Policiais Civis da Delegacia de Luzimanguês, comandados pelo delegado Rossílio Souza Correia prenderam, na tarde desta segunda-feira, 18, Ronivon Pereira da Silva, 19 anos e Luiz Fernando Martins Gamas, de 18 anos de idade, os quais são suspeitos de integrar uma quadrilha responsável por cometer inúmeros assaltos, naquele distrito e também, em Palmas. Conforme o delegado Rossílio, o último crime cometido pela dupla foi o assalto a um depósito de gás e água mineral, localizado em Luzimanguês. Por meio de buscas realizadas na casa dos suspeitos, os policiais civis localizaram e apreenderam um veículo Nissan March, ano 2012 e uma motocicleta Honda CG 125, que haviam sido roubados pelas dupla. Além dos veículos, a polícia civil também apreendeu em poder dos dois indivíduos, uma porção de maconha, R$700,00, em dinheiro, além de vários pertences de vítimas tais como; aparelhos celulares e cartões de crédito. Ao perceber a aproximação e iminente abordagem dos policiais civis, Ronivon e Luiz pularam vários muros de casas vizinhas na tentativa de fugir, mas foram perseguidos e capturados pelos policiais civis. Na delegacia, ambos os suspeitos foram reconhecidos por testemunhas como sendo os autores de vários roubos e furtos ocorridos recentemente no Distrito. Ainda segundo as investigações da equipe de policiais civis da 4ª DPC de Luzimanguês, os dois indivíduos haviam alugado uma residências, no distrito, a qual servia de depósito para os objetos roubado por eles. Ronivon e Luiz foram conduzidos à Delegacia, onde foram autuados pelos crimes de receptação dolosa, posse ilegal de munição de uso restrito, além de porte de entorpecente para consumo próprio. Após as providências cabíveis, ambos os homens foram recolhidos à carceragem da Casa de Prisão Provisória de Porto Nacional, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário. Para o delegado Rossílio, a prisão dos dois suspeitos significa mais segurança e tranquilidade à população do Distrito de Luzimanguês e da Capital, haja vista que a dupla é apontada como responsável peal prática de diversos roubos. “Já estávamos investigando os dois suspeitos presos, uma vez que uma testemunha já havia reconhecido ambos como sendo os autores de outro roubo e, desta maneira, conseguimos efetuar a prisão dos dois trazendo, assim, mais segurança a população”, frisou. Por: Rogério Oliveira
Isolada dentro do próprio partido e com aliados corruptos falando alto, a mandatária da nação assiste impotente ao seu próprio fim
Por Edson Rodrigues
Num momento ímpar da política brasileira, vemos uma pessoa eleita pelo voto popular apenas estar presidente da República e não sê-lo de fato e de direito. Dilma Rousseff agoniza, impotente entre as ações para derrubá-la e os últimos esforços do seu partido para permanecer no poder.
O ex-presidente Lula, o PT e os partidos que insistem em assegurar poder à camarilha que conduziu o Brasil ao pior momento da sua história democrática, estão, hoje, maiores que a presidente Dilma Rousseff, mandando mais, decidindo mais e, finalmente, ditando as regras com mais propriedade que a própria mandatária maior do País.
Desde que se assegurou que havia uma quadrilha instalada em seu governo e demitiu alguns de seus componentes, Dilma começou a ser “fritada” dentro do seu próprio partido e pelos principais aliados e viu seu próprio criador, o ex-presidente Lula, afastá-la do seu convívio pessoal.
Por algum tempo, Dilma tentou implantar sua forma de governo, mas construiu seus alicerces sobre uma camada de areia instável, que acabou por soçobrar ante a instabilidade do terreno.
É claro que Dilma tem uma grande parcela de culpa por seu grupo político não ter ganho a força necessária. De personalidade forte e avessa aos rapapés do poder, Dilma desagradou muita gente. Sua arrogância e destempero, mostrados em embates com auxiliares, ajudaram a enfraquecer ainda mais sua mal ajambrada base de governo.
Ao fim, percebeu que nunca teve o seu partido, o PT, totalmente ao seu lado e descobriu em seu próprio criador o cérebro por trás do núcleo mandatário do PT, que interferia, sabotava e decidia quais de suas ações seriam levadas adiante.
A partir desse momento, Dilma não teve outra saída senão ceder e se tornar refém de Lula e sua camarilha. Com essa nova “configuração” de governo, Dilma se deu conta de que 98% dos seus aliados, não eram – nem nunca foram – seus amigos e, sim, amigos do poder. Amigos do mesmo poder que a fez “subir nas tamancas”, ser arrogante, gostar de manda, enfim, que a cegou a ponto de não perceber a roubalheira que se instalou ao seu redor e atingiu de forma fatal a Petrobras, os Correios, a Ferrovia Norte-Sul, e tantas e tantas outras obras de importância, culminando no mensalão e no petróleo. O PT agiu como se a impunidade fosse total, mas tropeçou nas convicções do juiz Sérgio Moro e da Operação Lava Jato que, hoje, representa a porta de saída do PT e do legado de Lula das vias do poder no Brasil.
