Distante quase 500 quilômetros de Palmas, a cidade de Novo Alegre tem sua economia baseada na agropecuária. Com cerda de três mil habitantes, foi governada por Fernando Pereira nos últimos dois mandatos – ele entrega o cargo em primeiro de janeiro de 2025 para sua sucessora, Ivanilda Pereira

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

Mais que entregar a gestão do município, Fernando entrega a cidade com mais motivos para se chamar Novo Alegre: depois de quase 50 anos de espera e sacrifício da população em relação ao abastecimento de água, a cidade recebeu, neste sábado, dia sete de dezembro de 2024 um presente que entrará para a história não só do município, mas de toda a região: uma adutora que fornecerá água potável há uma população que sofria com o acesso à água potável há quase cinco décadas.

 

Com a inauguração do novo Sistema de Captação e Adução e Tratamento de Água, soluciona um problema de água e saúde pública enfrentado pelo município a 50 anos

 

Tudo começou com uma visita à cidade feita pelo senador Eduardo Gomes, levado pelo seu assessor pessoal Clayton Aguiar. Modesto, o prefeito Fernando Gomes solicitou algumas obras pontuais ao senador da república, líder de repasse de recursos federais aos municípios tocantinenses. Mas, na conversa, foi levantado o assunto do sofrimento da população não só de Novo Alegre, mas de Lavandeira e Combinado, que não tinham mananciais de água propícios ao consumo humano.

 

Senador Eduardo Gomes o governador Wanderlei Barbosa e o deputado federal Carlos Gaguim em visita a nova adutora da cidade

 

Eduardo Gomes, então, tomou a causa para si e, em tempo recorde, destinou os recursos necessários e solicitou ao prefeito o planejamento para a instalação de uma adutora e de uma estação de tratamento de água.

 

Foram mais de 10 milhões de reais investidos que, neste sábado, resgataram a dignidade da população e deram um novo motivo para que o “alegre”, no nome da cidade fosse ainda mais ressaltado.

 

 

Foram inauguradas, de uma só vez, a adutora, que traz água de 17 quilômetros de distância, e a estação de tratamento, que, segundo as palavras do senador Eduardo Gomes, a partir da próxima terça-feira estará em todas as torneiras dos cidadãos novoalegrenses.

 

GRATIDÃO E RECONHECIMENTO

 

Senador recebe Homenagem 

 

A obra, cujos recursos foram liberados em partes, de acordo com o seu andamento, teve sua ordem de serviço assinada em julho de 2023, em evento no qual o Senador Eduardo Gomes afirmou que não se tratava de uma simples ação eleitoreira ou de marketing, mas de um compromisso pessoal com as populações de Novo Alegre, Combinado e Lavandeiras, e o transformou no político mais importante para aquela região, no que o prefeito Fernando Pereira chamou de “milagre” pela formam com que tudo aconteceu.

 

Estiveram presentes às inauguração da Adutora e da Estação de tratamento, a deputada estadual Luana Ribeiro, o deputado federal Carlos Gaguim. Acompanhado da primeira-dama do stado, o governador Wanderlei Barbosa elogiou o empenho e a ação do senador Eduardo Gomes – os investimentos foram indicados pelo senador Eduardo Gomes através do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH) – que não descansou enquanto a obra não saísse.

 

Senador Edaurdo e o prefeito Fernando 

 

Coube ao prefeito Fernando Pereira, em pleno fim de segundo mandato, deixar o maior legado social e político da história de Novo Alegre: “essa obra contribuirá com um futuro melhor para todos os habitantes. “Finalmente conseguimos trazer a água potável para nossa cidade. Isso é fruto de um trabalho conjunto, de parcerias e de muito empenho. Agradeço a presença do governador Wanderlei Barbosa, do senador Eduardo Gomes, que acreditaram nesse projeto. A partir de agora, a vida de cada morador será transformada, e nossa cidade, que por tanto tempo foi esquecida, hoje é exemplo de perseverança e vitória. Com esse novo sistema proporcionamos um futuro melhor para todos os habitantes de Novo Alegre”, ressaltou Fernando Pereira.

