Pela primeira vez na centenária história de Porto Nacional, a Semana da Cultura, evento que fomenta costumes, tradições e memorias da sociedade local, aconteceu virtualmente. Dentro de uma vasta e rica programação, foi realizada da 3ª FLIP – Feira Literária Portuense, que promoveu o lançamento de centenas de livros, dentre eles se destacou o romance “O Bispo”, a 14ª obra do  jornalista, historiador e escritor Edivaldo Rodrigues, acontecimento que abrilhantou as festividade do último dia 13 de julho, data da celebração dos 159 anos de Emancipação Política do Município.

 

Por Karolinne Rodrigues

 

 Após o evento, Edivaldo Rodrigues recebeu nossa reportagem, oportunidade em que revelou contentamento e orgulho por ter participado e ser parte de tão expressiva manifestação cultural da secular Porto Nacional. “Um pouco deslocado no tempo, pois não tenho essas habilidades tecnológicas para tão avançado espaço nessa nova plataforma de comunicação, mas acho que dei conta do recado”, brincou o escritor portuense, que disse adiante que, esse seu novo trabalho literário se distancia dos demais, pois ele adentrou a um mundo totalmente ficcional.  “Busquei construir um universo além dos portões da minha querida Porto Nacional”, revela Rodrigues, pontuando em seguida: O livro ‘O Bispo’, é um romance ambientado na fictícia cidade de Esplanada do Norte. Ali reside Dom Rafael, um religioso admirado e respeitado por seus fieis, também de expressivo poder político junto a seu rebanho. É desse rebanho que ele destaca seus ‘escolhidos’, um grupo composto por empresários, lideranças políticas, militares e eclesiásticos, responsáveis por dezenas de ações criminosas”, revela o autor.

 

 Ainda segundo o renomado escritor portuense, Dom Rafael, o principal personagem desse sanguinário romance, se apresenta para essa rica e conservadora sociedade como um verdadeiro representante das divindades celestiais entre os homens comuns, o que permite a ele adentrar aos mais importantes gabinetes governamentais do País, oportunidade em que consolida uma imagem de santidade. “Mas na verdade ele  acobertar sua dupla personalidade e segreda de seus fiéis e superiores sua repulsa por negros, o uso constante de drogas, um asqueroso sadomasoquismo e a abjeta transgressão sexual, além de calar seus prováveis delatores com sanguinários assassinatos”, relata o renomado escritor portuense.

 

Edivaldo Rodrigues nos conta ainda que Dom Rafael busca com essa postura a não interferência de ninguém, principalmente de suas desafetos  no processo que viabilizará suas pretensões em ascender hierarquicamente dentro da Santa Madre Igreja Católica, e chegar ao posto de Cardeal. “O Bispo Diocesano de Esplanada no Norte trabalha nas sombras para ser nomeado Arcebispo e, em seguida, através de uma nova indicação, o posto Cardeal, para daí abrir os portões de Roma e assim frequentar os salões do Vaticano e vivenciar uma proximidade com o Santo Padre e as demais autoridades da Cúria Romana”, conta o literato.

 

 Rodrigues revela ainda à nossa reportagem que, para que as vontades de Dom Rafael se concretizem, ele se alia ao que há de mais nefasto na alta sociedade de Esplanada do Norte e, com isso, tenta implantar na cidade a ideologia de uma sociedade pura sem as mazelas produzidas pela pobreza. “Essa sua postura e uma conjunção criminosa envolvendo lideranças de expressividades significativas dessa próspera cidade,  resulta num expurgo social seguido de ações violentas, o que vai interferir decisivamente nas pretensões do poderoso religioso”, pontua o escritor, finalizando em seguida: “Ele, ciente de que vai ser desmascarado, articula com “Lúcifer”, seu secretário particular e matador de aluguel, a eliminação de todos seus antigos comparsas. Um verdadeiro banho de sangue”, conclui. 