Refém do PT e de seu criador, Dilma viu-se obrigada a se apequenar, a se humilhar para poder contar com a máquina do partido na luta pela permanência no poder, a ponto de, hoje, pegar avião oficial toda semana para ir fazer consultas à Lula, em São Paulo.
Essa situação minou a credibilidade de Dilma e colocou na sombra do processo seus projetos que deram certo, suas ações sociais e seu lado bom de governar. Até o Minha Casa, Minha vida, seu grande projeto social, acabou engolido pela corrupção, transformando Dilma em um personagem pequeno no grande ato do teatro político que chegará ao seu clímax neste domingo.
O TOCANTINS EM MEIO À CRISE POLÍTICA
O mais novo Estado da Federação, com seus um milhão e meio de habitantes, menos que a população de Goiânia, capital de Goiás, não tem o que reclamar em termos de apoio e investimentos federais durante o governo de Dilma Rousseff.
A conclusão da Ferrovia Norte-Sul, a escolha de um dos seus políticos para um dos principais ministérios – Kátia Abreu na Agricultura –, o atendimento da maioria dos pleitos apresentados pelo senador Vicentinho Alves e do seu filho, deputado federal Vicentinho Jr., a viabilização de milhões de reais para a construção de casas populares, asfaltamento de rodovias, recuperação de estradas vicinais, construção de UPAs, a continuidade do projeto Luz para Todos, a construção da Usina de Peixe, a revitalização do projeto Rio Formoso, ampliação do campus da UFT em Palmas e Porto Nacional, a liberação de cursos de medicina, odontologia, enfermagem e engenharia, além de outras ações, foram fruto do bom relacionamento dos políticos tocantinenses com a presidente Dilma Rousseff em pessoa, ressalte-se, não com o PT em si.
OS JUDAS DO IMPEACHMENT
O governador Marcelo Miranda e seus familiares sabem muito bem o que a presidente Dilma está passando nestes momentos que antecedem o “dia D” de seu governo. Assim como a credibilidade a capacidade e a integridade da presidente estão sendo esquartejados em praça pública, a família de Marcelo Miranda passou pela mesma crueldade, sendo expostos de maneira leviana e vexatória por veículos de comunicação interessados na proximidade do poder em detrimento da apuração das informações, incitados por políticos mal intencionados.
O caso de Marcelo Miranda e família foi um processo sangrento e impiedoso, em que o governador acabou tendo seus direitos políticos cassados por causa da doação de óculos dentro do projeto Governo Mais Perto de Você.
Assim como Dilma, Marcelo percebeu que seus amigos eram, na verdade, amigos do poder. Alguns dos mais próximos, chegaram a votar pela desaprovação das contas do seu governo, tornando-o inelegível por longos oito anos e, mesmo assim, neste novo governo de Marcelo Miranda, deram um jeito de estarem próximo a ele, alguns até mandando e desmandando, afastando e exonerando pessoas que ajudaram o governador a se reerguer politicamente, mas que hoje estão no cais, a ver navios.
Dilma experimenta do mesmo amargo fel das amizades interesseiras. Delcídio do Amaral, que chegou a ser líder do governo na Câmara Federal, hoje é a garganta mais temida e mais afiada no andamento das investigações da Operação Lava Jato e suas delações premiadas. Assim como Delcídio, o marqueteiro que talhou a imagem da Dilma para a reeleição, hoje talha uma imagem horrenda do seu governo, em outra ação de Judas, entregando de bandeja à Polícia Federal as malversações do dinheiro público desviado pelo PT do bolso dos contribuintes para suas contas na Suíça.
FIÉIS ATÉ O FIM
Os políticos tocantinenses guardam uma característica peculiar em suas formas de atuar: são fiéis aos seus companheiros e às suas ideologias. Foi por essa característica que Kátia Abreu, Irajá Abreu, Vicentinho Alves e Vicentinho Jr. Conseguiram tantos benefícios para o Tocantins durante o governo Dilma Rousseff.
Desde o início se posicionaram ao lado da presidente – e não do PT – agindo de acordo com o que ela esperava deles, sem nenhuma surpresa em acordos ou votações. Eles foram dos poucos políticos com sede em Brasília que respeitaram a pessoa Dilma Rousseff e, por conseguinte, a presidente Dilma Rousseff, reconhecendo sua autoridade como presidente da República e mantendo-se afastados do partido da presidente e de suas ações espúrias relativas ao erário público.
