Pesquisa foi realizada por uma empresa israelense

 

Com Estado de Minas

Cientistas israelenses que trabalham na empresa Accelerated Evolution Biotechnologies (AEBi), fundada no ano 2000, dizem ter conseguido criar um composto capaz de "curar completamente" o câncer em menos de um ano. A informação foi divulgada pelo jornal israelense The Jerusalem Post.

 

"Acreditamos que daqui a um ano teremos a cura completa para o câncer. Ela será eficaz desde o primeiro dia, durará algumas semanas e não terá efeitos colaterais sérios, além de ter um custo muito menor do que a maioria dos tratamentos existentes no mercado", comenta o pesquisador Dan Aridor, diretor do conselho da AEBi, em entrevista para o periódico.

 

O tratamento está sendo chamado de MuTaTo (multi-target toxin, ou toxina de múltiplos alvos, em tradução livre) e consiste numa espécie de "antibiótico" contra o tumor, segundo o cientista.

 

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O composto anti-câncer potencialmente revolucionário é baseado na tecnologia SoAP, que envolve a incorporação do DNA de determinada proteína dentro de um bacteriófago (vírus que infecta bactérias). Essa proteína é então exposta na superfície do micro-organismo "hospedeiro". Com isso, os pesquisadores podem usar as proteínas exibidas pelos bacteriófagos como forma de rastrear interações com outras proteínas, com material genético ou com pequenas moléculas.

 

A ideia, segundo Aridor esclarece ao The Jerusalem Post, é que o tratamento seja capaz de atingir três alvos ou células cancerosas de uma só vez, o que o torna mais eficaz do que os remédios usados atualmente, que, normalmente, são direcionados a um alvo específico e que pode sofrer mutações e metástase (multiplicação).

 

O MuTaTo usa uma combinação de vários peptídeos para atingir cada tipo de célula cancerosa ao mesmo tempo, associada a uma toxina peptídica capaz de matar apenas o tumor. "Nós nos certificamos de que o tratamento não será afetado pelas mutações; as células cancerosas podem até sofrer mutações e ainda assim os receptores alvos acabarão sendo eliminados", esclarece o pesquisador Ilan Morad, CEO da AEBi, também em conversa com o jornal israelense.

 

Por enquanto, a novidade foi testada apenas em cobaias e o próximo passo é passar para os testes clínicos, em pacientes com câncer. Eles não informaram quando isso será feito.

 

Posted On Quinta, 31 Janeiro 2019 07:04 Escrito por

A nova ferramenta, que é resultado de acordo de cooperação do Sebrae com o governo federal, estará disponível nesta sexta-feira (25) para as micro e pequenas empresas

 

Com Assessoria

 

Os pequenos negócios terão acesso mais rápido às oportunidades de participar de aquisições públicas, realizadas no Comprasnet, com o lançamento, nesta sexta-feira (25), do aplicativo Comprasnet Mobile. A nova ferramenta faz parte do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o Sebrae e o Ministério da Economia com o objetivo de modernizar os sistemas de compras do governo federal. Com o App, que é gratuito, as micro e pequenas empresas podem conhecer mais rapidamente as oportunidades de negócio com o poder público.

 

Desenvolvido pelo Serpro, o aplicativo estará disponível para pregões, inicialmente. “O APP vai levar a compra pública para um maior número de fornecedores que já estão no Comprasnet e desejam fazer pesquisas rápidas, e também para os que ainda não conhecem esse mercado”, explica a analista de políticas públicas do Sebrae, Denise Donati. De acordo com ela, em breve a ferramenta também será utilizada para cotações eletrônicas. Caso o usuário queira enviar a proposta, ele terá que fazê-lo por meio de computador. Já estão disponíveis também pelo aplicativo a visualização de outras modalidades (concorrencia, Regime Diferenciado de Contratação - RDC, tomada de precos/convite).

 

Hoje, apenas 300 mil empresas estão cadastradas no Comprasnet. “Esperamos que, com o aplicativo, esse número aumente”, afirma a analista do Sebrae. “Queremos ampliar o número de fornecedores do governo e permitir que os pequenos negócios passem a contar com novas oportunidades para o seu negócio”, acrescenta Denise, ressaltando que o aplicativo é uma forma de popularizar e simplificar o processo de compras governamentais.

