Titular da Seduc é articulador estadual do Selo Unicef Município Aprovado
Da Assessoria / Seduc
O secretário de Estado da Educação, Fábio Vaz, recebeu uma homenagem do Fundo das Nações Unidas (Unicef) nesta quarta-feira, 27, pela dedicação no trabalho, enquanto articulador estadual do Selo Unicef Município Aprovado, pela garantia dos direitos de crianças e adolescentes no Tocantins.
No Tocantins, 15 municípios foram premiados por melhorarem as políticas públicas voltadas a crianças e adolescentes, entre 2021 e 2024, em comparação à média nacional em pelo menos três indicadores de saúde, educação e proteção contra violência. Na região Norte, o Tocantins ocupa a terceira posição entre os estados com mais municípios contemplados. A cerimônia de premiação do Selo Unicef ocorreu nessa terça-feira, 26, em Palmas.
Momento contou com a presença de representantes da educação, saúde e proteção contra a violência do Governo do Tocantins, áreas dos indicadores do Selo Unicef
O titular da Seduc ressaltou que o reconhecimento do Unicef comprova as ações do Governo do Tocantins desenvolvidas em colaboração com os municípios. “Estamos avançando cada vez mais para que tenhamos um estado com menos desigualdades. Nosso governador, Wanderlei Barbosa, tem uma visão de parceria com os municípios, e essa homenagem do Unicef reforça e consolida as iniciativas que promovem essa colaboração”, afirmou Fábio Vaz.
A entrega do certificado foi feita pela articuladora oficial de comunicação do Selo Unicef, Ida Oliveira. Para ela, esse reconhecimento é importante para valorizar a parceria entre a instituição e o Governo do Tocantins. “É uma honra poder estar aqui no Tocantins, com as portas da gestão estadual abertas para o Unicef. Esse engajamento que a Seduc mostrou ter com a agenda da infância é muito importante para nós”, destacou.
Participaram da reunião a articuladora adjunta do Selo Unicef no Tocantins, Janeide Pereira Costa; o gerente de promoção dos direitos da primeira infância da Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju), Vanilson Silva; o técnica da gerência de imunização da Secretaria da Saúde, Gustavo Henrique; a articuladora social do Selo Unicef do Instituto Peabiru, Edilene Borges Marinho; e a coordenadora de comunicação e engajamento social do Instituto Peabiru, Luciana Kellen.
Faltando menos de um mês para terminar o segundo ano da sua terceira gestão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem como maior feito de seu governo a “caça” ao ex-presidente Jair Bolsonaro, mantida como prioridade número um e que chega, agora, à fase que pode resultar em denúncia e indiciamento do ex-presidente, ex-ministros e militares de alta patente.
Por Edson Rodrigues
O atual governo Lula ao invés de pacificar o País, só alimentou e potencializou a polarização. Hoje, ou se é aliado de Lula ou se é aliado de Bolsonaro, mesmo que fazendo parte de partidos que se dizem de “centro”.
Lula, hoje, é refém de um sistema político disfuncional. O petista prometeu que faria o Brasil feliz de novo, mas o que está fazendo primeiro é a felicidade do Centrão. Só em dezembro do ano passado, quando precisava aprovar projetos para viabilizar sua governabilidade, Lula liberou a bagatela de R$ 3,4 milhões por minuto para ter apoio desses parlamentares.
Enquanto isso, a equipe econômica do governo vem patinando desde o início da gestão, preocupada em manter a capacidade de investimento e empurrando cada vez mais impostos aos contribuintes e empresas, sem conseguir um equilíbrio adequado e desagradando eleitores e parlamentares com cortes de recursos que impactam apenas na vida dos cidadãos.
Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vão se reunir nesta quarta-feira (27) com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para apresentar o pacote de corte de gastos públicos e tentar convencê-los de que é o melhor a se fazer.
DIFERENÇA DE ATITUDE
Presidente Lula e seu ministro da economia Fernando Haddad
Enquanto a maior preocupação do governo Lula é demonizar o ex-presidente, o rombo nas contas do governo chegou a R$ 28,756 bilhões, segundo o 5º Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas divulgado pela equipe econômica nesta sexta-feira (22). O número encosta no limite para ser considerada cumprida a meta fiscal de zerar o déficit fiscal, quando o governo gasta apenas o que arrecada.