Kátia Abreu foi a única ministra escolhida pela própria presidente Dilma Rousseff e assumiu o ministério da Agricultura, comercialmente o mais importante do governo, com total liberdade para a escolha dos seus assessores. Seu filho, Irajá Abreu, deputado federal, também foi agraciado por Dilma na liberação de recursos e autorização de emendas parlamentares. Do PT, Kátia sempre quis distância, pois foi alçada ao posto de inimiga pública número um do ex-presidente Lula, quando o derrotou na tentativa de ressuscitar a CPMF em seu segundo mandato.
O senador Vicentinho Alves contou com o apoio de Dilma em várias demandas parlamentares, orientou seu filho, deputado federal Vicentinho Jr. a agir de acordo com as necessidades da presidente no Congresso e relevou os esforços do PT em derrota-lo na sua intenção de assumir a primeira-secretaria da Mesa Diretora do Senado, ou seja, é mais um fiel à Dilma, mas completamente afastado do PT.
Traduzindo em miúdos, os parlamentares tocantinenses que permanecem ao lado de Dilma não estão indo contra a onda popular que quer a saída de Dilma e do PT do poder. Eles estão, sim, mantendo a tradição de fidelidade àqueles que também lhes são fiéis e seus posicionamentos devem ser entendidos desta forma pelo eleitorado tocantinense.
Da mesma forma, o senador Ataídes Oliveira e seus seguidores, sempre esteve na oposição ao governo Dilma e assim se manteve até hoje. Se esmeraram em denunciar a corrupção do governo petista e não se omitiram nas votações e ações contra a corrupção. Logo, também devem ser parabenizados por se manterem fiéis à sua ideologia.
IMPEACHMENT IRREVERSÍVEL
Se não houver nenhuma surpresa, neste domingo a presidente Dilma Rousseff começará – de fato – a enfrentar um processo de impeachment que se horizonta irreversível ante a mobilização popular e o posicionamento da maioria dos partidos.
Esperamos que os que estão organizando o afastamento da presidente da República não façam com o Brasil o mesmo que foi feito com o Tocantins, depois da cassação de Marcelo Miranda. O estado foi sucateado, dilapidado, teve sua economia atacada, recursos desviados da Saúde, do Igeprev, concessão de promoções e progressões salariais sem planejamento, deixando a máquina estatal de pires na mão e unicamente dependente dos repasses do Fundo de Participação dois Estados – FPE.
Os vários segmentos sociais que, no Tocantins, vêm combatendo o PT e pedindo a saída da presidente Dilma, apenas estão reverberando o sentimento da sociedade, que não quer mais ser vítima do governo mais nefasto, corrupto e descompromissado com a economia; líder de índices de desemprego e responsável pela volta da inflação.
Com o fim do processo de impeachment, seja o resultado que for, com a saída ou com a permanência da presidente Dilma, é preciso que o povo brasileiro – políticos incluídos – se desarmem e assumam as ferramentas para a reconstrução do Brasil, como um País mais justo, mais responsável e mais comprometido com a recuperação econômica, o único caminho para que a crise seja vencida.
Independentemente do resultado da votação deste domingo, o Brasil está provando sua maturidade democrática e não pode perder essa oportunidade para voltar ao eixo econômico e social que o alçou, num passado recente, ao patamar de “emergente” ante a comunidade mundial. Patamar esse, jogado na sarjeta pelo governo petista.
AS ACUSAÇÕES CONTRA O GOVERNO DO PT
A comissão de impeachment analisa duas acusações de irregularidade na gestão fiscal: o uso de "pedaladas" para maquiar as contas públicas e a publicação de decretos de crédito suplementar para criar despesas extras mesmo sem autorização prévia do Congresso e com a arrecadação do governo em queda.
O que são as duas coisas:
As "pedaladas fiscais" são como ficaram conhecidos os atrasos nos repasses da União a bancos públicos para cobrir gastos dessas instituições com programas do governo. Esses gastos poderiam ser, por exemplo, pagamentos de benefícios como seguro-desemprego ou o Bolsa Família. Ou então, subsídios para que os bancos concedessem empréstimos com juros mais baratos a empresários e agricultores. A maior parte das "pedaladas" refere-se a empréstimos do BNDES a empresas.
É natural haver, eventualmente, descasamento dessas operações. No caso dos benefícios, por exemplo, o governo repassa previamente valores de acordo com a estimativa de gastos para o mês. No entanto, pode acontecer de o banco, em determinado mês, ter que pagar mais seguro-desemprego do que o previsto e, por isso, usar recursos próprios para fazer o pagamento.