 

Segundo o coordenador-geral dos sistemas de compras governamentais do Ministério da Economia, Daniel Rogério, o aplicativo dará às micro e pequenas empresas acesso mais rápido aos processos licitatórios. “O aplicativo vai facilitar o trabalho dos pequenos negócios, que agora poderão acompanhar as compras publicadas por meio de celular”, observa Daniel. “Além disso, os empreendedores podem contar com informações exclusivas sobre as compras que mais interessam ao perfil da sua empresa, por meio de um filtro”, explica o coordenador. Caso o negócio não se encaixe no edital disponível, ou a compra não seja de seu ramo, o usuário poderá encaminhar para outros fornecedores.

 

O fornecedor poderá instalar o aplicativo disponível nas versões de sistema operacional Android 4.1 ou superior e iOS9 ou superior, por meio das lojas Google Play e Apple Store, pesquisando por Comprasnet.

 

As funcionalidades disponíveis no aplicativo:

Central de Mensagens – Envia informações sobre o Comprasnet, novidades, avisos de manutenções programadas, lançamentos e orientações;
Filtros – Permite a configuração de filtros e o recebimento de avisos sobre as licitações publicadas no dia.
Licitações – Possibilita a visualização de detalhes das licitações, como objeto, órgão licitante, data limite para entrega da proposta, item (ns) licitado (s), entre outros.
Download do Edital – Permite realizar o download do edital.
Compartilhar Licitações – Possibilita o envio das informações da licitação, contendo o link para visualizar os itens e realizar o download do edital, por e-mail e redes sociais.

 

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Posted On Quarta, 30 Janeiro 2019 13:46 Escrito por

STF autorizou a saída de Lula da cadeia para visitar os familiares. Corpo de Vavá foi enterrado no início da tarde desta quarta-feira

 

Por Agência Brasil e G1 SP

 

Após saber que Genival Inácio da Silva, seu irmão mais velho, já havia sido enterrado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu que não virá para São Paulo se encontrar com a família, apesar da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. A informação é de Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula.

 

"O presidente Lula gostaria de participar do enterro e se despedir do seu querido irmão. É claro que ele também quer se encontrar com a família, mas isso fica para outra oportunidade", informou Okamoto.
A informação foi confirmada pelo ex-ministro Gilberto Carvalho. "É lamentável que a decisão só tenha saído a essa hora. É totalmente inviável. não era pra vir ver o corpo do Vavá, era para falar com a família. O Lula com muita dignidade agradeceu, mas não vem, não faz sentido mais", disse.

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, concedeu habeas corpus ao ex-presidente para que o petista pudesse deixar a prisão para comparecer ao velório do irmão mais velho, Genival Inácio da Silva, em São Bernardo do Campo. No entanto, a decisão foi tomada após o sepultamento de Vavá, como era conhecido o irmão de Lula.

 

De acordo com a decisão de Toffoli, Lula poderá encontrar com familiares em uma base militar da região onde aconteceu o velório. A família poderia decidir se iria ou não levar o corpo de Vavá para o local. O petista está proibido de fazer pronunciamentos públicos, utilizar aparelhos de telefonia móvel ou de se encontrar com qualquer pessoa que não seja de sua família ou um de seus advogados. A imprensa também está proibida de comparecer ao local.

 

"Por essas razões, concedo ordem de habeas corpus de ofício para, na forma da lei, assegurar, ao requerente Luiz Inácio Lula da Silva, o direito de se encontrar exclusivamente com os seus familiares, na data de hoje, em Unidade Militar na Região, inclusive com a possibilidade do corpo do de cujos ser levado à referida unidade militar, a critério da família", escreveu o ministro, que contraria a decisão das instâncias inferiores.

 

De acordo com a defesa de Lula, que recorreu ao Supremo ainda durante a madrugada, antes do TRF-4 concordar com a decisão da 1ª instância, que havia rejeitado o pedido com a argumentação de que faltariam recursos para o transporte do preso não podem se sobrepor a um "direito humanitário".

 

“Não é possível tornar os direitos dos cidadãos brasileiros letra morta diante de considerações consequencialistas, ancoradas sobre os argumentos burocráticos da reserva do possível ou da preservação da ordem pública, especialmente quando tais questões podem ser facilmente solucionadas”, diz o documento.

 

Os advogados do petista ainda lembram que Lula foi autorizado a comparecer ao velório da mãe, Eurídice Ferreira Mello, em 1980, quando estava preso durante a ditadura militar.

