O secretário de governo e pré-candidato a prefeito de Paraíso do Tocantins, Osires Damaso, participou na noite desta quinta-feira, 18, da Assembleia Geral Ordinária do Sicoob Tocantins, no Solar Acqua Park, em Paraíso. O evento reuniu cooperados das 17 agências físicas localizadas no Estado, sendo 16 destas na região do Vale do Araguaia
Da Assessoria
O secretário de governo e pré-candidato a prefeito de Paraíso do Tocantins, na ocasião, parabenizou o presidente do Sicoob Tocantins, Gilberto Moraes, pelo dedicado atendimento disponibilizado aos cooperados e pelos resultados que a instituição oferece ao Estado, que impulsionam o fortalecimento, principalmente, dos médio e pequenos negócios e do agronegócio.
"A parceria que o Sicoob Tocantins tem em relação aos servidores e ao segmento empresarial nos deixa mais otimistas para o futuro. Por isso, precisamos reconhecer a preocupação que a instituição demonstra em oferecer um atendimento diferenciado a todos associados, auxiliando, assim, a aumentar a confiança para desenvolver suas atividades e auxiliar o desenvolvimento econômico do Tocantins", disse.
Damaso destacou ainda a força da cooperativa que nasceu em Paraíso e hoje conta com mais de 19 mil associados e 17 agências no Tocantins. “O Sicoob Tocantins tem uma atuação significativa no fortalecimento do sistema cooperativista nos municípios da região e em todo Estado. A instituição atua como um agente de transformação econômica e social, promovendo o desenvolvimento sustentável e inclusão financeira”, acrescento.
O presidente do Sicoob Tocantins, Gilberto Moraes, destaca que o secretário de governo e pré-candidato sempre percebeu a importância da instituição no apoio ao fortalecimento das atividades econômicas em Paraíso e em toda região. O presidente lembrou ainda que as empresas de Damaso e de toda a sua família estão ligadas ao Sicoob e que, juntas, geram mais de 300 empregos diretos no município.
Moraes ressaltou também a atuação de Damaso em ações voltadas a viabilizar a liberação do acesso aos servidores públicos aos serviços disponibilizados pela instituição, como empréstimos consignados e outras linhas de crédito. “Damaso é um dos nossos principais cooperados, com mais de 10 anos como associado”, disse.
O presidente do Sicoob Tocantins acrescentou ainda que a instituição financeira está instalada em municípios em que outras bancárias evitam implantar agências e isto facilita o dia a dia dos moradores e, principalmente, de servidores, que passam a ter acesso aos serviços bancários de uma forma descomplicada, bem mais próximo de onde residem. "O deslocamento para ter acesso aos serviços bancários em outros municípios causava uma evasão de recursos e essa realidade começa a mudar", disse.
Moraes destaca ainda que Damaso teve participação decisiva no credenciamento do Sicoob Tocantins junto ao Governo do Estado, para que a instituição também recebesse autorização para antecipar os passivos dos servidores, que somam R$ 1,7 bilhões.
Por Fábia Lázaro/Ascom Osires Damaso)
Da Assessoria
Durante reunião na noite desta quarta-feira, 17, um grupo de pré-candidatos a vereadores do Partido Progressista (PP) anunciou apoio ao pré-candidato à prefeitura de Gurupi, deputado Eduardo Fortes.
Fortes vem se destacando por seus projetos sociais, conquistando apoio das pessoas que veem nele um líder comprometido com o desenvolvimento e bem-estar da comunidade.
Em reunião de líderes, na noite passada, Lira cogitou instalar cinco comissões parlamentares de inquérito numa canetada só. Prometeu ainda, segundo líderes partidários disseram à revista CartaCapital, criar um grupo de trabalho responsável pela elaboração de uma reação às operações da Polícia Federal (PF), no Congresso
Por Correio do Brasil
Presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL) voltou a subir o tom contra o ministro Alexandre Padilha (PT), responsável pela articulação política do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O parlamentar alagoano indicou a aliados que dará prioridade a diversos pedidos da oposição de ultradireita.
Em reunião de líderes, na noite passada, Lira cogitou instalar cinco comissões parlamentares de inquérito numa canetada só. Prometeu ainda, segundo líderes partidários disseram à revista CartaCapital, criar um grupo de trabalho responsável pela elaboração de uma reação às operações da Polícia Federal (PF), no Congresso.
Um movimento atribuído a Padilha pelo entorno de Lira teria aumentado a irritação do presidente da Câmara e servido de pontapé inicial à ofensiva. Trata-se da exoneração de Wilson César de Lira do comando da Superintendência do Incra em Alagoas – a demissão era uma das demandas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), desde o ano passado.
Sem-terra
A primeira etapa do contra-ataque se concretizou na sessão passada, quando a Câmara aprovou um requerimento de urgência para acelerar a tramitação de um projeto contra o MST. De autoria do deputado Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), a proposta vai restringir o acesso dos sem-terra aos programas sociais do governo.
Lira não indicou, por enquanto, quais CPIs podem ser instaladas nos próximos dias. A ideia é que os líderes partidários cheguem a um acordo e lhe apresentem uma lista.
Entre os requerimentos com o número necessário de assinaturas está a apuração de denúncias de tráfico e exploração sexual na Ilha de Marajós (PA).