O que os juristas autores da denúncia apontam como crime de responsabilidade é o fato de, a partir de 2013 e 2014, esses atrasos terem se acumulado por um período longo de tempo, somando valores muito altos – no que seria uma estratégia deliberada de maquiar as contas públicas. Isso, dizem, permitiu que o governo escondesse da sociedade que a situação fiscal era pior do que as estatísticas oficiais indicavam – dando margem para que não fossem cortados gastos com seus programas em pleno ano eleitoral de 2014.
Eles destacam ainda que essas operações estariam desrespeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal que, em seu artigo 36, proíbe bancos públicos de emprestar recursos à União. Como esses valores atrasados foram corrigidos por juros, os denunciantes argumentam que se tratou de uma operação de crédito.
"Operações de crédito que foram feitas por longo prazo, em quantias exorbitantes, que não se confundem com aquilo que pode se chamar de fluxo de caixa e que pode ter ocorrido no governo Fernando Henrique e no governo Luís Inácio Lula da Silva", disse, exaltado, Reale Júnior à comissão.
Ele atribuiu a atual crise econômica às pedaladas: "Crime não é apenas botar a mão no bolso do outro e roubar dinheiro. Crime também é eliminar as condições desse país de ter desenvolvimento, cujas bases é responsabilidade fiscal".
As pedaladas foram um dos motivos que levaram Tribunal de Contas da União (TCU) a recomendar que o Congresso rejeite as contas do governo federal de 2014 – no entanto os parlamentares até hoje ainda não votaram a questão.
Segundo relatório do procurador junto ao TCU Júlio Marcelo citado na denúncia, os atrasos aos bancos públicos, acumulados desde anos anteriores, somaram R$ 40,2 bilhões no primeiro semestre de 2015 – um aumento em relação ao estoque verificado em 2014 (R$ 37,5 bilhões).
Para os denunciantes, é importante comprovar que essas operações tiveram continuidade em 2015 porque muitos juristas consideram que, como Dilma foi reeleita para um novo mandato, ela não poderia ter o atual mandato cassado por eventuais crimes cometidos no mandato anterior.
Por esse motivo também que os juristas acrescentaram posteriormente à denúncia as acusações de irregularidades na publicação de seis decretos de suplementação orçamentária em 2015, que somam R$ 2,5 bilhões.
Segundo eles, o artigo 167 da Constituição prevê que "a abertura de crédito suplementar" não pode ser feita sem autorização prévia do Congresso. Além disso, argumentam que essa previsão de aumento de despesas foi feita quando o governo já sabia que não conseguira cumprir a meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida).
OS CRIMES DO PT
É quase interminável a lista de escândalos/corrupção praticados pelo PT (membros) nesses últimos 09 anos. Foram bilhões roubados e nenhum deles está preso. Não é à toa que dizem: o brasil é a nação da impunidade. A certeza da impunidade é garantia de fabricação de novos ladrões, nascidos nas classes políticas.
* Caso Pinheiro Landim
* Caso Celso Daniel
* Caso Toninho do PT
* Escândalo dos Grampos Contra Políticos da Bahia
]* Escândalo do Propinoduto (também conhecido como Caso Rodrigo Silveirinha)
* CPI do Banestado
* Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MST]
* Escândalo da Suposta Ligação do PT com a FARC
* Escândalo dos Gastos Públicos dos Ministros
* Irregularidades do Fome Zero
* Escândalo do DNIT (envolvendo os ministros Anderson Adauto e Sérgio Pimentel)
* Escândalo do Ministério do Trabalho* Licitação Para a Compra de Gêneros Básicos
* Caso Agnelo Queiroz (O ministro recebeu diárias do COB para os Jogos Panamericanos)
* Escândalo do Ministério dos Esportes (Uso da estrutura do ministério para organizar a festa de aniversário do ministro Agnelo Queizoz)
* Operação Anaconda* Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)
* Caso José Eduardo Dutra* Escândalo dos Frangos (em Roraima)
* Várias Aberturas de Licitações da Presidência da República Para a Compra de Artigos de Luxo
* Escândalo da Norospar (Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná)
* Expulsão dos Políticos do PT
* Escândalo dos Bingos (Primeira grave crise política do governo Lula) (ou Caso Waldomiro Diniz)
* Lei de Responsabilidade Fiscal (Recuos do governo federal da LRF)
* Escândalo da ONG Ágora
* Escândalo dos Corpos (Licitação do Governo Federal para a compra de 750 copos de cristal para vinho, champagne, licor e whisky)
* Caso Henrique Meirelles
* Caso Luiz Augusto Candiota (Diretor de Política Monetária do BC, é acusado de movimentar as contas no exterior e demitido por não explicar a movimentação)
* Caso Cássio Caseb* Caso Kroll* Conselho Federal de Jornalismo
* Escândalo dos Vampiros* Escândalo das Fotos de Herzog
* Uso dos Ministros dos Assessores em Campanha Eleitoral de 2004
