o procurador do Banco Central, Isaac Sidney Menezes Ferreira, o sistema bancário pode ter prejuízo estimado em R$ 149 bilhões se o Supremo decidir que os bancos devem pagar a diferença. De acordo com o procurador, o governo federal prevê retração de crédito nos bancos públicos e privados, com a redução de crédito no sistema financeiro.

 

Posted On Sexta, 21 Fevereiro 2014 10:15 Escrito por O Paralelo 13

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, deu provimento a recurso interposto pela Editora Abril S.A. contra decisão que a condenou a indenizar o ex-governador do DF e ex-senador Joaquim Domingos Roriz. A decisão monocrática se deu no exame do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 722744, e teve como consequência a improcedência de ação de reparação civil por danos morais ajuizada por Roriz contra a editora e o jornalista Diego Escosteguy, devido a matéria jornalística veiculada na revista Veja em dezembro de 2009.
A reportagem associava Roriz – que na época não exercia cargo político, após ter renunciado, em 2007, a mandato no Senado Federal – aos crimes investigados na Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, supostamente praticados durante o governo de seu sucessor, José Roberto Arruda. O pedido de reparação por dano moral foi acolhido pelo juízo da 14ª Vara Cível de Brasília (DF), que fixou a indenização em R$ 100 mil. Em seguida, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), ao julgar recurso, manteve a condenação da editora e do jornalista, mas reduziu o valor da indenização para R$ 10 mil.
Ao recorrer ao STF, a Abril sustentou que o TJDFT, ao manter a condenação, teria transgredido os preceitos dos artigos 5º, incisos IV, IX e XIV, e 220, caput e parágrafo 2º, da Constituição da República, que tratam da liberdade de manifestação e de expressão e do direito ao acesso à informação.
Ao decidir o caso, o ministro Celso de Mello lembrou que tem destacado, em diversos precedentes, os postulados da Declaração de Chapultepec, de 1994, adotada pela Conferência Hemisférica sobre liberdade de expressão, no sentido de que a imprensa livre é condição fundamental para a solução de conflitos sociais, a promoção do bem-estar e a proteção da liberdade. “Nada mais nocivo, nada mais perigoso do que a pretensão do Estado de regular a liberdade de expressão (ou de ilegitimamente interferir em seu exercício), pois o pensamento há de ser livre, permanentemente livre, essencialmente livre”, afirmou.
Para o ministro, o exercício concreto, pelos profissionais da imprensa, da liberdade de expressão assegura ao jornalista o direito de manifestar crítica, “ainda que desfavorável e em tom contundente, contra quaisquer pessoas ou autoridades”. O interesse social que legitima o direito à crítica, segundo Celso de Mello, “sobrepõe-se a eventuais suscetibilidades que possam revelar as figuras públicas, independentemente de ostentarem qualquer grau de autoridade”. Assim, a publicação de matéria jornalística que divulgue “observações em caráter mordaz ou irônico” ou opiniões em tom de crítica “severa, dura ou, até, impiedosa”, especialmente em relação a figuras públicas, investidas, ou não, de autoridade governamental, não caracteriza hipótese de reparação civil.

Informações STF

Posted On Sexta, 21 Fevereiro 2014 10:13 Escrito por O Paralelo 13

Porto Nacional sempre foi uma cidade que, por meio de seus filhos ilustres, sempre marcou sua posição política nos principais acontecimentos na história do Tocantins. Assim foi desde o primeiro comício do então deputado constituinte José Wilson Siqueira Campos, quando foi lançado oficialmente candidato a governador. Porto foi também a cidade que deu a largada para a candidatura do então prefeito de Paraíso do Tocantins, Dr. Moises Avelino, como candidato a governador.