 

ESPORTE E LAZER

 

As presenças do senador Eduardo Gomes, do Governador Wanderlei Barbosa, da deputada estadual Luana Ribeiro e do deputado federal Carlos Gaguim, marcaram, também, a entrega à população do novo Ginásio de Esportes e da reforma e ampliação da Quadra Poliesportiva, espaços dedicados à prática esportiva, lazer e promoção da saúde. Com uma infraestrutura que proporcionará a realização de eventos esportivos, atividades recreativas e culturais da cidade.

 

Com certeza, um sábado, sete de dezembro de 2024, que entra para a história da cidade de Novo Alegre. Desta vez, mais alegre que nunca.

 

Posted On Segunda, 09 Dezembro 2024 06:19 Escrito por O Paralelo 13

Segundo o Ibama, os estudos de viabilidade ambiental serão concluídos ainda este ano para dar início às obras, que devem durar 33 meses e garantirão o desenvolvimento da região e do Estado como um todo

 

 

Luiza Mello

 

 

O rio Tocantins passará a ser plenamente navegável a partir de 2028. O anúncio foi feito pelo presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, antecipando que os estudos de viabilidade ambiental para as licenças do derrocamento do Pedral do Lourenço, no Rio Tocantins, devem ser concluídos ainda neste ano. “Quando os estudos chegam com qualidade, projetos que são bem-feitos, as coisas andam muito mais rápido. Digo aqui que houve uma melhora significativa na qualidade em projetos do setor de transportes. É muito importante que cheguem até os órgãos ambientais com alta qualidade, para que nosso servidor se sinta tranquilo em analisar e aprovar os licenciamentos”, completou.

 

Quando estiver totalmente navegável, a hidrovia Tocantins deve movimentar 40 milhões de toneladas de carga, ou 30% de toda a movimentação feita atualmente pelas hidrovias já existentes no Brasil. Esse volume representa um milhão de caminhões fora das estradas por ano. O efeito positivo é a contribuição para a despoluição do ar e redução de emissão de dióxido de carbono.

 

Com a previsão de início do processo de retirada das pedras no 1º trimestre de 2025, a duração da obra deve ser de 33 meses, com conclusão prevista para meados de 2028. Pela hidrovia, a produção brasileira vai chegar aos principais mercados internacionais a um custo mais competitivo além de alavancar o desenvolvimento da economia na região Sul e Sudeste do Pará.

 

Já no período de execução da obra, o município de Itupiranga passará a arrecadar o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) de forma direta ao longo de cerca de três anos. Marabá passará a arrecadar o imposto diretamente a partir da movimentação de carga pelo trecho.

LOGÍSTICA

 

Ao receber a informação sobre a liberação para início da retirada das pedras do leito do Tocantins, o senador Jader Barbalho (MDB) lembrou que essa é uma luta do Pará e da população da região que já dura 50 anos. “O derrocamento do Pedral do Lourenço não é uma ação isolada de interesse exclusivo do Pará, é uma alavanca fundamental para aumentar as exportações brasileiras”, destaca.

 

O comunicado ao senador sobre o início do processo de retirada dos trechos de pedras foi feito pelo diretor de Infraestrutura Aquaviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Erick Moura, que esteve no gabinete de Jader em Brasília. Durante os últimos anos, o senador tem indicado emendas para a execução do projeto e tem sido um dos principais defensores para a viabilização da hidrovia.

 

De acordo com o senador - que acaba de indicar recursos no valor de R$ 400 milhões como emenda de bancada para 2025 para a execução de melhorias no canal de navegação do Tocantins - a navegabilidade pela hidrovia é um elo inicial de uma ampla cadeia logística, que se completará com a operacionalização plena das eclusas de Tucuruí, a construção do porto multimodal de Marabá e a ampliação do porto público de Vila do Conde, principal porta de saída do Brasil pela região Norte para o mercado da América do Norte e da Europa.