* Abuso de Medidas Provisórias no Governo Lula entre 2003 e 2004 (mais de 300)
* Escândalo dos Correios (Segunda grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
* Escândalo do IRB* Escândalo da Novadata
* Escândalo da Usina de Itaipu* Escândalo das Furnas
* Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo. Também conhecido como Mensalão)
* Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão &Leão)* Escândalo da Secom
* Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT
* Escândalo do Valerioduto
* Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)
* Escândalo da CPEM
* Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)
* Caso Marka/FonteCindam
* Escândalo dos Dólares na Cueca
* Escândalo do Banco Santos
* Escândalo Daniel Dantas – Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)
* Escândalo da Interbrazil
* Caso Toninho da Barcelona
* Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)
* Caso dos Dólares de Cuba
* Doação de Roupas da Lu Alckmin (esposa do Geraldo Alckimin)
* Doação de Terninhos da Marísa da Silva (esposa do presidente Lula)
* Escândalo da Nossa Caixa
* Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo (Quarta grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Francenildo Santos Costa)
* Escândalo das Cartilhas do PT
* Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)
* Escândalo do Proer
* Escândalo dos Fundos de Pensão
* Escândalo dos Grampos na Abin
* Escândalo do Foro de São Paulo
* Esquema do Plano Safra Legal (Máfia dos Cupins)
* Escândalo do Mensalinho
* Escândalo das Vendas de Madeira da Amazônia (ou Escândalo Ministério do Meio Ambiente).
* 69 CPIs Abafadas pelo Geraldo Alckmin (em São Paulo)
* Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo Lula
* Crise da Varig
* Escândalo das Sanguessugas (Quinta grave crise política do governo Lula. Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)
* Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados
* CPI da Imigração Ilegal* CPI do Tráfico de Armas
* Escândalo da Suposta Ligação do PT com o PCC
* Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MLST
* Operação Confraria
* Operação Dominó
* Operação Saúva
* Escândalo do Vazamento de Informações da Operação Mão-de-Obra
* Escândalo dos Funcionários Federais Empregados que não Trabalhavam
* Mensalinho nas Prefeituras do Estado de São Paulo
* Escândalo dos Grampos no TSE
* Escândalo do Dossiê (Sexta grave crise política do governo Lula)* ONG Unitrabalho* Escândalo dos Fiscais do IBAMA do Rio de Janeiro
* Escândalo da Renascer em Cristo
* Crise no Setor Aéreo Brasileiro
* CPI das ONGs
* Operação Testamento
* CPI do Apagão Aéreo (Câmara dos Deputados)
* CPI da Crise Aérea (Senado Federal e Câmara dos Deputados)
* Operação Hurricane (também conhecida Operação Furacão)
* Operação Navalha
* Operação Xeque-Mate
* Operação Moeda Verde
* Caso Renan Calheiros
* Operação Sétimo Céu
* Operação Hurricane II (também conhecida Operação Furacão II)
* Caso Joaquim Roriz (ou Operação Aquarela)
* Operação Hurricane III (também conhecida Operação Furacão III)
* Operação Águas Profundas (também conhecida como Caso Petrobras)
* Escândalo do Corinthians (ou caso MSI)
Oremos, irmãos!
A permanência da presidenta Dilma Rousseff à frente do país começa a ser debatida hoje (15) pelo plenário da Câmara dos Deputados
A primeira sessão de análise da admissibilidade do processo de impeachment está marcada para as 8h55, com a exposição, por 25 minutos, do jurista Miguel Reale Junior, um dos autores da denúncia contra a presidenta. Em seguida, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, fará a defesa de Dilma, também por 25 minutos. De acordo com o regimento da Casa, os tempo são improrrogáveis.
Paralelamente às apresentações da acusação e da defesa, a partir das 9h será aberto prazo para que os deputados interessados em discursar sobre o processo se inscrevam na Mesa Diretora. As inscrições serão encerradas às 11h. Os inscritos poderão se manifestar da tribuna da Câmara, por três minutos, no sábado (16), em sessão marcada para ter início às 11h, conforme cronograma definido pelo presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e os líderes partidários.
Durante o todo o processo de discussão e votação, serão realizadas sessões de quatro horas, prorrogáveis por mais uma hora, quantas forem necessárias até a conclusão da votação, prevista para domingo (17).
Partidos
Terminada a fase de apresentação da acusação e da defesa, os 25 partidos com representação na Casa terão direito a uma hora para discutir o processo, independentemente do tamanho das bancadas. O tempo poderá ser dividido entre até cinco deputados da legenda. Os líderes da maioria (governo) e da minoria (oposição) também poderão falar por igual período.