 

"Ora, anota-se, um preso político àquela época teve seu direito resguardado de comparecer às cerimônias fúnebres de sua genitora; desta feita, em situação semelhante (para dizer o mínimo), deve poder exercer o mesmo direito no caso das cerimônias fúnebres de um irmão, ainda mais agora que a lei expressamente lhe assegura essa garantia", argumenta a defesa.

 

Toffoli concordou com a argumentação de defesa, decidindo que uma possível falta de recursos "não devem obstar o cumprimento de um direito assegurado àqueles que estão submetidos a regime de cumprimento de pena, ainda que de forma parcial, vale dizer, o direito de o requerente encontrar-se com familiares em local reservado e preestabelecido para prestar a devida solidariedade aos seus, mesmo após o sepultamento, já que não há objeção da lei."

 

No início da manhã desta quarta-feira, o desembargador Leandro Paulsen, plantonista do TRF-4, havia concordado com a decisão tomada pela juíza da Lava Jato Carolina Lebbos durante a madrugada. A magistrada argumentou que não haveria tempo hábil para o transporte do petista, concordando com o parecer dado pela Polícia Federal.

 

De acordo com a PF, a locomoção de Lula teria de ser feita por um helicóptero, mas todas as aeronaves estão deslocadas para ajudar as vítimas da tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais.

 

No pedido inicial para ir ao enterro, a defesa de Lula argumentou que há previsão legal para a liberação em caso de morte de parentes diretos, conforme o artigo 120 da Lei de Execução Penal. Em resposta, Carolina Lebbos considerou a argumentação do MPF, de que a lei afirma que os presos "poderão" ser liberados, mas que não há garantia de que isso aconteça. De acordo com a juíza, o texto da lei "exprime noção de possibilidade".

 

No documento encaminhado à Justiça, a PF alegou que não há tempo hábil para a chegada do ex-presidente Lula ao funeral antes do final dos ritos do enterro. O superintendente da PF no Paraná, delegado Luciano Flores de Lima, cita no documento uma série de riscos para o transporte de Lula com base e um relatório da DIP (Diretoria de Inteligência da PF), principalmente com relação à parte final do trajeto até o cemitério, que teria que ser realizado por carro o que "potencializa os riscos já identificados e demanda um controle e interrupção de vias nas redondezas".

 

A Superintendência da PF em São Paulo também encaminhou à magistrada um comunicado afirmando que “não haveria condições de se garantir a incolumidade do ex-presidente e a tranquilidade da cerimônia fúnebre". Além disso, a PF paulista informou não haver "efetivo disponível suficiente para realizar o traslado do ex-presidente do Aeroporto de Congonhas à cidade de São Bernardo do Campo, com a segurança necessária.

 

Luiz Inácio Lula da Silva está preso na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba desde o dia 07 de abril de 2018 condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro para beneficiar empreiteiras em negócios da Petrobras. Desde o dia em que foi detido, essa é a segunda vez que Lula tenta deixar o cárcere para participar de um velório.

 

Em novembro de 2018, o ex-presidente tentou prestar suas homenagens ao ex-deputado Sigmaringa Seixas, que era amigo pessoal de Lula. Na decisão, a Justiça afirmou que não poderia liberar o petista, uma vez que não se tratava de um cônjuje ou de um parente de primeiro grau.

 

Vavá era metalurgico e funcionário público aposentado pela prefeitura de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Em 2005 ele foi acusado pela Polícia Federal de montar um escritório de lobby para empresários atuarem em prefeituras petistas e na Esplanada dos Ministérios, mas a investigação não encontou nada contra ele. O irmão mais velho de Lula morreu em decorrência de um câncer, aos 78 anos.

Posted On Quarta, 30 Janeiro 2019 14:50 Escrito por

Da Assessoria 

 

Vinte e um detentos da Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota (UTPBG), em Araguaína (TO), iniciaram nesta segunda-feira (28) a montagem de painéis elétricos que irão integrar o novo galpão de manutenção da unidade prisional. O espaço será totalmente construído pelos reeducandos, que já concluíram a parte teórica do curso especial de formação em Construção Civil. O projeto envolve qualificação técnica nas áreas de elétrica (eletricista predial), alvenaria (pedreiro) e hidráulica (encanador).

 

Promovido pelo Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), o curso é realizado pela Embrasil Serviços, empresa responsável pela cogestão da Unidade Prisional, sendo ministrado e certificado pelo Instituto Natura Vida (INA).

