O Republicanos informou nesta quinta-feira (24) que o vice-presidente Hamilton Mourão irá se filiar ao partido no dia 16 de março

 

Com Agências

 

Mourão se elegeu vice-presidente pelo PRTB na chapa com o presidente Jair Bolsonaro, à época do PSL e atualmente no PL, e no Republicanos deverá concorrer a uma vaga no Senado pelo estado do Rio Grande do Sul.

 

Com isso, esta será a primeira vez que o vice-presidente não disputará a reeleição na chapa do presidente da República.

 

No último dia 15, Mourão já havia dito que estava "praticamente" decidido a deixar o PRTB para se filiar ao Republicanos.

 

"A chegada do general Hamilton Mourão representa uma honra para o Republicanos e reforça o projeto de ampliação da força política do partido nas eleições de outubro", afirmou o partido em nota nesta quinta.

 

Relação com Bolsonaro

 

Durante os três primeiros anos de governo, a relação entre Bolsonaro e Mourão foi marcada por opiniões diferentes dos dois e por críticas de Bolsonaro ao vice.

 

O presidente chegou a dizer em julho de 2021 que Mourão "por vezes atrapalha", mas "tem que aturar".

 

Bolsonaro ainda não definiu quem será o candidato a vice na campanha pela reeleição.

 

A jornalista Andréia Sadi informou que o atual ministro da Defesa, Braga Netto, busca ser o vice na chapa. Além disso, informou que há políticos defendendo que a candidata a vice de Bolsonaro seja Tereza Cristina, atual ministra da Agricultura e deputada licenciada.

 

Republicanos reclama de Bolsonaro

 

Na última quarta (23), o presidente do Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP), disse que Bolsonaro "só atrapalhou" as articulações da sigla por novos filiados na chamada "janela partidária".

 

Marcos Pereira foi questionado por jornalistas sobre movimentações para as eleições deste ano, na qual Bolsonaro deve disputar a reeleição pelo PL.

 

"[A gente] está trabalhando bem a vinda de novos parlamentares, vai ser bom. A gente vai sair um pouco maior do que é, sem a ajuda do presidente, pelo menos por enquanto. Até agora, ele só atrapalhou", disse Marcos Pereira.

 

A janela partidária é o período, que vai de 3 de março a 1º de abril, no qual a Justiça Eleitoral autoriza a troca de siglas sem que os parlamentares percam o mandato.

 

Eleição presidencial

 

O Republicanos ainda não definiu quem apoiará nas eleições presidenciais de outubro. Questionado sobre quando o partido tomará uma decisão, Pereira não estipulou prazo. "Quem tem tempo não tem pressa", disse.

 

Em novembro de 2021, após dois anos sem partido, Jair Bolsonaro se filiou ao PL Antes de migrar para o PL, Bolsonaro foi convidado por outras legendas do Centrão, entre as quais PP e Republicanos.

 

O jornal "O Globo" informou que Marcos Pereira e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente, tiveram uma conversa "dura" na semana passada, quando o deputado teria se queixado da coordenação da pré-candidatura de Bolsonaro à reeleição.

 

"O Globo" informou ainda que Pereira entende que, na janela partidária, os aliados de Bolsonaro devem ser divididos entre as principais bancadas que sustentam o governo no Congresso, o que na avaliação do deputado não tem acontecido. Pereira estaria contrariado, inclusive, com suposta articulação de Bolsonaro para fortalecer o PL.

 

Posted On Sexta, 25 Fevereiro 2022 08:13 Escrito por

Informações obtidas pelo Observatório Político de O Paralelo 13, em Brasília, apontam que a grande maioria da bancada federal do Tocantins recebeu com alívio a troca de comando na sua coordenação, com a saída do deputado federal Tiago Dimas e a posse do também deputado federal, Osires Damaso.

 

Por Edson Rodrigues

 

As informações obtidas pelo Observatório, incluem reclamações e descontentamento da maioria da bancada federal com o fraco desempenho de Tiago Dimas na coordenação e um certo posicionamento do representante de Araguaína pelo “quanto pior melhor”, depois que fez uma série de críticas e acusações ao governo do Estado, a quem imputou atos desnecessários, gasto exacerbado de dinheiro público e uso da máquina administrativa em campanha antecipada.

Tiago Dimas deixa a liderança da bancada

 

Além de causar desconforto, Tiago Dimas agora terá que provar essas acusações feitas diretamente ao governador em exercício, Wanderlei Barbosa.

 

OSIRES DAMASO

 

Damaso já assumiu a coordenação da bancada federal do Tocantins com palavras e atitudes que devolveram a tranquilidade aos demais componentes.  Deputado experiente, com passagens pela Assembleia Legislativa e participação em diversas Comissões da Câmara Federal nesta legislatura, Damaso é um nome forte na bancada dos evangélicos do Congresso e tem ótimo relacionamento com o presidente Jair Bolsonaro.

 

A presença de Damaso na coordenação da bancada federal, desata o nó criado por Dimas na liberação de recursos federais para o Tocantins, aumentando a capacidade dos representantes tocantinenses em captar benfeitorias para os municípios e para o próprio Estado.

