As amizades construídas há décadas estão enraizadas nos corações e nas almas dos que nutrem esse sentimento e estão acima de tudo o que pode ser produzido, comentado, criticado ou informado, durante uma campanha política.

 

Por Edson Rodrigues

 

 

As eleições municipais já são fato, estão se oficializando nas convenções partidárias que ocorrerão até o próximo dia 15, e os debates e o proselitismo passam a ser uma constante na vida dos cidadãos, que procuram se informar sobre os nomes que estão cotados para concorrer às vagas de prefeito e vereador em todos os municípios brasileiros.  Seja nas redes sociais, seja nas – nada recomendadas em tempos de pandemia – rodinhas de discussão, o assunto do momento já são os candidatos, seus defeitos, suas qualidades, os que são “limpinhos”, os que têm sujeira na ficha, os que tiveram um passado nebuloso e os que sempre estiveram acima do lamaçal da corrupção, todos estão em voga neste momento de exercício da democracia. 

Mas, antes de tudo, é preciso haver bom senso e equilíbrio nessa etapa do ano eleitoral.

 

A política não pode, jamais, suplantar a importância de uma amizade.  A política entra em voga a cada dois anos.  Uma amizade, se bem cultivada, pode durar por toda uma vida.

 

TODO CUIDADO É POUCO

É por isso que ressaltamos que todo cuidado é pouco para que amizades longevas não sejam “trincadas” por atitudes que algumas pessoas tomam, provocadas pelo calor da política.

 

Na política, assim como no futebol, há um percentual muito alto de paixão envolvido.  Dessa forma, é fácil ver pessoas pacatas se transformarem em “cachorro doido”, outros em “baba-ovos”, cada um agindo de acordo com seu grau de envolvimento na campanha do seu “político de estimação”.

 

Nesta eleição, tudo isso vai ser multiplicado por 100, por conta das redes sociais, que permitem a troca de mensagens – e opiniões – quase que em tempo real e pode até resguardar os mais afoitos, por conta do “pseudo anonimato” oferecido pelas contas fake, o que pode transformar a campanha em um mar de fake News, denuncismo e mágoas, por mais que, insistimos, campanhas feitas com acusações são coisas do passado.

 

 

Logo, queremos fazer um alerta aos eleitores mais apaixonados: defenda seu candidato com todas as suas forças, mas não agrida seus amigos, familiares ou conhecidos que discordarem de você.  Os políticos se entendem entre si, e não dão a mínima para a sua atuação durante a campanha.  E cabe aos políticos a defesa por atos não republicanos que, porventura, tenha praticado.  Não assuma o papel de advogado do diabo.

 

EXEMPLOS: RETROVISOR X PARABRISA

Podemos exemplificar com facilidade o que afirmamos acima.  Basta um breve exercício de memória.

 

Quantos e quantos políticos já estiveram, juntos, em um mesmo barco e, certo tempo depois, mudaram para uma embarcação que ia em sentido contrário à anterior, sem nem ao menos ouvir seus eleitores e apoiadores mais apaixonado?

 

Kátia Abreu já fez isso, Ataídes Oliveira, Cínthia Ribeiro, Professora Dorinha, dezenas de deputados estaduais, prefeitos, vereadores, centenas de lideranças políticas.... todos eles mudaram de partido de acordo com os seus interesses pessoais ou de grupo político.

 

Esses são movimentos comuns no tabuleiro político, onde as peças principais se movimentam de acordo com o fluxo do poder.  Quanto mais próximo dele, melhor.

 

Por outro lado, até poucos dias atrás, próximo à data limite para as filiações partidárias para garantir a candidatura para as eleições de 15 de novembro, houve um tom de bravata nas redes sociais e até na imprensa, envolvendo os prefeitos de Araguaína (candidato ao governo do Estado em 2022), de Palmas, de Gurupi e de Porto Nacional, todos direcionando farpas contra o governo de Mauro Carlesse.

