Nos dias 10 e 11 deste mês, foi realizada uma pesquisa de preços em 144 distribuidoras
Por: Fabíolla Cirqueira
Com o objetivo de oferecer informações atualizadas e orientar o consumidor sobre os preços do botijão de gás de cozinha, o Procon Tocantins realizou, nos dias 10 e 11 deste mês, uma pesquisa de preços em 144 distribuidoras localizadas em 12 cidades do Estado. A pesquisa faz parte das ações regulares do órgão para acompanhar o mercado e identificar possíveis irregularidades relacionadas ao aumento abusivo dos preços.
De acordo com o superintendente do Procon Tocantins, Euclides Correia da Silva, o monitoramento dos preços é fundamental para garantir o equilíbrio das relações de consumo. “Estamos atentos às práticas comerciais para que o consumidor tocantinense tenha acesso a informações claras e possa se proteger de eventuais abusos”, orienta o superintendente.
A Pesquisa
Palmas - Na Capital, a pesquisa foi realizada em todas as regiões, sendo sul, central, norte, Taquaralto, além do distrito de Taquaruçu.
Com o objetivo de oferecer informações atualizadas e orientar o consumidor sobre os preços do botijão de gás de cozinha, o Procon Tocantins realizou, nos dias 10 e 11 deste mês, uma pesquisa de preços em 144 distribuidoras localizadas em 12 cidades do Estado. A pesquisa faz parte das ações regulares do órgão para acompanhar o mercado e identificar possíveis irregularidades relacionadas ao aumento abusivo dos preços.
De acordo com o superintendente do Procon Tocantins, Euclides Correia da Silva, o monitoramento dos preços é fundamental para garantir o equilíbrio das relações de consumo. “Estamos atentos às práticas comerciais para que o consumidor tocantinense tenha acesso a informações claras e possa se proteger de eventuais abusos”, orienta o superintendente.
A Pesquisa
Palmas - Na Capital, a pesquisa foi realizada em todas as regiões, sendo sul, central, norte, Taquaralto, além do distrito de Taquaruçu.
A variação encontrada foi de 17% nos valores. Ao todo, 22 estabelecimentos foram pesquisados e os valores variam de R$ 120,00 a R$ 140,00.
Link da pesquisa: CLIQUE AQUI
Araguaína - Em Araguaína o gás de cozinha foi encontrado até R$ 130,00. O menor preço foi R$ 120,00 e a variação chegou a 8,33%. Foram pesquisadas 20 distribuidoras espalhadas pela cidade.
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Araguatins - Os agentes pesquisaram em quatro revendedores de gás de cozinha. Em todos os locais pesquisados, o valor encontrado foi de R$ 120,00. Portanto, não houve variação de preços.
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Guaraí – O Procon Tocantins pesquisou os preços em sete distribuidoras do produto. A variação apontada foi de 9,09%. O menor valor encontrado foi R$ 110,00. Já o maior valor foi de R$ 120,00.
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Gurupi - Em Gurupi, os agentes de fiscalização, pesquisaram 17 estabelecimentos. A variação foi de 4%. O produto com o menor valor encontrado foi de R$ 120,00, enquanto o mais caro, R$ 125,00.
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Paraíso do Tocantins: No município de Paraíso do Tocantins, a pesquisa revelou a variação de 12,00%. O menor valor encontrado foi R$ 125,00. Já o maior valor foi de R$ 140,00. No total, 15 distribuidoras foram pesquisadas.
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Porto Nacional - Em Porto Nacional a pesquisa de preço apontou uma variação de 4%. A pesquisa foi realizada em 14 estabelecimentos e apontou o botijão sendo comercializado entre R$ 125,00 e R$ 130,00.
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Colinas do Tocantins - Foram pesquisadas 15 distribuidoras espalhadas pelo município. O menor valor encontrado foi R$ 110,00 e o maior de R$ 125,00, apresentando uma variação de 13,64% nos valores.
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Dianópolis: A pesquisa de preços revelou em Dianópolis uma variação de 8,70%. A pesquisa foi realizada em oito estabelecimentos e apontou o botijão sendo comercializado entre R$ 115,00 e R$ 125,00.
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Tocantinópolis: Em Tocantinópolis, os agentes pesquisaram 14 estabelecimentos e encontraram uma variação de 17,39%. O produto com o menor valor encontrado foi de R$ 115,00 enquanto o mais caro, R$ 135,00.
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Formoso do Araguaia – A pesquisa foi realizada em quatro estabelecimentos. A variação apontada foi de 4,35%. O produto com o menor valor encontrado foi de R$ 115,00 enquanto o mais caro, R$ 120,00.
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Miracema do Tocantins - Em Miracema do Tocantins foi pesquisados quatro estabelecimentos. A variação apontada foi de 4,35%. O produto com o menor valor encontrado ficou na casa dos R$ 115,00 enquanto o mais caro, R$ 125,00.
