Em comentário na CBN, Merval Pereira e Carlos Alberto Sardenberg falaram sobre as relações entre o ministro do STF e o Banco Master

 Tratativas diretas com o presidente do BC foi criticada pela grande imprensa

 

 

Com site 247 e Pleno.News

 

 

O comentarista Merval Pereira afirmou, ao vivo, na Rádio CBN, nesta segunda-feira (22), que o caso envolvendo o Banco Master é motivo suficiente para um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A declaração foi feita durante análise de informações publicadas pela colunista Malu Gaspar, de O Globo, sobre suposta atuação de Moraes junto ao Banco Central em favor da instituição financeira investigada.

 
– É gravíssimo, gravíssimo. É gravíssimo e isso tem que ter um limite, tem que ter um fim. Porque a cada revelação que aparece sobre interesses privados envolvendo decisões é de perder a credibilidade, né? O supremo vira um objeto de desconfiança do cidadão.

Merval afirmou que o ministro precisa se manifestar de forma oficial sobre as informações divulgadas e negá-las, caso não sejam verdadeiras.

 

– Então ele tem que se pronunciar, tem que provar que não é verdade, tem que recusar isso de maneira veemente, porque ele perde completamente a credibilidade com a divulgação de uma história dessa.

 

Segundo a reportagem, Moraes teria feito contatos com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para tratar da situação do Banco Master, alvo de investigação por fraude bilionária.

 

De acordo com a colunista, o ministro e o presidente do BC foram procurados para comentar as informações, mas não responderam. Merval destacou o histórico profissional da jornalista.

– A Malu tem uma tradição de bem informar. Ela é uma jornalista muito bem informada, muito séria e ela não publica coisas negando. Foi com detalhe que não foi refutada por ninguém.

 

O Banco Master é alvo de investigação por uma fraude bilionária envolvendo a emissão de carteiras de crédito falsas e a venda de ativos inexistentes. Malu Gaspar apurou que Moraes teria procurado o presidente do BC, Gabriel Galípolo, em ao menos quatro ocasiões para tratar da situação do banco, sendo três vezes por telefone e uma em reunião presencial.

 

Segundo a colunista, as informações foram repassadas por seis fontes diferentes nas últimas três semanas, sendo que uma delas teria ouvido do próprio ministro sobre o encontro.

 

 

 

Saiba mais

 

Mulher de Moraes manteve contrato de R$ 129 milhões com Master, diz jornal

Acordo previa que escritório de Viviane Barci recebesse R$ 3,6 milhões por mês durante três anos; pagamentos foram interrompidos após liquidação do banco

 

O escritório de advocacia de Viviane Barci de Moraes, mulher do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), assinou um contrato de R$ 129 milhões com o Banco Master, investigado por fraudes contra o sistema financeiro.

 

O acordo previa que o escritório recebesse uma remuneração mensal de R$ 3,6 milhões durante três anos, de 2024 a 2027. Com a liquidação do Banco Master pelo Banco Central, os pagamentos foram interrompidos.

O contrato, revelado pelo jornal O Globo, previa que o escritório da família atuasse na defesa do banco em casos envolvendo o Banco Central, a Receita Federal, Congresso e nas seguintes instâncias:

 

Ministério Público;

Polícia Judiciária;

Poder Judiciário (Polícia Federal);

Executivo (Banco Central, Receita Federal, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Conselho Administrativo de Defesa Econômica);

Legislativo, com o acompanhamento de projetos de interesse do banco.

Viviane teria atuado, por exemplo, em uma queixa-crime apresentada em abril de 2024 por Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, contra Vladimir Timmerman, investidor da Esh Capital.

Também assinam a queixa-crime dez outros advogados, incluindo os filhos do casal: Alexandre e Giuliana Barci de Moraes.

 

No processo, o Master acusa Timmerman de caluniar Vorcaro de participar de “operações fraudulentas entre GAFISA e o Fundo Brazil Realty”. Segundo o empresário, o banco seria cotista do fundo.

 

De acordo com os advogados, o objetivo de Timerman era “atingir de forma criminosa a honra” de Vorcaro e do Banco Master. O banco, no entanto, foi derrotado na primeira e na segunda instâncias do processo.

 

 

Posted On Terça, 23 Dezembro 2025 05:08 Escrito por

Fábio Luis, o Lulinha, solicitou alteração no começo do mês; advogado diz que foi medida meramente burocrática

 

 

Por Guilherme Seto

 

 

Filho do presidente Lula (PT), Fábio Luis Lula da Silva, conhecido como Lulinha, passou a administração de três empresas para a esposa, Renata de Abreu Moreira, no começo de dezembro, período em que se tornaram conhecidas as citações ao seu nome nas investigações sobre descontos ilegais em aposentadorias e pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

 

Ele não é investigado pela Polícia Federal no caso. O relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), protocolou requerimento de convocação do filho do presidente na sexta-feira (19), na codição de testemunha.