 

Os trabalhos literários de Edivaldo Rodrigues



“AS CRÔNICAS DO PARALELO 13” – (Crônicas - 2002), “PEDRAS DE FOGO” – ( Romance - 2003),  “...PELAS RUAS E BECOS DE PORTO NACIONAL” – (Crônicas - 2004), “REMINISCÊNCIAS DE UMA CIDADE ESQUECIDA” – (Crônicas - 2007), “PEDRAS DE FOGO”, - (Crônicas – 2007), “UM CONTADOR DE CAUSOS” – (Crônicas - 2008), “PONTAL” – (Romance – 2009),  “ANA RODRIGUES – UM EXEMPLO DE VIDA ENTRE DORES, FLORES E SABORES” – (Memórias 2010), “O ASSASSINATO DO PRESIDENTE” – (Romance – 2012) e  “ASAS DE PEDRAS” – (Crônicas - 2013), “TERRA DE CORONÉIS”, - (Romance – 2015), “A IRMÃ DE DEUS”, - (Crônicas – 2017) e “A LONGA TRAVESSI”, (Romance – 2018), “LADAINHAS, BENDITOS E CABARÉS” – (Crônicas – 2020) e “O BISPO” – (Romance – 2020)

Posted On Terça, 14 Julho 2020 12:26 Escrito por

São cumpridos sete mandados de busca e apreensão em São Paulo (SP) e Brasília (DF). Parlamentar disse em nota que contas investigadas foram aprovadas pela Justiça Eleitoral

 

Com Agências

 

A Polícia Federal e o Ministério Público Eleitoral em São Paulo deflagraram nesta terça-feira a operação Dark Side, que tem como alvo principal o deputado federal Paulinho da Força (SD-SP), acusado de caixa 2 nas eleições de 2010 e 2012.

 

De acordo com nota do MP em São Paulo, essa é a primeira fase de desdobramentos da operação Lava Jato na Justiça Eleitoral, depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu pelo envio à Justiça Eleitoral dos crimes relacionados às campanhas.

 

Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em endereços em Brasília e em São Paulo. Entre os endereços estão o gabinete de Paulinho na Câmara e seu apartamento em Brasília, e a sede da Força Sindical em Brasília.

 

O deputado é acusado de ter recebido doações eleitorais não contabilizadas nas eleições de 2010 e 2012, em valores que somam 1,7 milhão de reais.

 

"Referidos pagamentos teriam ocorrido por meio da simulação da prestação de serviços advocatícios e também mediante o pagamento de valores em espécie, contando para isso com doleiros contratados pelo referido grupo", diz a nota.

 

Segundo o MP, o genro de Paulinho era um dos sócios do escritório de advocacia que estaria envolvido na simulação da prestação de serviços. A quebra do sigilo da empresa teria permitido a identificação de transferência de recursos saídos da Força Sindical para a campanha de Paulinho, sem declaração de doações.

Posted On Terça, 14 Julho 2020 12:24 Escrito por

Primeiro, é preciso esclarecer por que parece que tudo está dando errado no combate à pandemia de Covid-19 nas cidades do Tocantins

 

Este é um editorial didático, com a intenção de informar, sem nenhuma pretensão de ser uma cartilha, mas que vai unir teoria e prática em exemplos que todos os tocantinenses já têm conhecimento por meio dos veículos de comunicação.

 

ESCLARECENDO

A Covid-19 é uma doença viral, ou seja, causada por um vírus. O problema é que esse vírus é novo, desconhecido pela ciência e pela medicina e não há, ainda, uma vacina. É um vírus de gripe normal e conhecido, chamado coronavírus (Covid), mas em sua 19ª mutação, por isso o “19”.  Sua diferença para os outros 18 “Covids” é que ele é altamente infeccioso e transmissível e ataca o sistema respiratório de forma rápida e implacável, ou seja, se não for impedido pelas intervenções médicas, o Covid-19 vai matar o paciente.

 

É por sua alta capacidade de transmissão que é necessário o uso de máscaras e o distanciamento corporal, de pessoa para pessoa, o que a mídia vem chamando de “isolamento social”.

