Novidade foi anunciada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, durante coletiva

 

Por Camila Stucaluc

 

 

 

Os gabaritos oficiais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 serão divulgados separadamente por data. A novidade foi anunciada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, que informou que o caderno de respostas da prova de Linguagens e Ciências Humanas será publicado na quinta-feira (13).

 

Até o ano passado, os gabaritos dos dois dias de exame eram divulgados juntos, uma semana após a aplicação da segunda prova. Com a novidade, espera-se que o caderno de respostas da prova de Ciências da Natureza e Matemática seja disponibilizado a partir de 17 de novembro. O resultado oficial, por sua vez, será em janeiro de 2026.

 

Ao todo, 73% dos mais de 4,8 milhões de inscritos no Enem 2025 participaram do primeiro dia de provas, no domingo (9). O exame, aplicado em 1.805 municípios, contou com 45 questões de linguagens e ciências humanas, além da redação, com o tema “Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira”.

 

As questões foram solucionadas pela equipe de professores do Bernoulli Educação, que divulgaram os gabaritos extraoficiais. Confira:

 

Prova amarela

 

Gabarito extraoficial da prova amarela do Enem | Divulgação/Bernoulli Educação

Prova azul

 

Gabarito extraoficial da prova azul do Enem | Divulgação/Bernoulli Educação

Prova branca

 


Gabarito extraoficial da prova branca do Enem | Divulgação/Bernoulli Educação Prova verde

 


Gabarito extraoficial da prova verde do Enem | Divulgação/Bernoulli Educação

O que é o Enem?

O Enem é responsável por avaliar o desempenho escolar dos alunos ao término da educação básica. A nota do exame é a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil, por meio de iniciativas do governo federal, como o Programa Universidade para Todos (Prouni). Os resultados ainda podem ser aproveitados em processos seletivos de instituições portuguesas.

 

Neste ano, as provas serão aplicadas nos dias 9 e 16 de novembro, com exceção das cidades paraenses de Belém, Ananindeua e Marituba, que terão aplicação nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro em função 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). O exame ainda será reaplicado na cidade de Rio Bonito do Iguaçu (PR), atingida por um tornado, nos 16 e 17 de dezembro.

 

Neste ano, mais de 4,8 milhões de pessoas se inscreveram para realizar o Enem, superando o número de 2024, quando 4,3 milhões se cadastraram para fazer a prova. O número de inscritos também é 38% maior quando comparado ao registrado em 2022.

 

Confira o cronograma completo:

 

Aplicação de prova: 09 e 16/11

Aplicação de prova em Belém, Ananindeua e Marituba, no estado do Pará: 30/11 e 07/12

Aplicação de prova em Rio Bonito do Iguaçu: 16 e 17/12

Reaplicação da prova (apenas para participantes que faltaram por problemas logísticos ou doenças infectocontagiosas): 16 e 17/12

Divulgação do resultado: 16/01/26

 

 

 

Posted On Segunda, 10 Novembro 2025 06:36 Escrito por

Canteiros de obras pela cidade e falta de estrutura básica dentro do pavilhão onde será o evento marcaram véspera da abertura

 

 

 

Com Portal R7

 

 

A COP30 começa nesta segunda-feira (10) em Belém (PA) com o desafio de equilibrar a pauta ambiental e os problemas de organização que marcam os preparativos do evento.

 

A conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre mudanças climáticas coloca o Brasil no centro das discussões globais sobre a transição energética e a preservação ambiental — mas também mostra atrasos e improvisos na infraestrutura da cidade-sede.

A cúpula de líderes, que ocorreu entre quinta (6) e sexta (7) e antecipou os debates da COP30, expôs parte das dificuldades enfrentadas pela organização. A “pré-COP30″ reuniu delegações de mais de 140 países, com participação de chefes de Estado e de governo.

 

 

A poucos dias da abertura oficial do evento, trabalhadores do lado de fora tentavam contornar atrasos nas obras. Na área de passagem usada por delegações e jornalistas, o cenário incluía marteladas, odor de madeira recém-cortada, banheiros sem água e pontos de alimentação fechados.

Fora do pavilhão onde ocorrerá a COP30, o cenário se repetia. Mesmo com investimentos e obras emergenciais, Belém ainda enfrenta gargalos logísticos. Intervenções em mobilidade, drenagem e revitalização urbana foram aceleradas nas últimas semanas, com canteiros de obras ainda em andamento às vésperas da abertura oficial.

A capital paraense precisou correr contra o tempo para entregar estruturas básicas e garantir o funcionamento de espaços que receberão autoridades, delegações estrangeiras e visitantes.

Durante a cúpula de líderes, o secretário da COP-30, Valter Correia, afirmou que as intervenções em andamento na Zona Azul, local das discussões, não são obras “estruturais” e fazem parte de ajustes “previstos”.