 

Fábio, que é sócio único das empresas, solicitou a nomeação de Renata como administradora nos dias 1º e 10 de dezembro, e a Junta Comercial de São Paulo processou a alteração nos dias 10 e 11.

 

Foi no dia 4 do mesmo mês que o portal Poder360 revelou que integrantes da CPMI do INSS haviam tido acesso ao depoimento à PF de Edson Claro, ex-funcionário do lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS. Claro afirmou que o filho de Lula recebia uma mesada de R$ 300 mil do lobista.

 

Segundo especialistas ouvidos pelo SBT News, a nomeação de administradores serve para atribuir responsabilidades e direitos administrativos para outras pessoas, de acordo com eventuais necessidades ou dificuldades gerenciais dos sócios.

 

Procurado pela reportagem, Fábio não se manifestou. O advogado Marco Aurélio Carvalho, que é próximo de Fábio e já o representou em outros casos, afirma que foi apenas uma mudança burocrática, para facilitar operacionalmente a atividade profissional. O filho do presidente não constituiu advogado para tratar do caso INSS.

 

A alteração das empresas

Como administradora, Renata se tornou representante das empresas e, com isso, ganhou autorização para movimentar contas bancárias, comprar e vender bens e responder por elas na Justiça. Os novos contratos sociais das empresas sublinham que ela está autorizada a representar individualmente as empresas.

 

Fábio manteve sua participação como único sócio das empresas G4 Entretenimento e Tecnologia Digital e BR4 Participações, criadas em 2004, e LLF Tech Participações, em fevereiro de 2022.

 

A G4 e a BR4 fizeram parte do caso Gamecorp, do qual Fábio foi o protagonista durante os primeiros mandatos de seu pai como presidente, de 2003 a 2010. A Gamecorp, empresa de Fábio e dos sócios Kalil e Fernando Bittar, teria recebido ao menos R$ 103 milhões da empresa Oi/Telemar para prestar serviços para os quais não tinha capacidade de entrega, segundo a PF e o Ministério Público Federal na época.

 

Era no nome de Bittar que estava registrado o sítio Santa Bárbara, que se tornaria conhecido como “sítio de Atibaia”, epicentro das investigações da Lava Jato após a revelação de que empreiteiras com contratos públicos haviam feito reformas na propriedade utilizada por Lula – que sempre negou qualquer irregularidade e teve sua condenação por corrupção anulada pelo STF em 2021.

 

A BR4 era a sócia majoritária da Gamecorp, e tinha a G4 e a Espaço Digital, que pertencia a Leonardo Badra Eid, como proprietárias. Em 2022, a investigação sobre o caso no âmbito da operação Lava Jato foi arquivada.

 

As empresas G4 e LLF Tech têm como áreas de atuação tecnologia da informação, marketing, produção cinematográfica, entre outras atividades. A BR4, por sua vez, é uma holding, ou seja, tem a participação em outras sociedades como seu objeto social.

 

No caso da última empresa, Fábio também renunciou formalmente à sua função de sócio, mas dado que a proprietária da BR4 é a G4, da qual ele é dono único, ele manteve a participação.

 

A esposa de Fábio seria muito próxima da empresária Roberta Luchsinger, que foi alvo de operação de busca e apreensão da Polícia Federal na quinta-feira (18), no âmbito da operação Sem Desconto.

 

Segundo a PF, Roberta teria recebido R$ 1,5 milhão de Antunes, o Careca do INSS, para participar da organização criminosa de desvio de recursos. Ela nega e diz que sua relação com Antunes restringiu-se à tentativa de parceria no mercado de canabis medicinal, que não prosperou.

 

O advogado Marco Aurélio Carvalho, que também é coordenador do Grupo Prerrogativas, afirma que Fábio e suas empresas não têm qualquer relação com os fatos investigados, o que será comprovado ao final da investigação.

 

“Fábio está tranquilo, para ele não chega a ser surpresa a tentativa de envolvimento do seu nome no caso, como aconteceu diversas outras vezes, para atingir seu pai”, diz Carvalho, acrescentando que seu amigo buscará reparação na Justiça por crimes contra a honra.

 

 

Posted On Terça, 23 Dezembro 2025 05:05 Escrito por

Projeto prevê um superávit primário de R$ 34,5 bilhões no próximo ano

 

 

Por Jessica Cardoso

 

 

O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (19) o Orçamento de 2026. O texto agora segue para sanção do presidente Lula (PT).