 

O fato de 2022 ser um ano eleitoral, as habilidades de Damaso, seus conhecimentos e o ótimo relacionamento com os principais escalões do governo federal, transformam a posse de Damaso em uma oportunidade de inserir benefícios ao Tocantins no Orçamento da União, que ainda está aberto, e retomar o protagonismo e o reconhecimento do Estado do Tocantins como um dos poucos estados da Federação apto a receber recursos e convênios federais.

 

Damaso vem em boa hora!

 

Posted On Sexta, 25 Fevereiro 2022 08:07 Escrito por

Aprovamos agora, aqui na Câmara dos Deputados, com #meuvotoSIM ( é claro!) a Lei de Ajuda ao setor Cultural

 

Da Assessoria

 

É um Dia de festa para o setor da Cultura, a Lei Paulo Gustavo Dispõe sobre o repasse de R$ 3.862.000.000,00 pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para aplicação em ações emergenciais no setor cultural.

 

Nosso Tocantins vai receber cerca de 29 milhões para Projetos Culturais para o Estado e mais para 9,5 milhões para os municípios, totalizando cerca de 40 milhões ao todo.

 

Vale ressaltar que tudo isso sem tirar de nenhuma outra área, posto que o orçamento é do próprio Fundo Nacional de Cultura.

 

Fazedores de Cultura foram atingidos em cheio pela pandemia e aprovação da Lei Paulo Gustavo aqui na Câmara é uma vitória coletiva da cultura nacional.

 

O fazer cultural gera milhares emprego! Fortalece a nossa identidade nacional e melhora e alegra a nossa vida!

Posted On Sexta, 25 Fevereiro 2022 07:52 Escrito por

Dificuldades financeiras e estagnação nas pesquisas são dois dos motivos que levam pessoas próximas a cogitar a desistência de Sergio Moro

 

Por Edoardo Ghirotto

 

A campanha de Sergio Moro começou a cogitar um “Plano B” para o caso de o ex-juiz ter de desistir da candidatura à Presidência. A hipótese já foi mencionada pelo advogado Luis Felipe Cunha, coordenador-executivo da candidatura e braço direito de Moro, em conversas recentes.

Moro tem uma longa amizade com Cunha e o transformou no seu conselheiro mais próximo. Segundo integrantes da campanha, o advogado disse que não será possível levar a candidatura adiante se o cenário para o ex-juiz permanecer inalterado, ou seja: estagnação entre 6% e 9% nas pesquisas de intenção de voto — de acordo com Ipec, Ipespe e Datafolha de dezembro a fevereiro — e baixo orçamento.

A pesquisa CNT/MDA divulgada nesta semana com as intenções de voto para presidente foi outro banho de água fria na campanha. Antes dos resultados, havia preocupação com a incapacidade de Moro gerar fatos novos ou pautar as discussões políticas no país. O levantamento, no entanto, mostrou que a situação é ainda pior.

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Moro ficou tecnicamente empatado com Ciro Gomes na terceira posição, mas apareceu numericamente atrás do pedetista, que tinha 6,7% contra 6,4% do ex-juiz. Outro sinal de alerta soou com a aparente recuperação de Bolsonaro, que diminuiu a diferença para Lula.

Moro se filiou ao Podemos em novembro e já tem feito viagens pelo Brasil para se apresentar como pré-candidato à Presidência. Os obstáculos que ele enfrenta fizeram com que negociasse a ida para o União Brasil, mas não houve acordo com o presidente do partido, Luciano Bivar.

 

O Podemos também compreendeu que lançar Moro ao Palácio do Planalto será muito mais caro do que o partido esperava. A direção da sigla acreditava que uma aliança com o União Brasil resolveria o problema, mas as negociações estão longe de um desfecho.

Há um incômodo na direção do partido com o custo fixo de Moro, como seguranças, salário e equipe. O Podemos é uma sigla com poucos recursos do fundo partidário, na comparação com PDT, PSDB, PL e PT, partidos de seus principais oponentes.

Uma eventual desistência poderia reativar os planos de levar Moro para o Congresso, seja como senador, seja como deputado federal. Já outra ala da campanha argumenta que Moro tem de levar a candidatura até o fim, mesmo em condições desfavoráveis. Acreditam que chegar em terceiro na eleição presidencial transformaria o ex-juiz em um personagem com voz relevante na política nacional e ajudaria na eleição da bancada de deputados do Podemos.

 

Posted On Quinta, 24 Fevereiro 2022 17:05 Escrito por

Da Assessoria

O deputado Osires Damaso (PSC/TO) foi escolhido o novo coordenador da bancada federal no Congresso nacional. Ele substitui o deputado Tiago Dimas (SD), que comandou os trabalhos em 2021.

 

O parlamentar informou ainda que pretende manter um diálogo equilibrado entre a bancada e o Governo Federal, uma vez que a maior parte dos recursos destinados ao Tocantins é via emendas individuais e de bancada.

 

Damaso agradeceu a indicação dos deputados e senadores do Estado por apoiarem o seu nome para a coordenação. “Fico feliz por ter sido escolhido coordenador da bancada. Tenho ciência da responsabilidade e sei que a bancada permanecerá trabalhando unida em prol do Tocantins”, disse Damaso.

Posted On Quinta, 24 Fevereiro 2022 17:02 Escrito por
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