 

O prefeito de Porto Nacional foi além, e postou vídeos e deu entrevistas deixando a entender para a população portuense que Mauro Carlesse “mentia quando garantiu a construção da nova ponte sobre o Rio Tocantins”.

 

Depois disso, Mauro Carlesse e os prefeitos de Araguaína, Ronaldo Dimas, de Palmas, Cínthia Ribeiro, estiveram reunidos para a formação de uma parceria para o enfrentamento da Covid-19.  O governo do Estado liberou três milhões e meio de reais para a Saúde de Araguaína e acertou com a prefeitura de Palmas um incremento da participação do Estado no combate à pandemia na Capital.

 

Já o prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia, fechou as portas para o diálogo e encarou a oposição ao governo do Estado como pessoal, se distanciando ainda mais do Executivo Estadual e colocando em risco as famílias portuenses por conta de seus interesses pessoais.

 

Já o prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, tem seu posicionamento político de oposição, mas nunca levou para o lado pessoal, priorizando os interesses da coletividade, mantendo uma convivência civilizada, sempre abrindo o diálogo institucional com o Governo do Estado.

 

CONCLAMAÇÃO

Pois bem.  Ante o acima exposto, conclamamos os apoiadores dos seus candidatos a prefeito e a vereador em todo o Estado, a agir dentro dos ditames democráticos, a evitar agressões pessoais, principalmente nas redes sociais, pois, dentro de 60 dias, a campanha já estará findada e fará parte do passado.

 

Deixem os candidatos se digladiarem pelo poder, pois ele é passageiro.  Já a paz de espírito, e as amizades, não.

 

 

Preservem suas amizades em detrimento do jogo político.  Simplesmente, não vale a pena!

 

A VERDADE

Guardamos para o fim uma explanação mais assertiva aos eleitores.  Por favor, consultem os resultados das eleições municipais e estaduais nesses 32 anos de existência do Tocantins, e preste atenção nos nomes e nos partidos que venceram e nos concorrentes de cada pleito.

 

O eleitor vai compreender que os mesmos nomes sempre estiveram próximos ou com o poder em suas mãos, assim como os partidos que os alçaram ao poder.  O jogo político cuida só de si e dos seus, não se importa com as prioridades e demandas da população.  Quem fez papel de “cachorro doido” ou de “baba ovos”, continua a fazer parte do quinto escalão na escala de prioridades dos políticos eleitos. Os cargos ou benesses que conseguiram com suas atuações na campanha passada, servem apenas para sobreviver.  São os salários mais baixos de qualquer governo.

 

Logo, não vale à pena se expor nem se desentender com amigos, parentes e conhecidos.

 

Faça seu trabalho sem agressões.  A política não vale um décimo das suas amizades.

 

Fica a dica!

Posted On Domingo, 06 Setembro 2020 07:18 Escrito por

Texto beneficia Alcolumbre e Maia, é vedada pela Constituição proposta precisa de 49 votos no Senado

 

Por Marcos Strecker

Está na Constituição. Os presidente da Câmara e do Senado não podem ser reeleitos no meio da mesma legislatura. A regra é clara e visa evitar a perpetuação de grupos de poder no Congresso. Mesmo assim, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), está em uma cruzada escancarada para achar uma brecha que permita sua recondução. Na Câmara, Rodrigo Maia divulgou que não tinha interesse em um novo mandato para a presidência da Casa. Mas os dois foram flagrados em um voo nada republicano, em 19 de agosto, quando foram a São Paulo se encontrar com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O objetivo era encontrar uma manobra capaz de perpetuar o poder dos dois no Congresso. A eleição das duas casas legislativas vai ocorrer em fevereiro de 2021, mas desde já o jogo da sucessão, que impactará a segunda metade do mandato de Bolsonaro e pode selar o destino do seu governo, mobiliza Brasília.