 

Com duração aproximada de um mês e carga horária de 4h/dia, o curso tem o objetivo de desenvolver, nos participantes, competências relativas a princípios e leis da Construção Civil, com foco nas três áreas citadas. “Para isso, buscaremos instrumentos, procedimentos e métodos que permitam o planejamento, a avaliação e a execução de instalações e suas proteções, sempre de acordo com as normas técnicas, ambientais e de segurança”, explica Jean Bezerra Brito, gerente administrativo da UTPBG.

 

“Desta forma, buscamos desenvolver técnicas e estratégias de soluções necessárias para que os reeducandos possam retornar à sociedade e ao mundo do trabalho, com capacidade e qualificação para atender às exigências do mercado profissional”, reforça o gerente.

 

À frente dos projetos na Unidade, Suellem Carvalho Cândido conta que o curso é um dos mais procurados pelos detentos. “Sempre há busca por este curso e os reeducandos envolvidos são muito participativos e interessados em aprender uma nova profissão, que fará a diferença lá fora. Todos já concluíram as aulas teóricas e agora partem para a prática, que irá beneficiar a todos.”

 

A coordenadora lembra que os conhecimentos adquiridos pelos participantes serão utilizados em benefício dos próprios internos. “Além da construção do galpão, há previsão de reformas, construção de hortas e montagem de painéis elétricos, que contribuirão para a melhoria na estrutura da Unidade”, conta.

 

Participam do projeto reeducandos em regime semiaberto, que trabalham nas dependências da UTPBG. A cada 12 horas estudadas ou trabalhadas, há a remição de um dia na pena, conforme prevê a Lei de Execução Penal.

Posted On Quarta, 30 Janeiro 2019 13:41 Escrito por

Com o advento de Palmas, nos idos de 1989, Porto Nacional sofreu um esvaziamento significativo, momento em que foi atingida gravemente nas suas bases de sobrevivência, enfraquecendo sobremaneira a economia, a cultura, o social e a política, seus principais pilares de sustentação. Durante anos imperou pelas centenárias ruas, ruelas e becos deste secular comunidade os adjetivos de “cidade dormitório”, “quintal de Palmas”, e o mais pejorativo de todos: “cidade do já teve”, uma referencia ao desmonte de históricas instituições, interrupção de projetos em andamento e a transferência de órgãos governamentais, profissionais liberais e mão de obra especializada e técnica para a capital tocantinense, que nascia no coração do Brasil

 

Por Edivaldo Rodrigues e Edson Rodrigues

 

Como uma “fênix povoada”, Porto Nacional foi à luta e renasceu das cinzas. Novamente seu povo guerreiro, seguindo seus líderes, políticos e classistas, possibilitou novamente o hasteamento da bandeira da vanguarda com as cores da coragem e da ousadia, recolocando a cidade de volta aos trilhos da modernidade, o que permitiu condições favoráveis para sua consolidação como polo de desenvolvimento.

 

Para se chegar a este patamar de excelência, fez se necessário o planejamento, investimentos nas vocações econômicas, sociais, politicas e culturais da cidade, como também investimentos na ousadia administrativas de seus líderes, e principalmente o fortalecimento na união desta secular coletividade em torno de um projeto transformativo que viabilizou a reconstrução dos pilares das suas bases financeiras, redesenhando assim uma nova Porto Nacional, pujante e de volta aos trilhos do desenvolvimento.

 

Referência

Esta união de forças fez história. Foi deste conjunto de interesses desenvolvimentistas que se consolidou a sustentação para que Porto Nacional se constituísse numa referência de cultura, riqueza, renda, qualidade de vida e de cidadania, frutos colhidos de sua condição de Capital Cultural do Estado, polo em expansão de educação superior, nova fronteira brasileira do agronegócio, área do Tocantins em processo de industrialização (Luzimangues), conglomerado de prestação de serviços públicos e privados e centro avançado e tecnologia (projeto cidade digital).

 

Distrito de Luzimangues

Mas, iludida pelo melódico “canto da sereia”, pelo trapaceador “conto do vigário” e principalmente inebriada pelo mantra “MUDANÇA”, a sociedade portuense foi vitima do maior “estelionato eleitoral da história”, e com isso se permitiu ousar saltar no escuro, elegendo o prefeito Joaquim Maia, nas eleições de 2017, candidato este que fez uma campanha cercado de deputados estaduais desprovidos de projetos, apoiado por lideranças de outras cidades, bajulado por chefetes partidários desgarrados de suas legendas e assim foi aclamado por uma massa compacta de eleitores sedenta de novidades.