Os primeiros deputados a apresentar seus argumentos serão do PMDB, maior bancada da Casa. Isso se a bancada indicar os nomes dos oradores até o início dos debates. Caso não indique, a discussão prosseguirá com a chamada dos representantes da segunda maior bancada, no caso o PT, e assim sucessivamente. Os partidos que não indicarem os nomes até o início dos seus horários de discussão, poderão fazê-lo ao longo dos debates.
Pelo regimento, o tempo de discussão de cada partido não poderá ser reduzido a critério que não seja o das próprias legendas. Caso todos os partidos optem por usar todo o tempo a que têm direito, essa fase de discussão durará mais de 27 horas. Para atender os pressupostos regimentais, deverão ser realizadas seis sessões de até cinco horas cada. Com isso, os trabalhos prosseguirão durante toda a sexta-feira , a madrugada e parte do sábado (16).
No sábado, Cunha marcou sessão a partir das 11h para discursos dos deputados inscritos no dia anterior.
Líderes A cada nova sessão, os líderes partidários poderão usar da palavra pelo tempo proporcional ao tamanho de suas bancadas. A liderança do PMDB, por exemplo, terá direito a nove minutos por sessão, e a do PT, oito minutos. As menores bancadas, como PCdoB, PV, PHS, PPS, Psol, Rede Sustentabilidade, têm direito a três minutos a cada nova sessão.
Aos 90 anos, matriarca da família Moura Leitão nos deixa para ir assumir seu posto junto ao Pai Celestial. O Tocantins está de luto
Por Edson Rodrigues e Edvaldo Rodrigues
A vida nos prega peças. Algumas vezes essas peças são doloridas e inesperadas como a que acaba de acometer a família Moura Leitão e todas as famílias tocantinenses. Acabamos de perder Dona Eliacena de Moura Leitão, poucos dias depois da grande festa que comemorou seus 90 anos de vida.
Poderíamos fazer, aqui, um artigo cheio de dor e melancolia por uma perda que nos pega de surpresa e que nos enche o coração de tristeza.
Mas, preferimos celebrar ao invés de lamentar. Celebrar uma vida cheia de realizações e conquistas que mudaram e influenciaram na vida de muitos tocantinenses, nativos ou de coração, que tiveram a sorte de, em algum dia, ter seus destinos cruzados com o de Dona Eliacena.
A menina que veio ao mundo no dia 20 de fevereiro de 1926, na cidade de Arraias, então Norte goiano, 5ª filha do casal José Rosa de Moura e Mariana D’Abreu Moura, para completar a lista de personagens de um enredo que se tivesse final, seria o mais feliz possível, pois a família cresceu, frutificou e em muito contribuiu para a vida de todos que tiverem o prazer de conviver com qualquer dos seus membros.
Eliacena juntou-se aos irmãos, Altair, Dalci, Virgilina, Ricardina, Iracilda e Zacarias, nos afazeres e prazeres da vida pueril e simples, no povoado de Chapéu, local d’onde seu pai foi escolhido Intendente – prefeito na época - e a família permaneceu entre os anos de 1930 e 1935.
O empenho e a dedicação de seu pai na lida com a Lei, a Ordem o progresso e os cuidados com a população de Chapéu como Intendente, lhe valeram a indicação para Tesoureiro do Departamento de Fazenda do Estado de Goiás na cidade de Pedro Afonso, por parte de seu tio, João D’Abreu, líder político, secretário da fazenda e deputado federal á época.
A matriarca, Dona Mariana, não ficou muito contente em ter que deixar em Arraias os parentes e as amizades, mas, resoluta, partiu junto com o marido a percorrer os longos 36 dias a cavalo até a sede do novo – e importante – cargo de “Seu” José de Moura.
Foi em Pedro Afonso que a já mocinha, Eliacena, conheceu os primeiros ditames do alfabeto e do “be-a-bá” no Grupo Escolar Pádua Fleury e, de lá, ante tantas demonstrações de sede de saber, viu-se obrigada a separar-se da família para concluir seus estudos no Colégio Sagrado Coração de Jesus, no Convento das Freiras, em Porto Nacional.
Para chegar à cidade que ficaria conhecida como “berço cultural” de uma vasta região do Norte Goiano, hoje Tocantins, seu pai, “seu” José de Moura não media esforços para fazer o trajeto de sete dias a cavalo, duas vezes por ano, durante os quatro anos do curso.
Quandorecebia seu “ordenado”, já nos tempos atuais, Dona Eliacena se emocionava, demonstrando sua gratidão infindável pelo esforço de “Seu” José Rosa de Moura acerca de sua formação acadêmica.
Vale lembrar, que em uma dessas ausências, “Seu” José de Moura fica viúvo de Dona Mariana, mas a dor da perda não abalou a força de vontade de Eliacena, que, quatro longos anos depois, formou-se professora.