 

“A não viabilização dessa estrutura básica de transporte tem condenado o Pará à condição de eterno exportador de matéria-prima. Com a finalização desse processo, fundamental à expansão das atividades econômicas do Estado, haverá incremento no escoamento de produtos para o mercado internacional”, frisou.

 

Jader destaca ainda que sua viabilização será um indutor de competitividade e de renda na região, com reflexos no campo social. “A forte presença do poder público durante a implantação da hidrovia vai possibilitar a constituição e melhoria dos serviços públicos locais, elevando o nível de atendimento e bem-estar da população”, concluiu.

 

Desde a entrada em operação da segunda fase da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, o trecho de 43 quilômetros de extensão entre a Ilha do Bogéa e Vila Tauri passou a apresentar sérios riscos à navegação. A solução de engenharia vai restabelecer a navegabilidade no local e favorecer o escoamento da produção mineral, agrícola e da pecuária.

 

Rentabilidade e competitividade

 

 

O Brasil tem 42 mil quilômetros de rios potencialmente navegáveis, 19 deles economicamente navegáveis. Os principais rios da malha hidroviária brasileira são o Solimões, Madeira, Tapajós e o Tocantins, no Norte do país; o Paraná-Tietê, no Centro-Oeste; e as hidrovias do Sul, Jacuí, Lagoa dos Patos e Guaíba. As hidrovias são rios navegáveis que possuem infraestrutura que viabiliza a plena navegação das embarcações.

 

Utilizar as vias fluviais confere mais rentabilidade de frete e aumenta a competitividade dos produtos. Há também benefícios indiretos: reduzir o trânsito de caminhões em longas distâncias diminui a emissão de poluentes na atmosfera, além de acarretar menos acidentes de trânsito e melhor conservação das rodovias, com menos excesso de peso. Uma só barcaça pode equivaler a 15 vagões de trem ou, ainda, 58 carretas.

 

Outra vantagem é o menor consumo de combustível, com menos emissão de poluentes na atmosfera: para transportar uma tonelada de carga, utilizam-se quatro litros de combustível em hidrovias, seis litros em ferrovias e 15 litros de combustível. Além disso, o custo de implantação da infraestrutura também é menor: o quilômetro tem um custo estimado de US$ 34 mil, contra US$ 440 mil necessários à construção de um quilômetro de rodovia. A dependência do transporte rodoviário no Brasil chega a 65% da matriz de transportes, sendo o modal responsável pela maior parte da poluição.

 

LICENCIAMENTO

 

A Licença Prévia para o projeto foi concedida em 2022, por meio da LP 676/2022, quando foram definidas diversas condicionantes para obtenção da Licença de Instalação. Esse processo envolve pesquisas com os moradores locais, ribeirinhos e pescadores, para entender como a obra pode afetar suas vidas, incluindo fonte de renda e o uso do rio na região. Tais informações são cruciais para determinar as ações necessárias a serem implementadas durante a execução da obra.

 

Coordenadora de manutenção e serviços aquaviários do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Mariana Vaini de Freitas Daher informou, em recente participação em audiência no Senado, que são três os trechos licenciados no Ibama, e que esse licenciamento foi único na fase prévia, conforme previsto na legislação.

 

“Licenciamos trechos de dragagem e derrocamento em aproximadamente 200 quilômetros de canal de navegação que se pretende implantar. A emissão da licença prévia ocorreu em 2022 e agora, na fase de licença de instalação, temos projeto, estudos e obra contratados para solicitar o derrocamento, no trecho que vai de Itupiranga até a Ilha do Bogea. São 35 quilômetros, mas faremos o derrocamento em trechos específicos, onde há pedras pontuais. Da mesma forma, são os pontos de dragagem ao longo desses quilômetros”, detalhou.