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“É válido ressaltar que algumas empresas oferecem descontos extras para pagamentos em dinheiro. Além disso, é importante observar que os preços de entrega podem variar de acordo com a localidade, reforçando a necessidade da pesquisa prévia antes de adquirir o produto. É importante que o consumidor peça e guarde a nota fiscal ou cupom fiscal de compra, que é a sua garantia em caso de reclamação ou denúncia”, destaca Magno Silva, diretor de fiscalização.
Denuncie
Em caso de denúncias, o consumidor deve entrar em contato por meio do Disque 151, ou por meio do Whats Denúncia no (63) 99216-6840.
Estagiária sob supervisão da jornalista Waldenia Silva.
Em missão no Brasil, o relator especial para a liberdade de expressão da Organização dos Estados Americanos (OEA), Pedro Vaca Villarreal, comentou em entrevista ao Metrópoles sobre as investigações em andamento no país. Villarreal se mostrou surpreso com o tom das denúncias, que incluem alegações de violação dos direitos humanos e abusos contra a liberdade de expressão, especialmente no que se refere ao que é visto como censura imposta pelo sistema judicial brasileiro
Por Luciano Moreira
Villareal esteve reunido com parlamentares da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a reunião, os deputados apresentaram diversas denúncias, destacando o que consideram ser um cenário de repressão contra a liberdade de expressão e abuso de poder por parte das autoridades. De acordo com o relator, o conteúdo dos relatos é "realmente impressionante", e ele afirmou que a OEA vai abrir investigações sobre os relatos e tratará o assunto com a devida atenção.
Parlamentares do Partido Liberal (PL) reforçaram o pedido para que seja discutido em plenário o projeto de lei que concede anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, quando ocorreram as invasões aos prédios dos três Poderes em Brasília. A proposta tem gerado debates acirrados, com defensores da medida argumentando que ela é necessária para promover a pacificação política no país.
ATENÇÃO ÀS FAMÍLIAS DOS CONDENADOS
Vanessa Vieira, uma das pessoas presentes à reunião com parlamentares, destacou a situação de seu marido, condenado a 14 anos de prisão por sua participação nos atos de oito de janeiro. Ela explicou que, apesar da condenação, ele continua foragido e que a situação tem sido difícil para sua família. A mulher, que estava acompanhada de seus seis filhos, apelou para uma revisão das sentenças, argumentando que a anistia poderia ser uma forma de aliviar a pressão sobre aqueles que foram severamente punidos.
O tema da anistia gerou um grande número de manifestações no Congresso, com alguns parlamentares considerando a medida uma forma de garantir que o Brasil possa avançar para um novo momento político, livre de divisões profundas. No entanto, o governo federal e figuras do Supremo Tribunal Federal (STF), têm se mostrado contrários à ideia, alegando que a impunidade poderia enfraquecer as instituições democráticas do país.
PREOCUPAÇÃO COM AÇÕES DO JUDICIÁRIO
Além das discussões sobre a anistia, a visita de Villarreal à Câmara dos Deputados também focou nas acusações de censura e violação da liberdade de expressão no Brasil. O relator destacou a preocupação com as ações do sistema judiciário, que, de acordo com os parlamentares de oposição, tem agido de forma a silenciar críticos do governo e da justiça.
Com a missão em andamento, a OEA deverá seguir monitorando as denúncias apresentadas e aprofundar as investigações sobre os casos de alegada violação de direitos humanos. Enquanto isso, as discussões sobre a anistia e a liberdade de expressão continuam a dividir a opinião pública e a classe política no Brasil.
Pedro Vaca Villarreal , relator da OEA
O relator da OEA se reuniu nesta terça-feira (11) com parlamentares da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a reunião, os deputados apresentaram diversas denúncias, destacando o que consideram ser um cenário de repressão contra a liberdade de expressão e abuso de poder por parte das autoridades. De acordo com o relator, o conteúdo dos relatos é "realmente impressionante", e ele afirmou que a OEA levará o tempo necessário para examinar as questões com a devida atenção.
Na coletiva que seguiu o encontro, parlamentares do Partido Liberal (PL) reforçaram o pedido para que seja discutido em plenário o projeto de lei que visa conceder anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, quando ocorreram as invasões aos prédios dos três Poderes em Brasília. A proposta tem gerado debates acirrados, com defensores da medida argumentando que ela é necessária para promover a pacificação política no país.
Durante a coletiva, Vanessa Vieira, uma das pessoas presentes, destacou a situação de seu marido, condenado a 14 anos de prisão por sua participação nos atos de 8 de janeiro. Ela explicou que, apesar da condenação, ele continua foragido e que a situação tem sido difícil para sua família. A mulher, que estava acompanhada de seus seis filhos, apelou para uma revisão das sentenças, argumentando que a anistia poderia ser uma forma de aliviar a pressão sobre aqueles que foram severamente punidos.