A volta para a cidade de Pedro Afonso foi apenas o primeiro passo em sua carreira letiva. Logo era professora contratada para trabalhar na mesma escola em que se formou, o Grupo Escolar Pádua Fleury.
AMOR DE NOVELA
Moça formada, “trabalhadeira” e curiosa por natureza, passou a freqüentar as festas da Escola e da Paróquia, além de nutrir sua curiosidade acerca do vai e vem de pessoas no aeroporto da cidade, uma das grandes atrações locais.
Um dia, em uma de suas muitas olhadelas no movimento do aeroporto, quem foi vista foi ela. José Leitão de Oliveira, um dos passageiros que deixava a cidade, piauiense da cidade de Picos, terra de cabra-macho honrado e cabeça-dura, deixou também um recado: “para cá voltarei para casar com aquela moça”!
Dito e feito!
Voltou, pediu-a em namoro para o “Seu” José de Moura e, como bom conhecedor das naturezas humanas, o “pai da moça” consentiu o enlace e José Leitão de Oliveira partiu com data marcada para voltar e concretizar o matrimônio.
Mal sabia ele que Eliacena resolveu pensar bem e escreveu uma carta ao pretenso noivo, terminando o compromisso.
Esperto e ladino, José Leitão fingiu não ter recebido a carta e retornou a Pedro Afonso para cumprir sua parte do trato, sabendo que, antes, teria que gastar muita lábia para angariar o apoio das irmãs de Eliacena e do próprio futuro sogro, para que lhe ajudassem no trabalho de convencimento da impetuosa quase ex-futura noiva.
Apesar de desconfiada, Eliacena assentiu e, em novembro de 1946 casaram-se na Igreja Matriz de São Pedro, na mesma Pedro Afonso.
UMA NOVA VIDA
Naqueles tempos a vida era diferente. Buscar uma vida melhor requeria desafios verdadeiros e, logo após o casamento, José Leitão partiu atrás de seus sonhos materiais, já que os do coração já estavam garantidos, ficando a, agora, senhoraEliacena Leitão, para ir em seguida.
Um mês depois já estavam juntos de novo, na cidade de Porto Nacional, de onde partiram de teco-teco (coisa chique e perigosa para a época) para um garimpo de diamantes chamado Rio Vermelho, na região do Jalapão, hoje importante póloecoturísticodo Brasil. No local, apenas umas 20 casas de palha e muito por fazer. Do Rio Vermelho partiram para outro garimpo nas proximidades, chamado Cutia. A permanência em ambos foi de quatro anos onde, apesar do trabalho árduo, geraram dois filhos, Leto e José Carlos.
Em 1951, grávida do 3º filho, resolveram que a vida seria melhor no povoado de Novo Acordo, pertencente a Porto Nacional e foi emancipado posteriormente, em 1958.
Novo Acordo tinha apenas três ruas e Dona Eliacena e José Leitão fixaram residência na principal delas, chamada Rua Grande, numa casa de esquina, sem muito luxo, mas com os benefícios de um enorme pé de manga ao lado e da casa de Serapião Dias, um amigo desde a época de garimpo, bem em frente.
Estabelecida, Dona Eliacena Leitão, professora de direito e coração, foi à luta e em pouco tempo já estava alfabetizando seus primeiros alunos no Grupo Escolar D. Pedro I, recém construído.
Já o Sr. Leitão virou comerciante e, logo depois, viu sua veia política pulsar ante o reconhecimento da população à sua benevolência e retidão de caráter.
10 anos depois, a casa da mangueira viu mais cinco frutos da união chegarem ao mundo. Mais um filho nasceu da união, só que resolveu contrariar o destino e surpreendeu Dona Eliacena durante as féria na fazenda Duas Praias. Foram chamados José Uiler, Eliano, Joaquim, Alberto, Maria Eliane, Maria Altair e Juarez.
Os filhos de Dona Eliacena vieram ao mundo quase junto com seus tios Terezinha, Iraildes, José, Raimunda, Graças, Socorro, Glória, Jaldo e Cândida, filhos do casamento de seu pai, José de Moura com sua madrasta, Dona Maria Emília.
O DESTINO TOMA AS RÉDEAS
À medida que os filhos de Dona Eliacena iam crescendo, terminando o primário, eram obrigados a deixar a cidade para prosseguir nos estudos – exigência e auto-penitência da alma de professora de Dona Eliacena. O destino eram as cidades vizinhas, como Pedro Afonso, Tocantínia e Porto Nacional.Mas depois os vôos tiveram destinos mais longínquos, como Goiânia e a recém construída Brasília, a Capital Federal.