 

As ações no trecho do rio vão viabilizar o tráfego contínuo de embarcações e comboios em um trecho de 300 quilômetros de extensão, desde Marabá até a foz do rio Tocantins. Para tal, dentre as intervenções estão a dragagem, que consiste na retirada de material solto no fundo do rio, e a derrocagem, que é a escavação das pedras aumentando a profundidade do canal de navegação. A implantação dessas melhorias visa implantar um canal de navegação de aproximadamente 100 metros de largura, sem que o volume ou a vazão do rio sofram alteração.

 

A diretora de sustentabilidade do Ministério de Portos e Aeroportos, Larissa Martins, que também participou da audiência pública no Senado, falou sobre o processo de retirada dos pontos onde há impedimento para a navegação. “O derrocamento que propomos nada mais é do que a remoção de rochas do leito do rio para que a gente consiga adequar a largura e a profundidade do canal de navegação. Nosso objetivo é garantir o transporte hidroviário na região do Pedral do Lourenço. Esse trecho, de 35 quilômetros, quando falamos em derrocamento, não será feito em toda a largura do rio. Ele é feito de forma calculada e precisa, para que façamos a retirada das pedras de onde é necessário para que a embarcação passe de forma segura” explicou.

 

Ao longo dos últimos meses, equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) vem realizando encontros com as comunidades de pescadores e ribeirinhos locais, além de representantes dos poderes Executivo e Legislativo da região. Durante as reuniões, as equipes apresentam o projeto de derrocamento do Pedral do Lourenço, delineando os impactos ambientais estudados para a região, bem como as medidas de controle, monitoramento e mitigação planejadas.

 

Adicionalmente, o DNIT aproveita para divulgar e reforçar junto às comunidades a importância de participarem do Diagnóstico Socioambiental Participativo (DSAP), que servirá para definir futuras compensações. Nesses encontros, a população tem a oportunidade de fazer questionamentos, esclarecer dúvidas e apresentar contribuições para a melhoria do processo, proporcionando momentos de trocas de experiências e de aproximação do Departamento com a população local.

 

 

Posted On Domingo, 08 Dezembro 2024 06:14 Escrito por O Paralelo 13

Por Edson Rodrigues

 

A situação é de causar dúvida em qualquer observador mais atento, como é o caso do Observatório Político de O Paralelo 13. Depois de figurar entre as melhores prefeitas do Brasil, com direito a homenagem no site do PSDB, seu partido, do qual é presidente estadual, além de presidente nacional do PSDB Mulher, em texto que ressaltava “única prefeita mulher de capitais, a tucana Cinthia Ribeiro, de Palmas (TO), está entre as gestoras de capital mais bem avaliadas do país. Palmas foi apontada como a segunda melhor capital na avaliação do Índice de Desempenho de Gestão Aquila (IGMA). A administração de Palmas é apontada como a segunda com melhor desempenho entre as capitais. Foram avaliados os dados de desempenho fiscal, educação, saúde, infraestrutura e desenvolvimento. Nas áreas fiscal e de educação, obteve mais de 80% de avaliação. O índice geral foi 68,82%”.

 

Desde então, ela própria assumiu o codinome “Mamis Poderosa” em suas postagens nas redes sociais, em que elencava seus méritos como prefeita.

 

Mas, após ver “seu” candidato – e de seu esposo, deputado estadual Eduardo Mantoan –,deputado estadual Júnior Geo, a prefeito, ficar em terceiro lugar e fora do segundo turno com sua arquirrival Janad Valcari, também deputada estadual, a Mamis Poderosa resolveu agregar forças ao candidato que enfrentaria – e venceria – Janad, Eduardo Siqueira Campos.

 

Uma vez vendo sua arquirrival sem chances de ocupar a cadeira que ocupará até o próximo dia 31, era de se esperar que a prefeita de Palmas apenas navegasse pelas águas calmas da bonança e conduzisse um fim de governo de transição tranquilo para o candidato que apoiou no segundo turno.

 

Mas o que se vê acontecer não tem nada a ver com o esperado.  Teria a Mamis Poderosa se transformado em “Mamis Ardilosa”?