 

Promessas mirabolantes

Este conjunto político desajustado, para vencer as eleições, engendrou promessas mirabolantes, desenhando ideias amalucadas, apresentando projetos inexequíveis e, após a vitória, na surdez dos gabinetes e na calada da noite, fecharam acordos políticos inconfessáveis, que resultaram na formação de uma equipe administrativa capenga, inexpressiva, desqualificada, retratando uma fotografia rasurada dos interesses apequenados e particularizados dos grupos políticos agora alojados na prefeitura portuense. E deu no que deu. Por seu totalmente abandono, em todas as áreas, Porto Nacional voltou a ser chamada de “cidade do já teve”. Senão vejamos:

 

Prefeito Joaquim Maia

Nestes dois anos de Administração Joaquim Maia, Porto Nacional se apequenou na sua importante referencia política, e com isso mergulhou na insignificância econômica, perdendo  milhões de reais em recursos federais e estaduais, além de consolidar a descrença empresarial que deixou de investir na cidade. Nesta vala podre do desespero também deixaram de fluiu o líquido viçoso da implantação de grandes projetos de iniciativa dos governos Federal e Estadual, o que desmotiva o aquecimento da economia local. Outro fator que vai desmotivar ainda mais o desenvolvimento da cidade é a decisão da Prefeitura Municipal de fechar, por definitivo os serviços do aeroporto local.

 

Falta de desenvolvimento

Por desinteresse, na sua essência causada pela deprimente falta de desenvolvimento na cidade, as principais autoridades diretivas, julgadores e investigadoras estaduais e federais, não residem em Porto Nacional, dentre elas médicos, delegados, promotores e juízes, que vem de Palmas, trabalham durante o dia e à noite recolhem-se a seus lares, distantes dos problemas e demandas da coletividade portuense.

 

 

Este é o reflexo negativo apresentado por uma cidade que, como Capital Cultural do Estado do Tocantins, já teve Semana da Cultura, um acontecimento de expressividade regional, que desde a sua criação em 12 de março de 1980, todos os anos em grandes concentrações, reunia centenas de artistas, escritores, artesões, poetas, cantores, músicos, atores, atrizes, professores e alunos, além da comunidade e turistas, para em comunhão fraternal referendar e reviver as memorias, as tradições e os costumes seculares desta sociedade. A atual administração não quis continuar valorizando esta riqueza humana e decretou o fim da Semana da Cultura.

 

A pior da história

Após a formação do Lago Luiz Eduardo Magalhães, que passou a banhar a cidade, a nova Praia de Porto Real, com suas belezas naturais e infraestrutura moderna e adequada, se constituiu numa localidade de lazer e práticas esportivas, recebendo nos períodos de férias milhares de turistas, o que também permitia o aquecimento considerável da economia local, que contava sazonalmente com pousadas, hotéis, bares, churrascarias, restaurantes e similares lotados, constituindo assim numa fonte permanente de criação de emprego e renda. Esta rica realidade chegou ao fim, exemplo disso foi a temporada do ano passado, considerada a pior da história, segundo barqueiros, barraqueiros e principalmente para os visitantes. A atual administração mais uma vez interferiu para a derrocada de mais uma conquista do povo portuense.

 

Desde o início desta administração que a sociedade portuense, diferentemente de todas as grandes cidades do Brasil e do Tocantins, não tem mais a opção de ir ao Mercado Central para comprar sua proteína de preferencia e demais produtos para a refeição do dia. O prédio está fechado para reforma e as obras paradas desde então. Os recursos, para a conclusão dos serviços, por inabilidade e incompetência dos componentes desta gestão, retornaram aos cofres do Governo Federal. Esta realidade negativa também atinge a Biblioteca Municipal Eli Brasiliense, de portas fechadas para os que buscam conhecimento, retratado assim uma negativa ao mundo da condição da cidade ser a Capital Cultural do Estado do Tocantins.

 

Lambuzando nas benesses

Uma das bandeiras de campanha da atual administração era a imediata recuperação do Centro Olímpico (foto), o mais moderno de todo o Estado. Passaram-se dois anos e o mato já cobriu as principais edificações do equipamento esportivo e até agora nem uma enxada fez passagem oficial por aquelas dependências. Os autores dos discursos da “MUDANÇA”, na área esportiva da atua gestão, hoje se lambuzam nas benesses do poder e estão de costas viradas para o esporte portuense.