O tema da anistia gerou um grande número de manifestações no Congresso, com alguns parlamentares considerando a medida uma forma de garantir que o Brasil possa avançar para um novo momento político, livre de divisões profundas. No entanto, a oposição, incluindo figuras do Supremo Tribunal Federal (STF), tem se mostrado contrária à ideia, alegando que a impunidade poderia enfraquecer as instituições democráticas do país.
Além das discussões sobre a anistia, a visita de Villarreal à Câmara dos Deputados também focou nas acusações de censura e violação da liberdade de expressão no Brasil. O relator destacou a preocupação com as ações do sistema judiciário, que, de acordo com os parlamentares de oposição, tem agido de forma a silenciar críticos do governo e da justiça.
Com a missão em andamento, a OEA deverá seguir monitorando as denúncias apresentadas e aprofundar as investigações sobre os casos de alegada violação de direitos humanos. Enquanto isso, as discussões sobre a anistia e a liberdade de expressão continuam a dividir a opinião pública e a classe política no Brasil.
A denúncia protocolada solicita fiscalização em postos de vigilância sob contrato da Ipanema
Com r1 palmas
O Sindicato dos Trabalhadores em Vigilância do Tocantins (Sintvisto), protocolou denúncia na Superintendência Regional da Polícia Federal no Tocantins (PF) em desfavor da empresa Ipanema Segurança LTDA.
OBJETO DA DENÚNCIA
A Carteira Nacional de Vigilante (CNV) é regulada mediante a Portaria nº 18.045/2023, com alterações da Portaria nº 18.974/2024 e são expedidas eletronicamente pela Polícia Federal com prazo de validade de dois anos (Art. 154, caput).
No artigo 162, caput, fala sobre punição de advertência a empresa que - "V - deixar de reconhecer a validade de certificado de conclusão de curso de formação, extensão e reciclagem", "VI - possuir, em seu quadro, até 5% (cinco por cento) de vigilantes sem CNV, com a CNV vencida ou desatualizada, na forma do art. 154" e "VIII- permitir que vigilante trabalhe sem portar a CNV válida".
No artigo 163, Inciso "XV - possuir, em seu quadro, entre 5% (cinco por cento) a 20% (vinte por cento) de vigilantes sem CNV, com a CNV vencida ou desatualizada na forma do art. 154" entre outras.
Após 15 meses em atividade na empresa, é dever da mesma, no caso da Ipanema, acompanhar se todos estão com CNV válida e caso alguma estiver a vencer, deverá pagar a reciclagem para reemissão de nova CNV ao vigilante de seus quadros, tendo em vista que a validade é de 2 (dois) anos.
A denúncia do sindicato informa que vários vigilantes em postos de unidades de saúde da SES do interior do Tocantins, como Arraias, Araguaçu, Paraíso do Tocantins, Miracema, Porto Nacional, Gurupi, Alvorada e Tocantinópolis, estão com suas CNV vencidas, ou seja, com prazo de validade expirado e pede fiscalização por parte da PF.
Em contato com a Polícia Federal, fomos informados que - "A Polícia Federal não irá se manifestar sobre a demanda em questão." Pela responsabilidade de controle e fiscalização do órgão, deverá ocorrer fiscalização da PF.
Fizemos contato com a Secom-TO e aguardaremos manifestação sobre a situação.
Com investimento de cerca de R$ 20 milhões construção do aeródromo visa fortalecer o turismo e impulsionar a economia da região
Assessoria Setur
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Turismo (Setur), deu início às obras do aeródromo do município de São Félix do Tocantins, na região do Jalapão. A construção, que conta com um investimento de cerca de R$ 20 milhões, é uma das mais aguardadas e visa impulsionar a infraestrutura e fortalecer o turismo na região.
Representando o governador Wanderlei Barbosa, o secretário do Turismo, Hercy Filho, conduziu nessa terça-feira, 11, uma visita técnica para acompanhar o andamento das obras do aeródromo do município. A visita contou com a presença do diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), tenente-brigadeiro-do-ar Luiz Ricardo de Souza; do comandante-geral da Polícia Militar do Tocantins, coronel Márcio Antônio Barbosa; do prefeito de São Félix do Tocantins, Gercimar Xavier; além de vereadores e demais lideranças locais.
O governador Wanderlei Barbosa destaca a importância das parcerias estratégicas para o desenvolvimento da região.
“A construção do aeródromo é uma das metas prioritárias da nossa Gestão para fortalecer o turismo, impulsionar a economia e melhorar a qualidade de vida das comunidades do Jalapão”, ressalta o Governador.