 

EXPLICANDO (OU TENTANDO)

 

 

Tá no dicionário: “Ardiloso: que é sagaz, astucioso, manhoso, enganador, velhaco, espertalhão”.

 

Pois é exatamente com ardilosidade que Cinthia Ribeiro vem desenvolvendo a transição do seu governo para Eduardo Siqueira Campos. Já são vários e vários sinais de que há uma “herança maldita” à espera do novo prefeito de Palmas. Justamente aquele que se elegeu fazendo uma campanha em que não houve sequer uma palavra contra as gestões de Cinthia Ribeiro nem contra ninguém.

 

Talvez chateada por não ter emplacado nenhum nome de sua confiança na nova gestão, talvez pela proibição, por parte da Justiça, do empréstimo milionário tentado por ela no fim deste mandato, ou do Refis, igualmente em fim governo, ou o TCE ter cancelado uma concorrência de milhões de reais, com forte “cheiro” de ato não republicano, ou, quem sabe, as eleições dos diretores das escolas da rede municipal, também impedida via Justiça, Cinthia Ribeiro tenha trocado o “poderosa” pelo “ardilosa”, praticamente minando o território que seu sucessor, Eduardo Siqueira Campos, terá que trilhar, a partir do próximo dia primeiro de janeiro de 2025.

 

“EQUIPE ANTIBOMBAS”

 

Pois será exatamente com uma “equipe antibombas” que Eduardo Siqueira Campos terá que iniciar sua gestão, desarmando os “artefatos explosivos” como ações de primeiríssima necessidade, tornando sem efeito todos os atos ardilosos, sem amparo legal, que foram assinados e publicados no Diário Oficial do Município nos últimos 30, 35 dias de governo de Cinthia Ribeiro.

 

Certamente Cinthia Ribeiro não deixará seu governo sem reafirmar em seu pronunciamento de despedida todos os seus “feitos” e seus “títulos”, mas não lembrará de nenhum “malfeito” como os citados acima, pois filho feio nunca tem pai, mas todo pai de filho feio tem a “cara de pau” de afirmar, com todas as letras, o quanto ele é “lindo”.

 

TRANSPARÊNCIA SERÁ A PALAVRA DE ORDEM

 

 

Mas, nosso Observatório Político de O Paralelo 13, a imprensa palmense, tocantinense, assim como toda a população, aguardam do prefeito eleito, Eduardo Siqueira Campos, que torne públicas as ações emergenciais que terá que tomar e que dê transparência aos atos de verdadeira sabotagem – intencionais ou não – que encontrará assim que tomar pé da situação real da prefeitura de Palmas.

 

Da mesma forma devem agir os vereadores eleitos e reeleitos para a nova legislatura, para demonstrar que não são cegos políticos como os que estiveram acompanhando os atos da “Mamis Poderosa” e nada fizeram contra. São apenas oito vereadores reeleitos – 11 não conseguiram suas reeleições – ou seja, serão 15 novos vereadores que terão de dar o exemplo aos que presenciaram a última gestão, e honrar os votos recebidos.

 

A transparência deve ser a palavra de ordem da nova administração municipal de Palmas.

 

 

O que a população de Palmas indicou nas urnas é que quer ver citados como prioridades de governo e de ação no legislativo os problemas deixados por Cinthia Ribeiro Mantoan: estradas vicinais em péssimas condições, dificultando não só o escoamento da produção agropecuária do entorno da Capital, mas até o acesso de serviços emergenciais, como ambulâncias, às propriedades, só para citar um caso mais recente, milhões de reais em dívidas sem empenhos que garantam suas quitações, dentre elas os contratos com a presa que presta – de forma precária e desorganizada, diga-se de passagem – os serviços de transporte público urbano, outros contratos da secretaria de Infraestrutura com fornecedores e prestadores de serviço, dentre muitos outros “papagaios”, devidamente apurados pelo Observatório Político de O Paralelo 13, que deverão ficar sem receber, pois “o fundo do taxo foi raspado”. Aquele mesmo “taxo” que a Mamis citava como “cheio” e devidamente capaz de arcar com as obras e o plano de governo do “seu” candidato.