 

A raposice de Alcolumbre ilustra a importância da norma. Ele se aproximou abertamente de Jair Bolsonaro nos últimos meses, defendendo seus interesses no Legislativo e buscando apoio para o seu pleito. Com isso, irritou os colegas, que também desejam uma recomposição de forças. Contra a atual cúpula, que é liderada por dois nomes do DEM, o PTB entrou no STF com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que visa impedir a ação continuísta e deve ser julgada nos próximos meses. Dez parlamentares do grupo Muda Senado protocolaram uma petição a essa ADI no dia 31, reforçando que tanto as normas dos regimentos internos do Senado e da Câmara quanto a Constituição vedam a reeleição na mesma legislatura para as Presidências das Casas. Para o grupo, só uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) poderia alterar as regras do jogo. O senador Alessandro Vieira (Cidadania), líder do Muda Senado, diz que a manobra pode abrir um precedente perigoso. “Pode-se rasgar a Constituição e dar um terceiro e quarto mandatos para o Bolsonaro, como ocorre na Venezuela.”

 

Para amparar sua esparrela, Alcolumbre conseguiu que o Senado enviasse ao STF uma manifestação defendendo o direito de reeleição. Assinado pelo Secretário-Geral da Mesa do Senado, Luiz Fernando Bandeira de Mello, o documento sustenta que a emenda constitucional que permitiu a reeleição de Fernando Henrique Cardoso em 1997 alterou o “princípio constitucional” da reeleição, o que valeria também para as duas Casas do Congresso.

 

“É um parecer frágil, fazendo uma analogia com Executivo. Alega-se que a alteração para o Legislativo não ocorreu na época por falta de clima político”, protesta Vieira. O senador aponta uma obviedade que nem precisaria ser reafirmada. Se a Constituição for sempre reinterpretada a partir da composição de forças em Brasília e de forma tão leviana, a própria ideia de uma lei maior perde o sentido. Outro parecer, da Advocacia-Geral do Senado, argumenta que cabe ao Congresso, e não ao STF, avaliar questões internas, utilizando o princípio da separação dos poderes.

 

“Permitir a recondução abre um precedente perigoso. Pode-se rasgar a Constituição e dar um terceiro e quarto mandatos para Bolsonaro, como na Venezuela” Alessandro Vieira, senador© Roque de Sá “Permitir a recondução abre um precedente perigoso. Pode-se rasgar a Constituição e dar um terceiro e quarto mandatos para Bolsonaro, como na Venezuela” Alessandro Vieira, senador

Dúvidas com STF

 

O temor é que o STF adote uma decisão política, deixando a definição para o próprio Legislativo. Atualmente, além do ministro do STF Alexandre de Moraes, seu colega Gilmar Mendes, que é o relator da ação do PTB, tem auxiliado a encontrar uma saída jurídica que favoreça os demistas. “Seria uma decepção. Mais uma, aliás”, diz Vieira. A possibilidade é real. A corte já abriu uma brecha em 1999, permitindo a reeleição de uma legislatura para a outra. A partir disso, o falecido Antônio Carlos Magalhães conseguiu sua recondução no Senado, e foi seguido, depois, por Michel Temer e pelo próprio Rodrigo Maia na Câmara. O atual presidente da Câmara também conseguiu autorização da Justiça para ser reeleito após um mandato-tampão, em 2017. As atuais lideranças não foram as primeiras a lutar pela mudança. Em 2004, uma PEC sobre o assunto foi rejeitada. Na época, tentavam se manter no cargo João Paulo Cunha (PT), na Câmara, e José Sarney (MDB), no Senado.