 

O projeto de lei prevê despesas totais de R$ 6,5 trilhões e um superávit primário de R$ 34,5 bilhões no próximo ano, ligeiramente acima da meta fiscal de R$ 34,3 bilhões, que equivale a 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB).

 

O texto do relator, deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL), foi aprovado de forma simbólica, quando não há registro individual de votos. Mais cedo, passou na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso.

 

O Orçamento aprovado também reserva cerca de R$ 61 bilhões para emendas parlamentares.

 

Desse total, R$ 49,9 bilhões foram destinados a emendas individuais (RP 6), de bancada (RP 7) e de comissão (RP 8), conforme definido no relatório apresentado por Bulhões.

 

Outros R$ 11,1 bilhões serão aplicados em emendas alocadas em despesas dos ministérios, sob gestão direta do Poder Executivo.

 

Segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) já aprovada, os recursos das emendas terão um calendário de pagamentos em 2026, caso o texto seja sancionado sem alterações.

 

Em ano eleitoral, o Orçamento também prevê R$ 4,9 bilhões para o Fundo Especial de Financiamento de Campanhas, o Fundo Eleitoral, que custeia despesas de campanhas políticas.

 

A proposta contempla ainda a isenção do Imposto de Renda para trabalhadores que ganham até R$ 5 mil por mês, uma das principais bandeiras do governo Lula para 2026.

 

Por outro lado, o Congresso promoveu cortes em programas sociais e despesas obrigatórias em relação à proposta original enviada pelo Executivo.

 

O programa Auxílio Gás sofreu redução de cerca de R$ 300 milhões, enquanto o Pé-de-Meia teve um corte de R$ 436 milhões. Também houve diminuição de R$ 6,2 bilhões em benefícios previdenciários e de R$ 391 milhões nos recursos destinados ao seguro-desemprego.

 

 

 

 

Posted On Sábado, 20 Dezembro 2025 06:48 Escrito por

Documento aponta que ex-presidente da Câmara direcionou emenda para contrato de R$ 20,3 milhões com empresa de irmãos presos na Operação Overclean

 

 

POR NATÁLIA MARTINS - Portal R7

 

 

Um relatório sigiloso da Polícia Federal, no âmbito das investigações da Operação Overclean, que apura desvios de emendas parlamentares, mapeou recursos destinados pelo ex-presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira, ao pagamento de uma ata de registro de preços vinculada a um pregão considerado fraudado.

 

A operação, deflagrada pela primeira vez em dezembro de 2024, soma oito fases e continua a identificar contratos irregulares e desvios de verbas provenientes de gabinetes do Congresso Nacional.

O Blog procurou a assessoria do deputado federal Arthur Lira (PP-AL), mas ainda não obteve resposta. O espaço segue aberto para sua manifestação.

As investigações tiveram início em 2023, a partir de denúncia sobre lavagem de dinheiro envolvendo sócios de uma empresa contratada pelo DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) para execução de projetos desde 2017. A empresa é a Allpha Pavimentações e Serviços de Construções Ltda.

Segundo a CGU (Controladoria-Geral da União), a organização criminosa utilizava empresas de fachada e “laranjas” para fraudar contratos públicos e lavar dinheiro.

 

A Allpha pertence aos irmãos Fábio Rezende Parente e Alex Rezende Parente. Os empresários, presos na primeira fase da operação, são apontados como líderes do esquema, que teria movimentado ao menos R$ 1,4 bilhão em fraudes licitatórias.

Além da Allpha, os irmãos seriam proprietários das empresas Larclean Ambiental, Rezende Serviços Administrativos Ltda., FAP Participações Ltda. e Qualymulti Serviços EIRELI – ME, todas com contratos sob investigação junto a órgãos públicos.

 

Em dezembro de 2023, o então presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, assinou a ordem de serviço para a chamada “maior obra asfáltica” do município de Ouro Branco (AL), conforme divulgação no site do próprio DNOCS. A Allpha foi contratada para asfaltar 14 quilômetros do trecho alagoano de uma estrada vicinal que liga o município a Pernambuco.

O contrato previa o valor de R$ 20.386.405,55, com recursos oriundos do chamado “orçamento secreto”, mediante indicação do deputado federal Arthur Lira

 

Réplica de ata fraudada

O DNOCS em Alagoas aderiu a uma ata de registro de preços do DNOCS da Bahia, onde as fraudes começaram a ser reveladas. A ata, vinculada à empresa Allpha, está no centro das investigações por resultar, segundo auditoria da CGU realizada após a primeira fase da Operação Overclean, de licitação fraudada. A Controladoria identificou sobrepreço e superfaturamento na obra avaliada.