Por Rafaela Ferreira
O senador Sérgio Moro (União-PR), ex-juiz da Lava Jato, disse nesta terça-feira, 16, que cadeia é coisa do pai do deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), ex-ministro e ex-deputado federal José Dirceu. Nas redes sociais, o deputado havia comentado a decisão do ministro e corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, de afastar das funções a juíza Gabriela Hardt e três magistrados do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
“Cassação ou cadeia? Ou melhor, ambas as coisas! Agora, Moro terá que explicar o inexplicável e o fará também na esfera criminal. Justiça seja feita”, publicou Dirceu na rede social X (antigo Twitter). Em resposta, Moro afirmou ao parlamentar que “cadeia é coisa do teu pai”.
O pai de Zeca Dirceu, o ex-ministro José Dirceu, foi condenado, em 2012, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos e dez meses de reclusão por formação de quadrilha e corrupção ativa pelo mensalão. Uma manifestação do Ministério Público Federal (MPF), que originou a sentença, considerou que o ex-deputado era o “chefe de quadrilha” responsável pelo esquema de compra de apoio político.
Na segunda-feira, 15, Salomão havia afastado das funções a juíza Gabriela Hardt - ex-substituta do de Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba - e três magistrado do TRF-4, o juiz Danilo Pereira Júnior e os desembargadores Carlos Eduardo Thompson Flores e Lenz Loraci Flores De Lima. No caso de Gabriela, o ministro destacou a homologação de um acordo que previa a destinação de R$ 2,5 bilhões de multa da Petrobrás a uma fundação que seria gerida por procuradores da Lava Jato, que acabou não ocorrendo.
Há expectativa de que o Congresso Nacional derrube o veto dos petistas ao projeto que tem amplo apoio de ala ideológica; há previsão de sessão na quinta-feira (18)
Por Lucyenne Landim
Além das perdas que acumula no campo econômico, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve amargar uma derrota política no Congresso Nacional com a possível derrubada do veto dele ao trecho do projeto de lei que proíbe as "saidinhas" de presídios. Há a expectativa de que uma sessão conjunta de deputados e senadores seja convocada para quinta-feira (18) e, entre outros assuntos, esse veto pode entrar na pauta.
A tendência, no entanto, é que os parlamentares rejeitem esse veto de Lula e deem a palavra final sobre o tema. A conta dessa derrota deve cair no colo do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que comanda a articulação política do governo. Padilha é o centro de uma crise levantada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que acumula críticas à atuação e ausência de diálogo do ministro.
Pautas da ala ideológica, como esse debate, já são vistas como desafio para o governo Lula com a maioria do Congresso de posição conservadora. Desde a decisão de Lula na quinta-feira (11), parlamentares já começaram a articular a derrubada do veto. O esforço é financiado por nomes da oposição e da chamada "bancada da bala" no Congresso.
"Nós vamos trabalhar para derrubar esse veto", disse o deputado Zucco (PL-RS). "É lamentável que o presidente e o ministro tenham optado por vetar parcialmente um projeto que visava fortalecer a segurança pública e combater a impunidade. A prática das saídas temporárias em feriados é um benefício indevido e que coloca em risco a população. Essa decisão representa um retrocesso e uma desconsideração com a segurança dos cidadãos", completou Coronel Telhada (PP-SP).
Entenda o que virou lei e o que foi vetado por Lula
Lula sancionou, com vetos, o projeto de lei que põe fim às saídas temporárias de presos em feriados, as chamadas “saidinhas”, permitidas pela Lei de Execução Penal. O texto foi aprovado no Congresso no mês passado. A proposição tramitou no Congresso por 14 anos e foi aprovada pela Câmara em 2022. Mas sofreu alterações pelos senadores em fevereiro deste ano e, por este motivo, passou por uma nova análise dos deputados.
O tema ganhou força após a morte do policial militar Roger Dias da Cunha, de 29 anos, baleado na cabeça durante confronto no início de janeiro, em Belo Horizonte. O assassino do PM mineiro estava no benefício da "saidinha" de Natal quando cometeu o crime, e não retornou ao presídio.
O texto do relator, o deputado Guilherme Derrite (PL-SP), que está licenciado do cargo de Secretário de Segurança Pública de São Paulo, manteve a principal mudança feita pelo Senado: autorizava a saída para estudar fora da unidade prisional no caso de presos que não cometeram crime hediondo ou crime com violência ou grave ameaça.
Durante a votação da proposta pelos deputados, o governo não orientou voto contrário e liberou a bancada. Como já haveria uma maioria expressa pela aprovação, a decisão do líder do governo, o deputado José Guimarães (PT-CE), foi não se envolver na discussão.
A decisão de Lula foi tomada após orientação do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. “Entendemos que a proibição de visita às famílias dos presos que já se encontram no regime semiaberto atenta contra valores fundamentais da Constituição, como o princípio da dignidade da pessoa humana, o princípio da individualização da pena e a obrigação do Estado de proteger a família”, ressaltou Lewandowski.
O ministro detalhou ainda o que foi mantido em relação ao texto aprovado pelos parlamentares. “Preservamos todas as outras restrições estabelecidas pelo Congresso, como a necessidade de exame criminológico para progressão de regime e o uso de tornozeleiras eletrônicas”, disse.
O presidente sancionou, ainda, o trecho que proíbe saída temporária para condenados por praticar crimes hediondos, com violência ou grave ameaça, a exemplo de estupro, homicídio, latrocínio e tráfico de drogas.
O texto ainda prevê, a exigência de exames criminológicos para a progressão de regime de pena. Outro ponto é a obrigatoriedade da tornozeleira eletrônica para todos os detentos que passam para os regimes aberto ou semiaberto.