O déficit primário total chegou a R$ 65,3 bilhões, já considerando o novo bloqueio anunciado, de R$ 6 bilhões, mais os R$ 13,3 bilhões feitos ao longo do ano. Mesmo assim, Fernando Haddad, insiste em afirmar que está “convencido” do cumprimento da meta.
A diferença de atitude entre os governos de Lula e Bolsonaro na parte econômica deixa claro que o petista não está tão preocupado em administrar, em fazer uma gestão que melhore as contas públicas.
Bolsonaro deixou as contas do governo com um superávit de R$ 54,1 bilhões em 2022, após oito anos de déficit.
Segundo informações da Agência Brasil, o resultado foi impulsionado pela arrecadação recorde, que subiu com o crescimento da economia e com receitas de royalties de petróleo, que se valorizaram com a guerra entre Rússia e Ucrânia.
Jair Bolsonaro entre populares
Também contribuiu para que Bolsonaro deixasse o governo com superávit nas contas o adiamento de despesas, como o parcelamento de precatórios de grande valor que vigorou no ano passado e a baixa execução orçamentária de diversos programas do governo.
Em valores nominais, esse é o melhor resultado para as contas públicas desde 2013, quando o governo central tinha registrado superávit primário de R$ 72,159 bilhões. De 2014 a 2021, as contas públicas registraram déficits anuais seguidos.
A retomada começou em 2021, quando o governo encerrou o ano com déficit de R$ 35 bilhões. O resultado surpreendeu, já que as previsões iniciais eram de um déficit de R$ 331 bilhões para aquele ano. E o governo Bolsonaro seguiu privatizando estatais e colocando instituições federais para funcionar como empresas, gerando lucro, e não déficits.
O GOLPE COMO PRETEXTO
Mas, Lula, tendo ao seu lado o “superministro” do STF, Alexandre de Moraes, transformou seu governo em uma “caça” tresloucada a Bolsonaro, se aproveitando do fatídico 8 de janeiro, em que seguidores do ex-presidente invadiram os prédios do três poderes, em Brasília, que foi transformado em “tentativa de golpe de estado” pelas investigações incessantes da Polícia Federal (cuja cúpula foi trocada por Lula) e pela adequação da Justiça – ex-ministros do STF como ministros do Executivo e ex-ministros do Executivo sendo nomeados para o STF – que segue, ainda, desfazendo as condenações da Operação Lava Jato, retirando penas, anulando multas e recuperando, à base da caneta, a credibilidade de empresas e empresários que devolveram milhões e milhões de reais roubados do povo brasileiro.
Toda essa atenção e concentração na demonização de Bolsonaro vem fazendo a felicidade dos ministros e membros da cúpula do governo petista, pois serve de cortina de fumaça à falta de ações, projetos e realizações.
E o povo já percebeu isso. A popularidade de Lula, que deixou seu último governo com exponenciais 83% de aprovação popular, hoje, segundo pesquisa nacional feita pelo instituto Paraná, seria derrotado justamente por Bolsonaro em uma eleição presidencial.
Se a eleição presidencial fosse hoje, Jair Bolsonaro (PL), que neste momento está inelegível, teria 37,6% dos votos contra 33,6% do atual ocupante do Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo levantamento do Paraná Pesquisas realizado de 21 a 25 de novembro de 2024. Como a margem de erro do estudo é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, os 2 pré-candidatos estão em situação de empate técnico. O levantamento coletou dados já durante o período em que se tornou pública uma investigação da Polícia Federal que acusa Jair Bolsonaro de ter sido um dos organizadores do golpe de Estado frustrado no final de 2022. Dessa forma, o resultado da pesquisa veio já com o efeito do intenso noticiário a respeito desse processo, que é relatado no Supremo Tribunal Federal pelo ministro Alexandre de Moraes.
Não vamos, aqui, entrar no mérito das investigações da Polícia Federal que apontaram uma tentativa de golpe de estado, mas mostrar que Lula só perdeu em deixar de governar para punir seu inimigo político e pessoal, Jair Messias Bolsonaro.
Afinal, esse pode ser o único “legado” que vai ficar desta gestão, com Lula saindo muito menor do que entrou.
Lula tem que deixar a Justiça cuidar do que deve e assumir as rédeas do seu governo.
Quem precisa de atenção e dedicação é o povo brasileiro....