 

O Interporto, clube da primeira divisão do futebol tocantinense, tantas vezes campeão nas gestões passadas, é hoje um amontoado de esperanças, e encontra-se totalmente abandonado pela prefeitura. Os assessores do prefeito Joaquim Maia, responsáveis pela área, continuam a defender seus interesses particularizados, suas visões deturpadas da coisa pública, somente a festejar o abastecimento de seus carros de luxo e o recebimento de um gordo salário, todo final de mês. Por este desrespeito com a alegria do povo, a iniciativa privada, privada ao apoio da atual gestão, está tirando água de pedra, lutando em busca de apoio empresarial buscando com isso não permitir que as portas do clube não sejam fechadas definitivamente.

A Avenida Beira Rio, o cartão postal mais belo da cidade foi totalmente  abandonada por esta gestão. Vez por outra aparece um grupo de operários terceirizados passam uma rala tinta branca nas guias da calçada, trocam algumas lâmpadas e realizam poda e limpeza. E só. A iluminação direcionada, o parque infantil, as academias ao ar livre, a fonte luminosa e principalmente o Museu dos Heróis tocantinenses, estão totalmente abandonados, sem nenhuma manutenção. O centro de informação histórica do museu, encontra-se aos cacos, com placas informativas tombadas no lixo, portas de vidro quebras e os caríssimos computadores que armazenam os feitos e conquistas de valorosos homens e mulheres que participaram da luta pela criação do Estado do Tocantins, estão desativados e desprotegidos.

 

Movimentação capenga

Porto Nacional que já teve carnaval de rua, já teve carnaval de clube e já teve grandes concentrações na Avenida Beira Rio para animar a maior festa popular do mundo, e em anos anteriores, nesta cidade a mais organizada de todo o Tocantins, agora, na atual gestão, virou uma movimentação capenga, de bate latas, uma verdadeira indústria de aluguel de tendas, e de bandas sem expressão e desconhecidas, todas pagas a preço de ouro. Para piorar tiraram o apoio aos grandes blocos carnavalescos, que nas gestões passadas ajudavam no colorido, animação e grandiosidade no Reinado de Momo em Porto Nacional.

 

Aeroporto de Porto Nacional

 

Todos os finais de ano, nas administrações passadas, Porto Nacional se transformava numa grande festa. Antes do Natal, a prefeitura organizava uma grande encontro de confraternização entre seus servidores e familiares no Centro de Convenções da Praia de Porto Real.  Ali, num almoço festivo, mais de 4 mil pessoas recebiam tratamento vip, além de participação em concorridos sorteios com prêmios de qualidade, como geladeiras, bicicletas, fogões, maquinas de lavar, tanquinhos, micro ondas dentre outras regalias. A atua gestão entende que isso é jogar dinheiro fora,

 

Falta de espirito natalino

Também antes do Natal, um helicóptero, transportando Papai Noel, descia no gramado do Estádio General Sampaio, e ali, diante de milhares de crianças, o “Bom Velhinho” distribuía balas, balões e brinquedos para todos, repetindo este gesto nos principais bairros da cidade. Este gesto lúdico e voltado para a valorização dos sonhos infantis faz parte do passado, pois os líderes que comando o Poder Executivo portuense não carregam o peito  este sentimento de coletividade, de espirito natalino.

 

Passado o Natal e na véspera do ano Novo lá estava novamente a prefeitura preparando outra grande festa, desta feita de Réveillon para todos os portuenses, que sempre acontecia na Avenida Beira Rio. Neste encontro de despedidas do ano velho, cantores famosos e bandas de sucesso elevavam a estima desta centenária coletividade, que expressava total alegria ao renovar as esperança ao som e cores de fogos de artifícios que refletiam nas límpidas águas do Lago Luiz Eduardo Magalhães. Porto Nacional já teve tudo isso e agora tem vergonha dos componentes da atual administração da “cidade do já teve”

 

OBS:

Na próxima matéria vamos abordar as incompetências gerenciais e muito mais na Coordenação de Odontologia do município, além de debater alguns contratos de aluguel de caçamba para prestação de serviços a prefeitura. Aguardem!!!

     

       

     

 

Posted On Quarta, 30 Janeiro 2019 06:14 Escrito por