 

Há uma ironia na movimentação de Alcolumbre. Para chegar à presidência do Senado, no ano passado, ele usou o argumento da renovação para se contrapor ao então poderoso senador Renan Calheiros. “Até 2019, Alcolumbre nem existia no mapa da política. Hoje, é um aliado umbilical e financeiro do presidente”, diz Vieira. Já Maia tem agido nos bastidores. Os colegas apontam que os atuais presidentes se apresentam como garantidores da democracia e da estabilidade. É fato que Maia assumiu um papel importante de moderação diante da falta de rumo e dos ataques do governo Bolsonaro. Também é possível que a renovação abra espaço para a ascensão do Centrão, que se tornou crucial para o presidente. O líder do bloco fisiológico, Arthur Lira (PP), conta com o seu apoio entusiasmado. Mas abrir a possibilidade de um acordo ao arrepio da Constituição para eternizar a cúpula de um dos Poderes pode exatamente dar munição para futuras investidas do mandatário, que não mostra apreço pela democracia. Respeitar as regras e garantir transparência para o jogo político são fundamentais para o amadurecimento institucional, tão ameaçado atualmente.

 

Posted On Sexta, 04 Setembro 2020 16:44 Escrito por

 

Com Diário de Santa Catarina

 

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) aceitou nesta quinta-feira, 3, um segundo pedido de afastamento do governador Carlos Moisés (PSL). Ele e a vice-governadora Daniela Reinehr já respondiam a um processo de impeachment desde julho, por ter dado aumento a procuradores do Estado. O segundo processo investiga a compra, paga de forma antecipada, de 200 respiradores e a tentativa de contratação de um hospital de campanha.

 

Moisés foi notificado no fim da tarde. O pedido foi levado ao governador pelo primeiro secretário da Assembleia, deputado Laércio Schuster (PSB). "Ocorrerá nesse segundo pedido os mesmos trâmites do primeiro, onde vamos oferecer ao governador e a vice um período para apresentarem suas defesas e demais alegações. Depois, dentro do parlamento, segue o rito normal como acontece com o primeiro pedido”, afirmou Laércio.

 

O pedido de impeachment foi protocolado por um grupo de advogados em 10 de agosto. No pedido, eles apontam crime de responsabilidade na tentativa da contratação de um hospital de campanha em Itajaí, no Vale, com custo estimado de R$ 100 milhões, e na aquisição de 200 respiradores artificiais que tiveram pagamento antecipado de R$ 33 milhões.

 

O governador não foi localizado para comentar a autorização do pedido de impeachment.

 

Segundo a Alesc, o parecer final do primeiro processo de impeachment está previsto para o próximo dia 15. O relator do processo, deputado Luiz Fernando Vampiro (MDB), explicou que o cronograma prevê a realização de cinco sessões.

 

Posted On Sexta, 04 Setembro 2020 04:37 Escrito por

O presidente admitiu que conversa com o governo norte-americano e outros países e entidades sobre os prós e contras das redes disponíveis

 

Por Ricardo Brito

 

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira que caberá a ele decidir qual modelo de tecnologia 5G será adotado pelo Brasil, e admitiu que conversa com o governo norte-americano e outros países e entidades sobre os prós e contras das redes disponíveis.

"Temos uma decisão sobre 5G pela frente. Quero deixar bem claro: quem vai decidir 5G sou eu, não é terceiro, ninguém dando palpite por aí não, eu vou decidir o 5G", disse ele, em transmissão pelas redes sociais.

"E não é da minha cabeça apenas. Eu converso com o general Augusto Heleno, do GSI, converso com o (Alexandre) Ramagem, que e chefe da Abin, converso com o Rolando Alexandre, que é o diretor-geral da Polícia Federal, com mais inteligência, com gente mais experiente, converso com o governo americano, converso com várias entidades, países, sobre o que temos de pró e contra", acrescentou.

 

Na transmissão, Bolsonaro disse que o Brasil é uma "potência" e que há um serviço de inteligência lidando com esse tipo de assunto.

O presidente já disse que aspectos de soberania nacional, segurança de informações e dados, questões de política externa e temas econômicas vão pesar na escolha relativa ao 5G.