Com Assessoria
O turismo no Tocantins ganhou um grande reforço com a liberação de mais de R$ 4 milhões em recursos destinados a obras estruturantes nos municípios de Porto Nacional, Formoso do Araguaia, Brejinho de Nazaré e São Bento. Os valores, fruto da articulação do presidente do PL Tocantins, senador Eduardo Gomes, junto ao governo federal, já estão sendo aplicados em projetos que prometem transformar as cidades em polos de atração turística e desenvolvimento econômico.
Entre os investimentos, destacam-se os R$ 956 mil destinados à continuidade das obras da orla de Brejinho de Nazaré. A obra, aguardada há anos, já teve sua primeira etapa inaugurada e segue sendo ampliada. Em Formoso do Araguaia, o Parque Urbano da cidade recebeu R$ 956.178, reforçando o compromisso com a criação de espaços de lazer e convivência.
São Bento também foi contemplada com R$ 960.019 para a construção de um balneário, que visa atrair visitantes e movimentar a economia local. Já em Porto Nacional, foram liberados R$ 1.148.419,50 para um projeto abrangente que inclui pavimentação, revitalização de orlas e sinalização turística, consolidando a cidade como destino turístico estratégico.
Para o senador Eduardo Gomes, o investimento no setor turístico é um dos pilares para o desenvolvimento sustentável das cidades tocantinenses. “O turismo é uma poderosa ferramenta de transformação econômica e social. Esses recursos não apenas modernizam nossas cidades, mas também geram empregos, promovem a cultura local e atraem investimentos. É o Tocantins se posicionando como um destino cada vez mais relevante no cenário nacional”, destacou.
Na tarde desta terça-feira, 26 de novembro, o prefeito eleito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos (Podemos), participou da reunião da Bancada Federal com os 11 congressistas do Estado, três senadores e oito deputados federais.
"Momento fundamental para discutirmos estratégias e prioridades que vão beneficiar não apenas Palmas, mas todo o nosso estado, que é a casa de todos os tocantinenses", destacou.
Com Assessoria
Em seguida, Eduardo Siqueira Campos relembrou ter estado presente em momentos diferentes na Bancada, como senador, deputado e garantiu que, hoje, é mais um somado aos outros 138 prefeitos dos municípios tocantinenses. "Com muita humildade para bater à porta de cada um dos senadores e deputados em busca do melhor para Palmas. Daqui para frente temos um único objetivo, fazer o nosso estado crescer e conduzir Palmas", explicou.
Sobre o Hospital Universitário de Urgência e Emergência de Palmas, o Prefeito Eleito afirmou que: "Não há mais polêmicas, temos a possibilidade de uma área maior, na região Sul, onde concentra-se 80% dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Esse investimento, não apenas da Bancada, mas o Tocantins precisa fazê-lo, porque não existe Capital que não tenha um Hospital deste porte."
ATM
Outro assunto abordado foi a filiação da Prefeitura de Palmas à Associação Tocantinense de Municípios (ATM), reforçando a entidade, hoje presidida pelo prefeito de Talismã, Diogo Borges, o qual foi bastante elogiado por Eduardo Siqueira pelo trabalho exercido frente à associação. "A prefeita Cinthia Ribeiro já regularizou a situação de Palmas, mas o que é importante é que vou participar como eleitor daquilo que for consenso dos demais gestores municipais. Vou com humildade, para aprender junto com eles, lutar em conjunto, e apoiá-los, já que Palmas é a casa de todos nós", garantiu.
Na ocasião, a Bancada debateu temas essenciais como investimentos em infraestrutura, melhorias na saúde e educação, além de ações para promover o desenvolvimento econômico e a geração de empregos. "É muito importante que Palmas esteja alinhada com o Governo Federal, para que possamos contar com o apoio de nossos parlamentares e tirar do papel projetos que farão a diferença na vida das pessoas", enfatizou.
Diálogo
Neste sentido, Eduardo Siqueira Campos reafirmou a relevância de reuniões como essas e sinalizou a força da união e do diálogo.
"Quando trabalhamos juntos – governo municipal, estadual e federal – conseguimos construir soluções mais eficientes e que atendam às necessidades reais da população. O Tocantins tem muito a crescer, e Palmas, como capital, tem um papel central nesse desenvolvimento."
Por fim, durante o uso da palavra, o Prefeito Eleito aproveitou o momento para agradecer à Bancada tocantinense pela abertura e pelo compromisso demonstrado em apoiar as demandas da capital mais jovem da federação. "Esse trabalho conjunto será essencial para garantirmos avanços concretos e entregarmos resultados", frisou.