 

Segundo o apurado pelo Observatório Político de O Paralelo 13, 90% das dívidas que serão deixadas pela gestão da Mamis Ardilosa não têm empenho, pois foram feitas sem previsão no Orçamento.

 

Quem forneceu, prestou serviço e tem alguma coisa, ainda, a receber, ficará sem amparo legal e, só na Justiça, para ter chance de receber pelo serviço que prestaram.

 

Pelo visto, Mamis Ardilosa esperará estar em Brasília, nos braços do PSDB Mulher, que preside nacionalmente, para ser encontrada pelos oficiais de justiça tocantinenses.

 

Por isso, lançamos a pergunta: por qual motivo a “Mamis Poderosa” virou a “Mamis Ardilosa”? Inveja? Raiva por não ter conseguido inserir alguém de sua confiança no novo governo? Maldade ou sabotagem para dificultar o governo de Eduardo Siqueira Campos?

 

Só o tempo dirá!

 

 

 

Posted On Sexta, 06 Dezembro 2024 14:24 Escrito por O Paralelo 13

Chefe do Executivo estadual e o presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini, visitaram as instalações da unidade industrial do Grupo Fazendão, em Luzimangues

 

 

Por Jarbas Coutinho

 

 

O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, acompanhado do secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Carlos Humberto Lima; e do secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Jaime Café; apresentou nesta quinta-feira, 5, ao presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini; e ao gerente de Planejamento Estratégico e Governamental, Rodrigo Tommasi Marinho, as instalações da unidade industrial da Fazendão Agronegócio, localizada em Luzimangues, distrito de Porto Nacional. O objetivo da visita do presidente foi conhecer a infraestrutura da região para expandir as exportações pelo Porto de Santos.

 

O Complexo Portuário de Santos é o maior da América Latina e está localizado no estuário de Santos, entre os municípios de Santos, Guarujá e Cubatão. A visita do presidente ao estado foi realizada a convite do Governo do Tocantins, como parte da política da gestão de buscar novas possibilidades para impulsionar o escoamento da produção tocantinense.

 

A visita do presidente ao estado foi realizada a convite do Governo do Tocantins, como parte da política da gestão de buscar novas possibilidades para impulsionar o escoamento da produção tocantinense

 

Em reunião no Palácio Araguaia Governador José Wilson Siqueira Campos, o governador Wanderlei Barbosa agradeceu a visita dos representantes e destacou a importância do Porto de Santos. “Nós sabemos que o Porto de Santos é o maior do país em movimentação de mercadorias para exportação e nós queremos escoar também por lá. Recebemos produtos de outros estados como o Mato Grosso, do Pará e temos uma logística privilegiada”, pontuou o governador, ao firmar o compromisso de visitar o Porto de Santos para conhecer toda a estrutura.

 

Na ocasião, o presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini, ressaltou que a visita ao Tocantins veio ao encontro do programa Porto Vai até a Fazenda, que objetiva conhecer a origem dos produtos. “Estamos aqui conhecendo a infraestrutura local, as necessidades reais daqueles que produzem e que pretendem escoar para o mundo passando pelo Porto de Santos. Hoje o governador do Tocantins, que é o Wanderlei, investe principalmente nas rodovias e estimula investimentos nas linhas férreas, para que possamos produzir mais e escoar mais pelo Porto de Santos”, pontuou.