 

Nem, todos os médicos são capacitados para tratar os pacientes de Covid-19. Sem as medidas de impedimento de novas infecções, os hospitais vão lotar e não haverá médicos nem leitos suficientes para o tratamento necessário.  Isso significa que, quanto maior o número de casos, maior a possibilidade de um desses casos ser você ou um parente seu.  E, sem médicos e sem leitos, como dissemos antes, o Covid-19 vai matar o paciente.

 

PALMAS

Palmas é a Capital do Tocantins, a cidade mais populosa e a maior economia do Estado. Por essas características, é em Palmas onde deve haver a maior rigidez nas medidas de contenção de contaminação.

 

Palmas já contabiliza 26 mortos e 2.592 casos confirmados, mesmo tendo a segunda menor taxa de contágio entre as capitais brasileiras.

 

A administração da prefeita Cinthia Ribeiro agiu rápido no início da pandemia. A  primeira medida de contenção ao novo coronavírus foi tomada no dia 15 de março, quando as aulas da rede municipal foram suspensas. De lá pra cá, já houve o fechamento de todos os bares e restaurantes e do comércio em geral e decretação de Lei Seca. 

Os bons índices no controle da Covid-19, então, permitiram a reabertura gradual do comércio, no dia 8 de junho e de shoppings e academias de ginástica no dia 15 do mesmo mês.

 

Mas, como já dissemos, o Covid-19 não tem vacina nem tratamentos estabelecidos, ou seja, cada caso é um caso, e o que aconteceu em Palmas foi um aumento temerário de 200% no número de casos entre 15 de junho e o dia 12 de julho. Menos de um mês!

 

A prefeita, Cinthia Ribeiro se viu, então, obrigada a retomar as medidas de contenção de contágio, e decretou que os estabelecimentos comerciais não poderão funcionar das 20h às 5h, a partir desta segunda-feira 13 até o dia 27 de julho.

 

Os comerciantes reagiram ao decreto e falam em demissões e falências, num comprometimento geral da economia.

 

Muitas das críticas que começaram a circular pelas redes sociais contra a nova medida restritiva em Palmas são feitas por adversários políticos da prefeita, agindo de forma oportunista em pleno momento de consternação, confundindo política com politicagem, ignorando o perigo que a população corre e levando em conta apenas suas fomes por cargos públicos, mostrando o quão incompetentes e hipócritas são, justamente num momento que requer diálogo de alto nível e união para salvar vidas.

 

Mas, se formos analisar, o grande aumento no número de casos se deu por culpa da própria população, que, com o fim das restrições sociais, passou a lotar bares, promover aglomerações, encher as praias e, o principal, sem o uso de máscaras e os cuidados necessários para evitar a contaminação.

 

Chegamos a um ponto em que não dá mais para esperar.  É preciso abrir um diálogo com o comércio e o empresariado, e expor que, sem novas medidas, o risco é de se perder vidas, que valem muito mais que empregos e negócios.  O governo federal já determinou aos agentes financiadores, a abertura de linhas de crédito para micro e pequenos empresários, e para empreendimentos maiores, as taxas de juros foram cortadas pela metade.

 

Os comerciantes, microempresários, vendedores ambulantes, centenas de pais e mães de família que correm o risco de perder seus empregos e fontes de renda precisam, por outro lado, de uma atenção especial do poder público, com um leque maior de ações sociais para que essa parcela da população não fique totalmente desassistida e acabe agindo em contrário ás medidas de restrição, o que pode provocar um colapso no Sistema de Saúde Pública. Afinal, o que é melhor: voltar a ter clientes e empregos daqui a dois, três meses ou não ter mais clientes, patrões e funcionários?

 

PORTO NACIONAL

Já em Porto Nacional, apesar de toda a excelência do trabalho da secretária municipal de Saúde, Dra. Ana Cristina, a situação pode sair do controle rapidamente.  E o problema não é administrativo nem de gestão. É pura e simplesmente falta de consciência coletiva da população, que vem dando exemplos claros de falta de empatia (capacidade de se ver no lugar ou na situação de outras pessoas), descumprindo as normas e orientações para evitar o contágio, e repetindo a situação que foi observada em Palmas e obrigou a prefeitura a retomar as medidas restritivas.