 

Correia admitiu intercorrências no cronograma, mas garantiu que os trabalhos estariam concluídos até a abertura oficial.

“Sempre há um pequeno atraso, mas, para a cúpula dos líderes, está tudo funcionando”, afirmou. “Temos bastante prazo até lá e vamos entregar tudo dentro do previsto”, completou.

 

Contradições

Enquanto a cidade se prepara, o debate político e diplomático sobre o papel do Brasil na agenda climática ganha força. Nos últimos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o apelo por uma transição energética mais justa e inclusiva e pediu que os países ricos cumpram compromissos de financiamento climático.

 

O discurso veio dias depois de o próprio presidente defender a exploração de petróleo na Margem Equatorial, o que gerou críticas e acusações de contradição entre a prática e o discurso ambiental do governo.

 

A transição energética é o movimento que compreende a substituição gradual de combustíveis fósseis, como o petróleo, para matrizes renováveis e sustentáveis, como a solar, eólica e hídrica.

 

 

Lula argumenta que é possível conciliar exploração e sustentabilidade e defende que o Brasil “não tem medo de discutir a transição energética”.

 

Para ele, países em desenvolvimento precisam ter o direito de aproveitar os recursos naturais enquanto constroem alternativas limpas de energia. O petista também relaciona o debate climático a questões geopolíticas, ao citar as emissões resultantes de conflitos armados, como a guerra na Ucrânia, e cobrar ações mais firmes dos países desenvolvidos.

 

 

Posted On Segunda, 10 Novembro 2025 06:30 Escrito por O Paralelo 13

“Queremos apoiar nossos agricultores e, por isso, a França não assinará um acordo que, a longo prazo, os condenaria”, diz Genevard

 

 

Com O Antagonista

 

 

A ministra da Agricultura da França, Annie Genevard, afirmou neste domingo, 9, que o país “não assinará” o acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, alegando que o tratado “condenaria” os agricultores franceses.

A declaração, feita ao jornal Journal du Dimanche (JDD), reforça as “linhas vermelhas” do governo francês em relação ao pacto, que ainda aguarda aprovação pelos 27 Estados-membros da UE.

 

“Queremos apoiar nossos agricultores e, por isso, a França não assinará um acordo que, a longo prazo, os condenaria”, disse Genevard.

 

Exigência

A ministra condicionou o apoio francês ao estabelecimento de uma cláusula de salvaguarda agrícola, que permitiria suspender o acordo em caso de risco para o setor.

 

Genevard também defendeu medidas que impeçam a entrada na Europa de produtos agrícolas que não cumpram normas sanitárias e ambientais europeias, além de um reforço dos controles sanitários.

Segundo ela, o dispositivo serviria como um “freio de emergência” diante de uma queda brusca de preços causada por importações em larga escala.

 

“Quem decide? Quem verifica? Quanto tempo leva? Quais critérios acionam o mecanismo? Atualmente, estamos examinando isso, fazendo a nós mesmos uma única pergunta: este sistema é realmente eficaz e protege nossos agricultores?”, questionou a ministra.

Divergência com Macron

Apesar da resistência de Genevard, o presidente Emmanuel Macron adotou um tom mais conciliador na última semana.

 

Durante visita ao Brasil, na quinta-feira, 6, o francês afirmou estar “bastante positivo” sobre as negociações com o Mercosul, embora tenha ressaltado que permanecerá “vigilante”.

 

Macron também declarou, em entrevista no México, que “a França continua aguardando respostas claras” antes de tomar uma decisão final.

As falas geraram críticas dentro da França, sobretudo entre políticos e representantes do agronegócio, que consideram o acordo prejudicial ao setor rural local.

 

Resistência na União Europeia

O tratado entre o Mercosul — formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai — e a União Europeia foi assinado no fim de 2024 e adotado pela Comissão Europeia em setembro de 2025.

Antes de entrar em vigor, precisa ser ratificado por todos os países do bloco.

Além da França, outros Estados-membros, como Polônia, Áustria, Holanda, Irlanda e Hungria, expressaram preocupações semelhantes.

 

Genevard afirmou que Paris “tem os meios para fazer sua voz ser ouvida” e que manterá sua posição enquanto as garantias exigidas não forem “escritas, validadas e aceitas” pelos parceiros do Mercosul.

 

 

Posted On Segunda, 10 Novembro 2025 06:26 Escrito por

Se você atua em uma profissão regulamentada, o MEI pode não ser uma opção

 

 

Com Agências

 

O MEI (Microempreendedor Individual) surgiu para facilitar a formalização dos pequenos empreendedores, mas diversas profissões seguem impedidas de optar por esse regime, especialmente com as mudanças confirmadas para 2025.

Quais profissões permanecem fora do MEI em 2025?