 

O presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini, elogiou os investimentos que vêm sendo realizados pela gestão do governador Wanderlei Barbosa no Tocantins

 

Antes de percorrer as instalações da unidade em Luzimangues, o governador Wanderlei Barbosa e os representantes do Porto de Santos tiveram a oportunidade de acompanhar a apresentação da empresa realizada pelo presidente do Grupo Fazendão, Volney Aquino, que na ocasião agradeceu o chefe do Executivo pelo trabalho que vem realizando e pelo incentivo ao empresariado no estado. “Obrigado pela visita, que nos honra muito. É o progresso chegando e isso nos alegra muito. Com esse trabalho do Governo do Tocantins, vamos crescer a cada dia”, salientou o empresário.

 

O secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Carlos Humberto Lima, explicou que a visita do presidente do Porto de Santos ao Tocantins faz parte de uma política do Governo do Tocantins de expandir as soluções logísticas. “O Governo do Tocantins, por meio do Pics [Programa de Impulsionamento da Indústria, Comércio e Serviços], busca ampliar os horizontes de todos os setores econômicos do nosso estado, inclusive na questão logística. Então, o que estamos fazendo aqui hoje é buscar novas opções de escoamento para o setor produtivo do Tocantins. Quanto mais opções nós tivermos, melhores serão as condições de competitividade dos nossos empresários tocantinenses”, evidenciou o titular da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços (Sics).

 

Grupo Fazendão

 

A Fazendão Agronegócio constitui uma das maiores empresas do setor agroindustrial da região. O grupo inaugurou recentemente uma indústria de grãos em Luzimangues, distrito de Porto Nacional, com capacidade de esmagar em torno de 800 mil toneladas de soja ao ano, produzindo farelo e óleo degomado.

Posted On Sexta, 06 Dezembro 2024 06:57 Escrito por O Paralelo 13

O portuense Fábio Fagner Pinto concorrerá pela chapa 1 “União e Verdade” à presidência do Sindicato dos Trabalhadores em Vigilância do Estado do Tocantins – SINTVISTO -, tendo como vice Agnelo Lima Maranhão

 

 

Da Redação

 

 

Os dois são trabalhadores de décadas no setor e vêm acompanhando de perto as dificuldades enfrentadas pela categoria no Tocantins. Suas propostas são pautadas, principalmente, no resgate da confiança dos trabalhadores em seu sindicato e fazer vale o papel da entidade, que é buscar melhorias e garantias para um trabalho tão penoso, arriscado e de extrema necessidade para a população.

 

O nome da chapa “União e Verdade”, traduz as intenções de Fábio e Agnelo que, assim como os demais membros do Sindicato, querem que a categoria se sinta assegurada e respaldada no cumprimento diário do seu trabalho, com uma entidade voltada para o que realmente é necessário no dia a dia dos vigilantes do Tocantins, resgatando a confiança dos sindicalizados, da entidade junto às empresas, fazendo uma auditoria nas gestões passadas, com o levantamento e apuração das dívidas, tomando ações em conjunto com todos os membros do sindicato, para resolver as questões que impedem o funcionamento adequado do Sindicato.

 

A intenção da chapa União e Verdade é ter uma assessoria jurídica idônea, que trabalhe em defesa apenas da categoria e não em interesse de terceiros, criando condições para a busca de salários mais dignos, de acordo com o CCT.

 

Outra prioridade será dar o tratamento diferenciado e merecido às guardetes, com horários de descanso próprios, direitos exclusivos às gestantes, como uniformes mais leves, postos de trabalho com mais estrutura e liberação para o pré-natal.

 

“Nosso trabalho será direcionado à união dos vigilantes em todo o Estado, assim como a consolidação da categoria como uma força de trabalho digna e merecedora dos mesmos direitos que outras entidades têm, como um clube recreativo, disponibilidade de corte de cabelo em todos os municípios, com um tratamento diferenciado às guardetes, como manicure e pedicure,  convênio com academias e com o comércio em geral e, principalmente, aumentar os procedimentos oferecidos pela Vigimed”, enfatiza Fábio Fagner.

 

A eleição ocorrerá no próximo dia 13, das 8h às 17h, de forma online.

 

 

Posted On Sexta, 06 Dezembro 2024 06:42 Escrito por O Paralelo 13
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