Encontro ocorreu nesta terça-feira, 26, em Brasília, com a participação da Ministra da Mulher, Aparecida Gonçalves, e das gestoras estaduais de políticas para as mulheres
Por Lorena Lira
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Mulher (SecMulher), participou, nesta terça-feira (26), em Brasília, de um encontro com as gestoras estaduais de políticas para as mulheres, promovido pelo Ministério das Mulheres. Durante o evento, o Governo do Tocantins assinou dois compromissos importantes para o enfrentamento da violência contra as mulheres: o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) do Feminicídio Zero e o ACT do Canal 180.
Acordos de Cooperação Técnica
O ACT do Feminicídio Zero tem como objetivo fortalecer as políticas públicas de prevenção ao feminicídio e à violência doméstica em todo o Brasil, por meio da criação de um Plano de Ações alinhado ao Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios, estabelecido pelo Decreto nº 11.640/2023. A iniciativa visa implementar ações concretas para reduzir os índices de feminicídios, como o desenvolvimento de indicadores e a criação de comitês gestores em cada estado para monitorar as ações. O pacto também prevê a elaboração de relatórios periódicos sobre a implementação e o impacto das medidas.
Já o ACT do Canal 180 foca na ampliação e fortalecimento do Canal 180, uma ferramenta essencial de apoio às mulheres em situação de violência. O canal oferece orientação e encaminhamentos imediatos para as vítimas, sendo uma plataforma central de atendimento. O acordo inclui também a ampliação do acesso da população aos serviços oferecidos, com especial atenção para a capacitação de agentes públicos que atuam diretamente no atendimento às mulheres.
Compromissos e Ações Integradas
A Secretária de Estado da Mulher, Berenice Barbosa, e a Ministra da Mulher, Aparecida Gonçalves, assinam os Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) durante o encontro em Brasília
Com a assinatura desses acordos, o Governo do Tocantins compromete-se, junto com os demais estados e a União, a implementar o Pacto estadual de prevenção aos feminicídios. Isso inclui a elaboração de diagnósticos sobre a violência contra as mulheres em território tocantinense e a definição de metas claras para o enfrentamento da violência. Serão criados comitês gestores estaduais e indicadores para monitorar o sucesso das ações.
A Secretária de Estado da Mulher, Berenice Barbosa, ressaltou a importância da cooperação técnica entre os entes federados e reafirmou o compromisso do Governo do Tocantins com políticas públicas eficazes para a prevenção do feminicídio e o enfrentamento da violência doméstica. "O Governo do Tocantins está comprometido em trabalhar de forma integrada com os demais estados e a União para garantir a implementação de ações concretas e alinhadas ao pacto nacional, visando a proteção e a segurança das mulheres do nosso estado", afirmou a secretária.
Próximos Passos e Monitoramento
O Governo do Tocantins terá um papel central na construção de um sistema eficaz para o monitoramento e enfrentamento da violência contra a mulher. Entre os próximos passos, está o estabelecimento de metas específicas para a redução do feminicídio no estado, bem como a criação de um plano de ação local. O acompanhamento contínuo das ações será garantido por meio de relatórios periódicos e do monitoramento de indicadores para assegurar a efetividade das políticas implementadas.
A Importância do Canal 180 e da Capacitação
O Canal 180, ferramenta vital para o atendimento às vítimas de violência, será ampliado e fortalecido por meio do ACT, possibilitando um atendimento mais ágil e eficaz às mulheres que necessitam de ajuda imediata. O acordo também destaca a importância da capacitação de agentes públicos envolvidos no atendimento às vítimas de violência, visando melhorar o acolhimento e os encaminhamentos às mulheres em situação de risco.
Impacto Esperado e Benefícios Sociais
Os Acordos de Cooperação Técnica não visam apenas o enfrentamento imediato da violência contra as mulheres, mas também têm um forte componente de prevenção, com o objetivo de promover mudanças sociais estruturais. A integração entre os diversos entes federados fortalecerá a rede de proteção, garantindo que as mulheres tenham acesso rápido e eficiente aos serviços necessários para a sua segurança.
Com o apoio contínuo do Ministério das Mulheres e a colaboração dos estados, o Governo do Tocantins, junto aos outros entes federados, trabalhará para assegurar a implementação efetiva dessas ações, construindo um futuro mais seguro e justo para todas as mulheres do estado.