Algumas categorias profissionais continuam excluídas do MEI, principalmente aquelas que exigem diploma universitário e regulamentação própria. Advogados, médicos e engenheiros, por exemplo, não se enquadram nesse formato simplificado.

 

A seguir, veja quais outras ocupações seguem impossibilitadas de aderir ao MEI:

Alinhador(a) de pneus Atividade excluída da lista MEI a partir de 2025.

Aplicador(a) agrícola Envolve riscos e uso de químicos, fora do MEI.

Arquivista de documentos Profissão técnica não permitida como MEI em 2025.

Balanceador(a) de pneus Removido da lista de atividades permitidas para MEI.

Coletor(a) de resíduos perigosos Profissão com risco ambiental, excluída do MEI.

Comerciante de fogos de artifício Produto controlado, não permitido no MEI.

Comerciante de gás liquefeito (GLP) Risco elevado e regulamentação técnica, fora do MEI.

Comerciante de medicamentos veterinários Venda de fármacos exige regulamentação específica.

Contador(a)/Técnico(a) contábil Profissão regulamentada por conselho, não pode MEI.

Dedetizador(a) Uso de produtos químicos controlados, excluído do MEI.

Por que as profissões regulamentadas não podem escolher o MEI?

Profissionais como advogados, arquitetos e engenheiros são excluídos devido à exigência de registro em órgãos fiscalizadores e aplicabilidade de normas específicas. Essas exigências não se alinham com o modelo simplificado do Micro empreendedor individual.

Assim, mesmo em 2025, essas categorias precisam buscar outras opções para regularizar suas atividades profissionais, respeitando suas exigências legais de atuação.

 

Profissionais como jornalistas e publicitários podem ser MEI?

Jornalistas, publicitários e algumas outras áreas criativas também não podem optar pelo MEI. Isso se deve tanto à classificação dessas atividades quanto à necessidade de cadastro profissional específico em órgãos reguladores.

 

Confira exemplos de profissionais que não podem abrir MEI por conta dessas limitações:

Contadores e tradutores técnicos são outros exemplos.

Qual a importância de entender as regras do MEI e se adaptar?

Respeitar as regras de enquadramento do MEI protege o empreendedor de possíveis penalidades legais e fiscais. A atualização sobre as normativas é essencial para garantir a escolha do regime empresarial correto a cada ano.

 

Mantenha-se informado e verifique frequentemente a lista oficial das atividades permitidas pelo governo, assegurando sua conformidade e segurança jurídica ao empreender.

 

 

Quais são as alternativas para profissões excluídas do MEI em 2025?

Os profissionais que não podem se registrar como MEI têm alternativas, como as modalidades EIRELI ou LTDA, que oferecem maior flexibilidade, especialmente para funções mais complexas ou regulamentadas, como veterinários e nutricionistas.

 

Veja os principais benefícios dessas outras modalidades empresariais:

 

A EIRELI isola responsabilidades pessoais.

A LTDA permite sócios e divisão de responsabilidades.

Adequadas para atividades mais regulamentadas e complexas.

Quais são os pontos principais sobre exclusão do MEI em 2025?

Os principais pontos a serem considerados envolvem a continuidade da exclusão de advogados, profissionais de saúde e atividades criativas e técnicas do MEI. É fundamental conhecer suas opções legais para escolher a estrutura empresarial mais adequada.

 

Advogados e profissionais de saúde continuam fora do MEI.

Profissões criativas e técnicas devem buscar outras formas de registro.

Entender as opções legais disponíveis é crucial para cada setor.

 

 

 

Posted On Segunda, 10 Novembro 2025 06:22 Escrito por

Com JB AMBIENTAL

 

 

Uma reunião de chefes de Estado da COP30 nesSa quinta-feira (6) foi comemorada pelo governo brasileiro como um passo considerável na criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), com anúncios de aporte de US$3 bilhões pela Noruega e investimentos também por parte da França e Indonésia que, com o aporte do Brasil, passam de US$5,5 bilhões.

 

"Falávamos que íamos trabalhar para chegar em US$10 bilhões até o final de 2026, quando entregaremos a presidência da COP para outro país. Acho que vamos chegar antes disso, só o que foi anunciado aqui já passa de 50% dessa meta", disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, depois de um almoço em que países começaram a apresentar seus investimentos.

 

O governo brasileiro ainda espera mais anúncios em breve. A Alemanha deve anunciar seu investimento apenas nesta sexta-feira, quando seu chanceler, Friedrich Merz, falará na plenária de líderes da COP. Durante o almoço dessa quinta, o país esteve representado pela diretora de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério de Desenvolvimento e Cooperação Internacional, Heike Henn.