Investimentos estruturantes para o Jalapão
Durante a visita, o secretário Hercy Filho enfatizou que o Governo do Tocantins tem priorizado melhorias na infraestrutura do Jalapão, destacando um pacote de obras e projetos realizados na melhoria da região turística. Entre os principais investimentos estão a continuação da pavimentação asfáltica entre o Rio Vermelho até São Félix do Tocantins e da cidade até o povoado quilombola do Prata; construção de novas pontes na região, incluindo ligações estratégicas sentido Lizarda, sobre o Rio Caracol. Expansão da malha viária com novos trechos de asfalto que vão conectar o Jalapão com o Nordeste e Brasília.
Aeródromo é uma das obras mais aguardadas e promete impulsionar a infraestrutura, fortalecer o turismo na região
Para o prefeito de São Félix, Gercimar Xavier, as obras representam um marco para o município. “O turismo tem um potencial enorme para crescer na nossa região. Nosso objetivo é justamente melhorar a cidade, especialmente na infraestrutura, para oferecer mais conforto e segurança tanto para os visitantes quanto para a população”, destacou o gestor.
Já o comandante-geral da PM-TO, coronel Márcio Antônio Barbosa, enfatizou a relevância do Jalapão no cenário nacional do turismo e a necessidade de garantir segurança para turistas e moradores. “O Jalapão se tornou um dos destinos mais procurados do Brasil, e nosso trabalho é essencial para proporcionar um ambiente seguro e estruturado tanto para quem visita quanto para quem vive aqui”, afirmou.
O diretor-presidente da Anac, tenente-brigadeiro Luiz Ricardo de Souza, ressaltou a importância do projeto e elogiou a parceria com o Governo do Tocantins. “A construção de um aeródromo exige grandes investimentos, e é gratificante ver um canteiro de obras avançando dessa forma. Sem dúvida, o turismo e o desenvolvimento de um país passam por uma infraestrutura aeroportuária eficiente”, frisou.
Por fim, o secretário Hercy Filho reforçou o compromisso da Gestão Estadual com o desenvolvimento do Jalapão e destacou a importância dos investimentos na região. “O Jalapão é o grande cartão de visita do turismo tocantinense, e o governador Wanderlei Barbosa tem investido fortemente em todos os municípios que compõem o consórcio regional. Nosso objetivo é integrar essas áreas, garantindo infraestrutura de qualidade e promovendo o crescimento sustentável. Nos próximos anos, veremos avanços de uma dimensão nunca antes imaginada”, concluiu ao dizer que essas iniciativas visam garantir mais acessibilidade, infraestrutura e oportunidades para toda a região.
Presidente cobra liberação para pesquisa na região e afirma que órgão ambiental "parece estar contra o governo"
Por Marina Verenicz
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou, nesta quarta-feira (12), a demora do Ibama em conceder autorização para a Petrobras realizar pesquisas de exploração de petróleo na Foz do Amazonas.
Em entrevista à Rádio Diário FM, de Macapá (AP), Lula defendeu a importância de avaliar o potencial da região e afirmou que o órgão ambiental “parece atuar contra o governo”.
“Não é que eu vou mandar explorar; eu quero que seja explorado (…) O que não dá é ficar nesse lenga-lenga. O Ibama é um órgão do governo e está parecendo que é um órgão contra o governo”, disse Lula.
A expectativa é de que, ainda esta semana, a Casa Civil se reúna com o Ibama para discutir a autorização à Petrobras para a realização de pesquisas de exploração de petróleo na região.
“Antes de explorar, temos que pesquisar para ver se tem petróleo, muitas vezes você cava um buraco de 2 mil metros de profundidade e não encontra o que imaginava encontrar”, disse o presidente.
O presidente também ressaltou que a Petrobras é uma empresa “responsável” e que cumprirá todos os ritos ambientais exigidos. Além disso, destacou que a exploração de petróleo pode ser fundamental para financiar a transição energética.
“Mas a gente não pode saber que existe uma riqueza debaixo de nós e não vamos explorar, até porque é dessa riqueza que vamos ter dinheiro para construir a famosa e sonhada transição energética”, complementou.
O governo calcula que a produção de petróleo na região pode gerar uma arrecadação de até R$ 1 trilhão. A defesa da exploração da Margem Equatorial faz parte de um compromisso de Lula com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que representa o estado do Amapá, onde está localizada a área com potencial de até 30 bilhões de barris de petróleo.
Em 2023, o Ibama negou a licença à Petrobras, e desde então a estatal tem trabalhado para cumprir os requisitos ambientais exigidos. Apesar das críticas de Lula sobre a demora na autorização, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que nem sua pasta, nem o Ibama “dificultam ou facilitam” os processos de licenciamento, destacando que os impactos ambientais de grandes empreendimentos são uma preocupação do governo.