 

Uma parte da população de Porto Nacional, curiosamente a mais culta e abastada, simplesmente ignora as recomendações e descumpre as medidas protetivas, lotando praias, bares, chácaras e ilhas, em festas regadas a muita bebida alcoólica e sabe-se o que lá mais, correndo o risco de se infectar e infectar seus próprios familiares e amigos. Já fomos enfáticos, em editorial passado, mas voltamos a afirmar: uma festa hoje pode significar vários funerais daqui há 15 dias.

Esse percentual da população portuense que vem agindo dessa forma, precisa ser tratada da mesma forma com que vem agindo.  A prefeitura precisa providenciar decretos estabelecendo punições e multas para quem descumprir as medidas restritivas, com apreensão de veículos, embarcações, até mesmo dos freezers, e multas altas, que doam nos bolsos, enquadrando esses irresponsáveis na Lei de Desobediência Civil. O que se acompanha em vídeos que circulam nas redes sociais, de festas em ilhas de Ipueiras, chácaras em Porto nacional e cidades circunvizinhas, foi um show de irresponsabilidade e falta de empatia. Cada pessoa que participou dessas reuniões festivas com aglomeração, coloca em risco os membros da sua família e amigos que estão cumprindo as regras de isolamento social, ao voltar para suas casas, seus trabalhos e para o convívio social normal.

 

Sem contar que muitas dessas festas contam com pessoas contratadas, geralmente de baixa renda – e nível cultural idem – que não têm outra alternativa de renda e acabam se submetendo a esse tipo de trabalho, tornando-se vetores involuntários do vírus e colocando em risco seus familiares.

 

Essas atitudes, festas e reuniões, precisam ser fiscalizadas, impedidas e os infratores insistentes punidos. Deve-se criar uma linha direta com a polícia ou com a fiscalização de posturas, para que a população possa denunciar essas festas e a polícia chegar a tempo de deter os responsáveis e puni-los. Algumas cidades do Brasil já estão agindo assim.  Não deve ser difícil encontrar uma lei Municipal já imposta para usar como modelo.  Porto Velho, capital de Rondônia, já colocou a polícia para cuidar dessas festas e conseguiu bons resultados.

 

CONCLUSÃO

Isto posto, esperamos que haja consciência e responsabilidade  dentre todos os envolvidos nesse que é o maior desafio da história moderna da humanidade.  Combater o Covid-19 é uma ação que precisa da participação – e compreensão – de todos os setores da sociedade civil.  De governantes, gestores municipais, a empresários e comerciantes, passando por uma parcela de responsabilidade muito grande da população.

 

Proteger a si mesmo é proteger seus familiares e amigos.  De nada adianta eu me cuidar, se você não se cuidar, e vice-versa. Antes de descumprir uma norma ou orientação, pense que você pode levar o coronavírus para dentro do seu lar e ser o responsável pela morte do seu pai, da sua mãe, do seu irmão, do seu filho, da sua esposa. Você aguentaria viver com essa culpa?

 

Parar a pandemia de Covid-19 não é só papel dos médicos.  É do presidente, do governador, dos parlamentares, dos prefeitos. É meu e seu, também!

 

Responsabilidade, consciência e atitude.  É tudo o que pedimos!

Posted On Terça, 14 Julho 2020 04:31 Escrito por

Empresa do ramo avícola recebeu incentivo fiscal do Governo do Tocantins visando a expansão dos empreendimentos no Estado e criação de mais postos de trabalho

 

Por Rafael Miranda

 

O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, participou nesta segunda-feira, 13, no Palácio Araguaia, da assinatura de um Termo de Acordo de Regime Especial (Tare) de incentivo fiscal para o grupo Santa Izabel Alimentos Ltda - Frango Americano, uma das maiores empresas do setor avícola do Brasil e que segue em expansão das atividades industriais no Estado.