 

Os valores apresentados pelos países ainda não estão disponíveis. Noruega e França, por exemplo, apresentaram condicionantes para aportar recursos. Maior investidora até agora, a Noruega afirma que só poderá completar os US$3 bilhões anunciados quando o fundo chegar a US$10 bilhões, já que não pode ser responsável por mais de 20% do fundo.

Já a França fala em colocar US$550 milhões até 2027.

 

Ao mesmo tempo, o Brasil recebeu promessas de novos valores nos próximos meses. Segundo Haddad, China e Emirados Árabes Unidos, que já haviam demonstrado intenção de investir, informaram agora que apoiam fortemente o fundo e que serão anunciados recursos em breve.

 

Já Canadá e Reino Unido informaram, segundo uma fonte presente na reunião, que precisam da aprovação de seus parlamentos, em um processo mais demorado, mesmo com o Reino Unido tendo informado no início desta semana que não faria anúncios de investimentos, o que contrariou o governo brasileiro.

 

No almoço oferecido nessa quinta pelo presidente Lula, 13 países fizeram apresentações, entre doadores e futuros destinatários. A declaração em favor do TFFF já teve adesão de 53 países, entre doadores e países com florestas tropicais que poderão receber recursos se o fundo for adiante.

 

No encontro, Lula cobrou que os países pensem também na questão climática e não apenas em defesa -- muitas nações europeias estão retirando recursos de programas de apoio às mudanças climáticas pela necessidade de investir mais em defesa.

 

"Rivalidades estratégicas e conflitos armados desviam a atenção e drenam os recursos que deveriam ser canalizados para o enfrentamento do aquecimento global. Enquanto isso, a janela de oportunidade que temos para agir está se fechando rapidamente", disse Lula.

 

A meta do fundo é arrecadar US$25 bilhões de investimentos públicos para alavancar a entrada de investidores privados, levando o TFFF a US$125 bilhões.

 

De acordo com João Paulo de Resende, subsecretário de Assuntos Econômicos e Fiscais do Ministério da Fazenda, a expectativa do governo brasileiro é de que o fundo alcance esse valor em três anos. Até lá, no entanto, é possível começar a trabalhar se o fundo alcançar US$10 bilhões.

 

Caso chegue a esse valor, o fundo pode alavancar outros US$40 bilhões de investidores privados, o que permitiria iniciar pagamentos aos países com florestas tropicais. Com o fundo totalmente estruturado, a expectativa é pagar US$4 por hectare preservado. Sem todos os recursos, o pagamento inicial pode ser menor, a depender da quantidade de países receptores que já tenham seus planos em vigor para preservação.

 

Nos últimos meses, Lula tem investido seu capital político para angariar apoio ao fundo, levando a questão para praticamente todas as suas conversas internacionais.

 

Apesar de ter considerado um sucesso o resultado dessa quinta, o Brasil teve algumas decepções. Na quarta-feira, o Reino Unido informou o governo brasileiro que, ao menos por enquanto, não anunciaria um investimento. Na sexta-feira passada, Lula havia enviado uma carta direta ao primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, reforçando o pedido por investimentos, mas sem sucesso.

 

De acordo com fontes que acompanham as negociações, o desapontamento é maior especialmente porque o Reino Unido foi um dos países que trabalhou com o Brasil na formatação do fundo, e Starmer chegou a dizer que pretendia investir.

 

Depois de uma reunião bilateral com o presidente Lula, no entanto, Starmer prometeu "fazer propaganda" do fundo para investidores privados em seu país e, mais tarde, que o Reino Unido fará aportes, mas não no momento.

 

A estrutura do TFFF conta com recursos de fundos soberanos dos países para ancorar os investimentos e então captar recursos privados. O investimento desses recursos geraria rendimento suficiente para remunerar os investidores e também pagar países para que mantenham suas florestas tropicais de pé.

 

O mecanismo vem sendo elogiado por investidores e, principalmente, por especialistas do setor ambiental, que veem no TFFF uma nova modalidade de investimento para combater as mudanças climáticas que foge do modelo de doações, formato que sofre com falta de vontade dos países mais desenvolvidos em aumentar seus desembolsos.

 

"Estamos querendo sair da era das doações. A doação é muito importante, mas sempre fica muito aquém do que se precisa. Se não nos deram US$100 bilhões antes, não vão dar agora US$1,3 trilhão", disse Lula em entrevista a agências de notícias internacionais na segunda-feira.

 

O modelo de financiamento do combate às mudanças climáticas parte do princípio de que os países mais desenvolvidos devem pagar para mitigar os efeitos e para que países mais pobres se adaptem à nova realidade.

 

A conta para adaptação e mitigação é de que seriam necessários US$1,3 trilhão ao ano, mas, no ano passado, durante a COP29, em Baku, as promessas de recursos ficaram em US$300 bilhões.

 

 

Posted On Domingo, 09 Novembro 2025 03:17 Escrito por
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