 

De acordo com as investigações, entre 18 de novembro de 2023 — data de lançamento e assinatura da ordem de serviço — e 30 de janeiro de 2024, em pouco mais de dois meses, a empresa Allpha recebeu cerca de R$ 9 milhões.

 

Quando a obra no município alagoano alcançou a quinta medição, com pagamentos próximos de R$ 13 milhões pelo DNOCS de Alagoas, o DNOCS do Ceará também aderiu à ata fraudulenta da Bahia e instaurou processo interno para pagamento da mesma obra em Ouro Branco (AL). Para isso, teriam sido utilizados fotos e relatórios da primeira medição, já quitada pelo DNOCS alagoano, o que configuraria empenho e liquidação duplicados.

 

O pagamento não ocorreu porque, em 10 de dezembro de 2024, a Polícia Federal deflagrou nova fase da Operação Overclean. Segundo fontes, servidores do DNOCS tentaram excluir documentos com o objetivo de destruir provas e encerrar o processo.

 

O caso segue sob sigilo e é conduzido pela Polícia Federal em conjunto com a CGU, no âmbito do STF (Supremo Tribunal Federal), sob relatoria do ministro Flávio Dino.

 

 

Posted On Sexta, 19 Dezembro 2025 04:00 Escrito por

Roberta Luchsinger recebeu R$ 1,5 milhão de Antônio Camilo e foi alvo de operação da PF; defesa de empresária disse que não teve acesso ao processo e os demais não se manifestaram

 

 

Por Aguirre Talento, Gustavo Côrtes e Vinícius Valfré

 

A operação da Polícia Federal deflagrada nesta quinta-feira, 18, para apurar novas suspeitas de desvios de aposentadorias do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) apontou a existência de pagamentos do empresário Antônio Camilo Antunes, o Careca do INSS, para uma amiga de Fábio Luís da Silva, filho do presidente Lula. Trata-se de Roberta Luchsinger, herdeira de um banqueiro e próxima do PT.

 

Em mensagens apreendidas pela investigação, o Careca do INSS pediu a um funcionário para pagar R$ 300 mil à empresa dela e citou que o destinatário dos valores seria “o filho do rapaz”. O relatório não identifica quem é “filho do rapaz”.

 

A PF diz que, no total, uma consultoria do Careca do INSS transferiu R$ 1,5 milhão para a empresa de Roberta, em sucessivos pagamentos de R$ 300 mil.

 

As defesas do Careca e de Fábio Luís não se manifestaram. A defesa de Roberta Luchsinger disse que não iria comentar porque não teve acesso aos autos.

 

Ela foi alvo de busca e apreensão e de tornozeleira eletrônica na operação deflagrada nesta quinta-feira, 18.

 

A investigação também encontrou diálogos entre o Careca do INSS com Roberta nos quais há referências a “Fábio” e a “nosso amigo”. A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça não cita Fábio Luís nominalmente.

 

“Ao longo da troca de mensagens, que se deu em 29/04/2025, ROBERTA complementa: ‘E só para vc saber, acharam um envelope com nome do nosso amigo no dia da busca e apreensão’ (fl. 650). Em seguida, ANTÔNIO CAMILO responde demonstrando preocupação: ‘PUTZ’ (fl. 651). Na mesma data, ROBERTA envia mensagem dizendo: ‘E Antônio, some com esses telefones. Joga fora’”, diz trecho da investigação.

 

Prossegue a PF: “Alguns dias depois, em 05 de maio de 2025, ROBERTA envia um áudio para ANTÔNIO CAMILO tentando tranquilizá-lo com o seguinte teor: ‘na época do Fábio falaram de Friboi, de um monte de coisa o (sic) maior... igual agora com você’”.

 

Uma testemunha havia também afirmado em depoimento à Polícia Federal ter ouvido dizer que o Careca do INSS pagava uma mesada de R$ 300 mil em conjunto para Fábio Luís e Roberta Luchsinger. No depoimento, ele disse não ter provas concretas desse pagamento e sugeriu caminhos para a PF obter elementos de corroboração. Esse depoimento foi revelado pelo “Poder360″ e confirmado pelo Estadão.

 

Essa testemunha era o empresário Edson Claro, que foi sócio do Careca do INSS em uma empresa na área da cannabis medicinal. Ele rompeu com o antigo sócio e tem uma disputa judicial pelo patrimônio da empresa. O Careca do INSS já acusou Claro de ter furtado veículos seus, o que está em apuração pela Polícia Civil de São Paulo.

 

 

Posted On Quinta, 18 Dezembro 2025 13:57 Escrito por
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