 

Para o governador Mauro Carlesse, esse é o compromisso da gestão na busca por fornecer condições ideais de desenvolvimento para o setor empresarial no Tocantins. “Nosso Estado tem todas as potencialidades e qualidades que a empresas buscam: logística, mão de obra e incentivos fiscais. Com a assinatura desse Tare, mostramos que aqui é o novo lugar do país para o empresário investir. Fiz questão de receber o senhor Watanabe, proprietário do grupo Frango Americano, para deixar claro nosso respeito e entusiasmo com seus projetos de expansão. Agora, teremos mais renda e mais emprego. É isso que o nosso Tocantins mais precisa neste momento”, afirmou.

 

Grupo Americano

Com 44 anos de história e presente em quatro estados brasileiros, o grupo Frango Americano é uma das sete maiores empresas do ramo no Brasil e segue no processo de expansão de suas atividades no Tocantins.

 

 

Ao todo, o complexo industrial da empresa se estende pelos municípios de Aguiarnópolis, Araguaína, Babaçulândia e Tocantinópolis, e agora também em Paraíso do Tocantins, com a instalação de uma fábrica de ração na cidade. A projeção de investimentos é na ordem dos R$ 115 milhões.

 

Os diretores da empresa, Yasuhide Watanabe e Evandro Watanabe, vieram do Pará para a assinatura do Termo de Acordo de Regime Especial (Tare) junto ao governador Mauro Carlesse.

 

Evandro Watanabe destacou a importância dessa parceria com o Estado. “Estamos aqui para receber formalmente a nossa habilitação para o Tare e esse incentivo é fundamental para a nossa empresa, que já está há mais de cinco anos investindo no Tocantins”, afirmou.

 

O diretor explicou também que os investimentos irão incrementar a produção na faixa de 30%, e que a instalação do Grupo no Estado levou em consideração vários fatores, como localização privilegiada, clima favorável, oferta de mão de obra, estrutura de avicultura nova e facilmente adaptável.

 

Ainda segundo o diretor Evandro Watanabe, a produção tocantinense de frangos corresponde a 37% de todo o produto mensal da empresa, que chega a 11 milhões de abates mensalmente.

 

Posted On Terça, 14 Julho 2020 04:28 Escrito por

Até o momento, 1.154.837 de pessoas se recuperaram da doença

 

Por Jonas Valente

 

Com 733 novas mortes por covid-19 registradas nas últimas 24 horas, o Brasil chegou ao total de 72.833 óbitos em função do novo coronavírus. A atualização diária foi divulgada pelo Ministério da Saúde no início da noite desta segunda-feira (13). O número de casos confirmados desde o início da pandemia chegou a 1.884.967. O sistema do Ministério da Saúde contabilizou 20.286 novos casos desde o balanço de ontem (12).

 

De acordo com o boletim do ministério, 657.297 pessoas estão em acompanhamento e 1.154.837 se recuperaram da doença. Há ainda 4.011 mortes em investigação.

 

O aumento foi de 1%, tanto do número de mortes quanto do número de casos confirmados da doença se comparado com os dados de ontem (12). Mas na última semana, o número de mortes cresceu 11,2% e o número de casos confirmados, 16,1%.

 

Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais. Já às terças-feiras, o quantitativo em geral é maior pela atualização dos caso acumulados aos fins de semana.

 

A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,9%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 34,7. A incidência dos casos de covid-19 por 100 mil habitantes é de 897.

 

 

Covid-19 pelo Brasil

Os estados com mais mortes são: São Paulo (17.907), Rio de Janeiro (11.474), Ceará (6.947), Pernambuco (5.652) e Pará (5.293). As Unidades da Federação com menos falecimentos pela pandemia são: Mato Grosso do Sul (167), Tocantins (259), Roraima (397), Acre (430) e Amapá (478).

 

Os estados com mais casos confirmados desde o início da pandemia são: São Paulo (374.607), Ceará (137.206), Rio de Janeiro (132.044), Pará (126.509) e Bahia (106.891). As Unidades da Federação com menos pessoas infectadas registradas são: Mato Grosso do Sul (13.461), Tocantins (15.307), Acre (16.260), Roraima (22.627) e Rondônia (27.050).

 

 

Posted On Terça, 14 Julho 2020 04:21 Escrito por