Por Edson Rodrigues
Esta mesma Porto Nacional foi palco do primeiro movimento “volta Siqueira”, assim como sediou o lançamento da candidatura de Marcelo Miranda à reeleição, não esquecendo que até pouco tempo atrás, mantinha 2, 3 até 4 deputados na Assembleia Legislativa, e 2, 3 e até 4 filhos seus nos primeiros escalões do governo do Estado, além de sempre presente no Congresso Nacional, no Senado e na Câmara dos Deputados. Dessa forma Porto sempre esteve presente nos principais fatos e acontecimentos políticos da história do Estado, independente de cores partidárias, se situação ou oposição, seus filhos sempre foram e são peças importantes e decisivas no tabuleiro político.
Valorização e mérito
Na semana passada, em Porto Nacional, mineiramente, no silêncio da sabedoria, o PMDB “tronco e base do povo” deu o sinal de que não está satisfeito com o atual momento que vive a legenda.
Estava marcado um encontro regional do PMDB, com as presenças do ex-governador biônico Carlos Gaguim, do deputado federal e presidente estadual do partido, Jr. Coimbra, do deputado estadual José Augusto e do empresário e pré-candidato a deputado federal, Dito do Posto. Essa reunião tinha a finalidade de apresentar à militância peemedebista as pré-candidaturas a governador e senador de Jr. Coimbra e Carlos Gaguim, respectivamente, às lideranças dos municípios de Ponte Alta, Monte do Carmo, Brejinho de Nazaré, Oliveira de Fátima, Ipueiras. Mas Porto disse não! As principais lideranças do PMDB portuense não acharam legitimas tais posições do atual diretório Estadual, não reconheceram a liderança do ex-governador biônico, Carlos Gaguim e nem dos demais.
O PMDB portuense quer que os caminhos do partido sejam os da união, e reconhecem como seu maior líder o ex-governador Marcelo Miranda, ao qual Porto Nacional é muito grato
A reunião foi desmarcada 32 horas antes por não encontrar abrigo nem apoio partidário. Isso é mais um recado de que Porto Nacional, através de seus filhos independentemente de sua corrente política, sabe dar na hora certa e tomar sua posição de crucial importância para os desígnios do partido.
Pelo visto, o PMDB de Porto Nacional é de Marcelo Miranda, de quem tem boas lembranças de quando foi governador, pela realização de dezenas de obras e por reconhecer a capacidade dos portuenses, prestigiando-os com nomeações para cargos de primeiro e segundo escalão do seu governo.
Esse é o grande recado de Porto Nacional:valorização e mérito em primeiro lugar, reconhecimento e lealdade sempre!

Posted On Quarta, 19 Fevereiro 2014 09:24 Escrito por O Paralelo 13

A presidente Dilma Rousseff anunciou, há pouco, a troca de três ministros de sua equipe. A Casa Civil, até agora chefiada por Gleisi Hoffmann, será ocupada pelo atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Para o lugar de Mercadante, vai o o secretário executivo da Educação, José Henrique Paim Fernandes. O Ministério da Saúde será ocupado por Arthur Chioro, atual secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, São Paulo. Chioro substituirá o ministro Alexandre Padilha. De acordo com o Blog do Planalto, a posse dos novos ministros será na próxima segunda-feira, às 11h. As cerimônias de transmissão de cargo ocorrerão à tarde em cada ministério. Antes de comandar a parta da Educação, Aloizio Mercadante, de 59 anos, chefiou o Ministério da da Ciência, Tecnologia e Inovação durante um ano. Doutor em economia pela Universidade de Campinas (Unicamp), ele começou sua trajetória política em entidades estudantis. Mercadante foi eleito três vezes deputado federal e uma vez senador. Em 1994, foi indicado a vice-presidente na chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro também ocupou o cargo de vice-presidente nacional do PT e participou da formulação dos programas de governo do partido e da campanha presidencial do partido nas eleições de 1989 e 2002. Em 2010, disputou a eleição para o governo de São Paulo, perdendo para Geraldo Alckmin, do PSDB. Graduado em economia, José Henrique Paim, de 47 anos, é secretário executivo do Ministério da Educação (MEC) desde 2006. Mercadante deixa o MEC após chefiá-lo por dois anos. Entre 2004 e 2006, o gaúcho Henrique Paim presidiu o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelo repasse de recursos para as políticas educacionais em todos os estados e municípios brasileiros. Paim também foi subsecretário da Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, em 2003. Esta não é a primeira vez que um secretário executivo assume definitivamente a Educação. Em 2005, o petista Fernando Haddad substituiu Tarso Genro após passar pelo cargo de número 2 do MEC. Ademar Arthur Chioro dos Reis é graduado em medicina pela Fundação Educacional Serra dos Órgãos, com residência em medicina preventiva e social pela Unesp. Mestre em saúde coletiva pela Unicamp, Chioro concluiu em 2011 doutorado em ciências pelo Programa de Saúde Coletiva da Unifesp. Entre 2003 e 2005, Chioro trabalhou no Ministério da Saúde, como diretor do Departamento de Atenção Especializada. Em Santos, São Paulo, foi professor de saúde coletiva da Faculdade de Fisioterapia e da Faculdade de Medicina. Secretário de Saúde de São Bernardo do Campo desde 2009, Chioro tornou-se presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo no ano de 2011. Recentemente, Arthut Chioro anunciou que se afastaria da Consaúde - Consultoria, Auditoria e Planejamento, empresa que dirigia desde 1997, alegando ser exigência da legislação. Na empresa, Chioro prestava consultoria na área de planejamento e gestão de sistemas e serviços de saúde.

Posted On Quinta, 30 Janeiro 2014 17:53 Escrito por O Paralelo 13