 

A escolha da tecnologia 5G tem oposto áreas de influência dos Estados Unidos e da China, dois importantes parceiros comerciais do Brasil. Mesmo antes da pandemia de Covid-19, o leilão do espectro --inicialmente previsto para ocorrer em março de 2020-- foi adiado.

 

Há expectativa que a empresa chinesa Huawei assuma papel fundamental na implementação da próxima geração de rede de alta velocidade na América Latina, apesar dos esforços dos Estados Unidos para conter o avanço da gigante chinesa.

 

O governo dos EUA já enviou recados alertando para possíveis impedimentos no fortalecimento da cooperação nas áreas de defesa e inteligência com o Brasil caso a empresa chinesa entre no mercado de 5G do país.

Posted On Sexta, 04 Setembro 2020 04:32 Escrito por

Por Edson Rodrigues 

 

Caso se confirmem as maracutaias de lavagem de dinheiro público na Câmara Federal, praticadas por três parlamentares tocantinenses – um em mandato e já condenado em colegiado e outros dois, ex-parlamentares, sem direito a foro privilegiado – que estão sendo investigados junto com outros cinco deputados federais de outros estados, de usar agências de publicidade para justificar gastos da verba parlamentar, a política tocantinense corre o risco de, novamente ter sua imagem exposta negativamente na mídia nacional, como o Estado mais novo e mais corrupto da federação. As denúncias contra os três políticos do Tocantins têm quebra de sigilo telefônico e bancário, escutas telefônicas autorizadas pela Justiça e outras provas robustas que levaram a Justiça a acatar a denúncia.

 

BENEFÍCIO DA DÚVIDA

Como dirigente de um dos veículos de comunicação mais antigos – senão o mais – do Tocantins, com 32 anos de circulação ininterrupta, sempre no mesmo endereço e com a mesma linha editorial destemida, independente, respeitosa com as instituições, com seus dirigentes e, principalmente, com o povo tocantinense, somos eternamente gratos a todos os nossos colaboradores, que nos ajudaram a manter uma empresa 100% tocantinense, estamos acompanhando de perto essa denúncia gravíssima e vergonhosa.

 

São por atitudes assim, dos nossos políticos, que os veículos de comunicação tocantinenses, seus dirigentes, funcionários, prestadores de serviço, familiares, vêm passando as dificuldades que enfrentam para se manter no mercado com um mínimo de dignidade, prestando um serviço crucial, levando informação de forma ética, correta e verdadeira à população.

 

Quando os veículos de comunicação são sérios, como O Paralelo 13, acontece o que se percebe neste momento, que é o fato de já termos publicado diversas matérias sobre os três políticos tocantinenses envolvidos nessa denúncia, sempre que o mereceram, seja positiva, seja negativamente, mas jamais – repetimos: jamais – emitiu uma nota fiscal sequer para nenhum deles, assim como, acreditamos piamente, que 99% dos nossos colegas tocantinenses, também não.

 

NA HORA CERTA

O Paralelo 13 irá acompanhar todas as investigações e a s provas juntadas ao processo e, no momento em que os três parlamentares tocantinenses se tornarem réus, divulgaremos o nome, estamparemos o rosto e desfiaremos o rosário das provas.

 

É em momentos assim que damos graças a Deus e aos nossos princípios éticos, por não estar com nenhum “rabo preso” que nos impeça de divulgar e chamar os envolvidos de canalhas, que é a alcunha mínima que todos os que enganam o povo merecem.

 

Mas, para não fazer pré-julgamentos e se arriscar a sofrer processos por parte de quem se alimenta do esgoto da corrupção, vamos aguardar o veredicto da Suprema Corte e, no caso dos parlamentares tocantinenses se tornarem réus, publicaremos uma matéria exclusiva sobre o caso, assegurados pela Lei da transparência e da liberdade de expressão.

 

Aguardemos!

Posted On Quinta, 03 Setembro 2020 15:50 Escrito por
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