Dona Eliacena e “Seu” José Leitão, com os filhos “encaminhados” como se dizia na época, passaram a se dedicar com todo afinco e carinho para a melhoria de vida da sociedade novacordense. Foram 32 anos de sua vida que Dona Eliacena dedicou à educação de milhares de crianças de Novo Acordo. Já “Seu” Leitão, virou presidente de partido político, foi eleito vereador, presidente da Câmara Municipal e candidato a prefeito por três vezes.Sua dedicação à população de Novo Acordo o fez responsável pela aposentadoria de muitos idosos, enfermos e pessoas carentes, como representante do Funrural.
COLHENDO OS FRUTOS DO BEM
Em 1987, o filho Eliano Moura Leitão retornou à Novo Acordo, vindo de Brasília, onde terminou seus estudos. Candidatou-se a prefeito e foi eleito por duas vezes, seguindo os passos dos pais na dedicação e esforço pelo bem-estar da sociedade novacordense.
Com a criação do Estado do Tocantins, em 1988, e a construção da Capital, Palmas, a maioria dos filhos Moura Leitão para lá se mudou, sendo seguidos por Dona Eliacena, que fixou residência em Palmas em 2002, agraciada com uma casa doada por seu filho José Carlos Leitão,um dos líderes pela criação do Tocantins e realizando um sonho antigo de estar mais perto dos filhos.
Nos últimos anos, Dona Eliacena divide seu tempo entre Palmas e Brasília, visitando netos, bisnetos, trinetos e tataranetos, além de aproveitar para conhecer o Brasil e o exterior, seguindo sua história de muitas lutas, amores, conquistas e dedicação.
A GRANDE FESTA
No último dia 20 de fevereiro, seus filhos, familiares, amigos e admiradores organizaram uma grande festa dos Moura Leitão em comemoração aos seus 90 anos, com direito a Missa de Ação de Graças na Igreja Nossa Senhora de Fátima, e grande Jantar Festivo no Clube da Associação dos Magistrados do Tocantins.
Nenhum dos convidados deixou de comparecer. Abraçada aos filhos, netos, bisnetos, trinetos e tataranetos, Dona Eliacena recebeu homenagens do ex-governador José Wilson Siqueira Campos e de sua esposa, do senador Vicentinho Alves e de seu filho, deputado federal Vicentinho Jr., além de diversas personalidades da história do Tocantins, que foram levar as congratulações e o reconhecimento por tudo o que a matriarca da família Moura Leitão ensinou, exigiu e concebeu pelo bem de todos por onde sua presença foi sentida.
Obrigado, Dona Eliacena! Temos certeza de que se o mundo fosse povoado por mães, educadoras, professoras e mulheres como a senhora, ele seria um lugar muito melhor de se viver.
Muito obrigado por tudo, e intervenha por nós junto ao Pai, com a mesma qualidade e perseverança com que levou sua vida. Intervenha por um mundo sem guerras, por um Brasil mais honesto e por um Tocantins pungente e desenvolvido, como a Senhora sempre sonhou.
Muito obrigado por tudo, e descanse em PAZ!
As superintendências de Desenvolvimento da Cultura e do Turismo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden) reuniram-se na última sexta-feira, 1°, com o objetivo de traçar estratégias para a convergência dos planejamentos e das ações voltadas para desenvolver o potencial desses setores nas regiões do Estado.
“Programas do turismo acabam trazendo programas para a cultura, que acabam fomentando o desenvolvimento econômico local”, afirmou o subsecretário Frederico Oliveira, que conduziu a reunião e destacou que as pastas atuarão agora com foco único. A proposta é trabalhar, de forma conjunta, tendo a cultura e o turismo como atividades importantes para o desenvolvimento econômico e social das regiões do Estado.
Essa parceria já foi experimentada, com êxito, no ano passado, na realização da Festa da Colheita do Capim Dourado, no Povoado Mumbuca, região do Jalapão, como lembrou o superintendente de Desenvolvimento Turístico, James Possapp. “A cultura já é parte relevante do turismo, pois os aspectos locais são uma importante fonte de motivação de viagem. Mais ainda para o Tocantins, que possui uma riqueza cultural significativa com o artesanato, a arquitetura e o modo de vida de comunidades”, reforçou.
Para a diretora de Ação Cultural da Seden, Sabrina Fittipaldi, o patrimônio cultural do Estado possui características próprias, o que o torna um atrativo a mais para o desenvolvimento turístico do Tocantins. “Nós entendemos que o turismo cultural é uma força do Tocantins. E vamos fortalecer as ações da nossa cultura que possam potencializar o turismo e o desenvolvimento econômico através do nosso patrimônio histórico, artístico e da atividade dos nossos artistas”, pontuou.
Dentre os assuntos discutidos durante a reunião estavam a realização de um calendário de eventos, que englobe turismo e cultura, a criação de um conselho estatual comum e a importância de fomentar o turismo cultural de forma sustentável.
Por Daniela Oliveira